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Com a expansão da cultura o Brasil, nos últimos trinta anos, teve um incremento
de 110 mil ha de área colhida, dos quais estima-se que 83% seja da variedade Anão, 15%
Híbrido e 2% Gigante. Essa expansão se deve também a exploração de novas áreas para
o cultivo, principalmente nas regiões Sudeste e Norte. Além disso, a utilização de novas
cultivares e novas tecnologias no processo de produção, foram importantes para o
acentuado crescimento na produção dessa cultura.
Figura 2: Área plantada e produção de coco no Brasil de 1990 a 2012. Fonte: IBGE
Área
Grandes Regiões Área Quantidade Rendimento
destinada à Valor
e colhida produzida médio
colheita (1 000 R$)
Unidades da Federação (ha) (1000 frutos) (frutos/ha)
(ha)
Coco-da-baía
Brasil 234 726 234 012 1 766 164 7 547 1 133 522
Nordeste 194 872 194 648 1 355 267 6 963 805 536
Maranhão 2 440 2 440 7 808 3 200 5 155
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Produção Agrícola Municipal 2016.
A produção de coco seco no Brasil tem grande importância socioeconômica, uma
vez que é explorada, predominantemente por pequenos produtores. Em média, os frutos
são colhidos com 1 ano de maturação. O albúmen sólido obtido é consumido in natura,
na produção de coco ralado, leite de coco, outras bebidas, margarina, ração animal, óleos,
álcool graxo, glicerina, solventes, além de outros produtos. A fibra obtida da casca do
coco seco é utilizada como matéria prima na fabricação de colchões, bancos de carro,
tapetes, cordas, além de substrato orgânico na floricultura e horticultura. Outro importante
produto obtido do coco seco, mais especificamente, a partir do óleo de coco, é o ácido
láurico, muito utilizado na indústria farmacêutica, domissanitária e de cosméticos. A
produção nacional de produtos derivados láuricos a partir do óleo-de-coco colocará em
uma nova perspectiva de mercado o setor dermocosmético nacional, com maior
competitividade na economia globalizada.
Aspectos botânicos
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https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/11907/2/00078970.pdf
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/coco/arvore/CONT000fo7hz6ox02wyiv80
65610d6ky3ary.html
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122994/1/Producao-e-
comercializacao-Doc-184.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43921/1/CPATC-
DOCUMENTOS-2-PRODUCAO-DE-MUDAS-DE-COQUEIRO-13116A.pdf
https://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-
plantar/noticia/2014/10/como-plantar-coco.html
http://www.sindcoco.com.br/imgs/pdf/informativos/9.pdf
https://www.embrapa.br/en/busca-de-noticias/-/noticia/34945893/pesquisadora-alerta-
para-doenca-grave-do-coqueiro-em-conferencia-internacional