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Autores:
Bruno Vogt de Vasconcelos Silva | Sara Menezes Reis
de Azevedo | Gabriela Costa Mendonça | Lorena Tosta
Pereira Da Silva | Flávia Cristina Souza Itaborai |
Evanice Alves Pereira | Elaine Cabral de Carvalho |
José Carlos Queiroz
AUTORES
Mestra em Língua e Cultura pela UFBA e licenciada em Letras Vernáculas com Inglês pela
mesma universidade. Como bolsista de pós-graduação no mestrado, em 2015, analisou o
tema de dissertação A Realização do Sujeito Pronominal no português popular de Salvador.
Tem experiência na área de Linguística, com ênfase na Teoria Sociolinguística Variacionista.
Pedagoga formada pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Psicopedagoga pela Univer-
sidade Salvador - UNIFACS. Mestranda pela Fundação Brasil Europa em Arte e Educação. Co-
ordenadora Pedagógica em uma escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
Pedagoga habilitada em gestão e coordenação do trabalho escolar pela Uneb. Mestre e dou-
toranda em Educação e Contemporaneidade pelo Programa de Pós- Graduação em Educa-
ção e Contemporaneidade da Universidade do Estado da Bahia (PPGEDUC/Uneb). Membro
do Grupo de Pesquisa Literatura e Ensino: tecendo identidades, imprimindo leituras (LETIL/
PPGEL/ PPGEduc/UNEB). Pesquisa, desenvolve e escreve temas relacionados à Leitura, práti-
cas culturais de Leitura, Literatura e Formação docente. Professora da Educação Básica (Rede
Municipal de Salvador) e na pós-graduação na Unifacs (Educação e Docência do Ensino
Superior), atuando também na graduação em Pedagogia da Unifacs e Faculdade São Salva-
dor. Experiência com gestão, coordenação pedagógica, e em cursos diversos de formação
de professores.
DISLEXIA CAPÍTULO 3
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 93
2. A ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO....................................................................... 94
3. DIFICULDADE E TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM.......................................... 95
4. A HISTÓRIA DA DISLEXIA....................................................................................... 96
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................121
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................185
2. NO CONTEXTO DO FILME....................................................................................187
3. PROPOSTA METODOLÓGICA: DICA PARA USO EM SALA DE AULA.................197
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................200
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................227
PORTUGUÊS CAPÍTULO 7
MATEMÁTICA CAPÍTULO 8
Educação Especial 1
O que você irá ver nesse capítulo:
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CAPÍTULO 1
* Marquei com asteriscos as instituições citadas, mas devo ratificar o respeito e reconhecimento que tenho pelos trabalhos ali desenvolvi-
dos. Estas instituições foram e são, ainda hoje, instituições com profissionais preparados para o atendimento a esta clientela especial que,
por vezes, não encontra colhimento na escola pelo despreparo não só dos professores, mas de toda comunidade escolar para recebê-los,
acolhê-los em suas diferenças e estabelecer uma comunicação possível de tornar a convivência minimamente prazerosa.
** Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. É uma entidade social, sem fins lucrativos, que tem como proposta a educação e
integração de pessoas com deficiência mental.
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL
* Batista, Cristina Abranches Mota Educação inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para a deficiência mental. [2. ed.] / Cris-
tina Abranches Mota Batista, Maria Teresa Egler Mantoan. – Brasília: MEC, SEESP, 2006. P.9.
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CAPÍTULO 1
Sobre isso, sabe-se que ainda não há salas para atendimento especiali-
zado em todas as escolas das redes públicas e que para algumas especifi-
cidades, como no caso da cegueira, existem institutos especializados, com
atendimento de referência, e que é salutar que seja mantido.
Ratificando o caráter de complementariedade deste tipo de atendi-
mento, Batista lembra que “[...] o Atendimento Educacional Especializado
deve ser oferecido em horários distintos das aulas das escolas comuns,
com outros objetivos, metas e procedimentos educacionais”, pois não se
caracteriza uma atividade de reforço do que se vê na escola, mas um aten-
dimento específico para o sujeito e sua necessidade. Para tal atendimento
deve ser feito um plano que especifique métodos, objetivos e metas a se-
rem alcançadas.
Mesmo com o dispositivo da lei que determina que este atendimento
especial exista em todos os níveis de ensino, ainda são muitas as dificul-
dades para sua execução; caberá à escola buscar alternativas para a su-
peração de práticas excludentes e discriminatórias que impossibilitam o
acesso e/ou permanência de muitos sujeitos.
Buscando transformar esta realidade, criou-se referenciais para a cons-
trução de sistemas de educacionais inclusivos e a escola vive seu momen-
to de mudança e de adaptação para a efetivação da inclusão de todas as
diferenças que agora chegam e compõem sua estrutura interna. Deixa, as-
sim, de existir a escola de uma só forma, uma só cor, um só tipo, ela agora
abraça, embora ainda que seja de forma despreparada, a diversidade que
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL
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CAPÍTULO 1
* Manual de Orientação: Programa de Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais. MEC, 2010.
** Sala de Recursos Multifuncionais.
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EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL
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CAPÍTULO 1
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QUADRO RESUMO
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QUADRO RESUMO
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QUADRO ESQUEMÁTICO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SRM
AEE
EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
ENSINO SUPERIOR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EJA - EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
EDUCAÇÃO NO CAMPO
EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
EDUCAÇÃO INDÍGENA
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QUESTÕES COMENTADAS
GRAU DE DIFICULDADE
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QUESTÕES COMENTADAS
GRAU DE DIFICULDADE
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QUESTÕES COMENTADAS
GRAU DE DIFICULDADE
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QUESTÕES COMENTADAS
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