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Misturas a Quente
X
Emulsões Asfálticas;
Asfaltos Diluídos
Misturas a Frio
Misturas a Quente Misturas a Frio
Propriedades básicas:
Estabilidade;
Durabilidade;
Flexibilidade;
Resistência ao deslizamento.
Pode ser composto de:
Camada de nivelamento
Camada de ligação (Binder) e
Camada de desgaste ou rolamento
Geralmente são utilizados os seguintes materiais na
composição de um concreto asfáltico:
Fabricação (Usinas)
Transporte
Lançamento
Compactação
Equipamentos Utilizados
60
50
40
30
20 Faixa A
10
0 Faixa B
0,01 0,1 1 10 100
Abertura (mm)
Constituição da Mistura
Densidade Máxima Teórica da mistura ( DMT )
AGREGADO GRAÚDO
DNER-ME 081/98 e
ASTM C 127-88
AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml)
Massa Específica Máxima
(Teórica) da Mistura
Densidade da mistura sem vazios: numericamente
igual à massa total dividida pela soma dos volumes
ocupados pelos materiais.
DMT = 100 . %Asf, %Ag, %Am, %f - percentagem
de asfalto, agregados graúdo, miúdo e
%Asf + %Ag + %Am + %f filer na mistura
Dasf Dag Dam Df Dasf, Dag, Dam, Df - densidades reais
Ps M misSSS
M misar
Balança
Balança
M missub
Psub
Pocentagem de vazios na mistura ( Vv ):
Vv
%Vv
Vt
Vv
VAM
VCB
RBV=VCB/VAM
+
Ampliar
+
Ampliar
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
Massa Específica Máxima Medida
ASTM 2041
Método RICE (MISTURAS NÃO COMPACTADAS)
Definido como a razão entre o peso de agregados e o peso de ligante pelo
volume de agregados, volume dos poros impermeáveis, volume dos
poros permeáveis não preenchidos com asfalto e volume de asfalto;
Essencial para o cálculo de ligante absorvido e do teor de vazios em misturas
compactadas.
VOLUME DO AGREGADO
VAZIOS IMPERMEÁVEIS
VOLUME DE VAZIOS NÃO
PREENCHIDOS COM ASFALTO
VOLUME DE VAZIOS
PREENCHIDOS COM ASFALTO
Gmm = A / (A + B – C) Onde:
A - peso da mistura seca no ar
B - peso do frasco + água
C - peso do frasco + água + mistura
DOSAGEM DO CONCRETO BETUMINOSO
Densidade Aparente
(Da)
Porcentagem de vazios
(Vv)
8,0
7,0
6,0
Vv (DNER) 5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Relação Betume-Vazios
(RBV)
100
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
18,0
17,5
17,0
VAM (DNER)
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)
1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
Fluência (f)
Determinação do teor ótimo de ligante:
Tp
Observações:
7,0
6,0
Vv (DNER)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
7,0
6,0
Vv (DNER)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
100
90
RBV (DNER)
80
70
60
50
40
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
17,5
17,0
VAM (DNER)
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
1700
Estabilidade (Kg)
1500
1300
1100
900
700
500
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Ligante (%)
Vv (%)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
4 4,5 5 5,5 6
y = -3,9033x + 25,616
Teor de Ligante (%)
R² = 0,9956
100
90
80
RBV (%)
70
60
50
40
4 4,5 5 5,5 6
y = 20,767x - 38,957
R² = 0,998
2,42
2,40
2,38
d
2,36
2,34
2,32
2,30
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = 0,0627x + 2,0425
R² = 0,9886
18,0
17,8
17,6
17,4
VAM(%)
17,2
17,0
16,8
16,6
16,4
16,2
16,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
y = -1,34x + 23,982
R² = 0,9697
1300,0
1250,0
1200,0
1150,0
E (Kg)
1100,0
1050,0
1000,0
950,0
900,0
850,0
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
1,2
1,2
1,1
RT (MPa)
1,1
1,0
1,0
0,9
0,9
0,8
4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (%)
O Ensaio de Tração
Diametral indireta
d
2F
t
dt
PLANO VERTICAL
y
F
2F
X
C
6F td
td
x
y (compressão)
F
Procedimento Marshall
Desenvolvido por Bruce Marshall para o
Mississippi Highway Department na década
de 1930.
Técnicas Executivas:
Usinas Asfálticas a
Quente
A qualidade da execução é
determinante no conforto ao
rolamento e desempenho de
longo prazo de revestimentos
asfálticos de pavimentos.
A execução de revestimentos
asfálticos pode ser feita de
forma apropriada com
diferentes técnicas, cada uma
adequada a combinações
específicas de fatores tais
como temperatura, espessura
do revestimento, propriedades
dos materiais, entre outras.
Preparação da superfície
Compactação ou compressão
INÍCIO
INÍCIO
Vista interna de um
tambor secador
Silos frios
Usinas Contínuas Velocidade da correia
Vazão do ligante
Silos frios
Silos quentes
Usinas Descontínuas
Velocidade da correia
Vazão do ligante
Exemplo de Mistura:
Agregado 1 ------------------ 20%
Agregado 2 ------------------ 30% Capacidade da Usina = 80 t/h
Agregado 3 ------------------ 50%
-------
100%
TOTAL = 80 t/h
cilindro
t pressão
pistão
friso
d
LVDT amostra
O MR
é definido por:
12.7mm
deformação específica
resiliente horizontal
MR 0,9976 0,2692
F
t para d = 10,16 cm
Equipamento capaz de aplicar Características do Equipamento de
pulso de carga na forma Ensaio (segundo ASTM D4123)
(1- cos(q)).
Dispor de câmara de
temperatura regulável para as
temperaturas de 5, 25, e 40°C
(41, 77, 104°F) com precisão de
+ou- 1,1°C.
10°C
25°C
35°C
Módulo de Resiliência (MPa)
20000
15000
10000
5000
0
3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5
Teor de Ligante (%)
20000
100 giros
18000 75 giros
75 golpes
MR - 10°C (MPa)
16000
14000
12000
10000
8000
3 3,5 4 4,5 5 5,5 6
Teor de Ligante (% )
Vida de Fadiga de Misturas Asfálticas
Distribuição de
tensões sob tempo
a roda
hs
hs
CONCRETO compressão
acima do eixo neutro
ASFÁLTICO
3
tempo
hi tração
abaixo do eixo neutro
hi
BASE
3
tempo
Tensões no VARIAÇÃO DE TENSÕES
NO ELEMENTO II
Revestimento 2
1 3
Movimento v
tempo
1 2 3
2
acima do eixo neutro
1
Revestimento h 3
tempo
abaixo do eixo neutro
I III
II
1 2 3
Direção das tensões principais tempo
VARIAÇÃO DE TENSÕES
NO ELEMENTO II
tempo
3
tempo
abaixo do eixo neutro
3
tempo
Vida de Fadiga
= h - v
h = t
v = c
c = -3t
= t - c
= t - (-3t)
= t + 3t
= 4t
Vida de Fadiga
Modelos de Representação:
N
106
105
104
103
102
0.1 1.0 10 100
(kg/cm2)