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21 de fevereiro de 2018

Análise XP

Reunião Matinal

Abertura Índice
Investidores
Relatório no de
oficial exterior receosos
emprego com ata
dos Estados do último
Unidos FOMC,
(payroll) cria internamente
expectativas de destaque
alta em para Senadocom
empregos, aprovando intervenção
criação esperada de
federal
174 mil no Rio. Na Europa
empregos, e no aJapão,
reforçando dados
chance de umde Fed
PMI mais
são principal
duro na notícia
alta dedo dia.eAinda
juros no Brasil,
uma bolsa maisbaixas na Rede
otimista. podem
Na China, tirar
bolsas Resumo
Marina deem
fecharam debate,
baixaMercosul e Canadá
após Banco do Povodevem lançar
da China negociações
elevar para
os juros da ter de
linha livre comércio,
crédito e governo
permanente, não poderá
resultado usar ressalvas
da desaceleração
Cotações
paraPMI
do cumprir regrachinês
industrial de ouroememjaneiro.
2019. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa,
representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da Macroeconomia
ação da Lava Jato no STF.
Painel Corporativo
Fechamento
Proventos
Fechamento
Ibovespa registrou novo recorde histórico de fechamento com fluxo positivo de investidores estrangeiros sustentando
ganhos. Alta de 1,2%, atingindo 85.803,95 pontos. Carteiras Recomendadas
Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo
64.578,21. Disclaimer

Painel Corporativo
Vivo 4T17: Resultados em linha com o consenso
Painel Corporativo
Suzano e eFibria:
Braskem Fusão? acordo de leniência
a Petrobras:
IRB: Mudança
Petrobras: no Conselho
Licitações de Administração
de Blocos Exploratórios
Via Varejo: Futuro
TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas
Lojas Americanas: Aumento de capital?

Agenda do Dia
Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip
Vale: dividendos de 2018
Hora Local Indicador Data Exp. Ant.
Rumo: Precificação
quarta-feira, da emissão
21 de fevereiro de 2018no exterior
06:00 EUR PMI Composto zona do euro Markit Fev 58.4 58.8
Eletrosul: EUA
11:45
acordoPMI
com chinesa
Composto EUA Markit Fev -- 53.8
12:00 EUA Vendas casas existentes (a.m.) Jan 0.9% -3.6%
16:00 EUA FOMC Meeting Minutes jan/31 -- --

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.


Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Celson Plácido
Analista, CNPI

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Reunião Matinal
21 de fevereiro de 2018

Cotações

Mercado de Ações Mercado de Commodities


Sem ana Sem ana
Bolsa Origem Pontos Mês ∆% P/L Com m odity Cotação Dia ∆% Mês ∆% Ano ∆%
∆% ∆%

Ibovespa Brasil 85,804 1.5 1.0 13.5x Soja 1,038 - 0.5 3.0 8.4
Dow Jones EUA 24,965 -1.0 -4.5 16.8x Milho 374 - -0.3 1.2 6.2
S&P 500 EUA 2,717 -0.6 -3.8 17.4x Trigo 463 - -1.9 -0.6 8.1
MEXBOL México 48,689 -0.4 -3.5 16.0x Açúcar 13 - 0.1 -0.6 -11.4
FTSE 100 Reino Unido 7,247 -0.7 -3.8 13.8x Minério de Ferro - - - - -
CAC 40 França 5,290 0.2 -3.5 14.6x Café 120 - -0.6 -3.6 -4.1
DAX Alemanha 12,488 0.3 -5.3 13.0x Petróleo (WTI) 62 - 0.4 -4.4 3.4
IBEX Espanha 9,895 0.6 -5.3 13.0x RBOB Gasolina 175 - -0.2 -7.7 -2.6
NIKKEI 225 Japão 21,925 0.9 -5.1 17.5x Ouro 1,333 - -1.7 -0.8 2.8
SHASHR Shangai 30,874 - -6.1 12.1x Prata 192 - 0.8 -6.8 -6.1
HANG SENG Hong Kong - - - 12.5x Cobre 175 - -0.2 -7.7 -2.6

Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio


Sem ana Sem ana
Índice Pontos Dia ∆% Mês ∆% Ano ∆% Divisa Ratio Dia ∆% Mês ∆% Ano ∆%
∆% ∆%

IBX 35,327 1.1 1.5 0.9 11.7 Dólar/Real 3.25 0.6 0.7 2.0 -1.8
SMLL 1,723 0.5 1.3 -0.6 3.7 Euro/Real 4.01 0.0 0.0 1.4 1.3
IMOB 760 0.3 -0.1 -3.8 -0.1 Euro/Dolar 1.23 -0.6 -0.6 -0.6 3.3
ICON 3,717 0.6 0.9 -2.5 -1.1 Dólar/Yuan 6.34 -0.1 -0.1 0.8 -3.0
Ibovespa 85,804 1.2 1.5 1.0 12.3 Dólar/Yen 107.27 0.6 0.9 -1.8 -5.2

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Macroeconomia
Brasil – Senado aprova intervenção, Mercosul e Canadá, alerta para Marina.
Senado aprova intervenção federal no Rio - Depois de a Câmara dar o aval, Senado aprovou por 55 votos a favor, 13 contra e uma abstenção a intervenção federal
no Rio. A medida terá validade até 31 de dezembro. Enquanto estiver em vigor, o general Walter Braga Netto, do Comando Militar do Leste, será o interventor no
Estado e terá o comando dos aparelhos de segurança do Rio, como as Polícias Civil e Militar. Nos próximos dias ele deve apresentar um planejamento detalhado
das medidas.
Baixas na Rede podem tirar Marina de debate – Matéria do Estadão aponta que a possibilidade de a Rede perder dois deputados iniciou uma ofensiva de Marina
Silva no Congresso para atrair novos parlamentares para a sigla. O motivo é que, com as baixas, o partido não teria o número mínimo de cinco representantes para
a participação nos debates eleitorais na TV, conforme regra aprovada no ano passado durante a reforma eleitoral. Os deputados federais Alessandro Molon (RJ) e
Aliel Machado (PR) negociam a filiação ao PSB.
Mercosul e Canadá devem lançar negociações para ter livre comércio – Segundo o Valor, o Mercosul e o Canadá vão anunciar no dia 9 de março, em Assunção, a
abertura de negociações para um acordo de livre comércio. A partir do dia 19, autoridades dos dois lados já se reúnem em Ottawa para dar início às tratativas. A
percepção é de que pode haver um entendimento amplo, rápido e equilibrado. Um dos grandes atrativos para o Mercosul, foi o aceno feito por Ottawa de que
estaria disposto a liberalizar o mercado de compras públicas tanto em âmbito federal como nas províncias canadenses. Trata-se de um mercado de quase US$ 250
bilhões e no qual se aposta em possibilidade de maior participação das empresas brasileiras. Normalmente, os acordos internacionais só preveem abertura de
licitações no nível federal. No caso canadense, 90% de todas as compras são de governos locais. Em um extenso trabalho de pesquisa, a CNI mapeou
oportunidades de avanço dos produtores brasileiros no mercado canadense. Há potencial de ganhos para bens manufaturados como máquinas, produtos
químicos, alimentos, metalúrgicos, automóveis e pneus. Carnes, milho, café, melão e fumo são áreas agrícolas que oferecem chances de aumento das vendas.
Governo não poderá usar ressalvas para cumprir regra de ouro em 2019 – Um dos principais temas fiscais atualmente conta com uma perspectiva negativa pelo
governo. Não poderá se contar com "ressalvas" na elaboração do Orçamento de 2019 para garantir o cumprimento da chamada regra de ouro, que impede a
emissão de títulos da dívida para bancar despesas correntes, como salários e benefícios previdenciários. Esse é o entendimento de consultores da Câmara e do
Senado. Vale lembrar que a alternativa de mudar a Constituição e flexibilizar a regra de ouro para evitar descumprimento está impossibilitada pela vigência da
intervenção federal no Rio.

Mercados Internacionais – PMI e ata do FOMC em destaque.


Bolsas em queda com investidores aguardando ata do FOMC - As principais bolsas da Europa e os índices futuros em Nova York operam em queda nesta manhã,
dando continuidade às perdas da véspera. Dois pontos principais afetam o resultado dos mercados, resultados corporativos abaixo do esperado e o aguardo da
divulgação da ata da última reunião do FOMC.
PMI Composto da zona do euro recua – Atingindo o menor nível em 3 meses, o PMI Composto da zona do euro passou de 58,8 para 57,5 em fevereiro segundo a
IHS Markit. A expectativa do mercado era um recuo para 58,5.
PMI Industrial do Japão recua – No mês de fevereiro, o PMI Industrial do Japão recuou de 54,8 para 54 segundo a IHS Markit. O resultado veio abaixo dos 54,5
previstos por investidores.
Mercados da Ásia avançam - As bolsas asiáticas encerraram o dia em alta, ignorando as bolsas do Ocidente. Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,21%. O Hang Seng
avançou 1,81% em Hong Kong. O sul-coreano Kospi teve alta de 0,60% em Seul. Na Oceania, o S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney subiu apenas 0,05%. Vale lembrar
que os mercados chineses retomam as operações amanhã, depois de ficarem uma semana fechados em razão do feriado do ano-novo. Analistas preveem que a
quinta-feira será de fortes ganhos na China.
Ata de política monetária do Fed é destaque da agenda - A agenda do dia tem como destaque a divulgação, às 16 horas, da ata da mais recente reunião de política
monetária do Federal Reserve. Mais cedo, às 13h30, o Tesouro norte-americano anuncia o resultado de leilão de US$ 15 bilhões em notas de juro flutuante (FRNs,
na sigla em inglês) de dois anos. Entre os indicadores, merece atenção a preliminar de fevereiro do Índice dos gerentes de compra (PMI) Composto dos Estados
Unidos, que a IHS Markit revela às 11h45. No Brasil, a agenda de indicadores é fraca. Entre os eventos previstos, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles,
participa nesta manhã de evento sobre financiamento estudantil em Brasília.

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Painel Corporativo
Vivo 4T17: Resultados em linha com o consenso.
A Vivo reportou números no geral em linha com as expectativas do mercado. A iniciar pela receita operacional líquida, o valor atingido no 4T17 foi de R$ 11,03 bi, o
que representa crescimento de 1,5% em relação ao 4T16 e em linha com o consenso. O número, conforme esperado, foi impactado positivamente pelo
crescimento na receita de serviço móvel (+3,8% a/a), e parcialmente prejudicado pela menor receita no segmento fixo (-2,3% a/a). O EBITDA recorrente no
trimestre (excl. provisões e outros não-recorrentes) ficou em R$ 3,945 bi, +4% vs o 4T16 e resultando em ganho de 2 p.p. na margem EBITDA. Considerando os
efeitos não recorrentes, a expansão de margem foi de 0,8 p.p., fruto de maior eficiência nos custos operacionais. Por fim, o lucro líquido cresceu ~25% no 4T17,
atingindo R$ 1,517 bi. O número foi positivamente impactado pela forte redução das despesas financeiras, e ficou em linha com o consenso.
Outros destaques:
Vale destacar o ganho de 1,5 p.p. no market share móvel, que ficou em 31,7% em dez/17. A ARPU móvel (receita média por usuário) cresceu 2,2% no trimestre,
impactada positivamente por um mix maior de clientes pós-pagos e maior adoção de dados, cujo ARPU cresceu ~23% no trimestre.
Queda de ~44% no resultado financeiro (despesa financeira líquida), em função principalmente da queda da taxa de juros no período e menores despesas com
atualizações monetárias. No ano, a queda do resultado financeiro foi de ~30%. A empresa fechou 2017 com dívida líquida de R$ 3,8 bi, e índice de alavancagem de
0,26x dívida líquida/EBITDA.
Investimentos no período caíram 4,8% em relação ao 4T16, atingindo R$ 2,665 bi, e houve melhora no capital de giro. Assim, houve ganho na geração de caixa livre
em relação ao mesmo período do ano passado.

Suzano e Fibria: Fusão?


Segundo o Valor, as conversas entre Suzano Papel e Celulose e Votorantim, que visam à combinação de negócios com a Fibria, partem de um modelo que, se
concretizado, dará o protagonismo dessa indústria à família Feffer, uma ambição antiga daqueles que foram pioneiros em celulose de eucalipto. A operação - ainda
em fase bastante inicial de negociação - pode marcar ainda o início da saída dos Ermírio de Moraes de um setor que consolidou em sucessivas transações até 2008.

IRB: Mudança no Conselho de Administração.


Segundo a coluna do Broad, do Estadão, a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, vai deixar a presidência do Conselho de Administração do
ressegurador IRB Brasil Re. Em seu lugar, foi sugerido o secretário adjunto do Tesouro, Otavio Ladeira de Medeiros. A secretária quer se dedicar mais à Caixa, que
tem um desao grande de capital pela frente, e ao Tesouro, diz a publicaçã

Via Varejo: Futuro.


A coluna do Broad destaca que a saída de Peter Estermann do comando da Via Varejo para liderar o controlador, o Grupo Pão de Açúcar, colocou de volta à mesa
especulações sobre o futuro da varejista dona das Casas Bahia e do Pontofrio.
O empresário Michel Klein, que detém 25% da empresa, defendeu no início deste mês, em uma reunião com representantes do Casino, na França, a possibilidade
de uma oferta pública de ações da Via Varejo. Escutou que o assunto seria discutido futuramente. Uma hipótese é que o tema seria melhor contemplado agora
que a questão sucessória se resolveu. Até o momento, no entanto, a posição do grupo francês que controla o GPA vinha sendo contrária à oferta.

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Proventos
Próximos Proventos
Yield do Dividend
Em presa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto Tipo Frequência
Provento Yield (12m )

ALPARGATAS ALPA3 22/02/2018 18/04/2018 0.22 0.22 Dividendo Irregular 0.01 0.02
ALPARGATAS-PREF ALPA4 22/02/2018 18/04/2018 0.22 0.22 Dividendo Irregular 0.01 0.02
BANESTES BEES3 01/03/2018 02/04/2018 0.01 0.01 JCP Anual 0.00 0.05
BB SEGURIDADE PA BBSE3 23/02/2018 06/03/2018 0.95 0.95 Dividendo Semi-anual 0.03 0.05
BRADESCO SA BBDC3 02/03/2018 02/04/2018 0.01 0.02 JCP Irregular 0.00 0.03
BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/03/2018 02/04/2018 0.02 0.02 JCP Irregular 0.00 0.03
CIELO SA CIEL3 15/03/2018 29/03/2018 0.33 0.39 JCP Semi-anual 0.01 0.03
INDS ROMI ROMI3 14/03/2018 23/03/2018 0.05 0.06 JCP Irregular 0.01 0.01
ITAUSA ITSA3 23/02/2018 05/04/2018 0.19 0.19 Dividendo Trimestral 0.01 0.03
ITAUSA-PREF ITSA4 23/02/2018 05/04/2018 0.19 0.19 Dividendo Trimestral 0.01 0.03
TOTVS SA TOTS3 06/04/2018 09/05/2018 0.03 0.03 JCP Anual 0.00 0.01
IRB BRASIL RESSEG IRBR3 22/03/2018 03/04/2018 1.41 1.41 Dividendo Irregular 0.04 0.02

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.

2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)

para a validação de qualquer informação.

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Carteiras Recomendadas

Performance: Carteiras XP
Últim os Últim os
Portfólio 2018 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Inicial*
12 m 24 m

Carteira XP 11.4 11.4 39.5 -5.3 0.6 1.7 37.5 -12.1 15.9 13.2 80.5 287.6
dif. p.p. -0.9 p.p. -15.5 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. -15.5 p.p. -20.1 p.p. 206.2 p.p.
Carteira XP Dividendos 6.5 27.9 39.8 -4.4 9.4 12.5 16.4 3.6 29.3 28.6 90.8 402.8
dif. p.p. -5.8 p.p. 1.0 p.p. 0.9 p.p. 8.9 p.p. 12.3 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -4.1 p.p. -21.6 p.p. 284.5 p.p.
Ibovespa 12.3 26.9 38.9 -13.3 -2.9 -15.5 7.4 -18.1 1.0 28.7 100.5 81.4

Portfólio jan/18 fev/18 m ar/18 abr/18 m ai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18

Carteira XP 10.6 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
dif. p.p. -0.5 p.p. - - - - - - - - - - -
Carteira XP Dividendos 6.6 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
dif. p.p. -4.5 p.p. - - - - - - - - - - -
Ibovespa 11.1 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

DESEMPENHO ANUAL
15.0

10.0

5.0

0.0

-5.0

-10.0

-15.0
nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18

Carteira XP Dividendos XP Ibovespa

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fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações
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13) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias
móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam
os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os
movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é
negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de
alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos.
As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A
duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos
de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são
consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o
investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada
quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias
corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de
garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP
Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um
investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do
cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

18) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.

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