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IGT INSTITUTO GOIANO DE TAQUIGRAFIA

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APERFEIÇOAMENTO - I

FANTASMAS SOB PROTEÇÃO

Em andanças pelo Tocantins, o deputado Pedro Wilson constatou que a maioria dos
municípios possuem mais eleitores do que habitantes. Em alguns casos, seria necessário
reunir todos os mortos do século passado para justificar os aptos a votar. Disposto a caçar
os fantasmas, o parlamento foi informado pelo TRE de que somente no próximo ano isso
será possível. Até lá, as almas penadas continuam votando e abusando.
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“ESTUDE PARA QUE TENHA ÊXITO NA VIDA”


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APERFEIÇOAMENTO - II

O Sr. Maurício Calixto - Deputado Tarcísio Delgado, as preocupações que V.Exª. externa
indiscutivelmente se estendem a todo pensamento inteligente, sério e correto desta Casa.
Entendemos que V.Exª. profere este importante pronunciamento com um certo
constrangimento regional, já que é de Juiz de Fora, terra do ex Presidente da República,
sobre quem não paira nenhuma dúvida ou mácula quanto à honorabilidade. Nobre
Deputado, entendo que na heterogenia, no condimento da composição do Ministério do Sr.
Fernando Henrique Cardoso, um Governo que pode ser tido como de coalizão absurda e
esdrúxula, está grande parte na inércia do Governo Federal para atacar o cerne da questão,
qual seja, a grande dívida social que este País tem com o nosso povo. E esta dívida é
resultado da heterogenia de um Ministério tíbio, fraco e, hoje, politiqueiro, pois exercita
fisiologicamente seus poderes em prejuízo do Governo Fernando Henrique e, sobretudo,
em prejuízo da sociedade brasileira. Aplaudo o pronunciamento de V.Exª e a ele me associo
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APERFEIÇOAMENTO - III

O SR. JOÃO PAULO - Sr. Presidente, gostaria de dizer, que monopólio estatal, pelo fato
de o Estado ser prisioneiro do capital privado, vem servindo exclusivamente a este. As
grandes empresas furtam dinheiro público, com os setenta milhões de dólares dados a título
de subsídio às empresas estrangeiras, que inclusive comercializam os derivados do
petróleo. E agora querem entregar as empresas estatais para que se passe uma borracha
nisso tudo, não permitindo que nada seja apurado e que aquelas empresas realmente
venham a prestar serviços públicos.
Sr. Presidente, peço a V.Exª, em fase do adiamento da hora, que autorize a transcrição
nos Anais de pronunciamento em que afirmo que o Governo FHC se tornou refém dos
banqueiros. E o recente balanço dos bancos demonstra isso. A dívida pública interna
aumentou estrondosamente. Para o Orçamento de 1999, o Governo propõe 83,48 bilhões
de Dólares de receita e 115,3 bilhões de Dólares de despesa. O Presidente da República
precisa verificar que a tecnoburocracia do atual Governo vem escondendo a realidade
financeira da União. Há um déficit operacional de 31,5 bilhões de Dólares, dos quais grande
parte será destinada aos encargos financeiros da União, cerca de 65%.

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APERFEIÇOAMENTO - IV

O Sr. PINGA FOGO DE OLIVEIRA - Sr. Presidente, Srª e Srs. Deputados, ocupo o
microfone desta Casa hoje para fazer um agradecimento ao Presidente Fernando Henrique
Cardoso, em nome do povo do vale do Ivaí, no Paraná, região em que fui eleito pela
distribuição das 250 toneladas de feijão nos 32 Municípios que represento. O feijão, de boa
qualidade, chegou também em boa hora. As prefeituras entregaram pacotes de cinco, dez
e quinze quilos a cada família carente e muitos, que são pequenos agricultores, chacareiros
e porcenteiros, vão utilizar o feijão também para o plantio, já que o produto tem dupla
utilidade. O feijão doado pelo Governo Federal não resolve, nós sabemos, o problema do
povo pobre, mas reconhecemos que é uma boa ajuda, num momento de dificuldade por
que passam as pessoas menos favorecidas. Foi muito boa a idéia do Governo de doar aos
pobres os alimentos estocados. Mas é preciso que isso continue.
Poder se ia doar também arroz, milho e outros cereais que a Conab tem em seu estoque.
O povo está precisando de mais ajuda. E já que o assunto é alimento, renovo aqui sugestão
que já apresentamos em forma de projeto de lei, já em tramitação nesta Casa, para que o
Governo faça já nesta próxima safra a doação de sementes de milho, feijão e arroz e outros
cereais aos mini e pequenos agricultores, que produzem a maior parte dos alimentos deste
país.
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APERFEIÇOAMENTO - V

COM REDUÇÃO DOS JUROS, O REAJUSTE É ABSORVIDO

Diz ele que devemos lutar para vencer a inflação, e não nos acostumarmos a ela. Estamos
de pleno acordo com isso, e é precisamente com essa afirmação que a CGT termina o
documento apresentado na reunião. O problema, então, é: o que fazer para vencer a
inflação e o que fazer para proteger minimamente os salários enquanto a inflação não cede.
Respondemos a essa dupla pergunta dizendo: baixando os juros e repondo mensalmente
o salário com 100% da inflação do mês anterior.
O Ministro, depois de dizer ser “pueril trazer à baila que salário causa inflação”. Afirma que
a variação salário, como qualquer outra, pode acelerar a inflação, ao gerar expectativas aos
empresários. Acredita ele, então, que a reposição integral e mensal da inflação no salário
poderia exacerbar as expectativas e, portanto, acelerar o processo inflacionário. Mesmo
que o peso da massa salarial nos custos empresariais seja muito exíguo, em torno de 10%
e, por isso, a repercussão sobre os custos totais de um reajuste do salário seja diminuta,
admitimos, com o Ministro, que essa reposição pode exacerbar as expectativas. E foi
prevendo isso que, em nosso documento, propusemos uma medida que desestimula essa
exacerbação: a queda dos juros.

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APERFEIÇOAMENTO - VI

“O ACORDO” COM A ESSO

Por coincidência ou não, no dia 1º de outubro de 1998, quando já eleito senador da


República, o ainda advogado Maurício Corrêa assinava acordo com a Esso Brasileira de
Petróleo, está abrindo mão de tudo em razão de seu Mandato de Segurança (que originou
a decisão da devolução das importâncias levantadas e punição a Maurício), dando assim
quitação geral. E ainda concordou em dar a Tudy Bayard e Maurício Corrêa as fabulosas
importâncias de R$ 105 milhões; R$ 21 milhões de honorários e R$ 30 milhões de custas,
através de cheques administrativos depositados em juízo e, no mesmíssimo dia, no
escritório de Maurício José Corrêa, mais R$ 32 milhões, ou seja, R$ 30 milhões de
honorários e R$ 2 milhões de custas diversas. Veja que nesse “acordo”, Maurício Corrêa é
o primeiro signatário, naturalmente felicíssimo com essa “grande” vitória, extinção do
processo, mas jamais livrando-o dos danos morais, que agora mais se acrescentam, em
razão de ser o Ministro da Justiça do Brasil. Por sinal, o próprio juiz, honrado e ressabido,
escreveu no seu despacho: “Por precaução, tornei público o acordo celebrado entre as
partes, destinando audiência especial para este ato, realizada na sala de audiência, com
as portas abertas, tudo conforme termo lavrado”. Contra fatos, não há argumentos. A não
ser, é claro, no Brasil.
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APERFEIÇOAMENTO - VII

O SR. MENDONÇA NETO - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é muito difícil que um
país como o Brasil, enfrentando as crises que enfrenta, tenha sucesso em sua luta tendo
como Presidente da República o mais hesitante, o menos firme dos governantes que já o
conduziram. Todos os erros atribuídos a Fernando Collor de Melo foram lamentáveis,
sobretudo por sua audácia, como um dos bandidos mais especializados, mais evidentes
que esta Nação já teve. Mas agora temos o Sr. Fernando Henrique Cardoso, que vai
diariamente aos jornais brigar com o seu Ministro da Fazenda; a última briga trava-se por
causa da venda de uma empresa estatal, a Vale do Rio Doce; o Ministro declara que quer
vender, e o Presidente declara que não vende. Portanto, este também é um governo
profundamente lamentável para o Brasil. O assunto que me traz à tribuna nesta tarde diz
respeito, mais uma vez, a essa pobre criatura, o Ministro Maurício Correa. O jornal do
Congresso Nacional publica, na sua última edição, matéria com a seguinte manchete:
Maurício sonegou também como advogado.

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APERFEIÇOAMENTO - VIII

COIBIR A ESPECULAÇÃO E COMBATER A SONEGAÇÃO, TOPAMOS

Finalizando, muito apreciamos a parte final do pronunciamento do Presidente Fernando


Henrique Cardoso. Ali, ele propõe que todos nos unamos para encarar de frente todos os
problemas nacionais. Admite ele que concordaria com a reposição mensal integral dos
salários desde que o Congresso concorde em aumentar a alíquota do Imposto de Renda
sobre os que ganham mais, que aprove o imposto sobre grandes fortunas, enquanto isso,
o Governo cumpriria sua parte combatendo a sonegação, baixando os juros, financiando a
agricultura, reordenando os gastos públicos de forma a preservar o crescimento. Diz ele
que, se for assim, ele topa. Nós também topamos. É disso que se trata: em lugar de
penalizar, mais uma vez, o trabalhador (conforme V. Exª bem o disse, enquanto no Brasil,
a renda do trabalho é de apenas 30% de renda nacional contra 70% da renda do capital,
nos países desenvolvidos ocorre o contrário: 70% vão para o trabalho e 30% para o capital),
forçar os juros para baixo, sobretaxar os superlucros dos monopólios e oligopólios, os
ganhos especulativos, as grandes fortunas e a propriedade improdutiva, combater a
sonegação fiscal, coibir a ação especulativa dos monopólios e oligopólios, pagar e cobrar
as dívidas junto à Previdência, canalizar os recursos para o desenvolvimento e o progresso
social. Assim, nós topamos, Presidente.
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APERFEIÇOAMENTO IX

O SR. GIOVANNI QUEIRÓZ - Sr Presidente, quero registrar a ocorrência, há dois dias, de


fatos gravíssimos no Estado do Pará, particularmente no Município de São Félix do Xingu.
O Presidente do Incra lá esteve no dia 16 de julho próximo passado e pôde identificar os
diversos problemas que afligem os trabalhadores rurais, no que diz respeito à demanda por
terra, à luta contra os grileiros de São Félix do Xingu. Na oportunidade, recebeu apoio dos
trabalhadores rurais, dos sindicatos, das associações, do Prefeito Municipal, da Câmara de
Vereadores no sentido de que fosse instalada urgentemente uma frente do Incra no
Município para disciplinar a ocupação de terras na região.
S.exª encaminhou à Secretaria de Administração Federal proposta de reordenamento da
estrutura administrativa do Incra, mas, lamentavelmente, até hoje isso não foi feito, o que
tem causado prejuízos enormes. Há dois dias foram assassinados cinco trabalhadores
rurais por pistoleiros, e dois deles, conhecidos na região como grileiros e ladrões de
madeira, também foram, por sua vez, assassinados por isso.
Sr. Presidente, solicito à Secretaria de Administração Federal que discipline imediatamente
a estrutura do Incra, para que o órgão possa se instalar no Município de São Félix do Xingu,
fronteira de ocupação da região sul do Pará, para que diminuam os atritos e os conflitos ali
gerados em virtude de lutas pela terra. Sr. Presidente, registro, com pesar, os incidentes
ocorridos naquela região do Pará, pelos quais demonstrou grande preocupação o Dr.
Osvaldo Russo, e peço ao Governo que seja mais ágil na instrumentação do Incra, para
que ele possa melhor agir. O Incra necessita também de mais recursos para poder
solucionar os problemas do Estado do Pará, que são grandiosos, os maiores do País. Era
o que tinha a dizer.

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AFINAL, O “ROMBO” SERIA DE US$ 1,2 BILHÃO OU 4,6 BILHÕES?

O Ministro ficou nos devendo a informação de quanto a União, os estados, municípios e


empresas estão devendo à Previdência. Sobre os aportes da União, documento divulgado
pelo Ministério da Previdência Social dá uma pista: das receitas arrecadadas pela
Previdência entre outubro de 1997 e março de 98, a União aportou pouco mais de 4%, ou
seja, US$ 544 milhões de um total de US$ 13,7 bilhões. Se a União economizasse com a
redução dos juros da dívida, não poderia cumprir seu compromisso constitucional de
contribuir para a Previdência?
Antes de finalizar, a área econômica do Governo precisa se por de acordo acerca de qual
é, de fato, o “rombo” da Previdência, decorrente da nova política salarial: antes, divulgouse
a cifra de US$ 1,2 bilhão, depois passou a ser de US$ 3,5 bilhões, agora, na reunião de
Brasília, o Ministro da Fazenda anunciou a cifra de US$ 4,6 bilhões, que, somado a um
déficit anterior de pouco mais de US$ 2,3 bilhões, atingiria um montante total de cerca de
US$ 7 bilhões (cabe registrar que, apesar de haver herdado um “rombo” estimado em US$
5,8 bilhões, o Ministro Antônio Britto, com as medidas adotadas até agora, conseguiu não
apenas equilibrar as finanças da Previdência no período de outubro/97 a março de 1998,
como ainda logrou um superávit de pouco mais de US$ 900 milhões).
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APARFEIÇOAMENTO - XI

O SR. PAULO DELGADO. Sr. Presidente, Srª, e Srs. Deputados, os seis maiores partidos
do Congresso Nacional já elaboram um regimento da revisão constitucional, independente
de se ter discutida a viabilidade, a forma e a oportunidade de fazê-la. A idéia é a de que,
em alguns pontos, o texto constitucional deve ser cumprido na forma em que se encontra,
sem nenhuma possibilidade de alteração, e , em outros, é possível alterá-lo, descumpri-lo
e desconhecê-lo, o que se tornou rotina em nosso País, mesmo com a promulgação da
constituição, há cinco anos, Nós, que representamos o Congresso Nacional, não podemos
deixar que, através do atropelamento e do rolo compressor, se realize uma revisão
constitucional que permite o Governo exercer outro tipo de ação sobre a sociedade, a
economia e a luta social.
Existem dispositivos da Constituição que necessitam de mudança. Mas a revisão feita por
uma nova Constituição é inoportuna. Dessa forma é possível revisar todos os dispositivos,
todos os problemas, pois o quorum exigido para que ela ocorra é menor. O consenso
requer menos participantes, ao contrario do que pensam os que defendem. Através de
emendas da Constituição é possível fazer-se a revisão constitucional. O governo interfere
na sociedade e prolonga o debate sobre a lei salarial porque não consegue resolver o
problema através dos seus próprios mecanismo. Por trás dessa cortina de fumaça, adia e
artificializa o debate sobre a lei salarial em nosso País.

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APERFEIÇOAMENTO XII

O Sr ANTÔNIO MARIMOTO - Sr. Presidente Srª e Srs. Deputados, a BR-364, para o meu
Estado de Rondônia, é a principal rodovia. Portanto, é de vital importância para o nosso
desenvolvimento e para o nosso progresso. Em tornno dela surgiram várias cidades.
Depois, através das transversais, vem acontecendo o crescimento da nossa região.
Acontece, entretanto, que a BR-364 em Rondônia, como de resto em outro estado, está em
petição de miséria, está se desenvolvendo. É quase um milagre conseguir transitar por
aquela importante via. Graças ao grande esforço de todos nós da classe política na qual
me incluo e do Governador do Estado Oswaldo Pianna, o Ministro dos Transportes
sensibilizou-se e determinou ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem que
fizessem concorrência para recuperação da rodovia. No mês de Maio próximo passado Sr.
Ex. Ministro Alberto Godman esteve em Porto Velho, aproveitando a realização do
seminário de integração do Brasil, Bolívia e Peru, e assinou ordem de serviço em favor das
empreiteiras que foram as obras de recuperação da BR 364.

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APERFEIÇOAMENTO - XIII

O Sr. SÉRGIO SPADA - Sr. Presidente Srª Srs. Deputados, segundo dados da
Organização Mundial de Turismo, essa importante atividade da economia mundial, uma
das que mais crescem no Mundo movimenta três trilhões de dólares anualmente; é
responsável por um em cada quinze empregos em âmbito mundial, o que representa hoje
mais de 120 milhões de trabalhadores; e arrecada para os cofres públicos 251 bilhões de
dólares por ano
Enquanto o turismo é tratado de forma correta e inteligente no resto do mundo no Brasil ele
passa por sérias dificuldades. As companhias aéreas estão voando com meia lotação a
rede hoteleira está operando com 50% da sua capacidade; cidades históricas, com atração
turísticas inigualável, passam por sérias dificuldades. Isso decorre, principalmente, da
péssima imagem que se difunde hoje do nosso Brasil. No exterior é divulgada a deposição
de um Presidente corrupto, os arrastões nas praias do Rio de Janeiro, a chacina da
Candelária, o que afasta o turismo. E, nos últimos anos, por causa disso perdemos 50%
dos visitantes estrangeiros.
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APERFEIÇOAMENTO - XIV

O Sr. Freire Júnior - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, inúmeras são as matérias que
certamente serão objeto de ampla discussão quando se instalarem, ainda este ano, os
trabalhos de revisão constitucional; mas umas sem dúvida precisam ter tratamento
prioritário, tendo em vista seu caráter decisivo para o nosso futuro político inconstitucional.
A questão atual, prioritária e urgente é o modelo político baseado no sistema federativo, na
forma republicana e no princípio da representatividade consagrada a igualdade de
tratamento entre os Estados federados, com imposição de obrigações iguais para todos. O
critério, Sr. Presidente, de tratamento igual também quanto à direitos peca por ignorar as
peculiaridades apresentadas pelos estados, extensão territorial, população e estágio de
desenvolvimento socioeconômico.

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