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A GEDOC
REV. DATA ELAB. APROV. DESCRIÇÃO
Elaborado por: Nº
FCJ/ALAA/AMS ANTEPROJETO
22521-EP/ET-1733
Aprovado por:
MASS 43262 Reforços e Melhorias do Oeste Mineiro
DATA
CLASSIFICAÇÃO
27/06/2017 ARQ
22521-EP/ET-1733
CEMIG Geração e Transmissão S.A.
8 DOCUMENTOS ANEXOS 43
8.1 ANEXO 1: DEFINIÇÃO DE ESCOPOS 44
8.2 ANEXO 2: SE SÃO GONÇALO DO PARA – ESTUDO DE PROTEÇÃO 45
8.3 ANEXO 3: AMPLIAÇÃO F – INSTALAÇÃO DE BANCO DE REATORES 500KV - DIAGRAMA UNIFILAR BÁSICO 47
8.4 ANEXO 4: ARQUITETURA DO SISTEMA DE CONTROLE DA SE 48
8.5 ANEXO 5: DIAGRAMA DE OPERAÇÃO / ONS 55
1 INTRODUÇÃO
Apesar do escopo de projeto ter sido abordado de forma ampla e irrestrita, o proponente, se
julgar necessário poderá consultar o projeto executivo da Subestação São Gonçalo do Pará
conforme procedimento descrito a seguir, bem como realizar visitas técnicas, mediante
agendamento, às instalações envolvidas no objeto desta contratação. Ressalta-se que esse
procedimento é altamente recomendável para participação neste processo licitatório.
Em até 2 dias úteis após o recebimento dessa solicitação, a CONTRATANTE irá enviar o link
para acesso a documentação ao representante indicado. Esse acesso será por até 5 dias úteis
e será permitido para 1 representante de cada empresa.
ou
ou
O projeto executivo deverá ser elaborado em estrita observância aos Procedimentos de Rede
do ONS, Normas Técnicas vigentes, Padrões da Cemig, Resoluções Normativas da Aneel e
Documentos de Referência listados no item 7.
2 OBJETIVO
Obs: A definição das características dos equipamentos, tais como, corrente nominal,
capacidade de curto circuito, quantidade de enrolamentos/núcleos de proteção, medição e
medição de faturamento para os transformadores de potencial e corrente, bem como a
necessidade de acessórios para os equipamentos (incluindo anexo B e C para secionadores,
dispositivos para interrupção de correntes de magnetização, resistores de pré-inserção, etc.)
são aspectos que deverão ser estudados pelo proponente e se for o caso, considerados na
proposta.
A documentação dos equipamentos, antes de ser remetida para aprovação da Cemig, deverá
ser previamente submetida à empresa responsável pela elaboração do projeto executivo que
fará a análise e aprovação formal do equipamento do ponto de vista da sua adequação e
aplicação no empreendimento.
3 CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO
4 DEFINIÇÕES
Hot Standby – Comutação automática entre UACs sem perda de dados e tempo.
TC – Transformador de Corrente;
5 ESCOPO
o Proteção e controle:
Premissas
Em função da instalação dos novos reatores, faz parte do escopo os seguintes serviços e não
se limitando a estes:
Terraplenagem, urbanização, drenagem, malha de aterramento;
Fundações para: equipamentos, pilares, suportes de barramentos e equipamentos;
Paredes corta-fogo;
Bacias coletoras de água e óleo;
As bacias coletoras do novo banco de reatores deverão ser interligadas com a nova caixa
separadora de água e óleo da subestação.
Uma nova caixa separadora deverá ser construída (em substituição ao poço/caixa existente)
para atender o banco de reatores e o transformador T1. Portanto, faz parte do escopo toda
adequação necessária no sistema de drenagem e água/óleo do transformador T1, incluindo a
demolição e desativação completa da caixa do transformador T1 existente. Deverá ser previsto
no projeto executivo dessa nova caixa separadora, tampas metálicas removíveis com abertura
suficiente para permitir o acesso das equipes de manutenção de modo a descaracterizar
trabalhos em espaço confinado.
O local para construção da caixa separadora será definido na fase de projeto executivo.
O novo banco de reatores será fornecido com TCs de buchas suficientes para alimentação
independente da proteção principal, proteção suplementar e medição.
O arranjo dos reatores deverá ser concebido de modo a deixar espaço disponível para a
instalação de um disjuntor de 500kV para manobra do reator S4.
Deverão ser fornecidos dois relés diferenciais sendo um principal e outro suplementar. As
novas proteções serão instaladas em dois novos painéis duais de proteção e controle.
O projeto de alimentação (CA) das proteções dos reatores deverá prever sobreposição de
zonas de atuação, ou seja, o enrolamento do TC que alimenta a proteção de barras deverá ser
o mais distante dos enrolamentos que alimentam as proteções dos reatores.
A proteção 50BF do disjuntor 9U4 será executada pelas novas proteções de barras 500kV,
conforme detalhado no item 5.7.
Para o disjuntor 10U4 deverá ser fornecido novo relé 50BF com funções mínimas: 50BF, retrip,
zona morta e supervisão de TC aberto. Este relé (10U50BF) deverá ser montado em novo
painel de proteções contra falhas de disjuntores a ser fornecido pela Contratada.
Deverão ser fornecidas duas UACs para a supervisão e controle com redundância para o vão
10U independentes das UCAs dos reatores. Essas UACs deverão ser instaladas em um novo
painel dual, especifico para o controle do vão 10U.
Deverão ser fornecidos relés sincronizadores para manobra controlada para os disjuntores 9U4
e 10U4. Estes relés deverão ser instalados nos painéis de proteção e controle principal do vão
9U e no painel de controle do vão 10U.
O sincronismo para fechamento manual dos disjuntores 9U4 e 10U4 deverá ser realizado pelas
novas UACs dos respectivos vãos.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser alterada a ligação dos relés 3T87 (principal e suplementar) passando para os
enrolamentos dos TCs dos disjuntores 10U4 e 11U4, estendendo a área de proteção do
diferencial do trafo T3 e considerando a sobreposição de zonas de atuação entre a proteção do
Trafo e proteção de barras.
A proteção e controle do Trafo T3 estão instalados nos painéis C18 e C19. O controle é
realizado por UACs do fabricante Siemens modelo 7SJ64. As figuras abaixo mostram os
painéis C18 e C19.
Todos os circuitos de proteção e controle deverão ser revisados para adequarem-se à nova
configuração da SE.
A supervisão e controle do vão 11U deverá ser realizada pelas UACs do Trafo T3, substituindo
os pontos existentes do vão 5U.
A medição do lado de alta do Trafo T3 além de ser alimentada pelos TCs de bucha deverá ser
alimentada pelos novos TPs 500kV da alta do Trafo T3.
Os circuitos de seleções de potenciais deverão ser revisados para adequarem-se à nova
configuração da SE.
O sincronismo para fechamento manual do disjuntor 11U4 deverá ser realizado pelas UACs do
Trafo T3.
Deverá ser fornecido relé sincronizador para manobra controlada para o disjuntor 11U4. Este
relé deverá ser instalado no painel de proteção principal do Trafo T3.
Em função da instalação do novo vão 11U, faz parte do escopo os seguintes serviços e não se
limitando a estes:
Terraplenagem, urbanização, drenagem, malha de aterramento;
Fundações para: pilares, suportes de barramentos e equipamentos;
Adequação e ampliação em canaletas e eletrodutos;
Adequação no sistema básico de proteção contra incêndio.
Para atendimento a este item será necessário relocar os seguintes equipamentos de LT:
3 Pára-Raios 500kV;
3 TPC 500kV;
1 Bobina de bloqueio 500kV;
1 Secionador tripolar 500kV com lâmina de terra.
Premissas
Em função da relocação dos equipamentos da LT 500kV Itabirito 2 – São Gonçalo do Pará, faz
parte do escopo os seguintes serviços e não se limitando a estes:
Adequações na drenagem e na malha de aterramento;
Fundações para: suportes de barramentos e equipamentos;
Adequação e ampliação em canaletas e eletrodutos;
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser fornecido novo relé 50BF com funções mínimas: 50BF, retrip, zona morta e
supervisão de TC aberto. Este relé (7U50BF) deverá ser montado no novo painel de proteções
contra falhas de disjuntores a ser fornecido pela Contratada no item 5.1.
Deverão ser fornecidas duas UACs para a supervisão e controle com redundância para o vão
7U. Essas UACs deverão ser instaladas em um novo painel dual, específico para o controle do
vão 7U.
O sincronismo para fechamento manual do disjuntor 7U4 deverá ser realizada pelas novas
UACs.
Em função da instalação do novo vão 7U, faz parte do escopo os seguintes serviços e não se
limitando a estes:
Adequações na drenagem e na malha de aterramento;
Fundações para: suportes de barramentos e equipamentos;
Adequação e ampliação em canaletas e eletrodutos;
Adequação no sistema básico de proteção contra incêndio.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser alterada a ligação das proteções da LT 500kV para Itabirito 2 (principal e
suplementar) passando para os enrolamentos dos TCs dos disjuntores 6U4 e 7U4 e
considerando a sobreposição de zonas de atuação entre as proteções da LT e proteção de
barras.
As proteções da LT Itabirito 2 estão instalados nos painéis C32 e C33, mostrados na figura
abaixo
.
Todos os circuitos de proteção e controle deverão ser revisados para adequarem-se à nova
configuração da SE.
Deverão ser fornecidas novas UACs redundantes para efetuar a supervisão e o controle da LT
Itabirito 2 e do vão 6U. Estas UACs deverão ser instaladas em um novo painel dual.
A supervisão e o controle da LT 500kV para Itabirito 2 são realizados por duas UACs sendo
uma fabricante Siemens modelo 6MB524 e outra do fabricante ABB modelo REC 670. A
supervisão e controle da LT Itabirito 2 instalados nestas UACs deverão ser transferidos para as
novas UACs.
A figura abaixo mostra o painel C25 onde estão instaladas as UACs 6MB e REC 670.
A medição da LT 500kV Itabirito 2 deverá ser realizada pelas novas UACs, sendo alimentada
pelos TCs dos vãos 6U e 7U e pelos TPs da LT.
O sincronismo para fechamento manual do disjuntor 6U4 deverá ser realizado pelas novas
UACs da LT 500kV Itabirito 2.
o Proteção e controle:
Premissas
Em função da instalação do TPC, faz parte do escopo os seguintes serviços e não se limitando
a estes:
Adequações na drenagem e na malha de aterramento;
Fundações para: suporte de equipamentos;
Adequação e/ou ampliação em canaletas e eletrodutos.
A supervisão de tensão da barra 1 500kV deverá ser realizada pelas UACs da barra 500kV
fornecida no item 5.7.
3 TPCs 500kV;
Suportes de equipamentos e barramentos, condutores, barramentos rígidos,
barramentos flexíveis, isoladores, aterramento, miscelânea, dentre outros.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser alterada a ligação das proteções do Trafo T1 (principal e suplementar) passando
para os enrolamentos dos TCs dos disjuntores 3U4 e 4U4, estendendo a área de proteção do
diferencial do trafo T1 e considerando a sobreposição de zonas de atuação entre as proteções
do transformador e proteção de barras.
A medição do lado de alta do Trafo T1 além de ser alimentada pelos TCs de bucha deverá ser
alimentada pelos novos TPs 500kV da alta do Trafo T1
As proteções e controle do Trafo T1 estão instalados nos painéis C22, conforme mostrado na
foto abaixo.
Em função dessa adequação de barramentos, faz parte do escopo os seguintes serviços e não
se limitando a estes:
Adequações na drenagem e na malha de aterramento;
Fundações para: suportes de equipamentos e barramentos;
Arrasamento de fundações que ficarem em desuso em decorrência deste rearranjo.
A figura abaixo ilustra o arranjo eletromecânico a ser implementado para a conexão do Trafo
T1 em cada fase do barramento flexível aéreo.
A supervisão e o controle dos disjuntores 3U4 e 4U4 são realizados por duas UACs sendo uma
fabricante Siemens modelo 6MB524 e outra do fabricante ABB modelo REC 670.
A supervisão e o controle instalados na UAC REC 670 serão transferidos para as novas UACs
da LT 500kV Itabirito 2, detalhado no item 5.3.3
Todos os pontos de supervisão e controle dos vãos 3U4 e 4U4 instalados na UAC 6MB
deverão ser transferidos para a UAC REC 670. A UAC 6MB deverá ser desmontada.
A UAC REC 670 será exclusiva para a supervisão e o controle dos vãos 3U e 4U
A figura abaixo mostra o painel C25 e as UACs 6MB e REC 670. A UAC 6MB deverá ser
retirada. A UAC REC 670 fará a supervisão e controle dos vãos 3U e 4U.
O sincronismo para fechamento manual dos disjuntores 3U4 e 4U4 deverá ser realizado pela
UAC REC 670.
Premissas
Em função da instalação do TPC, faz parte do escopo os seguintes serviços e não se limitando
a estes:
Adequações na drenagem e na malha de aterramento;
Fundações para: suporte de equipamentos;
Adequação e/ou ampliação em canaletas e eletrodutos.
A supervisão de tensão da barra 2 500kV deverá ser realizada pelas UACs da barra 500kV
fornecida no item 5.7
2 TPC 500kV;
Suportes de equipamentos e barramentos, condutores, barramentos rígidos,
barramentos flexíveis, isoladores, aterramento, miscelânea, dentre outros.
o Proteção e controle:
Premissas
Em função dessa adequação de barramentos, faz parte do escopo os seguintes serviços e não
se limitando a estes:
Adequações na drenagem e na malha de aterramento;
Fundações para: suportes de equipamentos e barramentos;
Arrasamento de fundações que ficarem em desuso em decorrência deste rearranjo.
A figura abaixo ilustra o arranjo eletromecânico a ser implementado para a conexão do Trafo
T2 em cada fase do barramento flexível aéreo.
Deverá ser alterada a ligação das proteções do Trafo T2 (principal e suplementar) passando
para os enrolamentos dos TCs dos disjuntores 4U4 e 5U4, estendendo a área de proteção do
diferencial do trafo T2 e considerando a sobreposição de zonas de atuação entre as proteções
do transformador e proteção de barras.
As proteções e controle do Trafo T2 estão instalados nos painéis C23. O painel C23 está
mostrado na figura abaixo.
Deverão ser fornecidas UACs em quantidade suficiente para prover a supervisão e controle
redundantes do vão 5U, Trafo T2, Reator S2 e Vão 12K. As UACs deverão ser alimentadas por
enrolamentos de TCs independentes dos enrolamentos da proteção.
Lado secundário:
o TCs de bucha do Trafo T2;
o TPs das barras 1 e 2 138kV (com lógica de comutação)
Lado terciário:
o TCs de bucha do Trafo T2;
o TPs das barras 2 13,8kV;
O sincronismo para fechamento manual dos disjuntores 5U4 e 12K4 deverá ser realizado pelas
UACs do Trafo T2.
Premissas
Os secionadores 1FS1 e 2FS2, instalados nos terciários dos transformadores T1 e T2, são
equipamentos com manobra manual e sem contatos auxiliares para supervisão. Para
atendimento aos requisitos de supervisão esses secionadores deverão ser substituídos.
A Cemig GT não faz objeção quanto ao aproveitamento das estruturas metálicas existentes.
Entretanto todas e quaisquer ferragens necessárias à adaptação das estruturas aos novos
secionadores são responsabilidade da Contratada.
A supervisão e controle dos novos secionadores serão realizados pelas seguintes UACs:
1FS1 – UAC do Trafo T1
1FS2 – UAC do Trafo T2
o Proteção e controle:
Premissas
As proteções das barras 1 e 2 de 500kV estão instaladas nos painéis C22 e C23. Para cada
barra, a proteção é executada por um relé digital do fabricante Siemens, modelo 7VH80. As
figuras abaixo mostram os painéis C22 e C23 destacados os relés de proteção das barras 1 e 2
500kV.
As novas proteções deverão possuir funções mínimas: 87B e 50BF (retrip, zona morta, partida
com corrente, partida sem corrente e supervisão de TC aberto).
Nas proteções de barras existentes, os somatórios das correntes são realizados nos painéis de
proteção, utilizando bornes curto-circuitadores. A alimentação dos novos relés diferenciais
deverá atender os padrões de projeto da Cemig.
O projeto de alimentação (CA) das proteções das barras 500kV deverá prever sobreposição de
zonas de atuação, ou seja, o enrolamento do TC que alimenta a proteção de barras deverá ser
o mais distante dos enrolamentos que alimentam as proteções dos trafos e LTs.
As proteções das barras 1 e 2 deverão ser montadas em painéis duais e independentes para a
proteção 1-2BU87P e 1-2BU87S. Os novos painéis serão instalados na casa de controle. A
quantidade de painéis deverá ser consolidada no projeto executivo.
Os novos relés 1-2BU87P e 1-2BU87S deverão ser alimentados por secundários de TCs
independentes.
Ao término das obras previstas para o escopo 1 ao 5, os novos relés 1-2BU87P e 1-2BU87S
deverão ser alimentados com as correntes dos vãos:
Deverá ser prevista a adequação de todos dos circuitos, devido às novas proteções de barras.
Ao término das obras do escopo 1 ao 5, a função falha de disjuntor dos disjuntores abaixo
deverá ser realizada pelas proteções das barras 1-2BU87:
As proteções 3U50BF e 4U50BF são funções intrínsecas das proteções da LT 500kV Itabirito 2.
Deverá ser fornecido novo relé de falha de disjuntor para o disjuntor 4U4 com funções mínimas:
50BF, retrip, zona morta e supervisão de TC aberto. Este relé deverá ser instalado no novo
painel dual de proteção contra falhas de disjuntores (7U50BF e 10U50BF) fornecido no item
5.1.
Faz parte do escopo as adequações nos circuitos para transferir as proteções 3U50BF e
5U50BF para os novos relés de proteção de barras e a proteção 4U50BF para o relé novo a ser
instalado.
Deverão ser fornecidas UACs redundantes, instaladas em um novo painel dual, para a
supervisão e controle das barras 1 e 2 500kV.
o Proteção e controle:
OBS.:
O fornecimento desse transformador está a cargo da Cemig GT, conforme previsto na
LEP;
O enrolamento terciário deste transformador alimentará cargas, portanto será
especificado para essa funcionalidade.
A fundação e a bacia coletora do transformador T2 poderão ser reaproveitadas.
Entretanto caso seja necessário fazer adaptações nestas ou construção de novas
fundações inclusive para acessórios tais como: radiadores, tanque de compensação,
tanque de selagem, dentre outros, estas serão de reponsabilidade da Contratada.
A Contratada deverá fazer as adequações na parede corta-fogo existente, conforme
legislação vigente.
Premissas
Os novos TCs 138kV deverão possuir enrolamentos suficientes para alimentação da proteção
principal, proteção suplementar, medição de controle e medição de Fronteira.
requisitos para tal. Deve atender aos requisitos mínimos definidos pelos órgãos
regulamentadores.
Os novos TPs 15kV deverão possuir enrolamentos suficientes para alimentação da proteção
principal, proteção suplementar e medição.
Em função da indefinição das dimensões dos novos Para-raios, TCs e TPs, a necessidade da
substituição das estruturas e fundações se comprovará na fase de projeto executivo. Será
escopo da Contratada o fornecimento de novas estruturas e fundações caso seja necessária
substituições das mesmas.
Os relés diferenciais do Trafo T2, instalados nos painéis C23 e farão as proteções do novo
Trafo T2.
A supervisão e o controle do Trafo T2 são realizados por uma UAC do fabricante Siemens,
modelo 6MB524, instalada no painel C23. Esta UAC será substituída na etapa do rearranjo
500kV, conforme detalhado no item: 5.5.
As novas UACs supervisionarão o vão 5U, T2, vão 12K e reator S2. O fornecimento das UACs
está detalhado no item 5.5.
o Proteção e controle:
Premissas:
A integração por protocolo de comunicação poderá ser feita aproveitando-se a rede montada
com os Monitores de Temperatura também TREE-TECH.
o Proteção e controle:
Para o Trafo T1 deverão ser elaborados circuitos independentes para proteção principal,
suplementar e proteções intrínsecas. A proteção intrínseca deverá atuar nas proteções
principal e suplementar.
o Proteção e controle:
Para o Trafo T2 deverão ser elaborados circuitos independentes para proteção principal,
suplementar e proteções intrínsecas. A proteção intrínseca deverá atuar nas proteções
principal e suplementar.
o Proteção e controle:
Para o Trafo T3 deverão ser elaborados circuitos independentes para proteção principal,
suplementar e proteções intrínsecas. A proteção intrínseca deverá atuar nas proteções
principal e suplementar.
o Proteção e controle:
Premissas
RDP 2
o LT 500kV Itabirito 2.
Deverá ser fornecido novo RDP a ser instalado em novos painéis duais para supervisionar
todos os vãos da SE exceto aqueles supervisionados pelos RDPs 1 e 2.
A Cemig prevê de forma preliminar que para atendimento aos vãos a serem supervisionados
pelo novo RDP serão necessárias no mínimo 240 entradas digitais e 80 entradas analógicas.
Esta quantidade de pontos será consolidada no projeto executivo, não devendo a quantidade
preliminar ser referência para pedidos de aditivos.
Conforme solução do fornecedor, a Cemig aceita a integração dos IEDs de proteção ao novo
RDP através da norma IEC 61850, porém, os IEDs de proteção deverão ser necessariamente
sincronizados via IRIG-B ou PTP. Para este caso a sincronização dos relés via NTP ou outro
protocolo de rede distinto do PTP não será aceita.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser prevista a medição de perdas em todas as LTs 138kV. Estas medições irão
compartilhar os enrolamentos de medição dos respectivos TCs e TPs das LTs. Os
equipamentos precisam atender aos requisitos das resoluções da ANEEL e padrões Cemig. Os
medidores serão fornecidos pela Cemig, caberá a Contratada transportar esses itens e realizar
a instalação.
Faz parte do escopo da contratada o projeto (conforme padrão da Cemig), fornecimento dos
painéis de medição, equipamentos (exceto os medidores), materiais e serviços para instalação
e integração dos painéis de medição de perdas em todas LT’s 138kV.
5.12 SUBSTITUIÇÃO DA PROTEÇÃO RETAGUARDA DAS LTS 138KV (DIVINÓPOLIS 1 E 2, PARÁ DE MINAS 1,
ITAÚNA 1 E CLÁUDIO 2)
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser fornecida uma proteção 21/21N para substituir o relé 4K67 existente. A nova
proteção deverá ser instalada no painel C11.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser fornecida uma proteção 21/21N para substituir o relé 5K67 existente. A nova
proteção deverá ser instalada no painel C10.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser fornecida uma proteção 21/21N para substituir o relé 8K67 existente. A nova
proteção deverá ser instalada no painel C07.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser fornecida uma proteção 21/21N para substituir o relé 9K67 existente. A nova
proteção deverá ser instalada no painel C06.
o Proteção e controle:
Premissas
Deverá ser fornecida uma proteção 21/21N para substituir o relé 11K67 existente. A nova
proteção deverá ser instalada no painel C04.
o Civil:
Premissas
Essa caixa separadora deverá ser construída (em substituição ao poço/caixa existente) para
atender ao novo transformador T2 e ao T3. Portanto, faz parte do escopo toda adequação
necessária no sistema de drenagem e água/óleo desses transformadores.
A caixa separadora deverá ser dimensionada para atender o volume do maior equipamento
que contem óleo, conforme legislação vigente. Deverá ser previsto no projeto executivo dessa
caixa separadora, tampas metálicas removíveis com abertura suficiente para permitir o acesso
das equipes de manutenção de modo a descaracterizar trabalhos em espaço confinado.
O local para construção da caixa separadora será definido na fase de projeto executivo.
o Proteção e controle:
Premissas
A comunicação com o COS é realizada utilizando dois canais seriais através do protocolo IEC
60870-5-101.
Os novos canais de comunicação Ethernet bem como os switches de borda com a rede
operativa da Cemig serão de fornecimento da própria Cemig.
o Proteção e controle:
Premissas
Para atendimento a este item deverá ser fornecido um sistema completo de monitoramento
para o secionador 9US3. Esse sistema deverá ser desenvolvido para supervisionar com
clareza e segurança os estados “aberto” e “fechado” dos três polos do secionador. A
metodologia a ser empregada no monitoramento, especialmente para supervisionar o estado
“Secionador Fechado” deverá ser submetida para análise e aprovação da Cemig GT.
Em caso de solução por vídeo monitoramento, o sistema deverá atender os requisitos abaixo.
Deve ser avaliado na fase de projeto executivo o melhor local para visualização dos
contatos do secionador.
Infraestrutura local:
Alimentação com proteção contra surto: caso a alimentação do conjunto de câmeras não
seja compatível com a tensão de alimentação da subestação, deve(m) ser fornecida(s)
fonte(s) de alimentação para adequação.
Deverão ser fornecidos suportes para instalação das câmeras e dispositivos de proteção
contra surtos e intempéries.
Câmeras:
Uma câmera IP, com visão diurna e noturna (espectro visível) com resolução que
permita nitidez das imagens em qualquer posição, mesmo com incidência solar direta na
lente (alcance mínimo de 30 metros).
Caso a alimentação do conjunto de câmeras não seja compatível com a tensão do serviço
auxiliar presente no pátio da subestação, deve(m) ser fornecida(s) fonte(s) de alimentação
adequadas ao ambiente, com as devidas proteções contra surtos e intempéries.
Câmera de espectro visível com disponibilidade de compressão das imagens nos formatos
M-JPEG, MPEG4, H.264 ou superior;
Câmera térmica com disponibilidade de compressão das imagens pelo menos nos formatos
M-JPEG, JPEG e H.264.
Câmera de espectro visível com lente varifocal manual com faixa de ajuste de no mínimo
3~10mm (adequação aos diferentes pontos de instalação) ou superior.
Câmera térmica com lentes objetivas de aproximadamente 20mm ou mais adequada para o
ponto a ser focalizado (permitindo a escolha para adequação aos diferentes pontos de
instalação).
O vídeo a ser transmitido deve ter taxa maior ou igual a 6 quadros por segundo.
o Proteção e controle:
Premissas
Os novos TCs 138kV deverão possuir enrolamentos suficientes para alimentação da proteção
principal, proteção suplementar, medição de controle e medição de Fronteira.
Em função da indefinição das dimensões dos novos TCs, a necessidade da substituição das
estruturas e fundações se comprovará na fase de projeto executivo. Será escopo da
Contratada o fornecimento de novas estruturas e fundações caso seja necessária substituições
das mesmas.
o Proteção e controle:
Premissas
Os novos TCs 138kV deverão possuir enrolamentos suficientes para alimentação da proteção
principal, proteção suplementar, medição de controle e medição de Fronteira.
requisitos para tal. Deve atender aos requisitos mínimos definidos pelos órgãos
regulamentadores.
Em função da indefinição das dimensões dos novos TCs, a necessidade da substituição das
estruturas e fundações se comprovará na fase de projeto executivo. Será escopo da
Contratada o fornecimento de novas estruturas e fundações caso seja necessária substituições
das mesmas.
A LD 13,8kV que alimenta o serviço auxiliar CA da SE está instalada na área onde serão
construídos os novos vãos 9U, 10U e 12U. A figura a seguir mostra esta LD.
6 PREMISSAS BÁSICAS
Os desenhos fornecidos pela Cemig em papel vegetal, tiff ou pdf, ou outra mídia não editável
eletronicamente, deverão, primeiramente, ser redesenhados pela CONTRATADA, em
Microstation, para posteriormente serem revisados.
Por ocasião da elaboração do projeto executivo, a CONTRATADA deverá após certificar que as
etapas anteriores foram executadas em campo, apagar nos documentos a serem revisados,
todas as marcações de revisões anteriores. Desta forma, permanecerá apenas a indicação do
projeto em andamento, objeto desta contratação. Ao final do empreendimento, após a
energização, TODOS os documentos gerados e/ou revisados deverão ser reapresentados
como “Conforme Construído” sem quaisquer indicações de revisão (Amebas), inclusive as
deste projeto.
A CONTRATADA deverá mobilizar em campo, sem ônus para a Cemig GT, os responsáveis
pela elaboração do projeto executivo, na ocasião da construção e/ou comissionamento, sempre
que houver inconsistências de projeto, sejam motivadas, ou não, por erro da projetista,
utilização de documentação desatualizada, divergência de dados de equipamentos, etc.
Prever a reconstituição da malha de aterramento em pontos onde possa vir a ser interrompida.
Em toda instalação nova de 13,8KV, deverá ser prevista, no seu entorno, a instalação de
dispositivo de proteção contra subida de animais (gambás). As especificações serão fornecidas
durante a fase de projeto executivo.
Não são permitidas conexões aparafusadas em cabos, à exceção no pátio de extra-alta tensão.
Neste caso os parafusos, porcas e arruelas deverão ser de aço inoxidável.
Prever a instalação de dispositivo anti-queda do tipo Linha de Vida nas paredes corta-fogo das
novas unidades de reatores;
A projetista deverá enviar, para aprovação, Cemig a documentação de dimensões externas dos
conectores de extra-alta tensão, cadeias de isoladores e equipamentos, em papel e em meio
digital na forma editável (extensão .dgn).
Terraplenagem;
Drenagem pluvial (rede de tubulações, caixas de passagens, escadas d’água,
dispositivos dissipadores, etc.);
Canaletas, britagem, meio-fio;
Eletrodutos;
Fundações para estruturas e equipamentos;
Construção de bacias coletoras de óleo sob os novos reatores monofásicos;
Construção de novas caixas separadoras de água e óleo;
Adequações/interligação com sistema separador água e óleo da subestação (rede
de tubulações e caixa separadora de água e óleo), inclusive elaboração da memória
de cálculo com a comprovação das condições do sistema de coleta de óleo devido
ao aumento das contribuições hidráulicas de água e óleo;
Sistema básico de proteção contra incêndio;
Arrasamento das fundações que ficarem em desuso (suporte de barramentos e
equipamentos, etc);
Construção de novas paredes corta-fogo entre os novos reatores monofásicos e
adequação na parede existente do transformador T2;
Remoção e recomposição de brita.
As duas caixas separadoras a serem construídas deverão ser dimensionadas para atender o(s)
volume(s) do maior equipamento que contem óleo, conforme legislação vigente. Deverá ser
previsto no projeto executivo dessas caixas separadoras, tampas metálicas removíveis com
abertura suficiente para permitir o acesso das equipes de manutenção de modo a
descaracterizar trabalhos em espaço confinado.
Deverão ser executados reforços em canaletas da via de manutenção dos disjuntores e demais
equipamentos. Os pontos onde as canaletas serão reforçadas para passagem de veículos
serão identificados na fase de projeto executivo.
Cada computador industrial do SICAM PAS possui seis portas seriais, sendo que duas delas
estão ligadas aos concentradores em IEC-103, outra ao concentrador em iLSA e duas ao Serial
Spliter responsável pela comunicação com o COS. Uma porta fica como reserva.
Há três concentradores seriais ópticos, sendo dois deles responsáveis por aquisitar as
informações de UACs e relés de proteções pelo protocolo IEC-103 e as disponibilizam através
de duas portas, sendo uma para cada SICAM PAS. Um outro concentrador é responsável por
aquisitar as informações de UACs pelo protocolo iLSA e as disponibiliza também através de
duas portas, sendo uma para cada SICAM PAS.
Os dois SICAMS PAS estão conectados a um SWITCH no qual estão ligadas as duas IHM’s de
supervisão PASCC. Há ainda dois Serial Spliter e dois Modems responsáveis pela
comunicação com o COS.
Os IED’s estão interligados com os concentradores óticos seriais, com meio físico de fibra
óptica e conectores FSMA para os relés Siprotec 3 e com conectores ST para os relés Siprotec
O Sistema LSA antigo que teve eliminadas as suas UCC’s que concentravam todos os IED’s
(inclusive as Unidades de Bay 6MB) teve que ter sua versão ”congelada” para importação de
sua base de dados pelo novo SICAM-PAS. Isto significa que alterações nestas UAC’s
remanescentes daquele antigo sistema, que comunicam no protocolo proprietário “I-LSA”
exigirão reparametrizações de bases de dados com a ferramenta “LSATOOLS” para geração
de nova versão LSA e download em cada UAC 6MB alteradas.
A figura abaixo mostra as UACs do setor 500kV e seus respectivos vãos supervisionados.
Conforme detalhado solução, a figura abaixo mostra as UACs existentes que permanecerão
em serviço e a novas UACs. As novas UACs deverão ser redundantes. As UACs de barras
deverão ser redundantes e deverão supervisionar as barras 1 e 2 500kV.
Os novos IEDs deverão ser integrados no protocolo IEC 61850. As redes óticas em anel
deverão possuir no máximo 10 IEDs cada.
Implantação de novos pontos digitais de supervisão. Deverão ser incluídos no Projeto Elétrico e
Base de Dados os seguintes pontos:
Indicação de Equipe Local Presente/Ausente;
Intrusão da Casa de Controle;
Incêndio Casa de Controle.
Agrupamento de alarmes
Transformadores de instrumentos
Os TPs que serão instalados ou relocados nas etapas constantes neste documento entrarão
em operação com mini disjuntores em cada secundário. Deverá ser previsto somente um ponto
de entrada digital no SSCL por TP, ou seja, os contatos auxiliares de todos os enrolamentos de
um determinado TP serão agrupados, dando a informação, por exemplo: “Falha nos TPs da LT
Bom Despacho 3”.
Os TPs e TCs de 138 kV utilizados para medição de fronteira deverão possuir enrolamento de
medição segregado e caixa de concentração com dispositivo de lacre. Este enrolamento
deverá possuir classe de exatidão mínimo de 0,3 para todas as relações.
A Cemig não faz objeções em aproveitamento dos cabos de controles existentes, caso seja
possível. Os cabos deverão ser analisados com relação ao comprimento e estado de
conservação. Não serão aceitas emendas. Todos os cabos que não possuem blindagem
deverão ser substituídos.
Todos os cabos de baixa tensão lançados em canaletas e eletrodutos poderão possuir classe 5
de encordoamento, com blindagem aterrada nas duas pontas.
Os cabos de controles deverão ser os condutores com gravação numérica. Não serão aceitos
cabos de controle com condutores coloridos.
O lançamento de cabos poderá ter feito nas canaletas e eletrodutos existentes, devendo ser
prevista a modificação e/ou complementação dos mesmos, seguindo preferencialmente o
padrão existente na SE.
Todos os eletrodutos deverão ser metálicos em aço galvanizado, classe pesado, raio longo
para as curvas.
Projetos
Não será permitido o aproveitamento das chaves de testes existentes, devendo as mesmas
serem substituídas.
Para os novos reatores deverão ser elaborados circuitos independentes para proteção
principal, suplementar e proteções intrínsecas. A proteção intrínseca deverá atuar nas
proteções principal e suplementar.
A Cemig fornecerá painéis de comutação dos circuitos de proteção e controle dos reatores.
A comutação se dará através de lógicas de tomadas, intertravadas entre si, ou seja, uma
tomada somente poderá ser conectada em uma única posição da fase a ser substituída.
O sincronismo para fechamento manual de todos os disjuntores deverá ser realizado para
respectiva UAC do vão.
Serviço auxiliar
7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
8 DOCUMENTOS ANEXOS
8.3 ANEXO 3: AMPLIAÇÃO F – INSTALAÇÃO DE BANCO DE REATORES 500KV - DIAGRAMA UNIFILAR BÁSICO
BARRA-Nº 1-OP-500kV
6U4
NOTA 10
LD.LOCAL 3 3
3
13,8kV
30394
500000 115/ 115 115/ 115 115/ 115 V (LA)
V V3 V3 V3
8U3 8U5
3
8U4
NOTA 10 29F9
3 3
BARRA-Nº 2-OP-500kV
5U5 5U3 4U5 4U3 3U5 3U3 3U8
5U4
4U4
3U4
NOTA 10 NOTA 10 NOTA 10 ´Az
3 3 3 3 3 3 3
´Vm,Az,Br
3U8T 3
3
1UT1
3
V V V V
T-102 24F9 23F9 3 3 3 3
500kVA-3´
NOTA 2
NOTA 2
SIEMENS-3´ 19F8
20F8
TOSHIBA-3´ SIEMENS-3´ ONAN:180-180-60 MVA
ONAN:180-180-60 MVA ONAN:180-180-60 MVA B-Nº 9-13,8kV ONAF:240-240-80 MVA
15kV-1´ 15kV-1´
ONAF:240-240-80 MVA ONAF:240-240-80 MVA T-101 T-104 OFAF:300-300-100 MVA
50A 50A
NOTA 1
NOTA 1
NOTA 1
OFAF:300-300-100 MVA OFAF:300-300-100 MVA 500kVA-3´ 300kVA-3´ 500±16x1,006%-138-13,45kV
500±16x1,006%-138-13,45kV 500±16x1,006%-138-13,45kV T-105 T-103 13800±2x2,5%-220/127V 13800±2x2,5%-440/254V
300kVA-3´ 500kVA-3´
13800±2x2,5%-440/254V 13800±2x2,5%-220/127V
SERV. AUX. SERV. AUX.
B-Nº 8-13,8kV B-Nº 6-13,8kV
52A 52F
N O T A 4 N O T A 4
BARRA-Nº 2-OP-13,8kV BARRA-Nº 1-OP-13,8kV
CASA
1500-5A N O T A 6 115 V N O T A 6
13800 115 DE
V3
2FS2 CONTROLE
T3 T2 3
T1 3
1FS1
13800 115 115 V
NOTA 7
NOTA 7
V3
NOTA 3
NOTA 3
NOTA 3
S2 S1
IEBB-3´ IEBB-3´
S2 50MVAr S1 50MVAr
13,45kV 13,45kV
TOTAL
NOTA 8
NOTA 8
3 3 3
NOTA 11
NOTA 11
NOTA 11
MEDIÇÃO DE MEDIÇÃO DE 2F4 MEDIÇÃO DE 1F4
FRONTEIRA FRONTEIRA FRONTEIRA
NOTA 9
NOTA 9
138000 115/ 115 115/ 115 115/ 115 V
138000 115/ 115 115/ 115 115/ 115 V
V V3 V3 V3
3
V3 V3 V3 V3
16K5 3 15K5 3 14K5 12K5 3 11K5 3 10K5 3 9K5 3 8K5 7K5 3 5K5 3 4K5 3 3K5 2K5
14K5T 11K5T 10K5T
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
16K4 15K4 14K4 12K4 11K4 10K4 9K4 8K4 7K4 5K4 4K4 3K4 2K4
TP3 TP1
3 2K0 1K0 3
3 S3 3
16K1 15K1 14K1 12K1 11K1 10K1 BARRA-Nº 1-OP-138kV-S2 9K1 8K1 5K1 BARRA-Nº 1-OP-138kV-S1 4K1 3K1 2K1
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS
16K2 15K2 14K2 12K2 11K2 10K2 9K2 8K2 7K2 5K2 4K2 3K2 2K2
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
4K0 3K0
BARRA-Nº 2-OP-138kV-S2 3 S3 3 BARRA-Nº 2-OP-138kV-S1
TP4 TP2
16K6 15K6 14K6 12K6 11K6 10K6 3 9K6 8K6 5K6 3 4K6 3K6 2K6
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
300/400/500/800/1100/1500/1600/2000-5-5-5-5A
138000 115/ 115 115/ 115 115/ 115 V 3 3
3 3 3 3 3 3 3
V V3 V3 V3 SÃO GONÇALO
3
138000 115/ 115 115/ 115 115/ 115 V
DO PARÁ
V V3 V3 V3
3
3K4
24,47km
1,63km
170,5mm²
3K8ITAÚNA 3
(52.01)
196mm²
1K4
1,63km
1K8
0,025km
6,18km
241,7mm² INTERCAST
170,5mm²
1K4
ITAÚNA 1
´Az
´Az ´Az ´Az ´Az ´Az ´Az ´Az ´Az
138000 115/ 115 115/ 115 V 138000 115/ 115 115/ 115 V 138000 115/ 115 115/ 115 V 138000 115/ 115 115/ 115 V 138000 115/ 115 115/ 115 V 138000 115/ 115 115/115V
´Az
V V V V V V V V V
3 V3 V3 3 V3 V3 3 V3 V3 3 V3 V3 3 3 V3 3 3 3
8K4
5K4
V V3 V3 9,80km 20,85km
3
1K8 2K8
QTDE/TIPO
0,85km
DISTR.
ITAÚNA 2
CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
NOTAS: Companhia Energetica de Minas Gerais
j ELIMINA DES. Nº
REV.P/ATENDER COMISSIONAMENTO DA LT ITABIRITO 2-SÃO GONÇALO DO PARÁ. 1 - RTC:300/500/800/1000/1500/2000/2200/2500/3000 - 5 - 5 A DESENHO ELABORADO CONFORME NORMA 02118-OP/EG3-1761 E RT-MP.BR.03
GERÊNCIA DE PLANEJ. DA OPER. DO SISTEMA
27/05/2013 LUCELE GOMES JEDER
2 - RTC:50/150/200/250/300/400/450/500/600 - 5 - 5 A
SUBESTAÇÃO SÃO GONÇALO DO PARÁ-SGN
3 - RTC:300/400/500/600/800/100/1200/1500 - 5 - 5 - 5 - 5 A
PARA NOMENCLATURA DE LTs VIDE DIAGRAMA DE SISTEMA ELÉTRICO
i
RESERVADO
REVISADO PARA ATENDER SECIONAMENTO DA LT OURO PRETO 2 PARA ENTRADA DA 4 - RTC:500/1000/1500/2000/2500/3000/3500/4000/5000 - 5 - 5 A
PROJ. VISTO VISTO
SE ITABIRITO 2.
5 - RTC:100/200/300/400/500/600/800/900/1000/1200 - 5 - 5 A
6 - RTC:300/400/500/800/1100/1200/1500/1600/2000 - 5 A
DA TRANSMISSÃO MICHELLE - 55930-2 GOMES
22/05/2013 LUCELE GOMES MARIA LÚCIA
ASSIN. MATRIC.
h 7 - RTC:500/1000/1500/3000/3500/4000/5000 - 5 - 5 A
REVISADO PARA ATENDER ENTRADA EM OPERAÇÃO DO VÃO 3K.
8 - RTC:500/1000/1500/3000/3500/4000/5000 - 5 - 5 A
DES. APROV. 22521-GT/PO-164
DATA FEITO VISTO APROV.
9 - RTC:500/1000/1500/2000/2500/3000/3500/4000 - 5 A
MICHELLE CLÓVIS EDSON ALVES DIAGRAMA DE OPERAÇÃO/ONS
10 - RTC:300/500/800/1000/1200/1500/2000/2200/2500/3000-5-5-5-5A
ASSIN. MATRIC.
j
11 - RTC:300/400/500/800/1100/1200/1500/1600/2000 - 5 - 5 A CONF. DATA DATA
CLASSIFICAÇÃO ALTERAÇÕES GOMES 11/04/2007
FOLHA ARQ.
W
W
o
ttu
P
sre
e
o
p
re
e
irr
ii
Lista de Equipamentos Preliminar Etapa: Instalação de Reatores
Elétrico: SE São Gonçalo do Pará Nota:
Telecomunicações - Localidade: Des. Ref.:
Item Códigos Desenhos Peso
Tipo/Modelo/ PM/AFM
Des Quant. Descrição AG/UP/RC/ Instruções Unitário Observações
Fabricante Preço Unitário
Ref. ECE Catálogos (Kg)
Prep. : Visto : No
ALTERAÇÕES
SECAO
PARTE
20,00 16,50 7,00 9,00 12,00 5,00 5,00 12,00 9,00 7,00 10,00 12,00 9,00 7,00 16,50 20,00
-
6,50
0
,0
15
R
NÃO INSTALAR DISJUNTOR NESTA ETAPA
9,07
INSTALAR SOMENTE OS ISOLADORES DE PEDESTAL INDICADOS
Vm Az Br Vm Az Br
P
I
I
A
8,00
H0
B B B
Vm Vm
H1
TP
A
11U4 10U4 9U4
8,00
TP B B H0
25,00
Az Az B H1
2,43
R
4
3 TP TP
,5
7 A
8,00
Br Br B B H0
B H1
TP
3
R 5,20 MINIMO A B
PR TP BB
"2"
H0
DESPACHO
H1
Az
Az
POS.2
500kV
500kV
TO
NOTA 2
25,00
RI
Vm Vm
TABI
Br Br
BOM
I
A A A
BB TP PR
Vm TP
B IP
TP Vm
A A A A A A
5U4 4U4 3U4
RELOCAR
Az TP BB
25,00
B B
Az
NOTA 3
TP TP SA A A
SA
Br TP
B
Br IP
TP 7,56
SA SA SA
SA SA SA POS.1
TRANSF. PARA POS.2 MX
2,50
2,50
197,57
26,00
PR PR PR
CASA DE CONTROLE
Vm Az Br Vm Az Br Vm Az Br
4,00
4,00
T3 T2 COMPENSACAO T1 COMPENSACAO
ESTATICA
13,10
ESTATICA
0
1,40 1,10 1,40 1,10 0
,
4
15 =1
,0 R
0
16,50
TOTAL
PR PR PR
7,40
7,00
6,50 61,50 59,00 35,00 34,60 5,90 19,55 19,55 5,90 16,50 34,00 27,50 6,50
3,00
6,00
TCS TCS TCS
3,50
CO)
12,50
13,00
PI
(TI
3,00
5,00
6,00
TC
2,60
13,35
3,00 Vm Az Br
6,00
TP PR TP PR TP PR
5,50
Vm
Az
5,10
5,50
Br
AS
TP PR
4,50
2,90
CA DE COPI
Vm
Az
5,00
22,50
4,50
Br
1,5 3,50
4,10
5,00
AUTOMATI
5,50
6,00
CO)
17,40
PI
NOTA 2 NOTA 3
(TI
5,50
11,90
3,00
CAO
9,15
BUI
4,40
3,40
STRI
DI
6,50
6,50
28,50 12,00 11,00 11,00 11,00 3,00 6,00 3,00 11,00 11,00 3,00 11,00 8,00 3,00 11,00 11,00 3,00 6,00 3,00 11,00 11,00 3,00 8,00 3,00 11,00 11,00 3,00 6,00 3,00 11,00 11,00 11,00 11,00 9,50 4,50 6,00 5,00 5,00 5,50 9,50 6,50
332,00
P L A N T A
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Br
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Az
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
Vm
TAUNA 1 (LT2)
NOVA SERRANA "1"
"2"
"2"
"1"
"2"
ESCALA 1: 500
RES.SUL
NAS
138 kV
FUTURO
FUTURO
FUTURO
SE US.GAFANHOTO
TAUNA
138 kV
138 kV
138 kV
PARA DE MI
138 kV
138 kV
S
138 kV
NOPOLI
138 kV
S
138 kV
DESPACHO
O
NOPOLI
CLAUDI
I
138 kV
138 kV
138 kV
PO
STR.
QTDE/TI
ORGAO
VI
DI
VI
I
DI
DI
BOM
- A INSTALAR
FCJ 49074 FCJ 49074 FCJ 49074 SE SAO GONCALO DO PARA
ASSIN. MATRIC.
a - A RETIRAR
DES. APROV.
GEDOC
FCJ 49074
APROV.
MASS 43262 MASS 43262 ANTEPROJETO 22521-EP/ET-1733
- A SUBSTITUIR
DATA FEITO VISTO APROV.
ASSIN. MATRIC.
CLASSIFICACAO
CONF. DATA DATA ARRANJO - PLANTA
ALTERACOES 19/05/2017 04/07/2017 FOLHA ARQ.