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Tolfo e Outros PDF
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Tolfo, S. da R.; Silva, N. & Luna, I. N. Cultura organizacional, identidade e qualidade de vida no trabalho:
articulações e sugestões de pesquisas em organizações
Narbal Silva2
Resumo
O objetivo deste artigo é discutir teoricamente mudanças contemporâneas no contexto do trabalho, aceleradas em decorrência da
globalização, que se refletem nas organizações e nos trabalhadores. As organizações passaram a incorporar nas suas culturas, valores e
artefatos consoantes com as “novas” formas de organização do trabalho e com as recentes exigências do ambiente macro societário. Ao
mesmo tempo, em função das múltiplas mudanças que estão ocorrendo de forma intensa nas organizações, se reforça o discurso que foca a
preocupação em proporcionar bons lugares para trabalhar e estratégias voltadas ao desenvolvimento da qualidade de vida no trabalho,
notadamente em uma perspectiva gerencialista. Os valores e crenças e as influências que os mesmos exercem nos modos de sentir, pensar e
agir em relação ao ser humano, trabalho, ambiente físico e psíquico são socialmente construídos. Estes contribuem à formação e definição
das identidades daqueles que atuam em organizações de trabalho, pois o que é valorado institucionalmente interfere nas suas escolhas,
constituições enquanto sujeitos e nas possibilidades ou limites em termos de qualidade de vida no trabalho. Com base na articulação dos três
construtos aqui discutidos, são apresentadas, ao final do texto, sugestões de possíveis temas de pesquisas.
Abstract
This article aims to discuss, through theory, about contemporary changes in the work context, accelerated due to globalization, which reflect
on organizations and their employees. The organizations have been incorporating, in their cultures, values and artifacts compatible with the
“new” ways of organizing work and with the recent demands of the macro social environment. At the same time, due to multiple changes
that are intensely taking place in organizations, there is a reinforcement of the discourse that focuses on the preoccupation in providing good
work places as well as on strategies aimed at the development of life quality at work, notably in a managerial approach. The values, beliefs
and the influence that they have on the ways of feeling, thinking and acting regarding human beings and their working, physical and
psychological environments are socially constructed. These factors contribute to the formation and definition of the identities of those who
act in work organizations, given that what is institutionally valued interferes in their choices, their constitution as subjects and in the
possibilities or limits in terms of quality life quality at work. Based on the articulation of the three constructs discussed, suggestions of
possible topics of research are presented at the end of the text.
1
Doutora em Administração/PPGA/UFRGS. Universidade Federal de Santa Catarina. Endereço para correspondência: UFSC- CFH –
Departamento de Psicologia – Campus Universitário – Trindade – 88040-900 – Florianópolis – SC. Endereço eletrônico:
srtolfo@yahoo.com.br.
2
Doutor em Engenharia de Produção/PPEPS/UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina. Endereço eletrônico: narbal@cfh.ufsc.br.
3
Doutor em Sociologia Política/PPGSP/UFSC. Universidade do Sul de Santa Catarina. Endereço eletrônico: iuri.luna@unisul.br.
Tolfo, S. da R.; Silva, N. & Luna, I. N. Cultura organizacional, identidade e qualidade de vida no trabalho:
articulações e sugestões de pesquisas em organizações
Introdução
Repercussões da Cultura
As transformações no contexto do trabalho Organizacional na Qualidade de Vida
ocorridas, principalmente nas últimas três décadas, no Trabalho e na Formação da
sob a égide da globalização, têm reflexos na cultura
organizacional, na gestão de pessoas e na Identidade do Trabalhador
identidade dos sujeitos que trabalham. As
mudanças sociais, econômicas, tecnológicas e Abordagens que orientam os estudos em cultura
geopolíticas fizeram com que muitas organizações organizacional
inserissem nas suas culturas valores como
competitividade, produtividade/qualidade e O que significa a palavra cultura enquanto
rentabilidade. Em decorrência, os pressupostos fenômeno psicossocial nas organizações de
básicos de cultura e, especialmente, os artefatos trabalho? Existe hegemonia na literatura a respeito
visíveis, manifestos nas políticas de gestão de do significado de cultura organizacional? As
pessoas, incluindo programas de qualidade de vida organizações possuem culturas ou se constituem em
no trabalho, orientados por premissas racional- expressões culturais na totalidade? Existem
econômicas parecem interferir sobremaneira no aproximações entre cultura organizacional,
processo de construção das identidades dos qualidade de vida no trabalho e construção da
trabalhadores. identidade do trabalhador contemporâneo? Tais
Na sociedade contemporânea, o trabalho questões são representativas do controvertido
realizado nas organizações por meio de estruturas e campo de conhecimento relativo à cultura nas
processos formais e informais constitui fonte organizações. Em virtude disto, as respostas que
relevante de construção do autoconceito e de têm sido dadas a estas e outras inquietações sobre
conservação, ou não, da auto-estima das pessoas cultura organizacional têm invariavelmente se
que o realizam (Zanelli & Silva, 2008). Em uma caracterizado por múltiplos posicionamentos a
sociedade como a nossa, orientada para o mercado, respeito das características deste fenômeno e da sua
a auto-imagem ocupacional preenche amplos dinâmica nas organizações atuais.
espaços da auto-imagem total dos trabalhadores, Em que pese à diversidade epistemológica e
que, para muitos, é a parte mais relevante (Schein, conceitual, a referência à cultura no presente artigo
1982). Portanto, os valores proeminentes na é relativa aos conhecimentos, ideologias, valores e
sociedade contemporânea, que são transpostos,, por rituais típicos dos sistemas sociais. De um modo
meio das pessoas às estruturas e processos genérico, o conceito significa que diferentes grupos
organizacionais, entre outros modos, são expressos possuem estilos de vida próprios (Morgan, 1996,
em políticas e práticas de gestão de pessoas e de 2002), que são definidos a partir de hábitos,
qualidade de vida no trabalho. Como consequência, costumes e crenças compartilhadas pelos membros
tal fenômeno, de natureza psicossocial, influi de uma sociedade e influenciam o agir social,
extraordinariamente na construção das identidades diversificando os grupos humanos (Laraia, 1997).
pessoal e ocupacional do trabalhador. Ou seja, no Os pesquisadores tem adotado determinadas
modo como o trabalhador passa a se “enxergar” e a abordagens teóricas para orientar suas perspectivas
compreender no que se constitui a partir das de investigação em cultura organizacional com base
relações que estabelece com o processo produtivo nos pressupostos que os mesmos têm e que
da denominada sociedade pós industrial. Tal orientam seus conceitos de organização, cultura e
aspecto, também repercute no jeito típico como é ser humano. Os estudos e pesquisas em cultura
“visto” pelos outros considerados significativos, organizacional têm sido concebidos de dois modos
seja por questões de afeto, ou de cálculo utilitário principais: como uma expressão total da
das conseqüências de suas respostas. organização ou como uma variável, algo que a
Nesta perspectiva, levando-se em conta as organização tem. Estes dois modos de compreender
relações existentes entre cultura, qualidade de vida o fenômeno permitem dividir os estudos e
e construção de identidade, este trabalho procura pesquisas em cinco perspectivas principais (Smirch,
produzir conhecimentos que possam contribuir para 1983). Há dois grupos de estudos centrados na
identificar relações entre estes construtos, de modo influência da cultura nacional, um deles com foco
a impulsionar a produção e a realização de futuros no processo de construção dos valores
estudos por meio de pesquisas teóricas e de campo. organizacionais e outro no qual predomina a
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articulações e sugestões de pesquisas em organizações
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articulações e sugestões de pesquisas em organizações
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Qualidade de vida no trabalho (QVT) como Com base nos estudos verifica-se que a
expressão da cultura organizacional e suas qualidade de vida no trabalho é tratada,
repercussões na identidade do trabalhador didaticamente, como composta de conteúdos
subjetivos (satisfação de necessidades intrínsecas) e
Embora a preocupação com a Qualdade de objetivos e concretos (forma de organização e
Vida no Trabalho (QVT) tenha recebido condições de trabalho). É principalmente no que
considerável atenção nas últimas décadas, tal qual o tange aos aspectos objetivos (os artefatos visíveis)
estudo da cultura organizacional, ainda existem que é mais explícita a relação entre cultura e QVT.
incertezas com relação ao sentido exato do termo. A forma como a organização sistematiza o trabalho,
O termo, genérico, Qualidade de Vida no Trabalho as políticas de gestão de pessoas, dentre outras, são
engloba aspectos tais como saúde, motivação, representativas dos valores manifestos. Por seu
satisfação, condições de trabalho, stress, estilos de lado, os conteúdos subjetivos estão mais latentes,
liderança, atividade física, dentre outros. orientando os modos de lidar com os empregados,
Para responder às demandas científicas e as atitudes relativas ao relacionamento entre chefias
práticas foram desenvolvidas diferentes abordagens e empregados e expressões sobre a concepção de
sobre a questão. Para Hackman e Lawler (citado natureza humana. Embora a distinção entre objetivo
por Moraes & Kilimnick, 1989) a satisfação e subjetivo seja questionável, neste caso ela
significativa dos sujeitos no trabalho está associada contribui para entender alguns indicativos mais ou
a trabalhos que permitem variedade, autonomia, menos concretos em relação àquilo que a
identidade da tarefa e presença de feedback, aliados organização adota de forma mais explícita e
à convivência com os outros e a oportunidade de gerenciável.
amizade. Os autores identificam que a maioria dos Há diversas abordagens que contribuem para
esforços sob o título de “qualidade de vida no identificar aspectos presentes no trabalho que estão
trabalho” é direcionada para tornar os cargos mais relacionados à existência de Qualidade de Vida no
produtivos e satisfatórios, o que reitera a visão Trabalho. O modelo proposto por Walton (1973) é
gerencialista de QVT. Nadler e Lawler (1983) identificado na literatura como a perspectiva de
enfatizam que qualidade de vida no trabalho é análise mais abrangente da temática e será o
relativa à preocupação com os reflexos do trabalho referencial básico da articulação apresentada. Ele é
nas pessoas e na efetividade organizacional, e à composto por oito dimensões e seus indicadores e
ênfase na participação das pessoas para a solução permite analisar o conjunto de condições e práticas
de problemas organizacionais. organizacionais, questões relacionadas à satisfação
Walton (1973), que formulou o modelo e percepção dos empregados sobre aspectos
adotado com mais frequência, contempla no positivos no trabalho (Silva & Tolfo, 1999), assim
conceito de QVT os princípios de humanização do como a relação das políticas organizacionais com o
trabalho e responsabilidade social das organizações. processo de construção das identidades dos
Para ele, QVT compreende o entendimento de trabalhadores. As dimensões e os seus respectivos
necessidades e aspirações do indivíduo por meio da indicadores são os seguintes:
reestruturação do desenho de cargos e novas formas
de organizar o trabalho, aliadas à construção de 1) Compensação justa e adequada: eqüidade
equipes de trabalho com um maior poder de salarial interna e externa e benefícios;
autonomia e uma melhoria do meio organizacional. 2) Condições de trabalho: condições físicas
Com base nos principais autores que conceituam seguras e salutares e jornada de trabalho;
3) Oportunidade de uso e desenvolvimento de
qualidade de vida no trabalho Tolfo (2008) capacidades: autonomia e autocontrole; aplicação de
constatou ênfase em três vertentes principais: na habilidades variadas e perspectivas sobre o processo
humanização do trabalho; nas questões relacionadas total do trabalho;
à reformulação de cargos e na participação e 4) Oportunidade de crescimento contínuo e
envolvimento dos trabalhadores nas decisões e nos segurança: oportunidade de desenvolver carreira e
problemas do trabalho; no bem-estar e na satisfação segurança no emprego;
do trabalhador, aliados ao aumento de 5) Integração social no trabalho: apoio dos grupos
produtividade, eficácia e efetividade primários, igualitarismo e ausência de preconceitos;
organizacional4.
preocupação das organizações com a formação da identidade do
trabalhador, enquanto auto e hetero imagem relacionadas a
4
A despeito da preocupação instrumental, a existência de determinados interesses, sobretudo ao comprometimento do
programas de QVT não garante o alcance de maior trabalhador com os objetivos organizacionais, em uma
produtividade pelos empregados; entretanto, evidencia a perspectiva funcionalista.
Tolfo, S. da R.; Silva, N. & Luna, I. N. Cultura organizacional, identidade e qualidade de vida no trabalho:
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As relações entre as categorias lógicas de desenvolvidos (Hanashiro, citado por Fernandes &
cultura organizacional e indicadores de QVT estão Becker,1988).
expressas, por exemplo, ao se indagar aos gerentes Parece inegável, contudo, a existência de uma
– segmento funcional responsável pela preservação tendência mundial, advinda dos países capitalistas
e veiculação da cultura dominante - e aos centrais, de exclusão, precarização e informalização
trabalhadores - que reproduzem a cultura - a do trabalho (Antunes, 2006) associadas à exigência
respeito de suas percepções da QVT. Em seus de um forte comprometimento dos empregados
discursos, os mesmos estarão fazendo referência, de (aparente parceria capital-trabalho). A adoção de
modo, indireto aos valores subjacentes que políticas organizacionais que buscam garantir a
sustentam os padrões culturais. Tal assertiva reitera assunção de princípios vinculados à valorização da
a necessidade de caracterizar QVT com base no qualidade, do baixo custo de produção e da
contexto cultural, sócio-econômico e político melhoria contínua, visa homogeneizar determinada
brasileiro, que é próprio e diferente dos países percepção de QVT, associada à idéia de que “o que
é bom para a empresa, é bom para seus
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empregados” e pode servir como instrumento de traços, valores e projetos. O surgimento de uma
controle (Dourado & Carvalho, 2007). Para tanto, o identidade individual acontece tanto como
investimento na identificação dos trabalhadores fenômeno histórico, como enquanto fenômeno
com os objetivos organizacionais, como parceiros – psicossocial.
“colaboradores” - torna-se vital para as De acordo com Elias (1994), à medida que as
organizações contemporâneas, com vistas a abafar pessoas passaram a controlar suas necessidades
o conflito capital-trabalho. naturais que reclamam satisfação imediata e a ser
As percepções relativas ao trabalho como controladas pelas sociedades complexas, mais elas
possibilidade de qualidade de vida remetem às experimentaram um sentimento de
representações que os trabalhadores possuem a individualização. Em outras palavras, perceber a si
respeito de si mesmos e às representações que os próprio como um “indivíduo” não é um
grupos (formais e informais), colegas de trabalho e acontecimento natural, mas sim histórico. Nas
gerentes, têm sobre eles, o que, por sua vez, é sociedades primitivas, por longo tempo, as pessoas
orientado pela cultura organizacional. Assim sendo, pensavam e agiam primordialmente do ponto de
a última parte da presente articulação discute, de vista do “nós”, mesmo após terem evoluído
forma mais específica, questões sobre a identidade biologicamente para a espécie de primatas
dos trabalhadores e sua relação com a cultura denominada homo sapiens (homem sábio). O
organizacional e a QVT, ensejando sugestões de avanço da divisão das funções, o incremento da
pesquisa no campo das organizações. previsão e da capacidade de refrear os impulsos no
curto prazo – em busca do domínio da natureza - e
Identidade, Cultura Organizacional e o conseqüente surgimento do sentimento de
Qualidade de Vida no Trabalho: individualização são, antes de tudo, frutos do
desenvolvimento social e mental em uma mesma
Algumas Aproximações espécie biológica, e não sintomas de novas
evoluções corporais: “o corpo, os braços e as
Sobre o movimento de construção de identidades pernas, os olhos, os ouvidos e a estrutura cerebral já
eram os mesmos” (Elias, 1994, p. 113).
Compreender as complexas relações existentes Do ponto de vista psicossocial, o surgimento e
entre culturas organizacionais, identidades e a manutenção de um sentido de identidade
qualidade de vida dos trabalhadores das individual ocorrem através da imposição das
organizações é um desafio que instiga interessados diferenças nas relações cotidianas. Nesta direção, a
no tema e que não propomos resolver neste artigo. crise e o conflito, tanto no âmbito psicológico como
Muitas são as análises possíveis, assim como as na esfera social, ocupam um lugar central no que se
armadilhas provenientes de reducionismos, refere ao sentimento de possuir um “eu” individual.
determinismos e romantismos de todas as espécies. Quando surgem novas formas de vida em
A identificação de uma “subjetividade autêntica”, decorrência da contestação de determinadas
desvirtuada ou estimulada pelas organizações de tradições culturais (valores, normas e costumes), ou
trabalho é uma dessas armadilhas; a desvalorização seja, em momentos de crise social, ocorrem as
da responsabilidade humana nos processos de grandes irrupções da experiência subjetiva
reprodução social é outra. privatizada. Decisões precisam ser tomadas e, para
Admitir que os seres humanos não são tabulas isso, não existem pontos de referência na sociedade,
rasas (variáveis dependentes) que sofrem
passivamente o impacto dos discursos e das práticas cada homem se vê obrigado a recorrer com maior
organizacionais (variáveis independentes) é o constância ao seu „foro íntimo‟ – aos seus
primeiro passo para a identificação do movimento sentimentos (que nem sempre condizem com o
de construção de identidades. Enquanto sujeitos sentimento geral), aos seus critérios do que é certo e
ativos, sociais e históricos (Vygotsky, 1991), os do que é errado (e na sociedade em crise há vários
homens e as mulheres produzem suas próprias critérios disponíveis, mas incompatíveis).
subjetividades, e se individualizam no emaranhado (Figueiredo, 1996, p. 16)
de relações que travam com o meio que os cerca e
do qual fazem parte. Elimina-se qualquer Verifica-se, que, como fenômeno histórico e
possibilidade de dicotomizar interno/externo. A psicossocial, as identidades individuais e coletivas
identidade individual constitui-se, assim, no seio da sempre se encontram relacionadas, podendo ser esta
identidade coletiva, que se refere à identificação relação mais harmônica ou mais tensa e conflituosa.
com os outros, com os quais se compartilham E em se tratando especificamente da relação
Tolfo, S. da R.; Silva, N. & Luna, I. N. Cultura organizacional, identidade e qualidade de vida no trabalho:
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