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Ceilândia/DF
2009
Universidade Gama Filho
Ceilândia /DF
2009
Termo de Aprovação
_________________________________________________________
Prof. Mestre Róbison Gonçalves de Castro, coordenador.
________________________________________________________
Profa. Mestre Patrícia Duarte, Orientadora.
Dedicatória
À orientadora Patrícia Duarte pela relação polida e dedicação de seu tempo durante o
desenvolvimento deste trabalho;
À querida mestre Nara Viana Costa Ribeiro pela colaboração e dedicação gratuita;
Peter Drucker
Resumo
Esta monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - tem por tema liderança
e educação corporativa nas organizações públicas, além disso, a proposta deste trabalho
inter-relaciona ao tema três variáveis caracterizadas no corpo deste trabalho como essenciais e
relevantes para a gestão nas organizações: Planejamento Estratégico, Comunicação e
Cultura organizacional. Dessa maneira esse TCC se tornou um convite para reflexão de
gestores, principalmente de organizações públicas, pelo fato de em seu capítulo 01 trazer uma
contextualização do cenário mundial de negócios até relacionar suas ocorrências com o
segmento público, no capítulo 2 o autor-pesquisador dá sua colaboração, por meio da
descrição do processo que adotou para a construção do trabalho e para a execução da pesquisa
inter-relacionando suas ações com os conceitos fornecidos por autores consagrados pelo
método científico, logo após, no capítulo 3 esboça uma proposta conceitual coerente
consubstanciada em bibliografias sobre o tema e faz uma correlação de sua proposta
simplificada de gestão com o Instrumento de Avaliação para Gestão Pública - GESPUBLICA,
no capítulo 4, o auto-pesquisador colabora com o processo científico por meio da
apresentação de pesquisa a respeito da proposta simplificada de gestão composta pelas cinco
variáveis essenciais de gestão supracitadas, mediante 27 perguntas feitas a 60 líderes formais
ou gestores de uma importante organização pública que denominou de “Organização Pública
A”, dessa maneira consolida as informações levantadas e passa para o capítulo 5 no qual
esboça conclusões a respeito do tema abordado neste TCC, de ocorrências constatadas na
“Organização Pública A” e sugere ações, possíveis soluções e boas práticas a respeito da
temática.
Trabalho desenvolvido no âmbito de pós-graduação lato sensu em Gestão de Pessoas no Setor Público da Universidade Gama
Filho.
Aluno da pós-graduação em Gestão de Pessoas no Setor Público da Universidade Gama Filho
Raimundo da Silva Santos: (saturno.posead@gmail.com)
Patrícia Duarte - Professora Orientadora: (prof.patricia@posead.com.br)
Abstract
This monograph or Conclusion of Course - CBT - has the theme of leadership and
corporate education in public organizations, in addition, this study proposes inter-related to
the topic featured three variables in the body of this work as essential and relevant to the
management of organizations : Strategic Planning, Communication and Organizational
Culture. Thus the CBD has become an invitation to reflection of managers, especially public
organizations, because in his chapter 01 bring a background of world business scenario to
relate these events with the public sector, in Chapter 2 the author-researcher their
collaboration through the description of the process adopted for the construction work and the
execution of search results by connecting their actions with the concepts provided by
established authors by the scientific method, right after Chapter 3 outlines a coherent
conceptual framework embodied in bibliographies on the subject and makes a correlation of
its simplified proposal is consistent with the Assessment Instrument for Public Management -
utilized, in Chapter 4, the self- researcher working with the scientific process through the
presentation of research on the proposed simplified management consists of five key variables
of management, for 27 questions to 60 formal leaders or managers of a large public
organization called "The State Organization", thus consolidating information on the
information gathered and passed to the Chapter 5 outlines the conclusions which on the topic
covered in this CBT occurrence found in "The Public Organization" and suggests actions,
possible solutions and good practices on the subject.
6. Bibliografia ....................................................................................................................... 75
1. Introdução
ser uma alternativa para inovação institucional no setor público, à luz da convergência dos
dois tópicos que integram o tema.
O produto resultante do processo científico, ora apresentado, mostrou-se uma proposta
de desenvolvimento institucional sustentável que pode ser um dos pilares que favoreça a
melhoria da dinâmica nas organizações públicas alinhada com a visão estratégica de maneira
criativa e inovadora, motivando adequada propulsão institucional que fomente soluções para
os desafios do micro e macro ambientes mapeados na elaboração do plano estratégico,
viabilizando atenuar ou extinguir os seguintes problemas:
• Obscuridade no processo decisório;
• Entraves na comunicação institucional;
• Deficiências na formação de líderes formais ou gestores;
• Desarticulação dos processos internos e
• Ausência de políticas ou deficiências que as inviabilizam de permear a
organização de maneira ampla.
Dessa forma, além do tema proposto e dos problemas supracitados, investigados nesse
trabalho, a seguir, os objetivos que nortearam a atividade de pesquisa.
1.4. Justificativa
2. Metodologia
2.1. Método
A “Organização Pública A”, escolhida para pesquisa sobre o tema deste TCC é uma
organização que integra o setor público, modalidade empresa pública, possui grande
capilaridade, estando presente em todo o Brasil, subordinada ao Ministério das
Comunicações, possui filiais em todo o Brasil, ao todo 27, e uma unidade central sediada em
Brasília.
Não se pode afirmar que o estudo de caso feito na unidade central ou sede dessa
organização pública espelha a realidade a respeito de seu corpo de gestores, público-alvo
7
escolhido para o estudo em questão, nem muito menos dizer que traduz a realidade do ativo
humano dessa organização estimado em mais de 110 mil empregados em todo Brasil.
Contudo, pode-se afirmar que em contexto mundial e nacional o público-alvo
escolhido e pesquisado, alocado na unidade central dessa organização, é de alta qualidade
para o tema proposto liderança e educação corporativa nas organizações públicas e ainda
que as informações levantadas são merecedoras de estudo atento, em razão de revelarem
indubitavelmente qualidades e mazelas das organizações públicas sob a ótica dos seguintes
tópicos:
• O corpo de gestores (líderes formais ou gestores) e as organizações públicas;
• Atendimento ao cliente-cidadão pelas organizações públicas;
• Formação de colaboradores organizacionais e a condução dos mesmos a
posições de liderança;
• Organizações públicas e o segmento governamental como um todo;
• Cultura organizacional nas organizações públicas e sua lenta progressão no
decorrer do tempo.
Delimitou-se o público-alvo pesquisado em colaboradores escolhidos pela organização
para representá- la frente aos seus demais colaboradores e em compromissos externos, a
exemplo de representação junto a fornecedores e clientes, são eles, líderes formais ou gestores
organizacionais.
Alguns critérios utilizados na aplicação do levantamento das informações viabilizaram
o sucesso do retorno no levantamento:
• Enviar e- mail-convite prévio, conforme APÊNDICE A, frisando o objetivo da
pesquisa e pedindo permissão ao líder formal de cada subunidade
organizacional, Chefe de Departamento, para aplicar a pesquisa;
• Aquisição de envelopes padrões nos quais foram inseridos os questionários
individualmente, antes do contato com o pesquisado;
• Frisar o objeto da pesquisa para cada gestor pesquisado, a cada contato, antes
da entrega do envelope com o questionário;
• Informar previamente o tempo médio de 20 minutos para preenchimento do
questionário e negociar previamente com o gestor pesquisado a oportunidade
para resgate do envelope, em curto tempo, em média 1 hora.
8
sob sua gestão imediata. Dessa forma, são lideranças com as quais a “Organização Pública A”
conta para alcançar seus objetivos e para gerir parte substancial de seu ativo humano.
Sem dúvida o tema adotado para esse trabalho é bem amplo, principalmente uma vez
que se optou trabalhar a convergência entre dois temas tão relevantes para a organização no
contexto atual e desde o princípio se definiu que esse TCC deveria ser um meio útil para
colaborar com organizações públicas que necessitam agregar valor e estabelecer uma
dinâmica organizacional favorável à apresentação de bons resultados para si, para o cliente-
cidadão e para a sociedade de uma maneira geral.
A pesquisa então teve como ponto forte a qualidade da amostra e os meios que o
autor-pesquisador utilizou para o levantamento dos dados de maneira a garantir a qualidade
das informações colhidas em todas as fases do processo. O resultado final das informações foi
cuidadosamente consolidado questão a questão em planilha, conforme detalhado no subitem
2.1, a partir da qual foram levantadas todas as informações de maneira inequívoca.
Posteriormente se estabeleceu contato com a área de gestão de pessoas da
“Organização Pública A” oportunidade em que se obteve o número de funções de gestão
pesquisadas que se encontravam ativas na unidade central da organização pesquisada para se
apresentar o percentual amostra/população, conforme tabela 2.5.1 a seguir e logo em seguida
na tabela 2.5.2 o número de gestores que integrou a amostra por área de negócio, números que
demonstram o equilíbrio que o pesquisador buscou, procurando distribuir de maneira
equilibrada os questionários e tendo a participação de gestores de todas as diretorias de
negócio da empresa que integram a unidade central da “Organização Pública A”.
Funções de Gestão Amostra População Percentual
pesquisada (Funções ativas
na unidade
Organizacional
pesquisada
Chefe de
8 39 20,52%
Departamento
Gerente
39 115 33,91%
Corporativo
Coordenador
Administrativo 5 45 11,11%
(CAD)
Funções técnicas
responsáveis pela Não Não passível
8
gestão de pesquisado. de cálculo.
colaboradores
Tabela 2.5.1: Amostra de líderes formais ou gestores em relação à população de funções ativas
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3. Embasamento Teórico
3.1. Liderança
Com relação ao papel do líder, de acordo com Araújo (2006 apud Bennis; Nanus,
1998), “[...] o líder opera sobre os recursos emocionais e espirituais da organização, sobre
seus valores, comprometimento e aspirações. Em contraste, o gestor opera sobre os recursos
físicos da organização, sobre seu capital, habilidades humanas, matérias-primas e tecnologia
[...]”. Em relação a essa distinção conceitual líder/gerente, no corpo desse trabalho, em virtude
do escopo escolhido predominantemente se tratará do líder formal, gestor ou gerente e é claro
se defendendo o posicionamento que com base nos dois conceitos, além do líder forma,
gerente ou gestor deter o poder legítimo atribuído pela organização ele também seja um líder
na perspectiva também informal supracitada. Já segundo (DRUCKER, 1996) “[...] a única
definição de líder é alguém que possui seguidores [...]”.
Defende-se neste trabalho o rompimento com a teoria dos traços, segundo a qual a
liderança é uma característica inata em alguns indivíduos, a exemplo do que Peter Drucker
apregoa em seu livro “O líder do futuro”, dessa forma segundo Lima, Dr. Marco Et al (2008,
pg. 268, apud DRUCKER, 1996):
A liderança deve e pode ser aprendida. Esta constatação motivou uma série
de estudos por parte de professores e consultores. Para o autor, o que define o líder é
o atendimento a quatro condições básicas de liderança, apresentadas pelos líderes
por ele estudados: (1) a única definição de líder é alguém que possui seguidores.
Algumas pessoas são pensadoras, outros profetas. Os dois papéis são importantes e
muito necessários, mas sem seguidores não podem existir líderes; (2) um líder eficaz
não é alguém amado e admirado. É alguém cujos seguidores fazem as coisas certas.
Popularidade não é liderança, resultados, sim; (3) Os líderes são bastante visíveis,
12
portanto, servem de exemplo; (4) liderança não quer dizer posição, privilégios,
títulos ou dinheiro. Significa responsabilidade.
A liderança organizacional como variável essencial e relevante, tema deste trabalho, não
se trata da simples designação de um colaborador por imposição ou prêmio pessoal, pois essa
ocorrência por observação ou constatação ocorre frequentemente no âmbito das organizações
públicas que não possuem políticas adequadas de promoção e reconhecimento.
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E se chega a tempo, mas não a preside, o plano é supérfluo. Por sua vez, a ação sem
cálculo que a precede e presida é mera improvisação [...] (Matus, 1993).
Dessa forma, segundo (CHIAVENATO & SAPIRO, 2003) “[...] O Sistema de Gestão
Estratégica (SGE) é integrado pelo presidente da organização e pelo comitê estratégico que
o assessora diretamente [...]”, torna-se evidente que o empenho do nível estratégico precisa
contagiar toda organização e que se precisa atribuir bastante energia nesse nível estratégico
para que toda ação idealizada e formatada possa permear toda a organização, fato é que o
plano estratégico é uma ferramenta essencial para a eficácia organizacional, dessa maneira
os gestores ou líderes formais e todos os demais colaboradores que detiverem esse
conhecimento e que forem estimulados periódica e sistematicamente a adquirí- lo,
indubitavelmente, poderão colaborar melhor e mais significativamente por meio dos
subsídios que terão para a tomada de decisão nas atividades cotidianas, pois conforme
(MATUS, 1993) “[...] o planejamento existe para o presente, para apoiar as decisões de hoje
[...]”.
Posto isso, o conhecimento do plano estratégico organizacional é lição obrigatória para
todo e qualquer gestor ou líder formal da organização.
3.3. Comunicação
meio de políticas o conteúdo que deve ser publicado, se evitando assim que a organização se
perca no bel-prazer de lideranças oportunistas.
Segundo (KATZ & KAHN, pg 296, 1978) “As políticas organizacionais são
abstrações ou generalizações do comportamento organizacional em um nível que envolve a
estrutura da organização”, estes autores assumem como processo mais interessante o
estabelecimento de política ideal na modalidade de generalizações prospectivas. Segundo
Katz & Kahn “[...] o estabelecimento de política é, por conseguinte, um aspecto de mudança
organizacional – o aspecto de decisão. É também o aspecto de decisão daquele nível de
liderança que envo lve a alteração, a origem ou a eliminação da estrutura organizacional
[...]”.
O “cumpra-se” estabelecido por meio de políticas registradas nos manuais
organizacionais, sem dúvida auxilia na visibilidade institucional de diretrizes, auxiliando e
colaborando na composição do universo simbólico que segundo Freury & Fisher (2007, pg
18 apud BERGER e LUCKMANN) “[...] integra um conjunto de significados, atribuindo-
lhes consistência, justificativa, legitimidade; em outras palavras, o universo simbólico
possibilita aos membros integrantes de um grupo uma forma consensual de aprender a
realidade, integrando os significados, viabilizando a comunicação. Existiria um processo
dialético entre as idéias e os processos sociais de sustentação e legitimação [...]”.
Adicionalmente, o desafio de estabelecimento de uma comunicação eficaz pelas
organizações públicas deve atender aos princípios constitucionais da legalidade,
impessoalidade, moralidade administrativa, publicidade e eficiência, conforme caput do artigo
37 da constituição federal de 1988. Ao se tratar de comunicação torna-se mais evidente o
princípio constitucional da publicidade por meio do qual se percebe que no cotidiano
organizacional o mesmo órgão público que atende, por obrigatoriedade, este princípio em
suas relações com as demais entidades que compõem seu ambiente externo ou segmento
governamental, por vezes pode negligenciar esse princípio e os demais em seu ambiente e
processos internos, além de preocupante essa constatação atenta contra as leis pelas quais o
próprio administrador ou gestor público deve zelar.
Dessa maneira, a orientação adotada por este trabalho repudia toda e qualquer ação de
gestão organizacional que atente contra o princípio da publicidade e, demais princípios legais,
principalmente em processos internos, a ocorrência dessa inconsistência também contraria a
direção para a qual o governo federal como um todo tem sinalizado na atualidade com suas
iniciativas, a exemplo do Portal da Transparência, dentre outras. Além disso, as infringências
à transparência, à comunicação e ao processo decisório, em seus diversos aspectos, motivam
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Naturalmente, a cultura organizacional pelo cultivo dos valores do ambiente, vale frisar,
mais valores transferidos em atividades de socialização e ações organizacionais do que
escritos, funciona como um direcionador essencial para o bom funcionamento e como um
subsídio para o ativo humano e para os colaboradores que ambicionam pertencerem ao quadro
de funcionários de uma organização.
A escolha do vínculo empregatício é bilateral e mútua o empregado escolhe a
organização na qual quer trabalhar e a organização o escolhe, esse “namoro, noivado e
casamento” ocorre por meio da função de gestão de pessoas, recrutamento e seleção (R&S),
por meio do recrutamento as organizações públicas, por exemplo, lançam seus editais de
concursos públicos com todas as informações e requisitos que desejam dos candidatos, eles se
inscrevem, conforme a oportunidade que lhe convém, são recrutados, os que logram êxito no
certame, de provas ou provas e títulos, são selecionados e assim o “casamento” acontece.
Contudo, no mundo cada vez mais competitivo para as organizações e igualmente para os
colaboradores e profissionais, os fatores extrínsecos ao trabalho e à organização já são
insuficientes para que esse “casamento” flua e aconteça de uma maneira produtiva e atrativa
para ambas as partes, pois os fatores intrínsecos ao vínculo trabalhista, a exemplo da
identificação do colaborador com a cultura organizacional, são tão importantes quanto os
fatores extrínsecos dessa relação: o salário, os benefícios e etc. Adicionalmente é claro,
conversar com colaboradores que já integram as organizações públicas parece uma excelente
24
Além da GE outra organização de ordem mundial que acreditou em seu sucesso por
meio do crescimento sustentável servindo-se de sua universidade corporativa fundada desde
1981 foi a Motorola, posto isso segundo Meister (1999 apud VICENT SERRITELA) “[...] Ao
final desta década nossa intenção é de que a Motorola University represente uma vantagem
competitiva única [...]”.
corporativa, quando afirma que chiefs executive officer “[...] CEOs esclarecidos, em empresas
como a General Eletric, SATURN e Banco Montreal estão realmente desempenhando o papel
de diretores de aprendizagem, investindo uma parcela significativa de seu tempo na tarefa de
facilitar a aprendizagem [...]”, (grifo nosso). Os estudos demonstram que o envolvimento
direto da alta cúpula organizacional como facilitadores de aprendizagem é essencial para
evidenciar o grau de importância das ações da educação corporativa.
Os estudos sobre as UCs demonstraram que essa iniciativa estratégica é uma verdadeira
revolução organizacional e não por acaso se propõe a implantação da mesma como um
processo que permeie toda a “Organização Pública A”, pois segundo Meister as UCs “[...]
representam um esforço notável para desenvolver em funcionários de todos os níveis, as
qualificações, o conhecimento e as competências necessárias ao sucesso no trabalho atual e
futuro [...]”. Antes do estudo desse fenômeno, educação corporativa, é bem possível confundir
essa iniciativa estratégica de aprendizagem institucional com a função de gestão de pessoas
treinamento e desenvolvimento (T&D), contudo o progresso dos estudos evidencia as
limitações do treinamento e desenvolvimento tradicional em relação à Educação Corporativa.
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ð
Departamento de Universidade Corporativa
Treinamento (T&D)
Dez objetivos e princípios bastante claros que constituem a base do poder das
universidades corporativas: [...]
1. Oferecer oportunidades de aprendizagem que dêem sustentação às questões
empresariais mais importantes da organização;
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cultura organização este trabalho é uma visão mínima proposta de suma importância para
aplicação por gestores públicos em ações diárias no âmbito das organizações públicas e tendo
por base esse fim não se podia deixar de estabelecer o paralelo entre essa proposta mínima e o
próprio Instrumento para Avaliação da Gestão Pública ciclo 2008/2009 do Programa Nacional
de Gestão Pública e Desburocratização – GESPÚBLICA.
Este fundamento tem forte relação tanto com a liderança estratégica quanto
com o Planejamento estratégico, duas variáveis essenciais, que integram a proposta
deste trabalho como escopo mínimo de exercício de gestão organizacional e por parte
de seus gestores para que se alcance em âmbito institucional resultados excepcionais;
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13. Gestão participativa: “[...] Estilo de gestão que determina uma atitude gerencial da
alta administração que busque o máximo de cooperação das pessoas, reconhecendo
a capacidade e o potencial diferenciado de cada um e harmonizando os interesses
individuais e coletivos, a fim de conseguir a sinergia das equipes de trabalho [...]”.
Este fundamento totalmente inter-relacionado com anterior. Este fundamento em
conjunto com todos os outros, inclusive, aprendizagem em grupo, ratifica que o
todo é mais competente para atingir os objetivos, pois seu resultado supera a soma
dos resultados individuais. Dessa maneira este fundamento prospecta a produção
dos serviços e bens sociais por meio da sinergia de todas as equipes que trabalham
em prol de atender essas necessidades por meio de pelo menos três disciplinas de
Peter Senge: Visão compartilhada, Aprendizagem em equipe e Pensamento
Sistêmico.
Este TCC tem por base este capítulo de embasamento teórico e o próximo, que trata de
estudo de caso sobre o tema, aplicado a corpo de gestores de uma organização pública, dessa
maneira se defende a interdependência e o inter-relacionamento entre as variáveis essenciais
liderança e educação corporativa somadas ao planejamento estratégico, à comunicação e à
cultura organizacional como proposta mínima de visão de gestão tanto para organizações
públicas, quanto para seus gestores visando que seus objetivos organizacionais sejam
alcançados e as organizações possam se reinventarem e se auto-sustentarem diante de um
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4. Estudo de Caso
4.1.1. Sexo
A idade dos líderes formais ou gestores se distribui nas faixas etárias, conforme
apresentado na tabela 4.1.2: Faixa etária. A maioria dos gestores se concentra nas faixas de 40
a 49 anos (58,33%) e 30 a 39 anos (23,33%), perfazendo um total de 81,66%, o que indica
tratar-se de uma amostra de pessoas predominantemente maduras.
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Pesquisou-se que tipo de função o líder formal ou gestor ocupou por mais tempo no
decorrer da sua vida profissional. A função gerencial foi a predominante na vida profissional
desses líderes (66,67%). A função técnica foi exercida por 16,67%. A função administrativa
15,00% e outras por 1,67%. Sendo assim, pode-se dizer que grande parte da amostra é
composta por profissionais com mais experiência na função gerencial (tabela 4.1.4).
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Tempo de Empresa
Freqüência Percentual
(em anos)
Menos de 5 0 0.00%
5a9 13 21.67%
10 a 19 18 30.00%
20 a 29 20 33.33%
A partir de 30 9 15.00%
Total de Respostas 60 100.00%
Tabela 4.1.5: Tempo de Empresa
• Masculina;
4.2.1. Liderança
Com relação à disponibilidade de recursos para gerir seus liderados na unidade central
da “Organização Pública A”, os líderes formais ou gestores responderam da seguinte forma:
45% consideraram às vezes gozarem de liberdade e dos recursos financeiros necessários para
gerir seus liderados o que demonstra alternância entre sim e não, ou seja, por alguns
momentos gozar dessas duas variáveis em sua gestão e em outros momentos não. Já 33,34%
se manifestaram quase sempre disporem dessas duas variáveis na gestão de seus liderados.
Além disso, 3,33% disseram desconhecerem (desconheço); 13,33% opinaram de maneira
alguma disporem dessas duas variáveis em sua gestão e os demais 5% dos gestores opinaram
sempre disporem da liberdade e dos recursos financeiros na gestão de seus liderados.
Com relação ao respeito dos liderados para com o líder formal ou gestor, nas relações
cotidianas de trabalho na organização, líderes formais ou gestores se dividiram nas opiniões
de quase sempre se sentirem respeitados, com 28,33%, e sempre se sentirem respeitados, com
48
71,67%. Assim, conforme informações da tabela 4.2.1.2, se constata um fator que pode
contribuir positivamente para a gestão do líder formal ou gestor nessa organização,
contribuindo ainda para um bom clima organizacional nas unidades da “Organização Pública
A”.
Tabela 4.2.1.3: Qualificação do líder formal ou gestor com base em sua própria
percepção
Com relação à percepção do próprio líder formal ou gestor sobre sua adequada
qualificação profissional para os desafios diários de seu cargo, os mesmos praticamente se
dividiram em quase sempre e sempre se sentirem adequadamente qualificados,
respectivamente com 68,33% e 26,67%. Somente 5% dos líderes formais ou gestores,
conforme tabela 4.2.1.3, opinaram às vezes se sentirem adequadamente qualificados.
Tabela 4.2.1.5: Observação de liderados pelo líder formal ou gestor nas atividades diárias
Tabela 4.2.1.6: Mapeamento das lideranças informais pelo líder formal ou gestor
mapeamento. Dessa forma, entende-se que 80% da amostra que integra o quadro pesquisado
de gestores demonstraram possuir conhecimento da importância dessa informação para suas
atribuições de gestão.
Sobre a utilização do potencial e das competências dos líderes informais sob gestão,
do líder formal ou gestor, com o objetivo de perseguir os resultados almejados pela
“Organização Pública A”, os gestores opinaram da seguinte maneira: 36,67% responderam
sempre utilizarem o potencial e as competências da liderança informal na busca de resultados;
43,33% opinaram quase sempre utilizarem as lideranças informais para que a organização
apresente os resultados almejados e 20% opinaram às vezes utilizarem esses recursos.
Tabela 4.2.1.8: Números de liderados diretamente sob a gestão do líder formal ou gestor
Sobre o número de liderados diretamente sob sua gestão a resposta dos líderes formais
ou gestores se deu da seguinte forma: 46,67% dos líderes formais ou gestores têm menos de
10 liderados sob sua gestão direta; 41,67% dos líderes formais ou gestores têm entre 10 e 29
liderados sob sua gestão direta; 6,67% dos gestores entre 30 e 59; 3,33% dos gestores entre 60
e 99 e 1,66% da amostra a partir de 100 liderados diretamente sob sua gestão. O percentual
de gestores que lideram acima de 30 colaboradores diretamente é pequeno, contudo sinaliza
51
parte que demonstrou as dificuldades cotidianas que exige dos líderes formais ou gestores
habilidades para equacionar situações diversas, principalmente relacionadas a um quesito, o
financeiro, que de certa maneira muito impacta na vida pessoal de cada colaborador e que
ainda tem bastante peso quando se trata de reconhecimento na contrapartida que a
organização recebe com a entrega de produtos e serviços pelo colaborador, bem como a
lucratividade proporcionada, ao mesmo tempo no sentido de liberdade pôde indicar certa
ingerência de níveis superiores nas ações cotidianas do líder formal ou gestor o que pode
demonstrar certo comprometimento ou limitação de suas ações em relação ao juízo de valor
que possui de seus liderados e dos benefícios que esse liderado proporciona para a
organização. Outra alternativa para a qual o número relevante de gestores que a escolheu foi
bastante considerável pôde demonstrar a possibilidade de algumas áreas de negócios ou
unidades terem maior autonomia financeira e/ou líderes estratégicos ou gestores com relação
que permite ao gestor sob sua liderança exercer ações mais plenas ao agir em maior
conformidade com relação ao juízo de valor que tem de seus liderados e em relação à
contribuição deles para a organização.
A liderança organizacional demonstrou estar bem atenta aos seus liderados por meio
de quantitativo substancial e afirmou incisivamente possuir o mapeamento da liderança
informal sob sua gestão, além de indubitavelmente utilizá- la na busca pelos melhores
resultados para a organização. Quantidade relevante da amostra pesquisada tem até 10
liderados e outro percentual igualmente relevante possui quantidade superior a 10 liderados
sob sua gestão. Percentual relevante de líderes que tem até 10 liderados sob sua gestão pode
controlar melhor seus liderados e as variáveis de gestão, pois quanto mais se aumenta o
efetivo maior a possibilidade de problemas crescerem exponencialmente.
53
vezes existirem programa de formação de gestores; 23,33% afirmaram quase sempre existir
programa de formação de gestores; bem como 13,33% de maneira alguma; 11,67%
desconhecerem e 6,67% sempre.
Tabela 4.2.5.2: Alinhamento das iniciativas cotidianas do gestor com as ações estratégicas
organizacionais
60
Dessa forma, concluiu-se por meio das opiniões coletadas na amostra pesquisada a
respeito das questões relacionadas ao tópico planejamento estratégico (PE) que o
conhecimento das integrantes do plano estratégico missão, visão e valores alcança a quase
totalidade da amostra pesquisada, em relação aos gestores os mesmos comunicaram suas
iniciativas estarem sempre ou quase sempre pautadas nas ações estratégicas estabelecidas pela
organização. Quando a amostra de gestor foi perguntada se a liderança a quem ele está
subordinado hierarquicamente tem boa visão estratégica e sistêmica da organização também a
resposta foi positiva por meio de percentual muito próximo à totalidade da amostra.
Concluindo as informações levantadas a respeito do PE, parte expressiva da amostra
pesquisada, comunicou que a liderança estratégica a qual está subordinada fomenta o
conhecimento do plano estratégico e dos manuais da organização.
62
4.2.7. Comunicação
organização dispõe para comunicar-se com seus colaboradores, uma necessidade importante
para empresa na proporção da organização em estudo, para essa pergunta também 16,66%
responderam de maneira alguma e 21,67% responderam às vezes.
Tabela 4.2.9.2: Primazia pela transparência em processos internos e zelo pelos princípios
legais
5. Conclusões
jamais permitiriam a verdadeira inovação de um fenômeno estratégico igual a esse que seria
uma afronta ao “status quo”, ou seja, à estrutura de poder estabelecida.
corporativa de notícia on- line a ser criada e a estar disponível na intranet da “Organização
Pública A” em link específico de nomeações, cujas portarias estarão disponíveis para consulta
por, no mínimo, um ano após a sua data de emissão.
Apesar das análises, sugestões e conc lusões a partir das informações levantadas neste
trabalho o autor-pesquisador tem consciência de não ter esgotado todas as análises, assim se
sugere a continuidade deste trabalho por meio da ampliação de seu escopo ampliado e
extensão do mesmo também ao público de liderados da “Organização Pública A” se
estabelecendo assim uma visão ainda mais completa para a pesquisa esta pesquisa.
Esta é uma contribuição que seguiu o método científico no escopo, tempo e custo
proposto que ela lhe seja útil.
75
6. Bibliografia
6.1. Sites
Secretaria de Gestão. Instrumento para avaliação da Gestão Pública. Disponível em: <
https://www.gespublica.gov.br/folder_produtos/pasta.2009-04-
20.5025738796/iagp_2008_completo_final.pdf >. Acesso em: 03 jul. 2009.
Melo, Lucia. Organizações sociais: governança e eficiência com foco no cidadão. Disponível
em: <http://www.cgee.org.br/noticias/viewBoletim.php?in_news=655&boletim=7>. Acesso
em: 15 mai. 2009.
De França, Luiz. Universidades corporativas crescem 2.400% em dez anos. Disponível em:
<http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/universidades-corporativas-crescem-brasil-
468630.shtml>. Acesso em: 30 jun. 2009.
6.2. Livros
Meister, Jeanne C. Tradução: Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto. Educação Corporativa.
Título Original: Corporate Universities. São Paulo: Makron Books, 1999.
Fleury, Maria Tereza Leme e Fischer, Rosa Maria. Cultura e Poder nas organizações. São
Paulo: Editora Atlas, 2007. 2º Ed, p.23
J. M. Othou Sidou. Dicionário Jurídico. Academia Brasileira de Letras Jurídicas. 9.ed – Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
Katz, Daniel e Kahn, Robert L. Psicologia Social das Organizações. 2. Ed. Tradução de
Auriphebo Simões. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1978.
Senge, Peter M.A quinta disciplina: Arte e prática da organização que aprende. Tradução O P
Traduções: Consultoria Zumble Aprendizagem Organizacional. 23º Ed. Rio de Janeiro:
BestSeller, 2008.
Kurtzman, Joel. Tradução: Mauro Pinheiro. Líderes de idéias: Reflexões sobre o futuro da
administração. São Paulo: Futura, 1998.
Matus, Carlos. Política, Planejamento & Governo. Brasília: IPEA: 1993. 2v. – (Série
IPEA:143)
78
Apêndices
A seguir instrumentos desenvolvidos pelo autor e utilizados no processo científico que
resultou nesse Trabalho de Conclusão do Curso (TCC).
INSTRUMENTOS DE PESQUISA
Boa Tarde!
Sou Analista de Sistemas, lotado no XXXX - Administração Central - 5º Andar - Ala Sul no
qual exerço a atividade de Analista de Demandas Técnicas (ADT).
Conto com sua colaboração e permissão para aplicação de questionários aos gerentes
corporativos e seus eventuais, além do (a) CAD de seu departamento.
Tema do Trabalho de Conclusão do Curso: O TCC tem por tema "Liderança e Educação
Corporativa nas Organizações Públicas"
Obrigado.
Apêndice B – Questionário
Prezado Colaborador,
Abaixo, uma e somente uma alternativa, para cada item deve ser assinalada com “X”.
DADOS DEMOGRÁFICOS
Sexo
( 37 ) Masculino
( 23 ) Feminino
( 1 ) 20 a 29
(14 ) 30 a 39
(35 ) 40 a 49
( 9 ) 50 a 59
( 1 ) a partir de 60
( 0 ) Ensino Fundamental
( 2 ) Ensino Médio
( 15 ) Ensino Superior
( 43 ) Especialização
( 0 ) Mestrado
( 0 ) Doutorado
( 0 )Pós-Doutorado
80
No decorrer da sua vida profissional você ocupou por mais tempo que tipo de função?
( 10 ) técnica
( 9 ) administrativa
( 0 ) pesquisa ou ensino
( 40 ) gerencial
( 1 ) outras
( 0 ) menos de 5
( 13 ) 5 a 9
( 17 ) 10 a 19
( 20 ) 20 a 29
( 9 ) a partir de 30
( 5 ) Assessor
( 8 ) Chefe de departamento
( 3 )Líder formal com função (de A1 a An) e responsável pela gestão de colaboradores
LIDERANÇA
1. Em suas atividades cotidianas junto aos seus liderados você tem a liberdade e os
recursos financeiros necessários para gerir os colaboradores hierarquicamente
subordinados a você?
( 2 ) Desconheço ( 8 )De maneira alguma (27 ) Às vezes (20) Quase sempre ( 3 ) Sempre
( 0 ) Desconheço ( 0 )De maneira alguma ( 3 ) Às vezes (41) Quase sempre (16) Sempre
4. Você possui conhecimento dos estilos de liderança e está preparado para alternar
entre eles dependendo da situação cotidiana em que se encontra na relação com seus
subordinados?
7. Você tem utilizado o potencial e as competências dos líderes informais sob sua
gestão para colaborar com a apresentação dos resultados almejados por sua
organização?
9. Você no papel de líder formal se sente à vontade para utilizar seu conhecimento
técnico para debater idéias e opiniões em que o seu posicionamento e de seu superior
hierárquico sejam divergentes?
(1) Desconheço ( 2 )De maneira alguma (3 ) Às vezes ( 18)Quase sempre (36) Sempre
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
10. A unidade organizacional sob sua gestão possui, na prática, ações educativas
contínuas claramente vinculadas com o plano estratégico?
11. Existe programa de formação de gestores em sua organização que permite você
se ausentar periodicamente do ambiente de trabalho para compartilhar, discutir e
construir conhecimento de gestão com os demais líderes organizacionais?
( 4 )Desconheço ( 7 )De maneira alguma (28)Às vezes (18 )Quase sempre ( 3 ) Sempre
14. Sua organização disponibiliza as ações educativas à distância (EaD) por meio de
ambiente de alta qualidade, boa interatividade e bem intuitivo?
(11) Desconheço ( 8 )De maneira alguma ( 23 )Às vezes (15 )Quase sempre ( 3 ) Sempre
15. As ações educativas à distância (EaD) oferecidas por sua organização agregam
conhecimento relevante para seu perfil de gestor e motiva em você a necessidade do
desenvolvimento de competências adicionais para os desafios que você enfrenta no
cotidiano?
(14)Desconheço (14 )De maneira alguma (21)Às vezes ( 9 )Quase sempre ( 2 )Sempre
83
PLANO ESTRATÉGICO
16. No papel de líder a quem a organização formalmente atribui poder para agir em
nome dela e representá-la, você conhece a missão, a visão e os valores
estrategicamente pretendidos por sua organização?
17. Suas iniciativas organizacionais cotidianas estão pautadas nas ações estratégicas
estabelecidas por sua organização?
( 1 ) Desconheço ( 0 )De maneira alguma ( 9 )Às vezes ( 33 )Quase sempre ( 17) Sempre
19. A liderança formal a quem você está subordinado (a) fomenta que você e seus
colaboradores conheçam o plano estratégico e os manuais de sua empresa?
COMUNICAÇÃO
21. Você considera que sua organização possui quantidade suficiente de mídias para
a divulgação de informações relevantes e necessárias à integração organizacional?
CULTURA ORGANIZACIONAL
( 0 ) Desconheço ( 2 )De maneira alguma ( 21 )Às vezes ( 21 )Quase sempre ( 16) Sempre
27. A unidade organizacional e atividade que você exerce no cotidiano lhe permitem
se sentir realizado profissionalmente?
Adriana,
Boa Tarde!
O trabalho de conclusão do curso que estamos produzindo tem por tema "Liderança e Educação
Corporativa nas Organizações Públicas" e as 27 perguntas direcionadas que constam no
questionário que elaboramos foi nosso parâmetro para delimitar o publico-alvo nas funções/cargos
supracitados.
Contamos com sua colaboração nesse sentido e antecipadamente agradecemos sua atenção.
O fornecimento dessa informação até o dia 02/07/2009 será muito importante para o andamento de
nosso trabalho.
Grato,
Antônio Xxxxxx
Informações Gerenciais e Análises
GIGA/DEATE/DIGEP
Tel. ( xx ) xxxx-xxxx Fax ( xx) xxxx-xxxx