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Vinheta.
Deadpool 2
Quando o primeiro filme de Deadpool chegou aos cinemas, foi como um sopro
de ar fresco.
Como suas habilidades de cura se foram por causa do colar que neutraliza os
superpoderes, Wade preferiria afundar em sua angústia e simplesmente
morrer, mas quando um soldado cibernético viajante do tempo chamado Cable
chega do futuro com um assassinato em sua mente, Wade é levado a vestir a
máscara de Deadpool mais uma vez.
Desta vez, no entanto, ele decide recrutar alguns aliados para lutar ao lado
dele em seu próprio grupo de super-heróis: X-Force.
Outras vezes, é como assistir a outro comercial de Deadpool, com seu humor
sarcástico pautado em referências da cultura pop, ficando menos interessante
a cada piada.
O filme pode ter inúmeras piadas, referências, o que for, mas é preciso ter o
time.
Uma cena simples, do Dopinger ficando puto da vida por um cara sem poderes
nenhum poder entrar para o X-Force e ele não, é o time certeiro. Foi o
momento que eu disse, agora sim. É isso! E é isso que Deadpool não acertou,
tem piadas, referências, tem boas cenas de ação, a câmera dança que uma
beleza, mas faltou time.
Mas Ryan Reynolds acerta como protagonista, ele é o Deadpool. Sempre será.
Ficará marcado em toda sua carreira.
Reynolds é capaz de gerar uma simpatia real do público por Wade em alguns
momentos surpreendentemente tocantes.
Josh Brolin como Cable tira um truque similar; ele é um meio-ciborgue
ameaçador a maior parte do tempo, mas no final ele também invoca alguma
vulnerabilidade.
Essa pequena franquia é capaz de fazer algumas coisas melhor do que até
mesmo os poderosos estúdios da Marvel.
E apesar das fraquezas recorrentes no roteiro, é quase impossível sair desse
filme sem querer ver onde Ryan Reynolds levará esse personagem em
seguida.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões. Quero saber de você, o que
você achou desse filme? Diga-me aqui nos comentários.