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CERIMONIAL PÚBLICO

DEFINIÇÃO, REGRAS
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CURSO BÁSICO
Consultor José C. Rodrigues
Cerimonial
noções básicas
José
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Consultor Técnico de Cerimonial
Origens
 Os chineses, no século XII a.C., escreveram três obras
que são praticamente o primeiro registro sistematizado
de regras de cerimonial
 Da mesma forma, tanto os gregos como os romanos
nos legaram inúmeros costumes cerimoniais, os quais
encontram suas origens na civilização egípcia.
 Porém, foi na Idade Média que o cerimonial ganhou
muito destaque nas cortes feudais da Itália, Espanha,
França e Áustria.
 Os austríacos elaboraram várias normas com refinados
rituais para seus reis. Esses rituais passaram a ser
difundidos e consagrados na maioria das cortes
européias, sendo aprimorados mais tarde, nos séculos
XV e XVII.
Utilização e tendências...
 Nas relações entre os estados soberanos,
desde o seu advento até hoje, os serviços
diplomáticos obedecem regras estritas, válidas
não só para os hierárquicos do próprio Estado,
mas, sobretudo, para as visitas de chefes de
Estado, do Governo ou de autoridades civis e
militares estrangeiras.
 A tendência atual é pela simplificação. Muitas
regras caíram em desuso, outras são
simplesmente ignoradas, devido,
principalmente, à massificação dos costumes e
do consumo.
Funções
 função ritual - além das precedências, os gestos
e preceitos, honrarias e privilégios, símbolos do
poder.
 função semiológica - linguagem formal,
linguagem internacional e diplomática,
tratamento e fórmulas de cortesia, redação e
expressão oficial e diplomática.
 função legislativa - codificação das regras e
preceitos em normas de protocolo e cerimonial,
nos planos interno e externo.
 função gratuita - hedonismo, frivolidade,
festividade, atividade lúdica que pode chegar à
disfunção e descaracterizar e etiqueta.
 função pedagógica - ensino de civilização e
cultura.
Histórico do Cerimonial no Brasil
 Desde 1972, o cerimonial, no Brasil, é
regulamentado pelo Decreto 70.274,
que contém normas de cerimonial
público e ordem geral de precedência.
Estas normas orientam as solenidades
deste fim de século, considerando suas
tradições, porém ajustando-as às
características de nossa época.
Decreto nº. 70.274 – 9 de março de 1972
Aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o


artigo 81, item III, da Constituição,

DECRETA:
Art 1º São aprovadas as normas do cerimonial público e a ordem geral de
precedência, anexas ao presente Decreto, que se deverão observar nas
solenidades oficiais realizadas na Capital da República, nos Estados, nos
Territórios Federais e nas Missões diplomáticas do Brasil.
Art 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.

Brasília, 9 de março de 1972; 151º da Independência e 84º da República.

EMÍLIO G. MÉDICI
Cerimonial x Protocolo
conjunto de regras para melhorar o relacionamento com os
públicos estratégicos.
 Protocolo “é o conjunto de normas para conduzir atos
oficiais sob regras de diplomacia, tais como a ordem geral
de precedência”. Ordena as regras do cerimonial e
controla sua execução. É a aplicação prática e concreta do
cerimonial.

 Cerimonial “é a técnica de conduzir cerimônias, assim


como a seqüência lógica de programas, recepção, acesso a
um evento e outros fatos”. É a aplicação do protocolo, ou
seja, de suas regras. O Cerimonial Público é formado pelo
Cerimonial da Presidência, Cerimonial Civil e Militar e o
Cerimonial Diplomático (Itamaraty), seguido do Cerimonial
dos Estados.
 Para evitarmos uma confusão freqüente:
cerimonial não é organização de eventos ou
de festas ou banquetes e nem etiqueta, que
é mais uma correta postura social e
profissional
Cerimonial x Protocolo x Etiqueta
Cerimonial, Protocolo e Etiqueta são três
expressões que reúnem tudo o que é
relativo à preparação e execução, tanto
de atos oficiais, como de caráter privado.
O rápido desenvolvimento da sociedade e
a simplificação dos termos têm levado os
indivíduos a concentrar na palavra
protocolo todo o campo de ação, incluindo
a etiqueta e o cerimonial.
 O trabalho do profissional responsável pelo cerimonial inclui
também outras atividades, como elaborar roteiros, definição dos
trajes, a ornamentação, decide o local do evento, recepciona as
autoridades, elabora a lista de convidados, auxilia o mestre de
cerimônias.

 Cabe ao cerimonial, desenvolver o processo de comunicação


entre pessoas físicas ou jurídicas que estejam inseridas em
determinado evento ou cerimônia, incluindo nesse processo o
conjunto de normas que se estabelece com a finalidade de
ordenar corretamente o desenvolvimento de qualquer ato público
ou não, que necessite, pelas suas características e importância,
de formalidade ou informalidade
Cerimonial
Organização de Cerimônias
 Solenidades
 Ordem de Precedência
 Eventos Empresarias
 Pronomes de Tratamento
 Sobre a Bandeira Nacional
 Sobre o Hino Nacional
Solenidades
 Cerimônia ao ar livre
 Cerimônia em local fechado
 Composição de mesa
 Inaugurações
 Outorga de títulos
 Assinatura de atos
 Audiências
Solenidade ao ar livre:
 Visita Precursora
 Verificação do local onde será realizado a cerimônia.
 Palanque coberto - posição do sol, segurança das
autoridades, melhor local para tomadas de vídeo e fotos (a
metragem utilizada para palanque levando em conta a
segurança é de um metro quadrado por pessoa e a altura é
de 30 a 100 cm).
 Som - qualidade do equipamento e número de microfones.
 Local para imprensa credenciada.
 Banheiros disponíveis.
 Estacionamento vip e para convidados em geral.
 Lista de convidados.
Solenidade ao ar livre: Providências
 Mestre de Cerimônias - responsável pela condução
da solenidade sob a orientação do cerimonial e por
testar o som.

 Placa Inaugural - toda placa a ser descerrada deverá


ser previamente aprovada pelo Coordenador de
Cerimonial, bem como, o local de sua instalação. O
descerramento poderá ocorrer no trajeto para a
solenidade, na própria solenidade ou
simbolicamente no palanque oficial onde estará
depositada em um cavalete para ser afixada
posteriormente. Para descerrá-la convida-se as
principais autoridades presentes. Nunca utilize
Bandeiras como cobertura de placa.
Solenidade ao ar livre: Providências

 Pano de Placa - poderá ser confeccionado em tecido


verde, verde e branco ou ainda nas cores
institucionais da empresa.

 Água Mineral - copos plásticos em isopor com gelo


em apoio colocado em local de fácil acesso.
Solenidade ao ar livre: Roteiro
 Composição de palanque de autoridades por ordem de
precedência (a ordem de precedência será sempre do
maior para o menor hierarquicamente.
 Registro das demais autoridades.
 Texto com informações sobre o tema do evento.
 Homenagem/ assinaturas / descerramento de placas
inaugurais (quando a placa estiver no palanque).
 As assinaturas de atos, convênios, ordens de serviço,
protocolo, etc. serão conduzidas pelo mestre de
cerimônias, seguindo roteiro elaborado pelo cerimonial.
 Pronunciamentos - a ordem de precedência será sempre
do menor para o maior (exemplo: Secretário -
Presidente da Assembléia – Governador).
 Visita as instalações.
 Coquetel (opcional) servido sempre após o término da
cerimônia.
Solenidade em lugar fechado
 Lista de convidados.
 Convites.
 Local - verificação do local (auditório ou espaço
previamente adaptado), bem como iluminação e instalação
de banners. Sempre que necessário, montar um pequeno
tablado onde as autoridades presentes se farão posicionar.
 Mesa de Cerimônia - convém lembrar que um número
ímpar de autoridades a mesa proporcionará maior
equilíbrio.
 A decoração não deverá obstruir os participantes da mesa
ou palanque.
 É importante a observação de boa ventilação e boa
iluminação.
Solenidade em lugar fechado
 Bandeiras.
 Som - instalação de equipamento de som, com um
microfone para o Mestre de Cerimônias na Tribuna e
um mínimo de dois microfones na mesa.
 Copos de água na mesa – copos de vidro sem garrafa.
 Mestre de Cerimônias
 Lista de autoridades sob a responsabilidade de um
Cerimonialista que deverá registrar as presenças e
encaminhar ao Mestre de Cerimônias.
Solenidade em lugar fechado: roteiro
 Composição da mesa de cerimônia ou indicativo para as autoridades
virem a frente (no praticável), por ordem de precedência (a ordem de
precedência será sempre do maior para o menor hierarquicamente).
 Registro das demais autoridades.
 Texto com informações sobre o tema do evento.
 Homenagem/ assinaturas / descerramento de placas inaugurais
(quando a placa estiver no palanque).
 Cartão com o registro dos componentes da mesa e outras autoridades
para o anfitrião e para os que farão uso da palavra.
 Pronunciamentos - a ordem de precedência será sempre do menor para
o maior (exemplo: Secretário - Presidente da Assembléia - Governador).
 Coquetel (opcional) servido sempre após o término da cerimônia
Composição da mesa:
 Maior autoridade presente (preside a mesa)
 Segunda maior autoridade
 Anfitrião
 Terceira maior autoridade
 Quarta maior autoridade
Inaugurações
 As Inaugurações podem ocorrer em locais abertos ou
fechados. Devem ser evitados ambientes pequenos e
superlotados, ou ainda grandes com poucos
convidados.
 Caberá ao anfitrião ou Coordenador da Solenidade
acompanhar a autoridade, apresentar as pessoas e
prestar esclarecimentos sobre detalhes técnicos,
econômicos e sociais do evento.
Inaugurações
 A menos que se tenha uma situação atípica, a
seqüência será a seguinte:
 Composição do palanque (praticável)
 Registro de autoridades
 Texto
 Pronunciamentos
 Corte simbólico da fita
 Descerramento de placa comemorativa (quando fora do
palanque/praticável). O descerramento poderá ocorrer no trajeto
para a solenidade, na própria solenidade ou simbolicamente no
palanque oficial onde estará afixada num dispositivo próprio ou
cavalete. Nunca se deve utilizar a bandeira como cobertura de
placa. Além do governador e do anfitrião, poderão descerrá-la
outras pessoas convidadas no momento.
 Pedra fundamental é a cerimônia que marca o início de uma
obra. O local deverá ser previamente cimentado com uma
abertura no centro, que conterá uma caixa de alvenaria com
tampa um pouco abaixo do nível do solo e nela será depositada
uma caixa de metal contendo texto relativo a cerimônia ou itens
relativos a obra que se está iniciando. O deverá ser
disponibilizado um local para a assinatura de documentos, som
e serviço de água se necessário.
 Visita as instalações
 Coquetel/almoço/jantar (conforme ocasião).

 Normalmente o hasteamento de bandeiras e a


execução do Hino Nacional a corte simbólico da
fita.
Outorga de títulos
 Na Capital do Estado a Solenidade de outorga de títulos se
dá em sessão solene na Assembléia Legislativa ou na
Câmara Municipal.
 O homenageado é conduzido por uma comissão designada
previamente, e o Presidente da casa abre a sessão.
 O Hino Nacional é executado; o Deputado ou Vereador que
propôs a homenagem fará seu pronunciamento ressaltando
o mérito do homenageado e é feita a entrega do título.
 O homenageado faz seu pronunciamento.
 Ouve-se o Hino do Estado ou da Cidade, seguindo-se do
encerramento da sessão.
Assinaturas de Atos
 As Solenidades de assinaturas de atos, convênios,
protocolos, etc., serão conduzidos pelo Mestre de
Cerimônias, de acordo com o roteiro elaborado pelo
Coordenador de Cerimonial em entendimento prévio
com órgão envolvido;
 Quando houver grande número de autoridades
presentes, as assinaturas poderão ocorrer em pé,
tribuna ou mesa, com a seguinte seqüência:
 Composição de mesa ou indicativo para as autoridades virem à frente
no praticável;
 Registro de presença de autoridades;
 Breve relato do ato a ser assinado;
 Assinaturas;
 Pronunciamentos.
Audiências
 As audiências individuais ou de pequenos
grupos, que não fazem parte da rotina de uma
determinada autoridade, poderão ser realizadas
nos gabinetes ou em salas preparadas
especialmente para esse fim.
Posse
 É a cerimônia de investidura num cargo público, privado ou
honorífico (Academia Brasileira de Letras);
 A posse é regulamentada de acordo com a Instituição onde
ocorre, podendo ser individual ou coletiva. Nos poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário são regidas por cerimoniais
próprios.
 Roteiro de Posse Individual:
– Registro de presença de autoridades;
– Leitura de Termo de Posse, ou Ato de Designação;
– Assinatura do empossado;
– Pronunciamentos (antecessor e empossado);
– A cerimônia de posse do Governador, se dá na Assembléia Legislativa do
Estado onde é prestado juramento de acordo com a Constituição Estadual;
– Segue-se a transmissão de cargo pelo antecessor, na sede do Governo do
Estado. Neste ato o novo governador dá posse aos seus Secretários de
Estado.
Ordem de Precedência
 Critérios Gerais de precedência:
 Segundo o caráter do ato, costuma-se ceder, por cortesia, a
precedência aos representantes estrangeiros e autoridades
visitantes.
 Anfitrião é o ponto de partida para organizar a precedência.
 Idade: o mais velho tem precedência sobre o mais novo.
 Sexo: a mulher tem precedência sobre o homem.
 Antigüidade histórica: antigüidade no credenciamento
(representantes diplomáticos), data de criação da instituição.
 Ordem alfabética.
 Titulação: organizada com base nos títulos (Bacharel, Mestre,
Doutor).
Indicativos de Precedência nas
solenidades
 Nas solenidades federais, a presidência das
mesmas cabe, nesta ordem, ao Presidente da
República e ao Vice-Presidente.

 Nas solenidades estaduais, os Governadores


presidem as mesmas, desde que não
compareçam o Presidente da República ou o
Vice-Presidente;
Indicativos de Precedência nas
solenidades
 Nas solenidades dos poderes Legislativo, Judiciário e
Militares, seguem cerimonial próprio e são presididas
por membros dos respectivos poderes. Com a
presença do Presidente da República ou Governador,
os mesmos ficarão à direita do Presidente de Poder.

 Presidente da República presidirá sempre a cerimônia


a que comparecer. Nos Estados e no Distrito Federal, o
Governador presidirá as solenidades a que
comparecer, salvo a dos Poderes Legislativo e
Judiciário.
Indicativos de Precedência nas
solenidades
 No respectivo Estado, o Governador, o Vice-Governador, o Presidente
da Assembléia Legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça terão,
nessa ordem, precedência sobre as autoridades federais.

 Tal determinação não se aplica aos Presidentes do Congresso


Nacional, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal,
aos Ministros de Estado, ao Chefe do Gabinete Militar da Presidência
da República, ao Chefe do Gabinete Civil da Presidência da
República, ao Chefe do Serviço Nacional de Informações, ao Chefe do
Estado Maior das Forças Armadas e ao Consultor Geral da República,
que passarão logo após o Governador.
Indicativos de Precedência nas
solenidades
 No município, o prefeito presidirá as solenidades
municipais.
 Em casos especiais, a ordem de precedência poderá ser
ajustada pelo Chefe do Cerimonial, para evitar
constrangimentos de qualquer ordem.
 A precedência entre os Governadores dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios é determinada pela ordem
de constituição histórica dessas entidades, a saber: Bahia,
Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo,
Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul,
Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte,
Santa Catarina, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná,
Acre, Distrito Federal, e Territórios: Amapá, Fernando de
Noronha, Rondônia e Roraima.
 A precedência entre membros do Congresso Nacional
e entre membros das Assembleias Legislativas é
determinada pela ordem de criação da unidade
federativa a que pertençam e, dentro da mesma
unidade, sucessivamente, pela data da diplomação ou
pela idade.
Representações
 Os representantes das autoridades não tem a mesma precedência das
autoridades que representam, exceto os representantes dos Poderes
Judiciário e Legislativo, quando membros dos mesmos (senadores,
deputados, membros dos tribunais, desembargadores, etc.).

 Tratando-se do representante do Presidente da República ou do


Governador do Estado, em solenidades federais e estaduais,
respectivamente, ocupará o lugar à direita da autoridade que preside.

 Nas demais representações, o representante ocupará o lugar que seu


cargo lhe confere, sendo citado como representante da autoridade
ausente. Na presença do Presidente da República não existe
representatividade.

 Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá se fazer


representar.
Eventos Empresariais
 A definição e as normas são as mesmas que a do Cerimonial Público.
O Chefe do Cerimonial deve conhecer as normas da Empresa e seguí-
las corretamente, usando a ordem de precedência Empresarial entre
Assessores, Diretores, Superintendentes e o Presidente da Empresa.

 O Presidente Mundial de uma Multinacional terá sempre lugar de


honra nas solenidades que comparecer e nas visitas que fizer às filiais
do Grupo.

 O Cerimonial Empresarial pode ser mais criativo, menos burocrático.

 Quando as visitas forem oficiais ou as solenidades contarem com a


presença de autoridades públicas do primeiro escalão, o Cerimonial
deve seguir as normas do Cerimonial Público, adaptando-se a elas.
Pronomes de Tratamento: Poder Executivo

Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope


Presidente da Vossa Não se usa Excelentíssimo Senhor Excelentíssimo Senhor
República Excelência Presidente da República, Fulano de Tal
Presidente da
República
Endereço
Vice-Presidente da Vossa V. Exa. Senhor Vice-Presidente, Excelentíssimo Senhor
República Excelência Fulano de tal Vice-
Presidente da
República
Ministro de Estado Vossa Excelência V. Exa. Senhor Ministro, Excelentíssimo Senhor
Fulano de Tal
Ministro...
Secretário-Geral da Vossa Excelência V.Exa. Senhor Excelentíssimo Senhor
Presidência da Secretário, Fulano de Tal
República Secretário-Geral da
Presidência
Consultor-Geral da Vossa Excelência V. Exa. Senhor Consultor Excelentíssimo Senhor
República Fulano de Tal
Consultor-Geral da
República
Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope
Chefe do Vossa V. Exa. Senhor Excelentíssimo
Estado- Maior Excelência Chefe Senhor Fulano de
das Três Armas Tal Chefe do
Estado Maior das
Três Armas
Oficiais- Vossa V. Exa. Senhor + Cargo Excelentíssimo
Generais das Excelência respectivo Senhor Fulano de
Forças Armadas Tal Oficial-
General da
República
Chefe do Vossa Excelência V. Exa. Senhor Chefe, Excelentíssimo
Gabinete Militar Senhor Fulano de
da Presidência Tal Chefe do
da República Gabinete Militar
da Presidência da
República
Chefe do Vossa Excelência V.Exa. Senhor Chefe, Excelentíssimo
Gabinete Senhor Fulano de
Pessoal da tal Chefe do
Presidência da Gabinete Pessoal
República da Presidência da
República.
Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope
Secretários da Vossa V. Exa. Senhor Excelentíssimo
Presidência da Excelência Secretario Senhor Fulano de
República Tal Secretário da
Presidência da
República.
Secretário Vossa V. Exa. Senhor Secretário Excelentíssimo
Executivo e Excelência Senhor Fulano de
Secretário tal Secretário
Nacional de Executivo ou
Ministérios Secretário
Nacional de
Ministérios.
Procurador- Vossa Excelência V. Exa. Senhor Procurador Excelentíssimo
Geral da Senhor Fulano de
República Tal Procurador-
Geral da
República
Governador de Vossa Excelência V.Exa. Senhor Governador Excelentíssimo
Estado Senhor Fulano de
Tal Governador
do Estado
Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope
Vice- Vossa V. Exa. Senhor Vice- Excelentíssimo
Governador do Excelência Governador Senhor
Estado

Secretário de Vossa V. Exa. Senhor Excelentíssimo


Estado dos Excelência Secretário, Senhor Fulano
Governos de Tal Secretário
Estaduais de Estado de

Prefeitos Vossa V. Exa. Senhor Prefeito Excelentíssimo


Municipais Excelência Senhor Fulano
de Tal Prefeito
do Município
Embaixador Vossa V.Exa. Senhor Excelentíssimo
Excelência Embaixador, Senhor Fulano
de Tal
Embaixador
Pronomes de Tratamento: Poder Legislativo

Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope


Presidente do Vossa Não usa Excelentíssimo Excelentíssimo
Congresso Excelência Senhor Presidente Senhor Fulano
Nacional do Congresso de Tal
Nacional, Presidente do
Congresso
Nacional
Presidente da Vossa V. Exa. Senhor Excelentíssimo
Câmara Excelência Presidente, Senhor Fulano
de Tal
Presidente da
Câmara
Vice-Presidente Vossa V. Exa. Senhor Vice- Excelentíssimo
da Câmara Excelência Presidente Senhor Fulano
de Tal Vice-
Presidente da
Câmara
Membro da Vossa V.Exa. Senhor Excelentíssimo
Câmara dos Excelência Deputado, Senhor Fulano
Deputados de Tal Deputado
Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope
Vossa V. Exa. Senhor Excelentíssimo
Membros do Excelência Senador, Senhor Fulano
Senado Federal de Tal Senado
Federal
Endereço
Presidente e Excelentíssimo
Membros do Senhor Senhor Fulano
Tribunal de de Tal
Vossa V. Exa. + cargo respectivo,
Contas da Cargo respectivo
Excelência
União e dos
Tribunais de
Contas
Estaduais
Presidente e Vossa V. Exa. Senhor + cargo Excelentíssimo
Membros das Excelência respectivo Senhor Fulano
Assembléias de Tal cargo
Legislativas respectivo
Estaduais
Presidentes das Vossa V.Exa. Senhor + cargo Excelentíssimo
Câmaras Excelência respectivo Senhor Fulano
Municipais de Tal Cargo
Pronomes de Tratamento: Poder Judiciário

Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope


Presidente do Vossa Não usa Excelentíssimo Excelentíssimo
Supremo Excelência Senhor Presidente Senhor Fulano
Tribunal do Supremo Tribunal de Tal
Federal Federal, Presidente do
Supremo
Tribunal Federal
Membros do Vossa V. Exa. Senhor + cargo Excelentíssimo
Supremo Excelência respectivo Senhor Fulano
Tribunal de Tal cargo
Federal respectivo
Presidente e Vossa V. Exa. Senhor + respectivo Excelentíssimo
Membros do Excelência cargo Senhor Fulano
Superior de Tal cargo
Tribunal de respectivo
Justiça
Presidente e Vossa V.Exa. Senhor + respectivo Excelentíssimo
Membros do Excelência cargo Senhor Fulano
Tribunal de Tal cargo
Superior Militar respectivo
Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope
Presidente e Vossa V. Exa. Senhor + respectivo Excelentíssimo
Membros do Excelência cargo, Senhor Fulano
Tribunal de Tal cargo
Superior respectivo
Eleitoral
Presidente e Vossa V. Exa. Senhor + cargo Excelentíssimo
Membros do Excelência respectivo Senhor Fulano
Tribunal de Tal cargo
Superior do respectivo
Trabalho
Presidente e Vossa V. Exa. Senhor + respectivo Excelentíssimo
Membros dos Excelência cargo Senhor Fulano
Tribunais de de Tal cargo
Justiça respectivo
Presidente e Vossa V.Exa. Senhor + respectivo Excelentíssimo
Membros dos Excelência cargo Senhor Fulano
Tribunais de Tal cargo
Regionais respectivo
Federais
Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope

Presidente e Vossa V. Exa. Senhor + respectivo Excelentíssimo


Membros dos Excelência cargo, Senhor Fulano
Tribunais de Tal cargo
Regionais respectivo
Eleitorais
Presidentes e Vossa V. Exa. Senhor + cargo Excelentíssimo
Membros dos Excelência respectivo Senhor Fulano
Tribunais de Tal cargo
Regionais do respectivo
Trabalho
Juízes Vossa V. Exa. Senhor Juiz, Excelentíssimo
Excelência Senhor Fulano
de Tal cargo
respectivo
Desembargadores Vossa V.Exa. Senhor Excelentíssimo
Excelência Desembargador Senhor Fulano
de Tal cargo
respectivo
Pronomes de Tratamento: Outros Casos

Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope


Reitor de Vossa Não usa Magnífico A Vossa
Universidade Magnificência Reitor, Magnificência o
Senhor Fulano
de Tal Reitor da
Universidade
Presidentes e Vossa Senhor Fulano de Tal Ao Senhor
Diretores de Senhoria V. Sa. ou Senhor + cargo Fulano de Tal
Empresas respectivo Cargo
Respectivo
Cônsul Vossa V. Sa. Senhor Cônsul Ao Senhor
Senhoria Fulano de Tal
Cônsul da
Embaixada Local
Outras Vossa Senhoria V. Sa. Senhor + cargo Ao Senhor fulano
Autoridades respectivo, de Tal Cargo
respectivo
Endereço
Pronomes de Tratamento: Hierarquia Eclesiástica

Destinatário Tratamento Abrev. Vocativo Envelope


Papa Vossa Não Santíssimo Santíssimo Padre
Santidade Existe Padre Fulano de Tal
Endereço
Vossa Eminência Eminentíssimo Senhor Senhor
Cardeais ou Vossa Não Cardeal ou Cardeal Fulano de
Eminência Eminentíssimo e Tal
Existe
Reverendíssima Reverendíssimo Senhor
Endereço
Cardeal
Arcebispos e Vossa Excelência Não Excelentíssimo e Senhor Arcebispo
Bispos Reverendíssima Existe Reverendíssimo Senhor ou Bispo Fulano de
Arcebispo ou Bispo Tal Endereço

Monsenhores, Vossa Não Reverendíssimo Senhor Monsenhor


Cônegos e Reverendíssima ou Existe Monsenhor( ou cônego, (ou Cônego, etc.)
superiores Senhoria etc.)ou Reverendíssimo Fulano de Tal
religiosos Reverendíssima Senhor Cônego Endereço
Sacerdotes, Vossa Reverência Não Reverendo Senhor Sacerdote
Cléricos e demais Existe Sacerdote (ou Cléricos, (ou Clérico, etc.)
religiosos etc.) Fulano de Tal
Sobre a Bandeira Nacional

 Da Bandeira e Símbolos Nacionais e Estaduais estão regulamentados a


partir do Artigo 22 do Decreto 70.274, de 9 de Março de 1972, que rege as
normas do Cerimonial Público.
"A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território nacional,
ocupa lugar de honra" (Art.31).
Sobre a Bandeira Nacional

 "Central ou mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras


bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias,
escudos ou peças semelhantes" (Art.31-I).
 "Destacada à frente de outras Bandeiras, quando conduzida em formaturas
ou desfiles" (Art.31-II).
 "À direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho" (Art.31-III).
 "Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras à direita de uma pessoa
colocada junto a ele e voltada para a rua, para platéia ou, de modo geral,
para o público que observa o dispositivo" (art.31 § único).
Providências
 Em eventos elas já poderão estar hasteadas, ou se
houver hasteamento, o mesmo deverá ser feito ao som
do Hino Nacional, no inicio da cerimônia, e o
coordenador indicará quem deverá hasteá-las. A maior
autoridade presente hasteia a Bandeira Nacional.
Normalmente o hasteamento de bandeiras e a
execução do Hino Nacional antecedem o corte
simbólico da fita
 Quando várias Bandeiras, são hasteadas ou arriadas
simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a
atingir o topo e a última a dele descer.
 Se a Bandeira Nacional permanecer hasteada à noite,
a mesma deverá estar devidamente iluminada.
 Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o
arriamento às 18 horas.
 De acordo com a Lei 3.770 e com a nova redação, o
inciso III do Art. 31 passa a vigorar com a seguinte
redação:
 “III – É proibido usá-la como revestimento de
tribuna, ou como cobertura de placas, retratos,
estampas em roupas, painéis ou monumentos a
inaugurar”
As formas de precedência entre
Bandeiras estrangeiras:
 por ordem alfabética

 por ordem de chegada do Chefe da Missão

 Para eventos do Mercosul segue-se a mesma


ordem de autoridades aplicadas ao Mercosul
Ordem de Precedência de
Bandeiras: EVENTOS REALIZADOS NO BRASIL

Evento no Paraná (Estado), na cidade de Curitiba (capital)


1. Brasil 1. Brasil
1. Brasil
2. Argentina 2. Uruguai
2. Argentina
3. Paraguai 3. Paraná
3. Paraná
4. Paraná 4. Curitiba
4. Curitiba
5. Curitiba 5. Institucional (FIEP)
Precedência de Bandeira: Eventos do
Mercosul Realizados no Brasil

1. Brasil
2. Paraguai
3. Uruguai
4. Argentina
Precedência de Bandeira: Eventos do
Mercosul Realizados no Paraguai

1. Paraguai
2. Uruguai
3. Argentina
4. Brasil
Precedência de Bandeira: Eventos do
Mercosul Realizados na Argentina

1. Argentina
2. Brasil
3. Paraguai
4. Uruguai
A Bandeira
 As medidas de bandeiras no Brasil forma normatizadas por um tamanho padrão
chamado “pano” que é igual à 0,64m de largura por 0,45m de altura. Os demais
tamanhos são múltiplos ou submúltiplos deste padrão. Assim uma bandeira de 02
panos tem largura de 1,28 e altura de 0,90.

Panos Tamanho
1 0,64x0,45
1.1/2 1,00x0,70
2 1,28x0,90
2.1/2 1,60x1,12
3 1,93x1,35
3.1/2 2,24x1,57
QUADRO DEMONSTRATIVO: Com proporção
entre Bandeiras e Mastros

Mastro Min Max Bandeiras


Dividido por 1/7 Dividido por 1/5 Indicadas
Altura (m)
3,00 m 0,43 m 0,60 m 0,45

3,50 m 0,50 m 0,70 m 0,70

4,00 m 0,58 m 0,80 m 0,70

5,00 m 0,72 m 1,00 m 0,90

6,00 m 0,86 m 1,10 m 0,90 ou 1,12

7,00 m 1,00 m 1,40 m 1,12 ou 1,35


Sobre o Hino Nacional
 Durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de
respeito, de pé e em silêncio. É vedada qualquer outra forma de
saudação.Nos casos de simples execução instrumental, tocar-se-á a
música integralmente, mas sem repetição. Nos casos de execução
vocal, serão cantadas as duas partes do poema. O Hino Estrangeiro, por
cortesia, deve preceder o Hino Nacional. Aplauso ao Hino Nacional -
trata-se de um tema que sempre suscita polêmica, porém, pode-se e
deve-se aplaudir o Hino Nacional, porque:
 O aplauso é uma manifestação de aprovação; ninguém aplaude o que
não gosta.
 Não há na legislação nada que diga que o aplauso é proibido.
 O aplauso é uma demonstração civil e cidadã, de regozijo para com a
Pátria e seu símbolo musical.
 No âmbito de uma cerimônia, sendo espontâneo, não se pode controlar
aplausos.
Assuntos Estrangeiros:
Recepção de autoridades e visitantes estrangeiros e brasileiros

 série de providências que devem ser tomadas para o


sucesso da visita. Estas providências podem ser
agrupadas numa check-list, como a que é apresentada
neste texto. Vale lembrar que cada instituição pode
preparar sua própria check-list, de acordo com suas
necessidades e particularidades.
 Além das providências elencadas na check-list, alguns
pontos merecem ser lembrados por aqueles envolvidos
diretamente na recepção de visitantes e convidados:
Assuntos Estrangeiros:
Recepção de autoridades e visitantes estrangeiros e brasileiros

•Interesse do visitante
O visitante normalmente demonstra interesse não só
pela instituição e/ou projeto que veio conhecer, como
também pela região, Estado ou município. É
importante que o responsável pelo receptivo conheça
o local e possa, em uma conversa, satisfazer a
curiosidade do visitante. Evidentemente, não é
possível conhecer tudo, mas sempre se pode ir atrás
da resposta para satisfazer seu interesse.
Trajes
 Deve-se tomar um cuidado especial na escolha
do traje a ser usado. Para tanto, leva-se em
consideração os locais a serem visitados e a
programação a ser seguida.
 Trajes em cores sóbrias são os mais indicados,
pois ficam bem em todas as pessoas e
transmitem uma imagem profissional.
Papel do Responsável pelo
Receptivo
Não se deve esquecer que, por mais que o visitante
tenha contato com diversas pessoas durante sua
estada, provavelmente passará mais tempo com o
responsável pelo receptivo. Assim, o responsável é a
"vitrine" da instituição. Quanto mais bem preparado
estiver, melhor será a impressão que se guarda do
local.
Check-list
 Responsável pela organização da visita, o Ministério das
Relações Exteriores elaborará o projeto do programa das
visitas oficiais e fornecerá ao Cerimonial do Estado os
elementos do programa a ser seguido.
 As visitas de Chefes de Estado estrangeiros ao Brasil,
começarão oficialmente, sempre que possível, na Capital
Federal.

 Tipos de visitas: oficiais ou privadas.

 Órgão ou instituição a que se deve reportar.

 Objetivo da visita - Área de interesse.


Nas visitas de Chefes de Estado aos Estados da União, será o
mesmo recebido, no local de desembarque, pelo Governador,
pelo Vice-Governador, pelos Presidentes da Assembléia
Legislativa e do Tribunal de Justiça, pelo Prefeito Municipal e
pélas autoridades militares previstas no § 1º do artigo 59, além
do Decano do Corpo Consular, do Cônsul do país do visitante e
das altas autoridades civis e militares especialmente
convidadas.
 Vindo o Chefe de Estado acompanhado de sua
Senhora, o Governador e as autoridades acima
indicadas far-se-ão acompanhar acompanhar das
respectivas Senhoras
 Local de hospedagem do visitante, em se tratando
de Chefe de Estado, é vistoriado pela Policia
Federal e pelo Cerimonial.
Check-list
•Confirmação dos horários de chegada e partida.

•Comitiva do visitante.

•Reserva da sala de recepções, quando chegar em aeroporto.

•Intérprete, quando necessário.

•Currículo do visitante.
Check-list
•Restrições alimentares.

•Hábitos particulares.

•Recepção no aeroporto ou local de chegada.

•Envio de "mimos" para as Senhoras, junto com


cartão de boas-vindas.

•Programa detalhado de todos os compromissos,


incluindo deslocamentos, endereços e telefones.
Check-list
•Programa turístico.

•Informar as pessoas responsáveis pela imprensa,


quando for o caso.

•Veículos.

•Bandeiras, quando necessário.

•Presentes, quando for o caso


Check-list
•Dados sobre o País/Estado/ Instituição do visitante,
quando for o caso.

•Vocabulário básico no idioma do visitante, quando for o


caso.

•Informações sobre nosso Estado, município, região e/ou


instituição.

•Agradecimentos após a visita.

•Avaliação da visita
Trajes

Deve-se tomar um cuidado especial na escolha do traje


a ser usado. Para tanto, leva-se em consideração os
locais a serem visitados e a programação a ser seguida.
Tipos de Trajes
Gênero Vestuário Ocasião Período Tecido
Calça Compras Manhã Brim
ESPORTE comprida Viagens Tarde Veludo cotelê
Bermuda Clubes Couro
Jeans Praias Camurça
ESPORTE FINO Tailleur Almoços Manhã Linhos
PASSEIO Saia e blusa Teatros Tarde Sedas Mistas
TENNUE DE Pantalona Cinemas Noite Viscoses
VILLE Chemisier Jantar Antílopes
Íntimos Lãs puras
**PASSEIO Pantalona Coquetéis Tarde Organzas
COMPLETO OU Tailleur Chás Noite Sedas
SOCIAL
Vestidos Desfiles Casimira
Jantares
*Eventos bem formais: jantares, coquetéis,formais * após às 18 horas, óperas e grandes comemorações.
casamento

**O termo Passeio Completo é utilizado exclusivamente para designar trajes masculinos com uso obrigatório
de gravatas.

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