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XXIII Exame de Ordem Trabalho3 PDF
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Peça Prático-Profissional
CONTESTAÇÃO
a todos os termos da reclamação trabalhista movida por Hamilton, impugnando desde já todos
os fatos e fundamentos nela contido, pelos fatos e direito a seguir apresentados.
1. DOS FATOS
2. DA PRELIMINARES
DE PRESCRIÇÃO
3. DO MÉRITO
DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
O reclamante afirma em sua inicial que permanecia uma vez por semana e
por 10 minutos em área de risco (subestação de energia), razão pela qual pugna pela
condenação da reclamada ao pagamento de adicional de periculosidade.
REINTEGRAÇÃO NO EMPREGO
Ainda que esse não fosse o entendimento a ser adotado e que o reclamante
se enquadrasse numa categoria diferenciada, melhor sorte não ampararia sua pretensão uma
vez que sequer ultrapassa a jornada mínima de 36h por semana.
5. DOS PEDIDOS
Advogado
OAB
Questão 1
a) O aluno deveria responder que a empresa não poderia anotar as condutas faltosas da
trabalhadora Rosa, tendo em vista que caracterizariam informações desabonadoras,
o que é vedado pelo art. 29, §4º da CLT e art. 8º da Portaria n. 41/2007 do Ministério
do Trabalho.
b) O aluno deveria responder que o prazo para anotação da CTPS é aquele previsto no
art. 29, caput da CLT, ou seja, 48 horas.
Questão 2
a) O aluno deveria responder que a tese a ser sustentada é de que as dispensas são
inválidas. Primeiro, porque a greve é um direito fundamental dos trabalhadores, nos
termos do art. 9º, caput, da CF e art. 1º da Lei n. 7.783/89. Segundo, porque o art. 7º,
p. único da Lei n. 7.783/89 veda a rescisão do contrato de trabalho durante a greve.
Por fim, o próprio entendimento do STF é no sentido de que a simples adesão à greve
não constitui falta grave (S. 316 do STF).
b) O aluno deveria responder que a tese a ser adotada pela sociedade empresária seria
no sentido de que a greve é hipótese de suspensão do contrato de trabalho, nos
termos do art. 7º, caput da Lei n. 7.783/89, de modo que, no período de greve, não há
falar em contagem de tempo de serviço tampouco em pagamento de salário.
Ademais, as obrigações relativas ao período de greve deverão ser regidas por acordo,
convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho, nos termos do art. 7,
caput da Lei n. 7.783/89.
Resposta:
Resposta:
b) A medida judicial para insurgir contra a decisão proferida pelo juiz da Vara do Trabalho
na fase de execução é o recurso de agravo de petição, tudo nos termos do art. 897, a, da CLT.