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Hamilton pedro

Uso do modelo de predição de erosão weep para a análise da deposição de sedimentos na


albufeira dos pequenos Libombos

Proposta de Pesquisa

Maputo. Dezembro.2017
Indice

Conteúdo
Resumo ................................................................................................................................. 3

I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...................................................................................... 4

1.1. Introdução ............................................................................................................... 4

1.2. Objectivo da pesquisa ............................................................................................. 5

1.3. Motivação da pesquisa ............................................................................................ 5

II. ENQUADRAMENTO TEORICO.................................................................................. 6

2.1. A erosão hídrica ......................................................................................................... 6

III. PROPOSTA DE PESQUISA ...................................................................................... 9

3.1. A pesquisa .................................................................................................................. 9

3.2. Materiais e abordagem metodológica ........................................................................ 10

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 12

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Resumo
Grande parte dos sedimentos que naturalmente seriam transportados pelos cursos de água até
ao mar encontra, hoje em dia, no seu percurso uma barreira (uma barragem) e deposita-se na
albufeira, temporária ou definitivamente diminuindo o volume de armazenamento de água
disponível e agravando a erosão que de forma geral se faz sentir ao longo da zona costeira
adjacente à foz dos rios.
O presente artigo apresenta uma proposta de estudo sobre o comportamento sedimentológico
da bacia do Umbelúzi com enfoque no problema de assoreamento da albufeira dos pequenos
libombos que é uma obra hidráulica bastante importante no panorama de gestão de recursos
hídricos a nível da região de Maputo, numa tentativa de explorar quais os efeitos do ciclo
hidrossedimentológico na gestão dos recursos hídricos nessa bacia. O estudo proposto visa o
uso de técnicas de sensoriamente remoto para a predição de locais com maior possibilidade
de disposição de sedimentos produzidos na bacia ao longo da albufeira, objetivando a criação
de uma nova ferramenta no controle do processo de assoreamento da albufeira dos pequenos
libombos. É importante perceber que os sedimentos das albufeiras podem ser utilizados como
um recurso e não como um resíduo. A componente de areia poderia ser utilizada para a
alimentação de praias, enquanto o resto poderia ser utilizado para outros fins, como por
exemplo para aplicação na construção civil. Para além disso, o recurso a meios de remoção
dos sedimentos depositados permitirá a reabilitação das albufeiras que sofrem actualmente a
influência dessa sedimentação, recuperando a sua capacidade inicial de armazenar água.
Nesse contexto é necessário avaliar cuidadosamente a dinâmica de deposição de sedimentos
nas albufeiras, de modo a tornar eficiente o processo de controlo e reaproveitamento dos
mesmos.

Palavras-chave: Sedimentos, erosão, deposição, albufeira

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I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1.Introdução
Entender os processos direta ou indiretamente relacionados ao comportamento hídrico de
uma bacia hidrográfica constitui uma importante etapa no gerenciamento ambiental desta
bacia. Um destes processos considera o ciclo hidrossedimentológico e envolve as fases de
remoção, transporte e deposição de material particulado. Os deslocamentos dos sedimentos
carregados pelo escoamento superficial e outros processos acabam provocando a perda ou
redistribuição pela bacia de consideráveis massas de solo, a ponto de alterar o ciclo
hidrológico e afetar o uso, conservação e gestão da bacia hidrográfica. A erosão hídrica dos
solos e a consequente produção de sedimentos tem sido objecto de preocupação crescente da
gestão do uso do solo e da água. Esta preocupação é mais sentida em espaços geográficos
onde predominam as condições climáticas caracterizadas por temperaturas e precipitações de
apreciável variabilidade, como é o caso de Moçambique agravando-se nos casos em que o
solo é escasso e pouco profundo. É nesse contexto que tem vindo a se desenvolver diversas
metodologias de cálculo de erosão hídrica, transporte sólido e sedimentação em albufeiras de
modo a tornar os procedimentos de cálculo eficientes e de simples generalização a qualquer
área. O presente projecto de pesquisa tem como objetivo simular a erosão hídrica através do
programa de modelagem WEPP (Water Erosion Predction Project) na bacia hidrográfica do
rio Umbelúzi, fazendo uso da sua característica única de predição de aporte/deposição de
sedimentos para analisar a dinâmica de deposição de sedimentos ao longo da albufeira. O
objectivo não é analisar a sedimentação das partículas transportadas pelo curso de água, mas
sim determinar quais zonas da albufeira são mais susceptiveis a deposição de sedimentos
produzidos no território da albufeira, espera-se com isso a criação de uma nova ferramenta
que auxilia na tomada de decisões sobre a gestão da bacia hidrográfica, principalmente no
que refere a operações de dragagem e manipulação de dispositivos hidráulicos.

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1.2.Objectivo da pesquisa
O principal objectivo da pesquisa seria a criação de um novo mecanismo que auxilie na
análise do assoreamento na albufeira dos pequenos libombos bem como ao longo do rio
Umbeluzi, com o uso de técnicas de SIG associadas a hidrologia, dando uma maior precisão
na análise dos locais com maior predisposição de aporte de carga de partículas sedimentadas

1.3.Motivação da pesquisa
O problema de assoreamento de albufeiras tem vindo a ocupar um lugar muito importante na
gestão das albufeiras, considerando o seu impacto directo naquilo que é a disponibilidade de
agua, pois a deposição dos sedimentos ao longo do tempo diminui de forma considerável a
capacidade útil prevista para a albufeira podendo afecta o processo de gestão da própria
albufeira. Desta forma nota-se a necessidade de analisar como o ciclo sedimentológico da
albufeira influencia no assoreamento das albufeiras e desenhar estratégias tendentes a
mitigação dos seus efeitos. A principal motivação associada a escolha do tema se encontra no
facto da sedimentologia não dispor de dispositivos próprios que permitam fazer o controle e
monitoramento do processo de produção, transporte e aporte de sedimentos, o que se traduz
numa grande deficiência na correcta gestão de uma bacia hidrográfica, visto que ciclo
hidrossedimentológico também representa parte importante dos processos que ocorrem numa
bacia hidrográfica.

Pretende-se que a pesquisa a ser realizada seja um ponto de partida e até incentivo à
realização de outros estudos que o possam completar e melhorar com o objectivo de, no fim,
se poder ver implementado um esquema nacional de monitoramento e aproveitamento dos
sedimentos, que se considera ser uma mais-valia para a economia do país e que se encontram
hoje na sua grande maioria completamente desaproveitados.

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II. ENQUADRAMENTO TEORICO

2.1. A erosão hídrica


Existem diferentes formas de erosão hídrica de acordo com o seu grau de carreamento de
partículas e incisão no solo. Quando a perda de solo pela erosão se dá em camadas
relativamente finas e homogêneas, às vezes até imperceptível, é chamada de erosão laminar.
À medida que a água se concentra em determinados pontos devido às depressões no na
morfologia do relevo do terreno, pode formar os sulcos, e podendo chegar a um estágio mais
avançado que são as chamadas ravinas e voçorocas.

O processo de erosão hídrica envolve a desagregação de partículas do solo da sua massa


original, o transporte dessas partículas e eventual deposição. Ocorre pela ação dos agentes
erosivos, que são as gotas da chuva e o escoamento superficial da água sobre o solo
(ELLISON, 1946), sendo e é condicionado pelos fatores: chuva, solo, topografia, morfologia
do terreno, cobertura vegetal, e manejo e práticas conservacionistas de suporte. Assim, esse
processo resulta de uma combinação de fatores que são dependentes e estão interligados entre
si, e apresentando grande variabilidade espacial e temporal, tornando este fenômeno difícil de
equacionar e quantificar. A modelagem dinâmica deste fenómeno caracteriza-se
essencialmente por representar em um modelo a dimensão temporal, para a fim de descrever
a evolução de um determinado processo. Pode auxiliar em processos de tomada de decisão,
na medida em que permitem simular diferentes cenários, atuando como instrumentos de
predição. Tais modelos oferecem um meio eficiente de análise de dados espaço-temporais,
para predizer interações e impactos ambientais (LOUCKS; BEEK, 2005) relativos aos
processos de erosão do solo e risco, cientistas e engenheiros de diversas áreas desenvolveram
parâmetros físicos, equações e modelos, com a intenção de implementar instrumentos de
avaliação para diagnóstico ambiental para planeamentos ambientais, gerenciamento de bacias
hidrográficas, projetos de recuperação de áreas degradadas e fins legislativos (RENSCHLER,
2002).

Dentre esses modelos, destaca-se o WEPP (Water Erosion Prediction Project), que surgiu
com o objetivo de substituir a Equação Universal de Perda de Solo (USLE ou EUPS), a
médio prazo (LANE et al., 1987). O software possui quatro parâmetros de entrada:

 O relevo da área em estudo


 O mapa de solos

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 O mapa do uso dos solos
 O clima da região.

O GeoWEPP permite determinar as distribuições espacial e temporal da perda de solo e


deposição de sedimentos, além de fornecer estimativas de quando e onde, em determinada
vertente ou bacia hidrográfica, esta ocorrendo erosão, possibilitando, assim a adoção de
medidas de conservação para controlar a perda de solo e a produção de sedimentos
(FLANAGAN et al., 1995;CHAVES, 1994).

2.2. WEPP (Water Erosion Prediction Project – Projeto de Predição de Erosão Hídrica)

A EUPS (Equação Universal de Perda de Solo) foi utilizada extensivamente para a predição
da média anual de perda de solo a longo prazo, porém seus resultados não acompanham as
necessidades crescentes de conservação e manejo. Preocupações com assoreamento e
poluição em cursos de água e reservatórios contribuem para o desenvolvimento de modelos
matemáticos com finalidade de também prever o aporte de sedimentos em pontos específicos
de uma bacia hidrográfica (CHAVES, 1991). Somado a isso, a EUPS é incapaz de estimar o
runoff (escoamento) e de gerar dados de deposição e produção de sedimento em bacia
hidrográfica. Assim, o modelo de simulação WEPP foi desenvolvido na busca de
direcionamento de tais necessidades, tornando-se uma tecnologia de base empírica para a
predição de erosão (FLANAGAN et al., 2007).

O desenvolvimento do modelo WEPP envolveu engenheiros e cientistas na criação de um


modelo lógico, conduzido em experimentos de laboratório e em campo, e esforços para tratar
questões de parametrização e interface de banco de dados. Iniciado em 1985, com sua
primeira fase de desenvolvimento até 1995, o modelo simulou chuva em mais de 50 locais de
18 experimentos. O aspecto único do WEPP seria a separação entre processo erosivo e
destacamento de partícula em sulco e entre sulcos, e simulação de transporte e deposição de
sedimento e distribuição do tamanho de partículas. O modelo WEPP caracteriza-se
principalmente pela capacidade de parametrização detalhada dos dados de entrada, ou seja,
maior número de variáveis. Trata-se de um modelo dinâmico com base nos princípios físicos
do processo erosivo, onde a estimativa de perda de solo é gerada em função do estado atual
do solo, da cobertura vegetal e da umidade antecedente. Na ocorrência de chuvas, caso haja
escoamento superficial, o modelo estima desagregação, transporte e deposição das partículas.

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No entanto, não contempla a erosão em grandes voçorocas e cursos d’água perenes
(LAFLEN, et al. 1991; LANE et al., 1992 apud GONÇALVES, 2008).

Os componentes do modelo WEPP são descritos a seguir, com base nos trabalhos de
Flanagan et al., (1995), Amorim (2004) e Gonçalves (2008).

1. Componente erosão do solo


Ocorre a quantificação do processo de - A carga de sedimentos (kg s-1 m-2)
desprendimento, transporte e deposição das - Distância percorrida pelo escoamento
partículas, onde as equações descrevem a superficial (m)
sequência de movimento das partículas na - Taxa de liberação de sedimentos entre
vertente, dada pela equação: sulcos (kg s-1 m-2)
- Taxa de sedimentos em sulcos (kg s-1
m-2).

Estes parâmetros são estimados a partir de dados de entrada que caracterizam a área: efeito da
cobertura vegetal, ajuste de declividade, intensidade da precipitação, erodibilidade do solo,
tensões de cisalhamento do escoamento superficial, e capacidade de transporte dos
sedimentos.

2. Componente hidrológico

Consiste nos cálculos das forças e energias envolvidas no processo hidrológico que tem
como resultado direto o processo erosivo, sendo o mais importante módulo do WEPP.

3. Componente climático

Os dados de entrada são relativos à precipitação, quantidade, duração, intensidade,


temperatura máxima e mínima, velocidade e direção do vento. Com os componentes
climático, e com o apoio do gerador climático CLIGEN (Climate Generator - gerador
climático estocástico), há a possibilidade de estimar o volume da lâmina de escoamento.

4. Componente crescimento de planta e decomposição dos resíduos


os parâmetros de entrada envolvem altura e cobertura da copa, biomassa de material vegetal
vivo e morto em superfície e subsuperfície, índice de área foliar, área basal da planta, práticas
de manejo e uso do solo e datas em que as atividades foram executadas.

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5. Componente balanço hídrico
Onde estão envolvidas a conjunção de dados - Conteúdo da água no solo na zona
de infiltração e escoamento superficial, radicular (m)
estimativas de evapotranspiração e - precipitação acumulada (m)
evaporação da água no solo, é calculado intercetação da precipitação pela
segundo a equação de Savabi e Williams vegetação (m)
(1995), citado por Amorim (2004): - conteúdo da água em forma de neve(m)
- escoamento superficial acumulado (m)
– evapotranspiração (m)
– perda acumulada de água (m);
- escoamento lateral subsuperficial (m).

6. Componente hidráulica
É calculado o valor de tensão cisalhante do escoamento que actua no solo, causando o
desprendimento das partículas. Este valor é proporcional à taxa de coeficiente de atrito para o
solo. Este parâmetro inclui o coeficiente de rugosidade de superfície que interfere na energia
do escoamento superficial e em sua capacidade de transporte.

III. PROPOSTA DE PESQUISA

3.1. A pesquisa
As funcionalidades únicas oferecidas pelo modelo de análise de erosão WEEP que entre
várias funções permitem a predição de zonas de deposição de sedimentos apresentam-se
como uma oportunidade para o problema da análise de assoreamento de cursos de água bem
como nas albufeiras. O que se pretende neste caso é fazer uso dessa ferramenta de modo a
estimar os locais com maior probabilidade de aporte de sedimentos não só na bacia
hidrográfica mais principalmente nas albufeiras e também nos rios, o que pode ser uma
grande ferramenta na análise do processo de assoreamento destas. No caso vertente pretende-

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se conduzir esta pesquisa na bacia do rio Umbelúzi visto que esta se apresenta como uma das
mais importantes bacias da região sul e pelo facto de possuir uma grande albufeira que serve
ao abastecimento publico na cidade de Maputo, tornando dessa forma a tarefa de gestão dos
recursos desta bacia uma tarefa mais delicada.

A implementação da pesquisa, no entanto, será condicionada pelas circunstâncias encontradas


no terreno, visto que a prior vê-se a necessidade de existência de algum estudo sobre a
dinâmica da evolução do assoreamento na albufeira, estes estudos irão servir como ponto de
comparação entre os dados previstos e os dados de campo. Outros factores como
disponibilidade de dados (principalmente os referentes as características da bacia hídrica) se
mostram como essenciais para o avanço da pesquisa. Ressaltar que o caracter do tema de
pesquisa não é de natureza imutável, sendo que poderá ser alterado/ajustado de acordo com
os dados e recursos disponíveis.

Está-se ciente de que o processo de assoreamento/deposição de sedimentos num curso de


agua, leva em conta vários aspectos referentes a própria dinâmica do escoamento, por isso a
pesquisa visa apenas determinar e analisar o comportamento dos sedimentos desde a sua
produção ate a sua deposição, destacando os casos em que este locais de deposição se
encontrem num rio ou albufeira, fazendo assim um mapeamento das áreas com maior
propensão a formarem bancos de sedimentos. A finalidade deste estudo esta associada ao
facto de que irá fornecer uma nova ferramenta para a analise do assoreamento tanto nos
cursos de agua como nas albufeiras, o que irá permitir uma maior eficiência na determinação
dos locais que devem beneficiar de dragagem (operação de retirada de sedimentos), ou ainda
locais em que a extração de sedimentos para diversos fins se torna mais favorável, visto que
os sedimentos tem larga aplicação em vários sectores, como é o caso da construção civil e
também podem ser reaproveitados para a alimentação de praias que sofrem processos de
erosão severa, caso bastante comum nos estuários por exemplo. A maior aplicação deste
estudo, claro, esta no monitoramento do ciclo hidrossedimentológico, visando colmatar a
deficiência que o sector de águas tem no processamento e analise de questões do género.

3.2. Materiais e abordagem metodológica


Após a definição do local de estudo, deve ser realizada a caracterização da área, obtendo
dados para alimentar o modelo GeoWEPP. Espera-se que os dados topográficos sejam

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fornecidos pelo CENACARTA. Sendo que Para a geração do Modelo Digital de Elevação
Serão usados dados do projecto earth explorer.

Para obtenção de dados do tipo de solo da área, para alem dos dados que podem ser obtidos
da CENACARTA recomenda-se a realização de trabalhos de campo para melhor apuramento
de certas características do solo, o que pode requerer a utilização de ferramentas do
laboratório de solos da Universidade pedagógica e de aparelhos GPS.

Informações de cobertura vegetal e uso do solo podem ser obtidas através de classificação de
imagens aéreas ou de satélite com alta resolução. Esses dados (DEM, tipos de solos e
cobertura vegetal do solo), devem convertidos para o formato ASCII através de ferramentas
do SPRING 5.1.3 para poderem alimentar o modelo GeoWEPP.

Serão uteis todos e quaisquer dados relativos a análise sedimentológica ou batimetria


realizados na albufeira. E Por fim, os dados climáticos, de precipitação média, média das
temperaturas máximas e mínimas e percentagem de dias chuvosos no mês foram obtidos nas
Estação Meteorológicas situadas na bacia e no local da albufeira.

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 ÁLVARES, M.T. 1996.. - Sedimentação em albufeiras na bacia hidrográfica do rio


Guadiana. Dissertação de Mestrado em Hidráulica e Recursos Hídricos, Lisboa,
Instituto Superior Técnico (IST).
 AMORIM, R. S. S. 2004.Avaliação dos modelos de predição da erosão hídrica
USLE, RUSLE e WEPP para condições edafoclimáticas brasileiras. Tese
(Doutorado) – Universidade Federal de Viçosa – MG.
 BERTOL, I.; ALMEIDA, J.A. 2000.Tolerância de perda de solo por erosão para os
principais solos do Estado de Santa Catarina. Revista Brasileira de Ciência do Solo,
Viçosa - MG, v.24, n.3, p. 657-668.
 BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. 1990.Conservação do Solo. 7ª ed. São Paulo:
Editora Ícone.
 GARCIA, A.R. 2001.Uso do Modelo WEPP (Water Erosion Prediction Project)
modificado para estimar taxas de erosão em estradas florestais. 2001. 96 f. Tese
(Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa,Viçosa – MG,

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