PARA EXPLORAR
A | DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO*
* DISPONÍVEL
EM FORMATO
EDITÁVEL
Índice
©AREAL EDITORES
Documento de ampliação 1 3
Documento de ampliação 2 4
Documento de ampliação 3 6
Documento de ampliação 4 8
Documento de ampliação 5 9
Documento de ampliação 6 10
Documento de ampliação 7 12
Documento de ampliação 8 19
Documento de ampliação 9 20
Documento de ampliação 10 21
Documento de ampliação 11 23
Documento de ampliação 12 24
Documento de ampliação 13 26
Documento de ampliação 14 28
Documento de ampliação 15 30
Documento de ampliação 16 32
Documento de ampliação 17 34
Documento de ampliação 18 36
Documento de ampliação 19 38
Documento de ampliação 20 40
Documento de ampliação 21 44
Documento de ampliação 22 46
Documento de ampliação 23 48
Documento de ampliação 24 50
Documento de ampliação 25 52
Documento de ampliação 26 54
Documento de ampliação 27 56
Documento de ampliação 28 58
Documento de ampliação 29 60
Documento de ampliação 30 62
Documento de ampliação 31 64
Documento de ampliação 32 66
Documento de ampliação 33 68
Documento de ampliação 34 71
Proposta de soluções 73
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 1
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
A Teoria do Big Bang explica a origem do Universo como resultado de uma explosão
de matéria muito quente e densa que originou toda a matéria e energia.
A estrela denominada SMSS J031300.36-670839.3, que se encontra na Via Láctea a
cerca de 6000 anos-luz da Terra, permitirá estudar pela primeira vez a composição quí-
mica dos primeiros corpos celestes e abre as portas para indagar sobre as origens do
Universo.
O chefe da equipa científica que descobriu a estrela, Stefan Keller, da Universidade
Nacional Australiana, disse que um dos fatores a ter em conta para determinar a idade
das estrelas é a quantidade de ferro presente no seu espetro de luz.
O astrónomo, que comparou a probabilidade do achado a «uma em 60 milhões», assi-
nalou que a maior quantidade deste mineral corresponde a uma maior juventude.
«No caso da estrela que anunciamos, a quantidade de ferro era pelo menos 60 vezes
menor que em qualquer outra estrela», disse Keller em entrevista à agência local AAP.
A estrela foi descoberta através do telescópio SkyMapper do Observatório Sinding
Spring, situado no nordeste australiano, num projeto destinado a elaborar o primeiro mapa
digital do firmamento meridional.
O telescópio gigante Magalhães, no Chile, confirmou, pouco depois, a descoberta
publicada na última edição da revista científica Nature.
diariodigital, 4 de março de 2014
Proposta de exploração
1. enciona as razões que levaram os cientistas a considerar a estrela descoberta como mais antiga
M
do que as outras estrelas do Universo.
2. Diz em que consiste a Teoria do Big Bang.
3. Refere a importância da descoberta desta estrela.
4. Coloca por ordem crescente de dimensões:
Via Láctea • Universo • Estrela SMSS J031300.36-670839.3
5. Refere a importância dos telescópios para o conhecimento do Universo.
6. “A estrela descoberta poderá ter planetas com vida a rodar à sua volta.”
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Indica três características que deverão apresentar esses planetas para terem vida, tal como a
conhecemos.
3
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 2
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Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
A Terra tem aproximadamente 4,6 mil milhões de anos. Seria pouco provável que o nosso pla-
neta tivesse permanecido por todo esse tempo idêntico, na sua forma e na sua composição, ao
planeta que hoje habitamos. O mesmo ocorre com a atmosfera terrestre, que nem sempre teve a
mesma composição química que a atual, conforme apresenta o Quadro 1.
O2 – oxigénio — 0,13 21 —
Muito embora todos nós tenhamos a ideia de que grandes mudanças devem ter ocorrido nesses
milhares de milhão de anos, sempre nos resta uma pergunta: como podemos reconstituir a atmos-
fera terrestre primitiva de modo a avaliar a magnitude dessas transformações? Simplesmente ten-
tando entender as marcas deixadas por essas transformações no nosso planeta através da quí-
mica, da geologia e da biologia, trabalhando integradamente como uma equipa multidisciplinar.
E, à medida que desvendamos as grandes transformações químicas que a atmosfera terrestre
vivenciou, procuramos avaliar quais foram as consequências dessas mudanças para a manuten-
ção da vida na Terra.
O processo mais importante ocorrido no planeta Terra foi o aparecimento da vida, o que deve ter
ocorrido há aproximadamente 3,5 mil milhões de anos. Até então, estima-se que o nosso planeta
apresentava uma atmosfera bastante redutora, com uma crusta rica em ferro elementar e castigada
por altas doses de radiação UV, já que o Sol era à volta de 40% mais ativo do que é hoje e também
não havia oxigénio suficiente para atuar como filtro dessa radiação, como ocorre na estratosfera
atual, onde, por ação das radiações UV, se forma o ozono a partir do oxigénio. Dentro dessas
características redutoras, conclui-se que a atmosfera primitiva era rica em hidrogénio, metano e
amoníaco. Estes dois últimos, em processos fotoquímicos mediados pela intensa radiação solar,
muito provavelmente terminavam, transformando-se em azoto e dióxido de carbono. Conforme
esperado, todo o oxigénio disponível tinha um tempo de vida muito curto, acabando por reagir com
uma série de compostos presentes.
Numa análise mais abrangente, poderíamos dizer que esse quadro único em termos de compo-
sição química da atmosfera da Terra é fruto da vida que se desenvolveu no planeta há mais de
3,5 mil milhões de anos. O oxigénio que hoje compõe a atmosfera é quase todo produto da
fotossíntese.
4
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 2
A evolução da vida no nosso planeta pode ser resgatada através das evidências deixadas na
crusta terrestre, basicamente pela análise geoquímica de rochas e meteoritos, ou pelos fósseis de
organismos que habitaram a Terra, além de uma boa dose de criatividade balizada pelas evidên-
cias científicas e pelo bom senso. O Quadro 2 esquematiza os principais eventos que determina-
ram a evolução da vida, mostrando, também, a época em que ocorreram.
Proposta de exploração
1. J ustifica por que razão, antes do aparecimento da vida, a superfície do planeta foi “castigada”
pelas radiações UV.
4. Indica qual o dado do quadro 1 que permite afirmar que Vénus apresenta temperaturas muito
elevadas.
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6. Indica o processo que é responsável por quase todo o oxigénio que existe na atmosfera atual.
5
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 3
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Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 3
O período coincide com o fim da atividade vulcânica que um dia ali houve e com o iní-
cio de condições que Allwood compara com as da Grande Barreira de corais australiana:
mares rasos e águas claras, ideais para organismos que fazem fotossíntese. Mas o ponto
crucial do levantamento foi a identificação de, pelo menos, sete tipos diferentes de estro-
matólitos em Pilbara. Alguns são ondulados e lembram massa folhada; outros, caixas de
ovo; outros, ainda, montes em forma de cone. As variações de forma aconteciam, de
acordo com variações do ambiente, ao longo do “recife” de micróbios. Hoje, conhecem-se
vários géneros diferentes de cianobactérias (um micróbio que faz fotossíntese) capazes
de produzir tais formas. Por outro lado, é difícil imaginar sete mecanismos abiogénicos
capazes do mesmo feito. “O que temos não é mais um fóssil a demonstrar que a vida exis-
tiu naquela época, mas um ecossistema inteiro que dá uma visão real da vida primitiva”,
disse Allwood, o que pode ter implicações para as teorias sobre a origem da vida.
Segundo ela, o ecossistema fossilizado indica que os primeiros seres vivos, ao contrário
do que se achava, não preferiam condições extremas, como chaminés vulcânicas. “Eles
floresceram durante uma pausa na atividade hidrotermal, preferindo condições marinhas
normais”.
JORNAL da CIÊNCIA, 26 de fevereiro de 2014
Proposta de exploração
3. Apresenta as razões apontadas por Allwood para concluir sobre a origem dos estromatólitos.
4. llwood e a sua equipa referiu que os primeiros seres vivos não estariam relacionados com as
A
chaminés vulcânicas.
4.2. Refere qual a hipótese de Allwood sobre o aparecimento dos primeiros seres vivos.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 4
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Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Distribuição geográfica do
lince-ibérico no final dos
o
Bragança anos 80
tic
Porto
(adaptado de Sarmento et al., 2004)
lân
Distribuição geográfica do
o At
Córdoba
Beja Jáen
Huelva Sevilha Granada
Faro
Málaga Almeria
Lince-ibérico (Lynx pardinus). Cádiz
rr âneo
Mar Medite
0 50 km
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 4
Consumo de
gases
Evaporação
ATMOSFERA
Precipitação
Libertação de
Libertação de gases
vapor de água
Consumo nas
reações
químicas
celulares
Libertação
de detritos
orgânicos
HIDROSFERA BIOSFERA
Reações químicas
Alteração da rocha e com os gases
transporte de atmosféricos
sedimentos Matéria
mineral
Matéria
Elementos orgânica
químicos em
solução
GEOSFERA
Proposta de exploração
1. Designa o subsistema terrestre que inclui as populações de linces-ibéricos.
3. xplica a seguinte afirmação: “Até ao século XIX, o lince-ibérico ocupava a totalidade da Península
E
Ibérica. Contudo, durante o século XX, a partir dos anos 40 sofreu um declínio muito acentuado.”
Na tua explicação refere uma interação biosfera/biosfera que possa explicar a diminuição crescente
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 5
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Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Observa os esquemas que se seguem, referentes a seres vivos que podem ser identifi-
cados em infusões.
Paramecium 11
10
Stylonychia
9 Synura Stentor
6 Ceratium
7
Spirogyra
13
Aelosoma
14 15 Phacus
12
Peranema
Chlamydomonas
16
Daphnia
18 Eudorina
17 20 Opalina
Coleps 19 Volvox
21
Vorticella
22 Closterium
Proposta de exploração
1. Compara os seres que observaste na infusão com os da figura anterior.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 6
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Perna-vermelha
Nome comum
Perna-vermelha
Nome científico
Tringa totanus
11
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 6
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um tufo. O perna-vermelha-comum faz apenas uma postura, geralmente composta por
4 ovos (3-5). O período de incubação prolonga-se por 23-24 dias. As crias estão aptas a
voar ao fim de 25-35 dias.
Alimenta-se, maioritariamente, de pequenos crustáceos e moluscos, mas também inse-
tos, aranhas, peixes e girinos. A dieta, modo de alimentação e habitat podem variar e
dependem das estações e do clima. O alimento é obtido nadando ou caminhando em
zonas de água pouco profunda, capturando as presas à superfície ou utilizando o bico
como sonda.
Ficha do Perna-vermelha – Naturlink
(consultado em 5 de março de 2014)
Proposta de exploração
6. Dá o conceito de ecossistema.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Grandes predadores, como os leões, Savana (Quénia). A migração dos gnus, no Serengueti, em
têm aqui o seu habitat. busca de água e alimento, é a imagem
mais característica desta reserva natural.
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
©AREAL EDITORES
Deserto Deserto
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
3. Refere duas espécies características deste bioma.
4. Indica uma adaptação que lhes permite a sobrevivência no ambiente considerado.
14
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
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Floresta de coníferas
Floresta de
A floresta de coníferas, constituída essencialmente por coníferas
pinheiros e abetos, situa-se nas regiões a sul da tundra, em lati- P (mm)
160
tudes compreendidas entre os 45° e os 60° N. Este bioma 140
ocupa parte do Norte da Europa, da Ásia e da América do 120
T(ºC) 100
Norte. 40 80
30 60
Neste bioma, o inverno é muito rigoroso e a precipitação é 20 40
abundante, mas sob a forma de neve. 10 20
0 0
As coníferas são árvores de folha persistente que geram – 10
sementes no interior de pinhas. A sua forma cónica (que facilita – 20
– 30
o escorregamento da neve) e o facto de possuírem folhas em – 40
j f mamj j a s o nd
forma de agulha (que evita as perdas de água escassa no
inverno) são adaptações ao clima rigoroso.
No inverno, muitos animais migram, outros hibernam e os que permanecem ativos
estão bem adaptados a este bioma.
No verão, este ecossistema enche-se de vida albergando, entre muitos outros animais,
várias espécies de aves e roedores, ursos, linces e martas.
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, reponde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
3. Refere duas espécies características deste bioma.
4. Indica uma adaptação que lhes permite a sobrevivência no ambiente considerado.
16
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
Chaparral Chaparral
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
©AREAL EDITORES
Tundra
A tundra é uma imensa planície gelada, situada em latitudes Tundra
superiores a 60° N. Durante o inverno, o Sol não ultrapassa o P (mm)
horizonte e a temperatura desce, frequentemente, abaixo dos 160
140
30 °C negativos. No verão ártico, que dura aproximadamente 120
dois meses, os dias são longos, o Sol praticamente não desa- T(ºC) 100
40 80
parece da linha do horizonte e a temperatura média é cerca de
30 60
5 °C. 20 40
10 20
Durante o verão, a camada superficial do solo descongela o 0 0
que permite o desenvolvimento de uma vegetação abundante, – 10
– 20
constituída por musgos, líquenes, ervas e alguns arbustos – 30
anões. Nesta época do ano, devido à abundância de alimento, – 40
j f mamj j a s o nd
onde se incluem enormes quantidades de insetos, são inúme-
ros os animais, especialmente aves, que migram para a tundra.
Animais com os lemingues e os caribús são característicos
deste bioma.
Tundra alpina no Parque Nacional Glaciar, Os esquilos servem de Os caribús vivem na América do Norte.
Canadá. alimento a inúmeros Seguindo sempre as mesmas rotas
predadores. migram das florestas, onde passam o
inverno, para a Tundra, no verão.
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
3. Refere duas espécies características deste bioma.
4. Indica uma adaptação que lhes permite a sobrevivência no ambiente considerado.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 7
Pradaria Pradaria
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões:
1. Caracteriza o tipo de clima deste bioma.
2. Analisa o gráfico termopluviométrico referindo os meses em que se regista:
– a temperatura mínima;
– a temperatura máxima;
– a precipitação mínima;
– a precipitação máxima.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 8
©AREAL EDITORES
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Na figura seguinte, estão representados gráficos que traduzem a relação entre a temperatura corporal
das iguanas-marinhas e o seu batimento cardíaco.
40 No oceano Na costa
Temperatura corporal (ºC)
100
90
20 80
70
60
Batimentos cardíacos
(pulsações por minuto) 50
10 40
30
20
10
0 0
0 10 20 30 40 50 60
Tempo (minutos)
Proposta de exploração
1. iz qual o valor da temperatura corporal da
D
iguana, no momento em que:
1.1. sai da água;
1.2. entra na água.
20
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 9
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Cada espécie de Odonata (ordem da classe dos Insetos, conhecidos como libélulas) vive
num determinado ecossistema. Umas habitam meios lóticos, onde a água é corrente, outras
em meios lênticos onde a corrente é quase nula. Há espécies que se adaptaram a vários
tipos de ecossistemas, pelo que são ubiquistas. Se se quiser observar um leque satisfatório
de espécies numa determinada época e local, dever-se-á procurar diferentes tipos de habi-
tat: ribeiros e rios de certa dimensão, charcas, lagos e albufeiras de barragens. Em Portugal,
é possível encontrar libélulas um pouco por todo o lado, sendo mais fácil observar adultos
na proximidade das massas de água. Como os Odonata são predadores, por vezes encon-
tram-se adultos longe da água onde caçam outros insetos, especialmente nos corredores
das florestas e nas zonas com mato. Por se encontrarem preservadas, as áreas protegidas
apresentam uma interessante fauna de Odonata que varia consoante a região. A observa-
ção dos Odonata pode fazer-se durante todo o ano. Nos meios aquáticos há sempre larvas,
algumas com desenvolvimento plurianual e em todos os meses consegue-se encontrá-las.
Os adultos são heliófilos e gostam dos dias quentes e solarengos. As libelinhas adultas tole-
ram algum ensombramento, sendo possível encontrá-las em dias nublados e frescos. A
única espécie de Odonata que hiberna enquanto adulta em Portugal é uma libelinha: Sym-
pecma fusca (Lestidae). Os Odonata dependem da tem-
peratura do ar para se aquecerem pelo que os primeiros
indivíduos só aparecem na primavera. Nos primeiros dias
de janeiro, se a temperatura do ar rondar os 15 ºC. é pos-
sível observar adultos resistentes de Sympetrum striola-
tum. O normal é os Odonata aparecerem primeiro no sul
(Algarve e Alentejo litoral) e, conforme o tempo aquece,
vão aparecendo a maiores latitudes e em altitude.
aslibelinhasdeportugal.blogspot.com (adaptado)
(consultado em 5 de março de 2014) Sympecma fusca
Proposta de exploração
1. “Algumas libélulas são ubiquistas.”
Comenta esta afirmação.
2. Define habitat.
3. Refere os fatores abióticos que condicionam as libélulas nos respetivos ecossistemas.
4. “Sympecma fusca é a única espécie de libélulas que hiberna, em Portugal.”
Indica as características que apresenta o animal, nesse estado.
5. O texto refere uma relação biótica.
5.1. Identifica-a. 5.2. Caracteriza-a.
5.3. Utilizando os símbolos + e –, caracteriza essa interação.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 10
©AREAL EDITORES
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
22
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 10
A Xerces Society tem uma lista de insetos polinizadores em risco de extinção apenas
nos Estados Unidos. Como referem, «Para muitos animais, incluindo a maioria dos pássa-
ros e mamíferos, existe e é acessível a informação básica que permite a identificação de
espécies que precisam de conservação. No entanto, para os insetos que fornecem o ser-
viço vital de polinização, essa informação está muitas vezes escondida em ficheiros cien-
tíficos ou não existe de todo».
Esta falta de informação não se restringe aos insetos polinizadores; na realidade, não
há grande informação sobre invertebrados em risco, apesar de os invertebrados corres-
ponderem a cerca de 94% das espécies animais que partilham connosco o planeta Terra.
De facto, tal como em relação aos batráquios, pouco ou nada se fala na extinção e
declínio de invertebrados ou quando se fala é apenas para referir a necessidade da erra-
dicação de espécies nocivas ao homem. Mas a sua abundância reflete o enorme impacto
ecológico destes organismos francamente pouco atraentes e «vendáveis» para o grande
público. Como refere a Xerces, é necessário educar a opinião pública para o valor extraor-
dinário dos invertebrados, embora seja pouco provável que se desenvolvam afinidades
por uma minhoca, semelhantes às que os pandas, por exemplo, despertam. Urge, no
entanto, que todos percebam que os problemas de conservação da vida animal não se
restringem a baleias, pandas, linces e afins.
De Rerum Natura (Sobre a natureza das coisas),
22 de julho de 2008 (adaptado)
Proposta de exploração
1. J ustifica o facto de as abelhas serem responsáveis por cerca de 30% dos alimentos produzidos
nos Estados Unidos.
3. Explica por que razão o negócio da cultura das amendoeiras está em perigo nos Estados Unidos.
4. “ Pouco ou nada se fala na extinção e declínio de invertebrados ou quando se fala é apenas para
referir a necessidade da erradicação de espécies nocivas ao Homem.”
Comenta esta afirmação.
©AREAL EDITORES
5. tilizando os dados fornecidos pela notícia, explica o modo como as relações bióticas podem
U
conduzir à evolução ou à extinção de espécies.
23
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 11
©AREAL EDITORES
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Proposta de exploração
1. Indica as funções:
1.1. das abelhas operárias;
1.2. dos zangões;
1.3. da rainha.
2. Refere as funções das ferormonas.
3. Classifica o tipo de relação biótica dos grupos de abelhas.
4. Diz quais são as vantagens desta organização.
5. Menciona dois exemplos, para além do referido, deste tipo de relação biótica.
24
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 12
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Um estudo realizado pela primeira vez à escala mundial sobre o impacto do declínio
dos grandes predadores e dos animais herbívoros revela que o declínio destas popula-
ções que se encontram no topo da cadeia alimentar provoca mudanças negativas em
todos os ecossistemas terrestres e marinhos.
A caça industrial de baleias que ocorreu durante o século passado fez com que hou-
vesse uma grande perda de grandes baleias consumidoras de plâncton. Sabe-se agora
que estas exerciam um papel fundamental na captura de carbono na profundidade dos
oceanos através da decomposição das fezes. O resultado foi a transferência de
105 milhões de toneladas de carbono para a atmosfera, carbono esse que poderia ter
sido absorvido pelas baleias.
25
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 12
©AREAL EDITORES
Proposta de exploração
1. iz por que razão não é fácil medir os efeitos da eliminação dos animais do topo da pirâmide, nos
D
ecossistemas.
2. efere os impactes da ação humana que contribuem para a alteração da dinâmica das cadeias
R
alimentares implícitas nesta notícia.
5. Indica uma consequência da grande transferência do carbono para a atmosfera resultante da sua
não absorção pelas baleias.
7. efere duas medidas que devam ser adotadas para diminuir o impacte humano nos
R
ecossistemas.
26
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 13
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Pirâmides ecológicas
C3 1 gavião
C2 20 pássaros
C1 500 gafanhotos
C2 48 kg criança
C1 1035 kg bezerro
©AREAL EDITORES
27
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 13
©AREAL EDITORES
Nas cadeias alimentares oceânicas dependentes do fitoplâncton, as pirâmides de bio-
massa apresentam-se invertidas. Na base temos uma pequena biomassa, que suporta
uma biomassa de zooplâncton muito maior. Este tipo de ecossistema só pode existir
devido à capacidade de reprodução dos produtores.
Nota: Entre parênteses encontra-se representada a quantidade de energia disponível para o nível
trófico seguinte.
Proposta de exploração
1. Indica o que representam as pirâmides ecológicas.
2. Identifica o tipo de seres vivos que se encontra na base das pirâmides ecológicas.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 14
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Ciclo do fósforo
De todos os ciclos biogeoquímicos, o ciclo do fósforo está entre os mais simples, pri-
meiro porque são raros os gases que possuem fósforo nas suas moléculas; depois, por-
–
que o único composto, de facto importante para os seres vivos, é o ião fosfato PO43 . Trata-
-se, portanto, de um ciclo caracteristicamente sedimentar e não atmosférico, como os
ciclos do nitrogénio, carbono e oxigénio, por exemplo.
O principal reservatório do ião fosfato na natureza são as rochas, onde permanece por
um longo tempo. Com o passar dos anos, as rochas sofrem meteorização, e, assim, o ião
fosfato é libertado, voltando ao ecossistema. Por ser um composto solúvel, esse ião é
facilmente carregado pelas chuvas até às águas dos mares e dos rios.
O ião fosfato é, então, absorvido pelos vegetais através do solo ou de soluções aquo-
sas que o utilizam para formar compostos orgânicos essenciais à vida, assim, passa de
fosfato inorgânico para fosfato orgânico. Os animais, através da água e da cadeia alimen-
tar, também obtêm o ião. As aves marinhas, por exemplo, desempenham um importante
papel na manutenção desse ciclo, pois são consumidoras de peixes marinhos e, ao expe-
lirem o guano (nome dado às fezes de aves) no solo, trazem o fosfato novamente ao meio
terrestre.
Com a decomposição da matéria orgânica feita por bactérias fosfolizantes, o ião fosfato
presente na estrutura dos seres vivos é devolvido ao solo e à água sob a forma inorgânica,
formando outro reservatório desse nutriente na natureza. A partir daí, o fosfato é nova-
mente incorporado nas rochas, retomando o seu ciclo.
29
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 14
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Fosfato
inorgânico Fosfato
Fosfato orgânico
nas plantas orgânico (Guano)
Fosfato
orgânico e
inorgânico
em
sedimentos
Fosfato
Fosfato orgânico em
orgânico (animais)
fungos e bactérias
Fosfato orgânico em
rios e lagos
Proposta de exploração
1. Diz o que representam os ciclos biogeoquímicos.
4. Atendendo à figura, justifica o facto deste ciclo ser sedimentar e não atmosférico.
6. Indica que organismos são responsáveis pelo processo de decomposição de matéria orgânica,
neste ciclo.
7. Identifica o processo em que as plantas utilizam o ião fosfato para formarem compostos
orgânicos.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 15
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Sucessão ecológica
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 15
Proposta de exploração
©AREAL EDITORES
1. Identifica o tipo de sucessão ecológica descrita no artigo anterior.
2. Justifica a resposta à questão 1.
3. Refere as adaptações das gramíneas aos solos inóspitos.
4. Indica quais os fatores que permitiram a fixação do pinheiro.
5. Identifica cada uma das seguintes fases desta sucessão:
5.1. carvalhos;
5.2. pinheiros;
5.3. gramíneas.
6. A sucessão descrita pode não ser a mesma para outras dunas.
Transcreve uma frase do texto que traduza esta ideia.
7. Menciona dois efeitos de perturbações causadas pelo homem neste tipo de ecossistemas.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 16
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Sucessão ecológica
O corte e queima são um dos tipos de perturbação predominante nas florestas. A aná-
lise de uma cronosseqüência de regeneração (10, 18, 40 anos e floresta madura) corro-
bora a hipótese de que as características da floresta se transformam, em diferentes velo-
cidades, em direção aos valores observados na floresta madura. Em ordem decrescente
de velocidade, a floresta, após corte e queima, restaura a riqueza e a diversidade de
espécies.
7 anos 15 anos
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DT8DP_EXP-03
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 16
Proposta de exploração
©AREAL EDITORES
1. Denomina o processo representado nas figuras.
3.1. 7 anos;
4. “ A regeneração da floresta é definida como o processo pelo qual a floresta perturbada atinge
características da floresta madura.”
Durante esta regeneração, diz como varia:
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 17
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Os ecossistemas florestais são responsáveis pela formação de solo e pela sua conser-
vação. Perdas de solo significativas nestes sistemas ocorrem, eventualmente, após per-
turbação em áreas de maior suscetibilidade. Os sistemas florestais são fundamentais nos
ciclos biogeoquímicos do nitrogénio, fósforo e carbono. Os ecossistemas florestais são os
ecossistemas terrestres mais ricos em espécies, o que torna o suporte de biodiversidade
um dos serviços mais importantes das florestas, em geral, e das florestas desta região em
particular. O distrito de Bragança é das regiões de Portugal mais ricas em espécies da
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 17
©AREAL EDITORES
A produção de material lenhoso no distrito de Bragança e as atividades associadas
(exploração florestal, serrações, indústria) não têm expressão comparável à de outras
regiões do país. A atividade económica com maior expressão no momento centra-se nou-
tro produto das florestas, a lenha. Em torno dos carvalhais, a principal atividade florestal
no distrito é o abate e comercialização de lenhas para aquecimento doméstico ou confe-
ção de alimentos.
Os cogumelos silvestres são hoje um dos produtos não-lenhosos de maior importância
económica nas florestas da região. Assentando numa cultura local ligada ao consumo,
recolha e cultivo de cogumelos silvestres e correspondendo a uma elevada procura dos
principais mercados europeus, desenvolveu-se a partir de finais dos anos 80 nesta região
uma forte atividade de recolha e comercialização de cogumelos silvestres comestíveis.
Outro grupo de bens de elevado valor utilitário (também elevado valor cultural) é o das
plantas silvestres (por vezes também cultivadas) das florestas, utilizadas integral ou par-
cialmente (caules, folhas, flores, frutos, e outras) com propósitos não habituais em plantas
florestais (energia, construção, mobiliário), como fins medicinais, veterinários, ornamen-
tais, alimentares (humanos ou animais) e outros.
No caso do fogo, a composição e configuração da paisagem regulam o seu comporta-
mento a essa escala. A expansão da floresta e de áreas de matos resultantes de políticas
florestais e/ou do abandono da agricultura na região de Bragança, tem-se verificado de
uma forma que parece favorecer os fogos de grande dimensão e intensidade, o que
poderá afetar negativamente os serviços de ecossistema, no futuro.
Proposta de exploração
1. As florestas são ecossistemas.
Justifica esta afirmação.
4. “ O suporte de biodiversidade é um dos serviços mais importantes das florestas, em geral, e das
florestas desta região, em particular.”
Explica qual é a importância da biodiversidade nos ecossistemas.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 18
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Uma das características mais marcantes de São Miguel são as suas inúmeras lagoas,
entre as quais se destaca a das Sete Cidades, eleita em 2010, uma das 7 Maravilhas
Naturais de Portugal.
Situada numa enorme caldeira com 12 quilómetros de perímetro, ocupa uma área
superior a 4 quilómetros quadrados, na qual se concentra mais de metade de toda a água
doce existente no arquipélago. É composta por duas lagoas geminadas, a Verde e a Azul,
à volta das quais existem mais dez lagoas de pequena dimensão, como a do Canário, um
pequeno e aprazível espelho de água, rodeado da típica floresta macaronésia. Não menos
famosa, a Lagoa do Fogo, bem no centro da ilha, ocupa toda a cratera de um antigo vul-
cão. Um pequeno carreiro, que sai da estrada de alcatrão, no topo da montanha, permite
descer até às suas margens, classificadas de Reserva Natural. O caminho não é fácil e
exige algum esforço físico, devidamente recompensado à chegada por uma enorme praia
de areia branca e águas transparentes que convidam a um retemperador mergulho.
Um dos melhores modos de descobrir a ilha é a pé, pelos mais de 20 percursos pedes-
tres classificados em São Miguel. Um dos mais belos é o que liga a aldeia de Faial da
Terra à cascata do Salto do Prego. Com um
comprimento de 5 quilómetros, acompa-
nha um curso de água através de uma
densa floresta, num constante sobe e
desce que termina numa clareira aboba-
dada por altas árvores, onde o prémio final
é uma cascata com mais de 10 metros de
altura. Aliás, por toda a ilha, as paisagens
são um deleite para os sentidos, como na
zona do Nordeste que, devido ao seu isola-
mento, continua a ser um dos segredos
mais bem guardados de São Miguel, com
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 18
©AREAL EDITORES
os seus profundos desfiladeiros e escarpadas falésias mar adentro. É também obrigatória
uma visita à aldeia das Furnas. Junto da Lagoa com o mesmo nome, encontram-se as
fumarolas vulcânicas, autênticas cozinhas naturais, onde se confeciona o famoso cozido
das furnas, enterrando os tachos no solo – são necessárias seis horas para que fique
pronto. No centro da povoação, há mais caldeiras, que exalam para o ar um cheiro a enxo-
fre – e os visitantes fazem fila para tirar uma foto junto das águas quentes e borbulhentas.
As mesmas que, atualmente, tornam as piscinas termais da Poça de D. Beija, um dos
pontos mais procurados das Furnas. Recentemente remodelada, a área onde se situa
esta nascente de água sulfurosa, que fica mais próxima de uma plantação de inhames, foi
transformada numa aprazível zona balnear, com piscinas de água quente a 38 °C.
E há, ainda, as praias de areia negra, das águas agitadas do Monte Verde (Ribeira
Brava) e Santa Bárbara (Ribeira Grande) – habitual palco de provas internacionais de surf
–, à bucólica praia de Água d’Alto (Vila Franca) ou às mais familiares praias dos Moinhos
(Porto Formoso) e Pópulo (Ponta Delgada),
são muitas e variadas as opções balneares
oferecidas pela ilha. Pode-se, até, nadar den-
tro da cratera de um antigo vulcão subma-
rino, no ilhéu de Vila Franca, que tem, no seu
interior, uma piscina circular com cerca de
150 metros de diâmetro, em comunicação
com o mar por uma estreita passagem.
Visão, 25 de abril de 2013
Ilhéu de Vila Franca do Campo
Proposta de exploração
1. “A ilha de São Miguel pode ser considerada um conjunto de ecossistemas.”
Comenta esta afirmação.
2. onsiderando as 4 categorias de serviços dos ecossistemas, diz como classificas cada um dos
C
serviços relacionados com as seguintes frases do texto:
2.1. “No centro da povoação, há mais caldeiras que exalam para o ar um cheiro a enxofre.”
2.2. “As águas quentes que, atualmente, tornam as piscinas termais muito procuradas.”
2.3. “E há, ainda, as praias de areia negra, das águas agitadas do Monte Verde e Santa Bárbara –
habitual palco de provas internacionais de surf.”
3. ranscreve do texto duas características da ilha de São Miguel que possam ser consideradas
T
como fatores responsáveis pelo bem-estar humano.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 19
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Observa, atentamente, o seguinte gráfico que representa a área ardida nos últimos dez anos, em
Portugal continental até agosto de 2013.
(ha)
400
372 028
350
300
250
197 756
200
150
101 910
100
30 989
50
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
(até agosto)
Proposta de exploração
1. Diz em que ano a área ardida foi maior.
2. J ustifica o facto de, embora a área ardida nos últimos anos ser extensa, o seu valor não atinja os
valores atingidos entre 2003 e 2006.
3. ma das principais causas apontadas para o elevado número de incêndios são as monoculturas
U
de espécies, que são responsáveis por uma perda de biodiversidade.
3.3. Justifica a perda de biodiversidade como consequência da proliferação das espécies invasoras.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 19
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4. ntes de serem tomadas medidas de proteção dos ecossistemas, devem ser resolvidos os
A
problemas que são responsáveis pelos incêndios.
Refere algumas soluções para esses problemas.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 20
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
80
90
20
40
60
80
00 (anos)
18
18
18
19
19
19
19
20
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4.ª ideia errada
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 20
efeitos teriam sido de curto prazo e não poderiam ser sentidos após tanto tempo.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 20
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10.ª ideia errada
Proposta de exploração
Depois de teres lido, atentamente, o texto, responde às seguintes questões.
5. Indica a opinião dos cientistas quanto à 1.ª ideia errada sobre o aquecimento global.
6. enciona alguns métodos utilizados pelos cientistas para estudar as variações climáticas no
M
Planeta ao longo dos tempos.
9. Indica algumas das possíveis consequências futuras, para a Terra, do aquecimento global.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 21
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
O derrame de lamas tóxicas que afeta desde 4 de outubro vilas e rios, na Hungria,
nomeadamente um afluente do Danúbio, terá consequências durante muito tempo, aler-
tam os ambientalistas. «As vilas situadas nas proximidades do local do derrame não vão
recuperar», disse Bernard Obermay, da Greenpeace. «A lama é demasiado tóxica, con-
tém arsénio e mercúrio, dois elementos que provocam cancro e lesam o sistema nervoso
central. Estes químicos espalhar-se-ão pelas águas subterrâneas e atingirão toda a região
do Danúbio. Pelas nossas contas, 50 toneladas de arsénio entraram no ecossistema.»
A vila de Ajka, a 160 quilómetros de Budapeste, foi alvo de uma evacuação maciça e
muitos habitantes de Devecser abandonaram a localidade. Aos que ficaram foi dito que
aprontassem um saco de bens essenciais e estivessem prontos para sair da vila no
espaço de uma hora, pois temia-se que o reservatório onde estão depositados os poluen-
tes abrisse novas brechas. Em Kolontar, está a construir-se um gigantesco dique para
prevenir novas inundações. O derrame veio lembrar que vários países receberam uma
pesada herança poluente dos tempos do bloco de Leste. Minas abandonadas na Romé-
nia vertem metais pesados para os rios e águas, o solo, na Eslováquia, está contaminado
com substâncias cancerígenas e, na Bulgária, as autoridades, alertadas pela catástrofe
húngara, estão a efetuar testes a dezenas de diques contendo materiais tóxicos.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 21
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Mostrou, além disso, o «lodo da corrupção» existente no país, como titularam os media.
O dique, do consórcio de alumínio no MAL (Magyar Aluminium), foi inspecionado 13 dias
antes do derrame e dado como bom pelos técnicos do Ministério do Ambiente. Desde
2006 que as ONG locais alertavam para a falta de segurança ali verificada.
A MAL foi privatizada em 1991 e
fez a fortuna dos seus donos. Um
deles, Lajos Tolnay, está na lista dos
30 empresários mais ricos da Hun-
gria. A empresa registou prejuízos,
em 2009, mas, dois anos antes, tinha
apresentado 2700 milhões de euros
de lucros. Segundo um comunicado
que emitiu, através do seu site, afir-
mou-se disposto a pagar 400 euros a
cada um dos 7 mil afetados por
aquilo a que chama uma «catástrofe
natural» por ter chovido o dobro do
que é habitual.
Proposta de exploração
1. Apresenta o conceito de poluição.
2. Define poluente.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 22
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 22
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Filipe Duarte Santos avalia estratégia
O geofísico Filipe Duarte Santos, perito internacional em alterações climáticas, vai coor-
denar a avaliação da estratégia de gestão integrada da zona costeira, a convite do minis-
tro do Ambiente.
O estudo, que deverá contemplar, além, das questões hidrográficas e de ordenamento
do território, os efeitos das alterações climáticas, inspirará a revisão dos planos de orde-
namento da orla costeira (este ano e em 2015) e um novo plano de ação para o litoral.
“Portugal é um país com maiores vulnerabilidades às alterações climáticas. Temos 25%
da orla costeira sob erosão e 67% sob risco de perda de algum território”, sublinha Jorge
Moreira da Silva.
Jornal de Notícias, 26 de fevereiro de 2014
Proposta de exploração
1. A tempestade “Christina” é considerada uma catástrofe natural.
Explica o significado desta afirmação.
2.3. as dunas;
3. Justifica o facto de, em Esmoriz-Furadouro, os fenómenos erosivos terem sido mais acentuados.
4. avaliação da estratégia de gestão integrada da zona costeira vai contemplar alguns aspetos
A
importantes. Menciona-os.
5. Uma das medidas a tomar deveria ser evitar a ocupação antrópica das zonas litorais.
Comenta esta afirmação.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 23
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
A superfície da Terra é composta por 70 por cento de água e 30 por cento de terra.
Apenas um quinto dos terrenos são aptos para a agricultura. O resto são rochas e
desertos.
O deserto é uma região árida. O mais conhecido é o Sara, no Norte de África. Mas este
cenário ameaça estender-se a grande parte do planeta. Todos os anos, cerca de
20 milhões de hectares de terras agrícolas, o equivalente a duas vezes a área de Portugal,
atingem um grau de degradação que impede novas colheitas. A exploração excessiva
das terras, o abate das florestas, o alargamento das áreas destinadas à criação de gado,
os métodos de rega inadequados e a urbanização selvagem e as alterações climáticas
são os principais fatores do empobrecimento dos solos.
Os solos degradados produzem menos do que seria normal. Disso resulta a pobreza e
a subnutrição. Segundo estimativas da ONU, um em cada seis habitantes do mundo
passa fome e 135 milhões de pessoas têm de abandonar as suas terras, fazendo crescer
a desertificação do planeta.
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DT8DP_EXP-04
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 23
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Todas as regiões do mundo são afetadas. A Austrália conheceu em 2004 a pior seca
em mais de 100 anos. Milhares de hectares de solo arável foram destruídos por tempesta-
des de pó, o que afetou a produção e as exportações agrícolas. O mesmo acontece na
Ásia. Só na Índia, a seca e o abate da floresta tornam estéreis 2,5 milhões de hectares de
terras por ano. Na América, o abate da floresta amazónica, as secas e tempestades dete-
rioram os solos. Há países, como o México, em que 70 por cento das terras estão a ficar
áridas, o que obriga milhões de pessoas a deixarem as suas propriedades. Mas é em
África, ao sul do Sara, que o problema da desertificação é mais grave. Prevê-se que, nos
próximos 20 anos, 25 milhões de africanos sejam refugiados ambientais.
Proposta de exploração
1. No texto são citados vários tipos de catástrofes.
Refere-os.
2. Diz o grupo de catástrofes ao qual pertence cada uma delas.
3. Transcreve do texto as várias razões que têm causado a desertificação no planeta.
4. Explica a relação que existe entre a diminuição da agricultura e a desertificação.
5. efere a importância de o ano de 2006 ter sido proclamado o Ano Internacional dos Desertos e da
R
Desertificação.
6. Indica duas medidas que devam ser tomadas para evitar a desertificação.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 24
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Antes
• Tenha à mão uma lanterna elétrica, um transístor portátil, pilhas, um extintor e um estojo de
primeiros socorros.
• Armazene água e alimentos enlatados e renove-os de tempos a tempos.
• Prepare a sua casa de modo a facilitar os movimentos e a impedir a queda de objetos.
• Ensine os familiares a desligar a eletricidade, a água e o gás.
Durante
Se está na rua:
• Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade.
• Enquanto durar o tremor de terra não vá para casa.
• Mantenha-se afastado dos edifícios, de postes de eletricidade, dos taludes ou muros.
Se vai a conduzir.
• Pare a viatura, afastada de edifícios, muros, postes e cabos de alta tensão e permaneça dentro
dela.
Depois
• Mantenha a calma, ligue o transístor e cumpra as recomendações que ouvir pela rádio.
• Afaste-se das praias e das margens baixas dos rios. Pode ocorrer uma onda gigante – tsunami
ou maremoto.
• Conte com a ocorrência de possíveis réplicas.
• Corte a água e o gás, desligue a eletricidade.
• Não fume nem acenda fósforos nem isqueiros. Não ligue os interruptores.
• Calce sapatos, proteja a cabeça e a cara.
• Se houver incêndios, tente apagá-los. Se o não conseguir, alerte os bombeiros.
• Se houver feridos graves, não os remova, a menos que corram perigo.
• Limpre produtos inflamáveis que se tenham derramado.
• Se houver pessoas soterradas, informe as equipas de salvamento.
• Evite passar pelos elétricos soltos e tocal em objetos metáticos que estejam em contacto com eles.
• Não beba água de recipientes abertos.
• Não circule pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberte-as para as viaturas de socorro.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 24
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Proposta de exploração
1. Das afirmações que se seguem refere as que dizem respeito:
– a medidas preventivas antissísmicas;
– a medidas a tomar no decurso de um sismo;
– a medidas a adotar logo após a ocorrência de um sismo.
Afirmações:
A – Mantém-te afastado das janelas, espelhos, chaminés, candeeiros ou móveis.
B – Não te precipites para as saídas, nem utilizes elevadores.
C – Se houver incêndios, tenta apagá-los. Se o não conseguires, alerta os bombeiros.
D – Armazena água e alimentos enlatados e renova-os de tempos a tempos.
E – Mantém a calma, liga o transístor e cumpre as recomendações que ouvires pelo rádio.
F – Limpa produtos inflamáveis que se tenham derramado.
G – Se estás num edifício não te precipites para as saídas, nem utilizes elevadores.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 25
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 25
©AREAL EDITORES
Partilhamos esta área com mais barcos de pesca cujo objetivo é fazer o máximo de
lucro possível. Enquanto houver peixe no mar suficiente para todos, a quantidade de
peixe capturado irá aumentar, até atingir o ponto máximo de sustentabilidade. Neste
ponto, seria benéfico para todos se a quantidade de capturas não aumentasse, mas nin-
guém o faz porque não há garantias de recompensa por esta ação. Assim, é provável que
haja uma sobre-exploração das populações de peixe e o seu consequente declínio ou
mesmo desaparecimento, uma tragédia para todos os que dependem deste recurso de
livre acesso.
naturlink.sapo.pt (adaptado)
(consultado em 5 de março de 2014)
Proposta de exploração
1. Define recursos naturais renováveis.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 26
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Na passada madrugada,
84% da eletricidade consu-
mida no país veio dos par-
ques eólicos. A energia
eólica em Portugal bateu
um novo recorde. Às 2h00
da última madrugada, a
potência ligada à rede foi
de 3844 megawatts (MW),
suficiente para abastecer a eletricidade produzida prejudicadas pelo facto de
84% do consumo de eletri- pelos parques eólicos é mais poderem ser “apanhadas”
cidade do país àquela hora, preponderante. pelas pás das eólicas. As
segundo dados da REN- barragens forneceram mais
Mesmo durante o dia, a
-Redes Energéticas Nacio- 32%. Levando-se em conta
energia eólica tem vindo a
nais, citados pela agência também as centrais de bio-
assumir cada vez maior
Lusa. massa e fotovoltaicas, as
papel no abastecimento.
renováveis foram responsá-
Durante a madrugada, Desde janeiro, forneceu
veis por 58% da produção
quando o consumo elétrico quase um quarto (23%) da
elétrica entre janeiro e
é mais baixo e as centrais eletricidade consumida,
setembro.
termoelétricas e barragens segundo dados da REN. As
Público, 23 de outubro de 2013
podem trabalhar a meio gás, aves são, no entanto,
55
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 26
©AREAL EDITORES
Peso das fontes de produção de eletricidade em
Portugal Continental em 2013
5,5%
11,6%
2,6%
0,9%
24,6%
5,3%
32,0%
23,2%
26,3%
Nota: PRE – Produção em Regime Especial; PCH – Pequenas Centrais Hídricas; Térmica – carvão e gás natural
Proposta de exploração
1. Refere, a partir da figura 1, duas fontes de energia renovável.
2. Indica a percentagem das fontes de energia renovável utilizadas em 2013.
3. Indica qual a percentagem de utilização da energia eólica:
3.1. em 2013;
3.2. na madrugada de 26 de outubro.
4. Justifica os diferentes valores referidos em 3.
5. Refere, relativamente à utilização da energia eólica:
5.1. uma vantagem;
5.2. uma desvantagem.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 27
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
O Homem está dependente dos recursos minerais, desde dois simples pedaços de
pedra para criar fogo, passando pelas moedas mais primitivas até aos mais recentes e
aos atuais monumentos e construções. Algumas das utilizações destes recursos são
óbvias à vista (como, por exemplo: estradas, calçadas, mesas de cozinha, rochas orna-
mentais, edifícios, etc.); no entanto, os minerais estão em todo o lado, sem sequer darmos
conta deles (como, por exemplo: pasta de dentes, cosméticos, vidro, tijolo, tintas, lavató-
rios, etc.).
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 27
©AREAL EDITORES
Os Recursos Minerais… quartzo, areia,
ferro, crómio, cobre, estanho,
quartzo,
calcário, alumínio
níquel, estanho, chumbo, alumínio, talco
no interior da nossa casa! alumínio, cobre, quartzo, ferro, volfrâmio cobre, zinco,
alumínio,
derivados derivados do chumbo
do petróleo, petróleo,
gás natural gás natural
alumínio
calcário,
gesso
alumínio
calcário, gesso areia, argila, argila, quartzo,
feldspatos feldspato, areia
cobre,
estanho,
argila chumbo,
alumínio,
volfrâmio ferro, crómio,
ferro, alumínio, cobre, níquel, quartzo,
derivados do petróleo, alumínio, areia, derivados do
gás natural cobre, zinco petróleo, gás natural
Os Recursos Minerais…
Energias renováveis
no nosso mundo! silício, índio,
estanho, cobre, ferro
Indústria farmacêutica
Tintas e cosmética
calcário, dolomito, talco, potássio,
areia, sílica, sal argila, lítio, ouro
Agricultura, Construção
horticultura calcário,
argila, gesso
calcário,
dolomito, areia,
sal, sílica, potassa
Minerais
Industriais
Indústria
metalúrgica
e siderúrgica
Indústria das
próteses areias siliciosas,
argilas especiais,
titânio, platina, ferro, manganês
argilas especiais
Indústria vidreira
Indústria química areias siliciosas,
sal, calcário, sílica, calcário, dolomito
dolomito, fluorite, areia Indústria cerâmica
argilas, caulinos, areias
siliciosas, dolomito
Fonte: Blogue Recursos minerais: Pedreiras e Areeiros e LNE (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
(consultado em 3 de março de 2014)
Proposta de exploração
1. “Os recursos minerais são recursos naturais.” Comenta esta afirmação, referindo os respetivos
conceitos.
2. Diz qual é o objetivo de se fazer prospeção para explorar os recursos minerais.
3. “Geralmente, os minerais são extraídos de minérios.” Define minério.
4. Os Planos de Recuperação Ambiental são importantes na extração dos materiais.
4.1. E
xplica por que razão deve ser feito um Plano de Recuperação Ambiental, antes de ser feita a
extração dos minerais.
4.2. Indica o que deve ser incluído nesse plano.
5. Dá exemplos de três aplicações dos recursos minerais.
58
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 28
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Fernando Pessa descreveu as minas do Lousal na década de 1950 como “um pequeno
oásis na vasta planície alentejana” e, mais de 50 anos depois, o local integra o roteiro
turístico de minas e pontos geológicos de interesse.
59
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 28
©AREAL EDITORES
Proposta de exploração
1. Identifica o mineral que era extraído na Mina do Lousal.
2. Refere as razões que levaram ao fecho das minas.
3. Menciona os impactes negativos posteriores ao fim da atividade mineira.
4. Diz o que foi feito para minimizar esses impactes.
5. O impacte visual é um dos problemas decorrentes das minas abandonadas.
Refere o que foi feito a esse respeito nas minas do Lousal.
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DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 29
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Dunas primárias
Dunas Dunas
estabilizadas embrionárias
Praia alta
Dunas secundárias
61
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 29
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Ao longo deste complexo gradiente, instala-se uma série de comunidades vegetais
que, numa condição ideal, aumentam de complexidade desde as dunas embrionária e
primária até às dunas estabilizadas.
Enquanto as comunidades das dunas embrionária e primária têm grandes áreas de
distribuição e são pobres do ponto de vista florístico, sendo colonizadas por espécies
também com grandes áreas de distribuição, nas dunas secundárias, a diversidade de
comunidades e espécies endémicas é muito maior.
Cordeirinhos-da-praia
Estorno
Feno-das-areias
Granza-marítima
Cardo-marítimo Madorneira
www.parquebiologico.pt (adaptado)
(consultado em 3 de março de 2014)
Proposta de exploração
1. tendendo à classificação usada em Portugal para as Áreas Protegidas, identifica o Parque das
A
Dunas da Aguda.
62
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 30
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
www.wwf.org.br www.greenpeace.org
www.iarf.org
www.assed.net
www.prodignitate.pt
www.aefin.org
www.cites.org
www.amnistia-internacional.pt
www.minorityrights.org
www.santegidio.org
www.nonviolentpeaceforce.org
www.iansa.org
©AREAL EDITORES
63
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 30
©AREAL EDITORES
www.paxchristi.net www.quercus.pt
A Pax Christi International acompanha o A QUERCUS intervém na defesa, conserva-
ressurgimento dos países saídos de guer- ção e melhoria do ambiente em Portugal.
ras, defende os direitos dos dissidentes Fomenta atividades de educação cívica e
políticos e opina sobre as políticas de ambiental.
defesa a nível mundial.
www.fecongd.net
www.savethechildren.org A Fundação Evangelização e Culturas coor-
A Save the Children vela pelos direitos das dena o voluntariado jovem com projetos de
crianças e adolescentes. desenvolvimento e de evangelização.
www.forumsocialmundial.org.br www.rsf.org
O Fórum Social Mundial reúne associações, Os Repórteres Sem Fronteiras denunciam
organismos e movimentos para discutir as violações da liberdade de imprensa e
alternativas à ideologia neoliberal. Defende trabalham pela libertação dos jornalistas
o primado da pessoa sobre o dinheiro. presos.
Proposta de exploração
Este documento inclui organizações com fins variados.
1. Identifica as associações relacionadas com a Natureza.
2. az uma pesquisa, no sentido de encontrares outras associações de proteção e de conservação
F
da Natureza.
64
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 31
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
A poluição produzida através do plástico está a afetar cada vez mais os ecossistemas
marinhos e pode ter vários efeitos nocivos. De acordo com um estudo recente, além dos
animais marinhos, também as aves marinhas do Mediterrâneo estão a ingerir plástico.
Frequentemente, as tartarugas, os mamíferos marinhos e agora também as aves ingerem
pedaços de plástico acidentalmente – porque confundem os objetos de plástico com
potenciais presas.
Estes fragmentos podem ferir ou obstruir o sistema digestivo destes animais ou libertar
químicos tóxicos, que têm efeitos nocivos na saúde dos animais do ecossistema marinho
do Mediterrâneo. O mar Mediterrâneo é um local propenso ao risco causado pelos plásti-
cos devido às grandes áreas industriais localizadas na costa da região. Este estudo é o
primeiro a analisar a ingestão de plástico por parte das aves marinhas do Mediterrâneo.
Os investigadores recolheram cerca de 171 animais que ficaram acidentalmente pre-
sos nas redes dos barcos de pesca e acabaram por morrer, entre maio de 2003 e junho de
2010, ao longo da costa Catalã e da costa leste do Mediterrâneo.
©AREAL EDITORES
65
DT8DP_EXP-05
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 31
©AREAL EDITORES
No total, foram recolhidas nove espécies diferentes. As aves foram dissecadas e o con-
teúdo dos estômagos foi recolhido e analisado. Os resultados indicam que, 113 aves,
cerca de 66%, tinham pelo menos um pedaço de plástico no estômago.
O tamanho médio dos fragmentos era de 3,5 milímetros e tinham um peso médio de
2,26 miligramas. Pedaços de garrafas ou caixas de plástico foram os vestígios mais fre-
quentemente encontrados, seguidos pelos sacos e embalagens.
A cagarra-do-atlântico foi a ave mais afetada, com cerca de 94% dos animais recolhi-
dos acusarem a ingestão de plásticos. As três aves mais afetadas pela ingestão de plás-
tico pertencem à lista de espécies em risco.
Greensavers (consultado em 4 de março de 2014)
Proposta de exploração
1. Diz qual o resíduo que é responsável pela situação descrita.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 32
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
O som do lixo
Uma imagem muito famosa e repetida nas televisões ou revistas quando se fala de
pobreza é a de alguém a remexer o lixo. O chocante será certamente este paradoxo: o
que para uns é inútil, sobejo e dispensável, é para outros proveitoso, escasso e impor-
tante. Isto nada teria de impressionante se não fosse o facto de sabermos que estes, os
que andam ao lixo, não têm, aparentemente, alternativa.
Lixeira no Brasil.
Enfim, temos em mãos uma enorme questão ambiental, que exige não só uma resposta
por parte de quem faz a gestão do lixo, mas também de cada um de nós, devendo ser
cada vez maior a nossa preocupação em diminuirmos tanto quanto possível os detritos
que produzimos.
a) A inutilidade é sobretudo uma questão de perspetiva.
b) Reciclar deve ser uma regra e não a exceção.
c) Não há ninguém tão rico que possa receber algo que não tem; e não há ninguém
tão pobre que não tenha algo para dar.
©AREAL EDITORES
67
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 32
©AREAL EDITORES
Em Portugal, os be-dom não são desconhecidos do público. Nasceram em Valongo há
12 anos e têm deliciado o nosso público com a sua divertida percussão “reciclada”. Já os
viste em inúmeros programas de televisão e anúncios televisivos. Com uma carreira inter-
nacional em ascensão, passaram já pelos maiores festivais de artes performativas do
mundo desde a Escócia a Itália, da Inglaterra ao Bahrain e Macau. São um dos mais
mediáticos grupos de percussão em Portugal. Latas, bidões, garrafas e tudo o que possa
surgir são os instrumentos musicais deste divertido e original sexteto.
Revista Audácia (adaptado)
Proposta de exploração
1. “O lixo é para outros proveitoso, escasso e importante.”
Justifica a importância do lixo neste caso.
2. ranscreve da notícia os factos que mostram que os portugueses são um mau exemplo no que diz
T
respeito ao lixo.
5. Justifica por que se diz que os be-dom são um grupo de percussão “reciclada.”
68
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 33
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
I – Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as ativi-
dades humanas.
A água cai da atmosfera, sob a forma de chuva ou neve, atingindo a terra. Ribeiros, rios,
lagos e glaciares são grandes vias de escoamento para os oceanos. No seu percurso, a
água é retida pelo solo, pela vegetação e pelos animais. Volta à atmosfera principalmente
pela evapotranspiração dos animais e plantas. A água é um elemento de primeira neces-
sidade para os seres vivos.
É um bem indispensável ao Homem, como bebida e alimento, bem como para a sua
higiene e uma indispensável fonte de energia, matéria-prima de produção e suporte de
inúmeras atividades, que a vida exige cada vez mais.
III – Alterar a qualidade da água é prejudicar a vida do Homem e dos outros seres
vivos que dela dependem.
Ao poluir a água estamos a contribuir para a diminuição da sua qualidade e a modificar,
de forma desfavorável e irreversível, o ambiente. As águas de superfície e as águas sub-
terrâneas devem ser preservadas contra a poluição. Todo e qualquer decréscimo impor-
tante, da qualidade ou da quantidade da água corrente ou estagnada, pode ser nocivo
para o Homem e para os outros seres vivos.
69
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 33
©AREAL EDITORES
V – Quando a água, após ser utilizada, volta ao meio natural, não deve comprometer
as utilizações que dela sejam feitas posteriormente.
A poluição é uma alteração, geralmente provocada pelo Homem, da qualidade da água,
que a torna imprópria ou perigosa para o consumo humano, a indústria, a agricultura, a
pesca e para os animais domésticos e vida selvagem.
O lançamento de resíduos ou de água utilizada em atividades domésticas, agrícolas e
industriais, não deve pôr em perigo a saúde pública. Desta forma, são de grande impor-
tância, os métodos de tratamento das águas, antes de serem lançadas no meio ambiente.
VIII – A eficiente gestão da água deve ser objeto de um plano definido pelas entidades
competentes.
A água é um recurso precioso que necessita de uma gestão racional segundo um plano
que concilie, ao mesmo tempo, as necessidades a curto e a longo prazo. Impõe-se, pois,
um desenvolvimento e aperfeiçoamento das técnicas de utilização, que permitam a con-
servação da qualidade e da quantidade de água.
X – A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada
um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
Cada indivíduo é um consumidor e um utilizador da água. Como tal, é responsável perante
os outros. Utilizar a água incorretamente é abusar do património natural.
70
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 33
XII – A água não tem fronteiras. É um bem comum que impõe uma cooperação
internacional.
Os problemas internacionais que a utilização da água pode suscitar devem ser resolvidos
de comum acordo entre os Estados, com o fim de salvaguardar a água, tanto em quali-
dade como em quantidade.
Instituto da Água (adaptado)
(consultado em 6 de março de 2014)
Proposta de exploração
Depois de leres, atentamente, o texto, responde às seguintes questões.
1. Indica a data de aprovação da Carta Europeia da Água.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 34
©AREAL EDITORES
Nome: ___________________________________________ N.º _____ Turma _____ Data ___ / ___ / ___
Catedral ecológica
O vasto espaço foi usado para filmagens da película de James Bond, Morre noutro dia, com
Pierce Brosnan.
Uma paisagem inóspita, encabeçado por um produ- aos apoios do Governo bri-
uma mina de argila desati- tor musical holandês e tânico e, mais tarde, conse-
vada e uma população amante de horticultura, lan- guiram um financiamento
empobrecida e sem futuro. çou mãos a uma iniciativa da Lotaria Nacional. Dois
Há pouco mais de uma educacional inédita: o Eden anos e meio depois, em
década, era este o retrato Project. Formaram a equipa, 2000, nascia a maior estufa
de St. Austell e das imedia- planearam a construção, autossustentável da Europa,
ções, na Cor nualha, no numa antiga cratera, de três com materiais tecnologica-
Sudoeste da Grã-Bretanha. biomas (ou ecossistemas) mente inovadores, movida
Até ao dia em que um grupo artificiais, com vegetação por energia geotermal e
de ecologistas com conhe- de todas as par tes do eólica.
cimentos especializados, mundo, candidataram-se
72
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 34
Proposta de exploração
Este projeto associa o desenvolvimento tecnológico ao desenvolvimento sustentável.
©AREAL EDITORES
PROPOSTA DE SOLUÇÕES dos subsistemas biosfera, geosfera,
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 1
atmosfera e hidrosfera que se encontram
em interação.
1. través da quantidade de ferro no seu
A
espetro de luz; quanto maior, maior é a sua DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 4
juventude. A estrela descoberta tem uma
quantidade 60 vezes menor, logo, é mais 1. ão estruturas resultantes da ação de
S
velha. cianobactérias, em mares quentes e pouco
2. Teoria do Big Bang explica a origem do
A profundos.
Universo como resultado de uma explosão 2. ns cientistas consideravam-nos de origem
U
de matéria muito quente e densa que biológica; outros consideravam que teriam
originou toda a matéria e energia. sido formados por chaminés vulcânicas,
3. ermite estudar pela primeira vez a
P sem intervenção de seres vivos.
composição química dos primeiros corpos 3. llwood descobriu que os estromatólitos se
A
celestes e abre as portas para indagar formaram num período que coincidia com o
sobre as origens do Universo. fim da atividade vulcânica e com o início
4. strela SMSS J031300.36-670839.3 – Via
E das condições para os organismos fazerem
Láctea – Universo. fotossíntese.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
©AREAL EDITORES
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 9
e todos cooperam para o bem-estar da
1. ão ubiquistas porque se adaptam a vários
S sociedade.
tipos de ecossistema.
5. É o caso das formigas e dos lobos.
2. habitat é o local onde vive uma
O
determinada espécie. DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 12
3. Temperatura e luz.
1. orque são animais que não se podem
P
4. este estado, os animais reduzem ao
N estudar facilmente em laboratório.
mínimo a sua atividade.
2. ão as práticas do uso da terra, da
S
5.1. Predação. contaminação e da caça industrial de
5.2. É uma relação em que um dos seres é baleias.
beneficiado (predador) e o outro (presa) é 3. Vegetais " babuínos " leões
prejudicado.
4.1. Primeiro nível trófico.
5.3. (+; –) (+) predador; (–) presa
4.2. Produtores.
6. s áreas protegidas permitem melhores
A
condições de sobrevivência dos seres 4.3. Terceiro nível trófico.
vivos e asseguram a biodiversidade do seu 5. Aumento do efeito de estufa.
ambiente natural. 6. uma cadeia alimentar, à medida que se
N
passa de nível trófico para nível trófico, a
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 10 quantidade de energia disponível dimínui;
apenas 10% da energia contida num nível
1. s abelhas fazem a polinização das
A trófico é transferida para o nível trófico
amendoeiras. seguinte.
2. rata-se de mutualismo porque ambos os
T 7. vitar a caça indiscriminada e a agricultura
E
seres são beneficiados: as abelhas obtêm intensiva.
alimento e por outro lado polinizam as
amendoeiras; podem, no entanto,
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 13
sobreviver de forma independente.
3. elo facto de as abelhas estarem a
P 1. epresentam as interações tróficas entre os
R
desaparecer em massa. seres vivos de um ecossistema, em termos
4. exemplo do texto sobre os insetos
O gráficos.
polinizadores mostra que a extinção destes 2. São os produtores.
provoca consequências ao nível da 3. irâmides de números, de biomassa e
P
reprodução das amendoeiras. energética.
5. facto de as abelhas desaparecerem
O 4. s pirâmides de números traduzem o
A
implica a diminuição ao nível das número de seres vivos de cada nível trófico
amendoeiras. Também a proliferação do da cadeia alimentar.
vírus IAPV afetou as colmeias dizimando as
As pirâmides energéticas representam a
abelhas.
transferência de energia entre os vários
níveis tróficos e a energia acumulada em
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 11
cada um deles.
1.1. C
olhem o néctar das flores, alimentam as 5. o caso das pirâmides de biomassa
É
larvas, limpam e produzem cera para a relativas a cadeias alimentares oceânicas
manutenção das colmeias. dependentes do fitoplâncton.
1.2. São responsáveis pela reprodução.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 14
1.3. Está incumbida da postura dos ovos.
2. s ferormonas permitem o reconhecimento
A 1. epresentam um conjunto de processos
R
sexual entre organismos semelhantes, que asseguram a reciclagem permanente e
lançam estímulos de alarme, de controlo relativamente rápida da matéria.
populacional e indicativos de percurso. 2. ão geosfera, biosfera, hidrosfera e
S
3. um caso de cooperação intraespecífica
É atmosfera.
designado sociedade.
76
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 15
2.3. – Serviços de regulação.
– Serviços de suporte.
1. Sucessão ecológica primária. – Serviços culturais.
2. orque o texto refere que a primeira
P 3. ação antrópica, no caso dos incêndios,
A
comunidade se instalou em superfícies está relacionada com más políticas
inóspitas onde não houve vida florestais e com o abandono da agricultura.
anteriormente. 4. biodiversidade é importante porque,
A
3. Têm caules rasteiros e raízes profundas. quanto maior for, maior é a possibilidade de
4. oram a consolidação e enriquecimento
F um ecossistema se manter em equilíbrio.
do solo.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 18
5.1. Comunidade clímax.
5.2. Comunidade intermédia. 1. or exemplo, nesta ilha existem várias
P
5.3. Comunidade pioneira. lagoas e a floresta macaronésia que
constituem ecossistemas naturais.
6. “ Estas espécies são referidas apenas a
título de exemplo, uma vez que várias 2.1. Serviços de suporte.
sequências de colonização são possíveis, 2.2. Serviços de regulação.
dependendo do acaso e das circunstâncias 2.3. Serviços culturais.
locais”.
3. existência de águas termais e de vários
A
7. or exemplo, a destruição de habitats e
P percursos pedestres.
poluição.
4. ma gestão sustentável dos recursos
U
naturais permite defender o que ainda
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 16
existe, para garantir o direito de uma vida
1. Sucessão ecológica secundária. saudável em harmonia com o meio
ambiente, no sentido das gerações futuras
2. texto refere que o corte e a queima foram
O poderem satisfazer as suas necessidades.
responsáveis pela perturbação nas florestas;
portanto, já lá existiam comunidades.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 19
3.1. Comunidade pioneira.
3.2. Comunidades intermédias. 1. 2003.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
3.1. E
spécies exóticas são espécies invasoras 3. Arsénico e mercúrio.
©AREAL EDITORES
que se estabelecem e persistem numa área 4. sses poluentes provocam cancro e lesam
E
onde, até aí, não tinham habitado. o sistema nervoso central.
3.2. A biodiversidade inclui a quantidade e 5. São a hidrosfera a biosfera e geosfera.
diversidade de espécies num ecossistema
6. s minas abandonadas vertem metais
A
e dentro da mesma espécie.
pesados para o solo e para a água.
3.3. Como são monoculturas a biodiversidade
7. O objetivo é prevenir novas inundações.
reduz-se significativamente.
8. lém dos problemas ambientais as
A
4. eve ser evitada a desflorestação, e a
D
instituições e as empresas não atuaram
agricultura intensiva, por exemplo.
conforme o previsto e obtiveram, por outro
lado lucros inexplicáveis.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 20
10. F
oram feitos diversos tipos de medições, 1. Secas, tempestades e desflorestação.
incluindo dados de satélite, que apresentam
todos os mesmos resultados gerais. 2. ão catástrofes naturais: secas e
S
tempestades. A desflorestação é uma
catástrofe antrópica.
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 21
3. s razões são: exploração excessiva das
A
1. oluição é a contaminação do meio ambiente
P terras, o abate das florestas, o alargamento
independentemente da origem humana ou das áreas destinadas à criação de gado,
não. métodos de rega inadequados, urbanização
2. oluente é qualquer material ou substância
P selvagem e as alterações climáticas.
que, atingindo determinada concentração, 4. e não houver terrenos aptos para a
S
afeta o meio ambiente. agricultura, não haverá colheitas e as
populações terão de procurar outras regiões.
78
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
79
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
©AREAL EDITORES
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 30 DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 33
DOCUMENTO DE AMPLIAÇÃO 32
1. utilização de material termoplástico auto
A
lavável e com boa captação das radiações
1. ixo pode ser importante para pessoas de
L UV; utilização de materiais inovadores.
grau de pobreza elevado e que o procuram 2. s recursos devem ser geridos de modo a
O
para as suas necessidades. satisfazer as necessidades atuais, mas
2. s Portugueses constituem um mau
O tendo em conta as necessidades das
exemplo porque a percentagem de gerações futuras.
reciclagem é baixa relativamente a outros 3. Energia eólica e geotérmica.
países e porque uma percentagem elevada
é depositada em aterros sanitários. 4. ignifica que a área necessária para
S
produzir os recursos utilizados e para
3.1. S
ão instalações de eliminação, utilizadas assimilar os resíduos gerados, deve ser
para a deposição controlada de resíduos baixa.
acima ou abaixo do solo.
5. sta equipa planeou a construção de vários
E
3.2. Pode provocar contaminação das águas ecossistemas artificiais, com vegetação de
superficiais e subterrâneas e libertar gases todas as partes do mundo. Conseguiram
de odor desagradável. realizar este projeto promovendo a
4. reciclagem consiste na valorização dos
A biodiversidade através de meios
resíduos em que se recuperam os arquitetónicos e energéticos inovadores,
diferentes materiais constituintes, dando com uma baixa pegada ecológica.
origem a novos produtos.
5. orque este grupo utiliza para a sua música
P
latas, bidões, garrafas e outro objetos;
portanto, constitui um processo de
reciclagem de materiais.
80