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Tese Anual
O impacto da evolução da sociedade ocidental no bem-estar
emocional dos adolescentes portugueses
https://encenasaudemental.com/wp-content/uploads/2022/05/ADOLESCENTES.jpg
Coimbra, 2022/23
1
Agradecimentos
A realização desta tese anual contou com importantes apoios e incentivos sem os
quais não se teria tornado uma realidade e pelos quais estaremos eternamente
gratas.
Desejamos exprimir os nossos agradecimentos aos autores das várias teses que
serviram de conteúdo à nossa revisão bibliográfica mas também a todos aqueles
que disponibilizaram o seu tempo para a realização do inquérito, por nós promovido,
para que assim esta tese pudesse ser melhor desenvolvida, baseada numa
participação verossímil e mais humana.
2
A todos os jovens que se deparam, diariamente, com problemas que afetam a sua
autoestima.
3
Resumo
O presente estudo concentra-se no impacto da evolução da sociedade ocidental no
bem-estar emocional dos adolescentes portugueses, abordando temáticas como os
estereótipos, bem-estar emocional, adolescência e os meios de comunicação.
Nesta senda, foi realizado um estudo, que teve como metodologia o inquérito,
abrangente a uma amostra de 124 pessoas, dentro da grande população a estudar:
os jovens. Os resultados, na sua maioria, foram os esperados, constatando-se que
de facto, a autoestima tem uma influência notável na vida dos jovens.
Quando existe alguma influência no que toca à autoestima, seja ela interna ou
externa, provou-se que o jovem tem tendência para desenvolver as mais variadas
doenças do foro psicológico, cada vez mais comuns e ainda bastante inacessíveis
no que toca à sua resolução, resultando numa alteração, muitas das vezes negativa,
do seu bem-estar corrompendo a sua saúde mental.
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Abstract
The present study focuses on the impact of the evolution of western society on the
emotional well-being of Portuguese adolescents, addressing topics such as
stereotypes, emotional well-being, adolescence and the media.
Self-esteem implies an image, positive or negative, that each person has of himself.
This image is intrinsically linked to the creation of an identity, a process that takes
place during adolescence.
The occurrence of pathologies can be explained by the high influence that
self-esteem has on young people, in a Western society that, despite its enormous
evolution, has been acquiring a darker side, inculcating certain unattainable
stereotypes arising from the new mentalities that roam in around technology,
possessions and fashions, which increasingly assume a labeling and defining role of
the importance and influence of a given individual in the society in which he
operates.
In this way, a study was carried out, which had as its methodology the survey,
encompassing a sample of 124 people, within the large population to be studied:
young people. The results, for the most part, were as expected, noting that, in fact,
self-esteem has a notable influence on the lives of young people.
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Índice Geral
Agradecimentos 2
Resumo 4
Abstract 5
Índice Geral 6
Índice de Gráficos 7
Introdução 7
Formulação de Hipóteses 9
Abordagem Teórica e Revisão Bibliográfica 9
Capítulo I- A sociedade ocidental e a sua evolução 9
1.1- Conceitos básicos 10
1.2- Contextualização Histórica 10
1.3- O Processo de Socialização 11
Capítulo 2- Bem-Estar e Saúde Mental 12
2.1- Conceito de Saúde Mental 12
2.2- Fatores de influência e Métodos de Combate 13
Capítulo 3- A Adolescência 14
3.1- Criança, Adolescente e Adulto 15
3.2- A Puberdade 15
Metodologia e interpretação dos dados 16
Objetivos do Estudo e Metodologia 16
Interpretação de dados: Gráficos 17
Conclusão 25
Referências 25
Anexos 28
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Índice de Gráficos
Gráfico I- Constituição da amostra em função da idade
Gráfico II- Constituição da amostra em função do género
Gráfico III- Nível de escolaridade da amostra
Gráfico IV- Influência dos estereótipos na autoestima
Gráfico V- Elemento que exerce mais pressão para o sentimento de aceitação no
meio social
Gráfico VI- Agentes que exercem uma maior influência na propagação dos
estereótipos
Gráfico VII- Existência de perturbações física/mental devido aos estereótipos
existentes
Gráfico VIII- Conhecimento de casos sobre doenças derivadas da baixa autoestima
Gráfico IX- Procura de algum tipo de ajuda para tratar as perturbações
Gráfico X- Vários tipos de ajuda procurados
Gráfico XI- Papel da tecnologia no mal-estar na vida dos adolescentes portugueses
Gráfico XII- Influência dos jovens como causadores do desconforto emocional dos
seus pares
Gráfico XIII- Sociedade atual com uma maior capacidade de aceitar as diferenças
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Introdução
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O nosso objetivo com este trabalho é desconstruir alguns mal-entendidos e
conceitos mal interpretados, promovendo alguma empatia e interajuda, alertando
também para a importância da saúde mental e do bem estar em todas as faixas
etárias. (Carlota, nº.21)
Formulação de Hipóteses
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Abordagem Teórica e Revisão Bibliográfica
Para dar início a este trabalho é importante termos noção do conceito de sociedade
assim como o do mundo ocidental, que será uma das bases para o entendimento do
tema em estudo nesta tese.
Mundo Ocidental ou simplesmente Ocidente, é um termo que se refere a diferentes
nações, dependendo do contexto. Não há consenso sobre a definição das
semelhanças desses países, além de terem uma população significativa de
ascendência europeia e de terem culturas e sociedades fortemente influenciadas
e/ou ligadas pela Europa (Wikipédia, A enciclopédia livre, 2006).
Sociedade por seu lado, pode ser caracterizada por um conjunto de pessoas que
vivem em estado gregário, um corpo social ou um conjunto de pessoas que mantêm
relações sociais de coletividade (infopédia, DICIONÁRIOS PORTO EDITORA, n.d.)
Sabemos que o mundo está em constante evolução, sendo que a que envolve o
Mundo Ocidental é nos muito mais próxima. O que dá origem à evolução de um país
ou de um continente é a sua população, a sociedade que os habita. Esta tem todo o
poder em suas mãos para provocar a mudança, podendo ser esta para melhor ou
para pior, tendo em conta o bem estar do corpo social.
Ao longo dos séculos os povos da Europa passaram por várias mudanças que
estruturaram dois modelos de civilização: a pós-romana (séc. V-X) em que
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predominaram as relações afetivas, a unidade sendo privilegiada; e a subsequente
(séc. XI em diante) em que predominaram as relações mercantis, privilegiando o
distanciamento. Este distanciamento concretiza-se marcadamente no individualismo
e na racionalidade, moldando toda a forma de ser do europeu. (Paiva, 2012, 324)
Podemos ter como ponto de partida a experiência europeia o tempo dos “bárbaros”
para assim fazer o contraste com o renascimento do grande comércio por volta do
século X, gerando a cultura até hoje vigente.
Os romanos, assim como os gregos, desenvolveram uma cultura racional, tendo o
comércio e a guerra de expansão contribuído para isto. Roma assimilou a cultura
grega, adequando-a. Os gregos caracterizavam-se pela disposição de descobrir
mais sobre a realidade em que habitavam, exemplos disso são a criação de vários
deuses para explicar ; os romanos, por sua vez, tinham uma tendência contrária:
enquadram a realidade num sistema, a fixidez e a imobilidade sendo as
características singulares adotadas.
Desde o início do séc. II d.C. o Império Romano vê-se atingido por hordas bárbaras,
que vêm da Ásia, como os Hunos, ou do Norte da Europa, como os normandos, em
busca de solução de problemas vividos. Estes numerosos povos irão assentar-se no
território romano convivendo com os mesmos. (Paiva, 2012, 324)
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e consciencializarmos-nos dos problemas sociais que ocorrem atualmente na
nossa sociedade. (Serviço Social, n.d., 136)
Mas como se desenrola este processo? Em contraponto com as perspectivas
clássicas, psicólogos, sociólogos e antropólogos tendem hoje a enfatizar que se
trata de um processo em que os indivíduos adotam um papel ativo, desde a
infância, no duplo sentido de interpretação das mensagens e ação sobre o mundo
(Lewis e Feinman, 1991; Corsaro, 2005). É, no entanto, um processo que se
desenrola em etapas e que, sendo eminentemente social, não se pode desprender
das estruturas biológicas que nos dão vida. Nos primeiros meses de vida, os
indivíduos permanecem muito vinculados às funções biológicas vitais, relativamente
fechados aos estímulos simbólicos. Gradualmente, opera-se uma fantástica
abertura ao meio, muito estimulada pela capacidade de manipular objetos,
caminhar, comunicar com expressões e, mais tarde, com palavras (Cicourel, 2007;
Dimitrova, 2010). Os diferentes ciclos de desenvolvimento do organismo definem
limites às formas possíveis de incorporar, interpretar e participar na vida social.
Responder à pergunta “O que é saúde mental?” não é uma tarefa simples, já que
são diversas as fontes, discursos, recursos e saberes que tentam conceituar este
tema.
Mais do que um cenário de ausência de problemas, a saúde mental é entendida
como um estado onde a pessoa está bem o suficiente para lidar com as situações
cotidianas, que são tão variadas quanto imprevisíveis. Afinal, viver no mundo
contemporâneo implica lidar diariamente com as complicações causadas pelo
intenso ritmo da vida e pela aparente fragilidade de algumas relações, contratempos
que podem prejudicar nossas relações sociais a médio e longo prazo.
A saúde mental é um amplo e diverso universo com infinitos modos de viver, dos
quais o sofrimento e adoecimento não estão banidos e que podem
consequentemente ser provocados pelo estado da saúde mental do indivíduo.
(Mayorga, 2020)
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2.1- Conceito de Saúde Mental
São diversos os fatores que podem influenciar a saúde mental e o bem-estar dos
adolescentes: a relação com os pares, o relacionamento com a família, o consumo
de substâncias, as perturbações mentais, a falta de competências pessoais e
sociais, entre outros.
Duas coisas que ajudam a manter a nossa saúde mental diariamente é o
desenvolvimento da resiliência e do autocuidado.
Mas o que é isto da resiliência? É a capacidade de enfrentar os desafios da vida de
uma forma positiva, aprender a ser mais flexível nas variadas situações que
enfrentamos e sermos mais tolerantes, aceitando falhas e erros, sem medo de voltar
a errar. (Gaspar et al., 2019, 11)
E autocuidado? É tudo aquilo de positivo que fazemos para nos sentirmos bem, seja
algo ligado ao físico, social, mental ou espiritual. É dar atenção a si mesmo,
conhecer as necessidades, buscar o bem-estar e pedir ajuda quando necessário.
Muitas vezes, só prestamos atenção à saúde mental em situações de crise, em
momentos difíceis, que nos deixam sem chão ou geram sentimentos como medo,
raiva, ansiedade, nervosismo ou tristeza.
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Por exemplo a COVID-19 é uma crise sanitária que afeta várias áreas, incluindo
nossa saúde mental. É comum que ela tenha gerado novos sentimentos,
preocupações, nervosismo ou ansiedade. Não dá para ter o mesmo comportamento
de antes, precisamos re-aprender diversas coisas, inclusive cuidar de nós mesmos
e de outras pessoas, lidar com frustrações e conviver intensamente com a família.
Embora não seja nada fácil, momentos assim acabam a nos ensinar a olhar de
maneira diferente para a vida, as coisas e as pessoas. (UNICEF Brazil, 2021
Capítulo 3- A Adolescência
(Maria Carlota Sacadura, n.º21)
Uma pergunta que parece de fácil explicação, mas que traz consigo muitas
reflexões profundas é: “O que é a adolescência hoje em dia”. (Dias & de Sousa,
2015, 30)
No final do século XVIII e início do XIX, a percepção que até então se tinha da
criança foi se modificando ao longo do tempo e a concepção de infância como uma
etapa distinta da vida se consolidou na sociedade.O conceito de infância e
adolescência é uma invenção própria da sociedade industrial, ligada às leis do
trabalho e ao sistema de educação que torna o jovem dependente dos pais.
(Gonçalves, 2004, 173)
No início do século XX, de acordo com a sociedade atual, há apenas referência a
duas idades; a infância e a idade adulta, já que na infância as crianças aprendem no
meio familiar que as rodeia as ocupações dos mais velhos, para mais tarde se
inserirem no mundo do trabalho.
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3.1- Criança, Adolescente e Adulto
3.2- A Puberdade
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Metodologia e interpretação dos dados
O objetivo desta pesquisa é perceber qual o impacto que sociedade ocidental tem
hoje no bem estar emocional dos adolescentes portugueses. Constatamos que esta
evolução tem sido bastante evidente principalmente a partir da mudança do milénio.
Esta evolução tem revelado duas faces bastante distintas, por um lado há uma
evolução positiva nos valores da sociedade, mas por outro constatamos a existência
de aspetos negativos nessa mudança.
Tendo isto em conta, iremos utilizar como metodologia o inquérito por questionário,
que será elaborado através do Google Forms. O nosso universo de estudo serão os
jovens na faixa etária entre os 13 e os 25 anos de idade e serão incorporados nas
nossas redes sociais através de links ou nos nossos Websites. Os resultados serão
apresentados através dos gráficos com dados de respostas atualizados em tempo
real.
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Interpretação de dados: Gráficos
Gráfico 1.
Assim, perante a amostra de 124 jovens, podemos verificar que 78,2% dos
inquiridos se enquadram na faixa etária dos 17 aos 20 anos de idade, 15,3% na
faixa dos 13 aos 16, sendo a minoria enquadrada na faixa dos 21 aos 25 (6,5%), tal
como o Gráfico 1 evidencia.
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Gráfico 2.
Gráfico 3.
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Gráfico 4.
Gráfico 5.
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Gráfico 6.
No que diz respeito ao Gráfico 6, a maioria afirmou que, na sua opinião, os agentes
que exercem uma maior influência na propagação dos estereótipos, são os seus
colegas (de escola ou de trabalho) visto que, ao analisarmos o gráfico verificamos
que 51,6% escolheu esta opção. Por seu lado, 37,1% afirmam que os agentes com
maior poder para a propagação são as Celebridades e/ou Influencers existentes nas
várias redes sociais, e por fim, 11,3% pensam que serão os Pais a ter esse papel.
Gráfico 7.
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restantes 11,3% dos jovens, está em contacto com alguém que sofre ou não se
sentiu à vontade para mencionar a sua resposta.
Gráfico 8.
Esta pergunta, devido à sua facultatividade, foi apenas respondida por 86 jovens,
estes que responderam afirmativamente à pergunta anterior, sendo que na sua
maioria, 72,1%, afirma ter desenvolvido Ansiedade por conta da influência dos
estereótipos na sua autoestima; 34,9% afirma ter desenvolvido Depressão; 31,4%
diz ter Fobia Social; 11,6% selecionou a opção da Anorexia e 9,3% da Bulimia.
Apesar disto, 24,4% revelam ter desenvolvido outro tipo de perturbações
físicas/mentais à parte daquelas que foram enunciadas nas opções desta questão, e
8,1% preferiu ocultar a sua resposta.
Esta pergunta para além de facultativa, apresentava também caráter múltiplo,
fazendo com que os inquiridos pudessem escolher mais do que uma opção.
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Gráfico 9.
Gráfico 10.
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No seguimento da pergunta que deu origem aos dados do Gráfico 9, surge a que
deu origem aos dados do Gráfico 10, esta que era destinada apenas àqueles que
procuraram algum tipo de ajuda para as perturbações (físicas e/ou mentais)
desenvolvidas. Por ser uma pergunta facultativa, apenas recebemos 49 respostas,
sendo que 71,4% dos 49 jovens dizem terem procurado ajuda recorrendo a um/uma
Psicólogo/a, 67,3% recorreram a familiares/amigos, 28,6% dizem ter recorrido a
um/uma Psiquiatra e 12,2% procuraram ajuda através de Grupos e/ou Linhas de
Apoio.
Gráfico 11.
23
Gráfico 12.
Gráfico 13.
Já no Gráfico 13, podemos constatar que as respostas não são de todo
concordantes. Podemos verificar então que 50% dos respondentes pensam que a
sociedade atual tem uma maior capacidade de aceitar as diferenças e 44,4% afirma
não concordar. A diferença entre as respostas, 5,6%, são aqueles que afirmam não
ter opinião sobre o tema.
24
Conclusão
Referências
25
https://www.jackbran.com.br/lumen_et_virtus/numero_13/PDF/juventude_ocid
ental.pdf
41. https://www.scielo.br/j/estpsi/a/p6nq9YHw7XT7P7y6Mq4hw3q/?lang=pt
Gaspar, T., Tomé, G., Baya, D. G.-., Guedes, F. B., Cerqueira, A., Borges, A., & de
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/38058/1/Bem_estar_portugueses.pdf
https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/9606/7/5532_TM_01_P.pdf
https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/sociedade
https://www.ufmg.br/saudemental/saude-mental/o-que-e-saude-mental/
https://www.researchgate.net/publication/277178852_SOBRE_A_CIVILIZACA
O_OCIDENTAL
26
Serviço Social. (n.d.). O processo de socialização: indivíduo, sociedade e cultura.
UNITINS, 136.
https://www.unitins.br/BibliotecaMidia/Files/Documento/BM_63385668439422
4298apostila_aula_2.pdf
https://www.unicef.org/brazil/media/16126/file/saude-mental-de-adolescentes-
e-jovens.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo_ocidental#Cultura
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Anexos
*Obrigatório
1. Idade *
a. 13-16
b. 17-20
c. 21-25
2. Género *
a. Masculino
b. Feminino
c. Outro
d. Prefiro não referir
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4. De 1 (pouco influenciada) a 5 (muito influenciada) quanto é que sentes que a
tua autoestima já foi influenciada pelos estereótipos presentes no meio social
em que te inseres? *
a. 1
b. 2
c. 3
d. 4
e. 5
5. Dos elementos seguintes, qual achas que exerce mais pressão para seres
aceite socialmente. *
a. Redes Sociais
b. Escola
c. Local de trabalho
d. Revistas
e. Séries/ Programas de TV
f. Nenhuma das opções acima
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8. Se respondeste afirmativamente à pergunta acima indica qual/quais as
perturbações:
a. Anorexia
b. Bulimia
c. Ansiedade
d. Depressão
e. Fobia Social
f. Outras
g. Prefiro não referir
11. Pensas que a tecnologia desempenha o papel de vilão principal no que toca à
existência de mal-estar na vida dos adolescentes portugueses? *
a. Sim
b. Não
c. Não tenho opinião sobre este tema
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13. Achas que a sociedade atual tem uma maior capacidade de aceitação das
diferenças? *
a. Sim
b. Não
c. Não tenho opinião sobre este tema
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