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Sim. pode-se dizer sem duvidas que, a consolidação da distribuidora da família Pereira
foi construída com uma política organizacional, baseada no nepotismo, pois o que
retrata esta característica, é justamente a conduta do fundador Joaquim pereira, em
atribuir o sucesso e harmonia da empresa com a relação saudável dos seus filhos
herdeiros legítimos, também com cargos assegurados aos filhos e a tia, como se observa
no desenrolar do texto, em que perante a venda da empresa para uma multinacional, o
nepotismo esta presente uma vez que se assegura cargos para o filho António mais
novo e considerado capacitado de acordo o perfil na nova empresa, e cargos
assegurados por consideração a Manoel que era o filho mais velho e sua tia, irmã do
fundador Joaquim, colocar a emoção e o afeto de parentescos a frente de uma
organização que necessita de pessoas classificadas por mérito, e sua conduta eficiente
pode se esbarra em uma briga de família, ou seja a tomada de decisão com presença de
nepotismo em uma organização sempre estará desvinculado da real necessidade da
empresa pois serão levado em conta o sentimentalismo e hierarquia familiar.
A posição de António, segundo o texto, foi ocupada claro que por influência do seu pai
Joaquim o fundador, e principalmente por suas características, como pragmático e
ambicioso, características que a multinacional valoriza, então pode se dizer que foi por
merecimento, e sendo nomeado presidente uma posição e estatus, estas decisões afetam
diretamente o comportamento do funcionários de maneira a agirem de acordo com o
novo perfil organizacional do presidente, e criasse uma ideia de que a empresa é gerida
por pessoas incapacitadas, favorecidas pelo parentesco, isso gera indignação para
quem, almeja um cargo alto na empresa.