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Curso Fabricação e Montagem de Tubulações
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Soldagem de Tubulações
Profº: Paulo Afonso Carneiro
Novembro / 2010
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SOLDAGEM
ASME IX
ASME B 31.3
Qualificação
Remoção de defeitos no material
Incorporação dos pontos de solda → Visual
Incorporação dos pontos de solda → Visual
Interrupção da soldagem
NORMAS/CÓDIGOS → REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO
NORMAS/CÓDIGOS
NORMAS / CÓDIGOS DE PROJETO
QUALIFICAÇÃO
ASME I Caldeiras ASME IX
ASME III Componentes Nucleares ASME IX
ASME VIII Div. 1/Div. 2 Vasos de Pressão ASME IX
ASME B 31.1 Tubulação de Vapor ASME IX
ASME B 31.3 Tubulação Química ASME IX
Tubulação de Transporte de
ASME B 31.4 ASME IX e API 1104
Petróleo
Tubulação de Transmissão e
ASME B 31.8 ASME IX e API 1104
Distribuição de Gás
API 620 Tanque de Estocagem ASME IX
API 650 Tanque de Estocagem de Óleo ASME IX
AWS D1.1 Estrutura Metálica AWS D1.1
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ASME IX / ASME B 31.3
• QUALIFICAÇÃO
¾ PROCEDIMENTOS
¾ SOLDADORES e OPERADORES
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL
INSPETORES DE SOLDAGEM
INSPETORES DE SOLDAGEM
CERTIFICADOS ABNT NBR 14842 → BRASIL
9 NIVEL 1 ‐ CAMPO
9 NIVEL 2 ‐ QUALIFICAÇÃO
CERTIFICADOS EN 45013 → EXTERIOR
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QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM
¾ Norma de projeto;
¾ Execução da peça de teste;
¾ Preparação dos corpos de prova;
¾ Inspeção visual e dimensional dos corpos de prova;
¾ Ensaios de qualificação;
¾ Ensaio de impacto;
¾ Ensaio de dureza;
¾ Protetor de respingos;
¾ Protetor de chanfro;
¾ Tratamento térmico;
Tratamento térmico;
¾ Marca(s) comercial(is) do(s) consumível(is).
QUALIFICAÇÃO DE SOLDADORES e/ou
OPERADORES DE SOLDAGEM
9 Norma de projeto;
p j ;
9 Execução da peça de teste;
9 Preparação dos corpos de prova;
9 Inspeção visual e dimensional dos corpos de prova;
9 Ensaios de qualificação;
9 Relação de soldadores e/ou operadores;
9 Identificação legível;
9 Controle de desempenho;
Controle de desempenho;
9 Defasagem máxima entre SOLDAGEM x END.
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TÉCNICA DE SOLDAGEM (1/3)
• ARCO ELÉTRICO → ABERTO NO CHANFRO ou CHAPA
APÊNDICE;;
• JUNTAS → ISENTAS DE: ÓLEO, GRAXA, ÓXIDO, TINTA,
RESÍDUOS DE LP, AREIA, FULIGEM → MÍN. 20mm DA
REGIÃO A SER SOLDADA (INTERNA e EXTERNAMENTE);
• ELETRODO DE CARBONO → REMOÇÃO DA ZAC
Ç (MÍN. 1mm);
TÉCNICA DE SOLDAGEM (2/3)
• TIG e MIG → LIMPEZA AO METAL BRILHANTE → 10mm DA
REGIÃO A SER SOLDADA (INTERNA e EXTERNAMENTE);
REGIÃO A SER SOLDADA (INTERNA e EXTERNAMENTE);
• FERRAMENTAS DE LIMPEZA DA SOLDA → SEM Cu;
• VERNIZ → SEM (?);
• MARTELAMENTO → NÃO (1ª, ÚLTIMA CAMADA e t <
15mm);
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TÉCNICA DE SOLDAGEM (3/3)
• DURANTE
DURANTE A EXECUÇÃO DA SOLDAGEM →
A EXECUÇÃO DA SOLDAGEM →
REMOVER DEFEITOS VISÍVEIS;
• LP ou PM APÓS GOIVAGEM → LIMPEZA POR
ESMERILHAMENTO;
• SOLDAS DE ENCAIXE → TIG, MÍN. 2 CAMADAS e
PERFIL CONVEXO.
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CONDIÇÕES AMBIENTAIS
• EXECUÇÃO DA SOLDAGEM → 150mm DO CENTRO
DA JUNTA (SEM UMIDADE e θ
DA JUNTA (SEM UMIDADE e θ > 15
> 15ºC);
C);
• θ < 15ºC → PREAQUECER MÍN. A 50ºC;
• UMIDADE → SECAR;
• PROTEÇÃO → CHUVA, VENTO FORTE, POEIRA e
CORRENTES DE AR.
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SOLDAGEM (1/2)
Controle de temperatura de preaquecimento
Período
¾ T = Cte. Comprimento
ØN ≤ 12”
¾ Uso de maçarico → uniformidade
t ≤ 12,5 mm
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SOLDAGEM (2/2)
Controle de temperatura de preaquecimento
¾ T= ? (medida) → após a limpeza de cada passe
Projetista
¾ Temperatura
ASME B 31.3 → TAB. 330.1.1
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TABLE 330.1.1
PREHEAT TEMPERATURES
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DISSIMILAR METALS → MINIMUM PREHEAT TEMPERATURES
FOR VARIOUS BASE METALS (TABLE 3 ‐ AWS D 10.8)
Notes:
1. Some codes require slightly higher preheat temperatures.
2 For wall thickness exceeding t in (25 mm), for conditions of high restraint and when PWHT is not
2. For wall thickness exceeding t in (25 mm) for conditions of high restraint and when PWHT is not
employed, higher preheat temperatures are beneficial.
3. When the GTAW process is used for root passes, lower preheat temperatures are sometime
desirable for the root pass only.
4. When joining two different Cr‐Mo steels, the minimum preheat temperature should be based upon
the higher alloyed Cr‐Mo steel.
5. When joining Cr‐Mo steels to C, C‐Mo or 3XX stainless steels, the minimum preheat temperature
should be based upon the Cr‐Mo steel.
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PÓS‐AQUECIMENTO
¾ APLICADO → IMEDIATAMENTE APÓS A
CONCLUSÃO DA SOLDAGEM ou EM SUAS
INTERRUPÇÕES;
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CONCLUSÃO DA SOLDAGEM
9 Acabamento
. Penetração
. Reforço
. Remoção dos dispositivos soldados
→ evitar arrancamento
→ esmerilhamento
→ exame visual (PN = 1)
→ exame visual + LP ou PM (P
exame visual + LP ou PM (PN ≠ 1)
≠ 1)
→ reparo “perda de espessura” (?)
9 Identificação do(s) soldador(es)
9 Controle de desempenho dos soldadores
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TRATAMENTO TÉRMICO
• INTRODUÇÃO
• REQUISITOS
• END
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TRATAMENTO TÉRMICO (1/2)
9 Finalidades
9 Período de execução
• Forno
9 Modo de execução
• Resistência elétrica
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TRATAMENTO TÉRMICO (2/2)
Exigências
Termopar
Calibração
Registrador
¾ Tamponar tubos
Proteção ¾ Faces dos flanges ←
¾ Termopar da
resistência
Medição de espessura
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ASME B 31.3 →TABLE 331.1.1
REQUIREMENTS FOR HEAT TREATMENT
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ASME B 31.3 →TABLE 331.1.1(Cont´d)
REQUIREMENTS FOR HEAT TREATMENT
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DISSIMILAR METALS → PWHT TEMPERATURES
RANGES (TABLE 4 ‐ AWS D 10.8) 1/2
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DISSIMILAR METALS → PWHT TEMPERATURES
RANGES (TABLE 4 ‐ AWS D 10.8)
2/2
Notes:
1 For certain corrosive environments, PWHT is
1. F t i i i t PWHT i
required for all thicknesses.
2. Maximum pipe diameters and maximum of 0.15 %
C are sometimes applied.
3. To achieve special hardness limits or other
mechanical properties, holding time and/or
h i l i h ldi i d/
temperature may have to be modified.
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DIMENSÕES DA REGIÃO AQUECIDA
e DO ISOLAMENTO TÉRMICO (1/2)
Soldas Circunferenciais
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DIMENSÕES DA REGIÃO AQUECIDA e
DO ISOLAMENTO TÉRMICO (2/2)
Soldas de Ramais
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ENSAIOS ADICIONAIS
¾ Após tratamento térmico
9 ZF
• Dureza
9 ZTA
¾ Aços → Dureza
↓ ↓
T.T. → Forno ; Res. Elét.
10% 100%
¾ Valores máximos
• Projetista
• ASME B 31.3 → TAB . 331.1.1
→ REPETIR T.T.
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