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Aula 05 Metabolismo Energético e Hidratação Modificado PDF
Aula 05 Metabolismo Energético e Hidratação Modificado PDF
Aula 3
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NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA
NUT 051 – UFJF – DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
Aula 3
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Metabolismo Energético
Créditos
Renato Moreira Nunes
Sandra Bragança Coelho
Introdução
Caloria:
Unidade de energia + utilizada – quilocaloria = 1000 calorias.
1 caloria é a quantidade de calor necessário para aumentar a
temperatura de 1 Kg de água a 1°C.
Joule:
Unidade de medida da energia no sistema Internacional de
unidades (SI).
Quantidade de energia utilizada quando 1 Kg é movido 1 metro
pela força de 1 Newton.
1 kcal = 4,184 KJ.
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Métodos que Determinam o Valor
Energético dos Alimentos
Calorimetria Direta
Mede diretamente o calor (energia) produzido pelo alimento.
Equipamento:
Bomba Calorimétrica (recipiente de metal fechado e imerso em água)
Funcionamento:
Amostra de alimento é queimada e a elevação da temperatura da água =
energia calorífica ou calorias geradas pelo alimento.
Mede a energia bruta dos alimentos:
1g de CHO 4,10 cal
1g de LIP 9,45 cal
1g de PTN 5,65 cal
1g de Álcool 7,10 cal
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VALOR ENERGÉTICO DOS
NUTRIENTES:
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Bomba Calorimétrica
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Substratos para o exercício
Fonte Quanto utilizado Exemplos
ATP Todos os momentos Todos os tipos
Fosfocreatina No início de todos os exercícios; exercícios Lançamento de peso,
(PCr) extremos salto
Carboidrato Exercícios de alta intensidade, especialmente Corrida de 100m
(anaeróbico) com duração de 30 segundos a 2 minutos
Carbohydrate Exercício com duração de 2 minutos a 4-5 Basquete, natação,
(aeróbico) horas; quanto > a intensidade, > o uso
Gordura Exercícios com duração maior que alguns Corrida de longa
(aeróbico) minutos; grandes quantidades são utilizadas distância, pedalar por
em baixas intensidades de exercício longas distâncias
Proteína Baixa quantidade durante todos tipos de Corrida de longa
(aeróbico) exercícios; quantidade moderada em distância
exercícios de resistência, especialmente
quando CHO está em falta
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Substratos utilizados de acordo
com a intensidade do exercício
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Utilização do Substrato Durante o
Exercício
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Fosfocreatina
• Quando ADP começa a se acumular no músculo – a
enzima creatina cinase é ativada e transfere o fosfato
de alta energia da creatina para o ADP.
– PCr + ADP Cr + ATP
• Vantagens da PCr:
– ativada instantâneamente: regenera ATP em taxas que atendem
a demanda energética dos esportes de mais força.
• Desvantagens da PCr:
– quantidade produzida e estocada não é suficiente para
sustentar o exercício de alta intensidade mais do que alguns
minutos.
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Duração
• Duração também determina o substrato a ser
usado durante o exercício.
• Quanto > tempo gasto > contribuição da
gordura como combustível.
• Lembrar: gordura não pode ser metabolizada a
menos que haja CHO disponível.
– Glicogênio muscular e glicose sanguínea – fatores
limitantes em qualquer atividade.
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Efeito do Treinamento
• Tempo que um atleta pode oxidar ácidos
graxos como fonte de energia –
relacionado condicionamento físico.
• Treinamento:
– Melhora sistemas cardiovasculares
envolvidos na liberação de O2
– ↑ mitocôndrias e enzimas envolvidas na
síntese aeróbica de ATP = ↑ capacidade de
metabolismo de ácido graxo.
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Utilização de substratos durante o
exercício
Não
Com o Treinado
treinamento, a
Treinado
utilização de
gorduras torna- 0% 50% 100%
se + eficiente.
Glicose Sanguïnea
Glicogênio
Triglicerídeo
Plasma Libre de Ác. Graxo
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Dieta
• Constituição da dieta – também pode
determinar substrato utilizado durante o
exercício.
• Rica em CHO – usará mais glicogênio
• Rica em LIP – mais gordura será oxidada.
– META: ↑ disponibilidade da gordura como
combustível durante o exercício
– Maneira apropriada - através do TREINAMENTO e
não pelo consumo de dieta rica em LIP
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Tempo de exaustão
dependendo da dieta
200
150
Minutes 100
50
0
Low Normal High
CHO Diet CHO
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Uso dos combustíveis pelo
Corpo Ativo
Metabolismo basal: quantidade mínima
necessária para as funções vitais de um
individuo em repouso.
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Uso dos combustíveis pelo
Corpo Ativo
A energia liberada nas diferentes fases do
metabolismo servirá para:
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Uso dos combustíveis pelo
Corpo Ativo
Combustíveis da atividade física:
Glicose (CHO)
Ác graxos (gorduras)
Aa (ptnas) - menos
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Uso dos combustíveis pelo
Corpo Ativo
Repouso:
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Uso dos combustíveis pelo
Corpo Ativo
GLICOSE – armazenada no fígado e músculos sob
forma de glicogênio.
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Uso dos combustíveis pelo
Corpo Ativo
FÍGADO – capaz de fabricar glicose a partir de
fragmentos de outros nutrientes.
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Relatório de comparação do uso de
combustível de 3 corredores com dietas
diferentes:
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Efeito da dieta sobre a Resistência Física.
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Intensidade da Atividade, Uso
da Glicose e Reservas de
Glicogênio
Reservas de glicogênio = muito mais
limitadas do que a gordura.
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Intensidade da Atividade, Uso
da Glicose e Reservas de
Glicogênio
Atividade mais intensa (difícil pegar respiração)
= usa glicogênio rapidamente (corrida 400
metros)
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Métodos que Determinam o Valor
Energético dos Alimentos
Calorimetria Indireta
Mede indiretamente o calor (energia) produzido pelo
alimento - através da quantidade de O2 consumido.
Equipamento:
Oxicalorímetro
Funcionamento:
Mede-se a quantidade de O2 necessária para a
combustão completa de uma amostra de peso conhecido.
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Necessidade de Energia pelo
Corpo
A necessidade de energia de um organismo
depende:
Metabolismo basal
Termogênese induzida pela dieta (TID)
Atividade física
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Metabolismo Basal e de
Repouso
Taxa Metabólica Basal – corresponde a energia gasta em estado
pós-absortivo.
Para aferição:
jejum de 12 a 14 horas TMB é extrapolada para 24 horas =
repousar em posição supina gasto energético basal (GEB)
acordado, porém sem movimentos
ambiente termoneutro
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Calorimetria Direta
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Calorimetria Direta
Desvantagens:
Altera as atividades habituais;
Limita atividades físicas;
Equipamento extremamente caro.
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Calorimetria Indireta
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Calorimetria Indireta -
Espirômetro
Equação de Weir:
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Calorímetro indireto ou
espirômetro
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Calorimetria Indireta -
Espirômetro
Determina também a taxa de utilização de
nutrientes - através da produção de calor
característica de cada um (QR).
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Calorimetria Indireta -
Espirômetro
QR = V CO2 / V O2 em L/Min
QR = CO2 / O2 = 6 / 6 = 1
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Calorimetria Indireta -
Espirômetro
O QR dos lipídios é menor (0,7) devido ao menor
conteúdo de O2 na molécula em relação ao CO2,
necessitando por isso mais oxigênio externo.
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Uso de isótopos
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Isótopos estáveis
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Calorimetria Indireta – Água
Duplamente Marcada
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Calorimetria Indireta – Água
Duplamente Marcada
A diferença entre a taxa de perda de ambos
isótopos é utilizada para estimar a produção de
dióxido de carbono e o gasto energético.
Vantagens:
Indivíduo pode manter suas atividades normais - avalia-se
mais precisamente o gasto energético
Boa acurácia
Desvantagens:
Alto custo
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Fatores que Influenciam o
Metabolismo Basal
Sexo: homens > MB do que as mulheres.
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Fatores que Influenciam o
Metabolismo Basal
Febre: ↑ a MB ≈ 13% para cada grau de
aumento da temperatura acima de 37°C.
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Termogênese Induzida pela
Dieta
Termogênese facultativa ou adaptativa: é o
aumento na taxa metabólica proveniente da queima
do excesso de calorias na forma de calor
decorrente de mudanças na temperatura (frio), e
stress emocional.
É também estimulada pela, cafeína e nicotina. Já foi
demonstrado que a quantidade de cafeína em um copo de
café (100 mg), fornecida a cada 2 horas por 12 horas,
aumenta a TID em 8 a 11%, a nicotina possui um efeito
similar .
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Atividade Física
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Recomendações
Nutricionais no Exercício
• Calorias
• Para indivíduos que praticam exercícios físicos
sem maiores preocupações com performance,
uma dieta balanceada, que atenda às
recomendações dadas à população em geral, é
suficiente para a manutenção de saúde e
possibilita um bom desempenho.
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Os slides 58, 59, 79, 81 e 82 foram confeccionados pela Dra. Janina
Goston e fazem parte do material do curso de nutrição Clínica módulo
de nutrição esportiva no GANEP
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Os slides 58, 59, 79, 81 e 82 foram confeccionados pela Dra. Janina
Goston e fazem parte do material do curso de nutrição Clínica módulo
de nutrição esportiva no GANEP
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Fórmulas para o Cálculo do
Metabolismo Energético
Equação da Organização Mundial de Saúde (WHO, 1985)
Equação para indivíduos saudáveis.
Homens:
18 - 30 anos: GER (kCal/Dia) = [64,4 x P (kg)] - [113 x A (m)] + 3000
4,19
Mulheres:
18 - 30 anos:GER (kCal/Dia) = [55,6 x p(kg)] + [1397,4 x A (m)] + 146
4,19
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Fórmulas para o Cálculo do
Metabolismo Energético
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Importante lembrar
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EER para lactentes de 0 a 2
anos de idade
Equações não levaram em consideração
sexo e altura das crianças, pois estes
interferem no peso, e dessa forma, somente
o peso correlaciona-se diretamente com o
gasto energético total.
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EER para lactentes de 0 a 2
anos de idade
0-3 meses:
EER = (89 x peso [kg] – 100) + 175 kcal
4-6 meses:
EER = (89 x peso [kg] – 100) + 56 kcal
7-12 meses:
EER = (89 x peso [kg] – 100) + 22 kcal
13-35 meses:
EER = (89 x peso [kg] – 100) + 20 kcal
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EER para crianças de 3 a 8
anos de idade
Foram levados em consideração para
estimar o GET, o sexo, idade, altura, o peso
e a atividade física das crianças.
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EER para crianças de 3 a 8
anos de idade
Meninos
EER = (88,5 – 61,9 x idade [anos] + atividade física x (26,7 x
peso [kg] + 903 x altura [m]) + 20 kcal
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EER para adolescentes de 9 a
18 anos de idade
Meninos
EER = (88,5 – 61,9 x idade [anos] + atividade física x (26,7 x
peso [kg] + 903 x altura [m]) + 25 kcal
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EER para Gestantes de 14 a 18
anos de idade
1 ° Trimestre = EER para adolescentes + 0
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EER para Gestantes de 14 a 18
anos de idade
1 ° Trimestre = EER para mulheres + 0
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EER para Lactantes
Produção de leite
Primeiros 6 meses ≈ 500kcal/dia para produção de leite
Meses seguintes ≈ 400kcal/dia
Reservas teciduais
Primeiros 6 meses – perda de 800g/mês = 170kcal/dia
Meses seguintes – estabilização de peso
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EER para Lactantes
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Os slides 58, 59, 79, 81 e 82 foram confeccionados pela Dra. Janina
Goston e fazem parte do material do curso de nutrição Clínica módulo
de nutrição esportiva no GANEP
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Os slides 58, 59, 79, 81 e 82 foram confeccionados pela Dra. Janina
Goston e fazem parte do material do curso de nutrição Clínica módulo
de nutrição esportiva no GANEP
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Os slides 58, 59, 79, 81 e 82 foram confeccionados pela Dra. Janina
Goston e fazem parte do material do curso de nutrição Clínica módulo
de nutrição esportiva no GANEP
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Bioimpedância elétrica
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Bioimpedância elétrica
Informações importantes
A superfície da maca deve ser não condutiva e suficientemente
larga, para que o examinado se deite em decúbio dorsal, com os
braços abertos em ângulo de 30° em relação ao seu corpo, sem
encostar na parede. As pernas não devem se tocar;
Não fazer exercícios físicos ou sauna, 8 horas antes do exame e
nem realizar atividades físicas extenuantes nas 24 horas anteriores
ao teste;
O examinado deve se abster do uso de bebidas alcoólicas 48 horas
antes do exame e também de ingerir grandes refeições e café, 4
horas antes da avaliação;
Aguardar 5 a 10 minutos deitado em decúbito dorsal antes do teste;
O peso e altura devem ser aferidos anteriormente ao teste;
Não se deve fazer movimentos durante o teste;
Não fazer uso de diuréticos nos 7 dias que antecedem o teste;
Não deve ser realizado em gestantes;
Urinar pelo menos 30 minutos antes do teste;
Não tem limite de idade, podendo ser feito com crianças.
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Bioimpedância elétrica
Procedimento do teste:
É padronizado o lado direito para se efetuar o exame, o examinado
deverá retirar sapato e meia do pé escolhido, sendo que exames
subseqüentes devem ser feitos sempre desse lado.
As jóias e quaisquer objetos metálicos devem ser retirados.
Os locais de colocação dos eletrodos devem ser limpos com álcool.
Os cabos pretos serão conectados nos eletrodos do pé e os vermelhos,
nos da mão. Já em outros o vermelho é usado mais próximo ao coração.
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Bioimpedância elétrica
Desvantagens:
Depende de grande colaboração por parte do avaliado;
Apresenta custo mais elevado que a outras técnicas;
É altamente influenciado pelo estado de hidratação do
avaliado;
Nem sempre os equipamentos dispõem das equações
adequadas aos indivíduos que pretendemos avaliar.
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Infravermelho próximo
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Métodos utilizados em
pesquisa
Dissecação de cadáveres
Método direto - separação dos vários componentes da
estrutura corpórea
Dificultades:
não podem ser realizados em seres humanos vivos
Densitometria
Técnica indireta - baseia-se no pressuposto de que a
densidade de todo corpo = Soma da densidades de vários
componentes corporais. Dentre estes métodos podemos
destacar:
Hidrodensitometria
Plestimografia
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Hidrodensitometria
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Pletismografia
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Ressonância nuclear
magnética (RNM)
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Tomografia computadorizada
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Creatinina urinária
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Creatinina Total Plasmática
A fração de creatinina plasmática também tem sido
proposta como um parâmetro de avaliação da
composição corporal, mais especificamente, como
índice de massa muscular corporal total .
Créditos
Amanda Bertolato Bonetti
Líquidos
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Líquidos
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Introdução
Desidratação
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ÁGUA
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ÁGUA
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Exercício Físico
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Exercício Físico e a alteração das
variáveis cardiovasculares
Aumento da frequência cardíaca (FC)
* aumento da permeabilidade da membrana ao cálcio.
Perda de calor
- Processo de produção de suor
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Processo de produção de suor
113/140 (GUYTON & HALL, 2006; MCARDLE, KATCH, & KATCH; 2003; POWER & HOWLEY, 2006; TIRAPEGUI, 2005)
Processo de produção de suor
CONTRAÇÃO CALOR
MUSCULAR
AUMENTO DA
TEMPERATURA
INTERNA
SUPERFÍCIE
CUTÂNEA
HIPOTÁLAMO
POSTERTERIOR
114/140 (GUYTON & HALL, 2006; MCARDLE, KATCH, & KATCH; 2003; POWER & HOWLEY, 2006; TIRAPEGUI, 2005)
Processo de produção de suor
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Desidratação
116/140
Desidratação
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Desidratação
Hipotensão:
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Desidratação
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Desidratação
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Desidratação
Sinais de desidratação:
Irina pouca e de coloração amarelo-escuro
Redução do suor e superaquecimento
Cólicas estomacais
Dores de cabeça, redução da concentração e
apatia
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Desidratação
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Rehidratação
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Rehidratação
Antes do exercício
400 a 600mL – pelo menos 2 horas antes do
exercício
Durante o exercício
150 a 350ml a cada 15-20 min
Após o exercício
Necessário repor 150% da perda
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Rehidratação
Exemplo:
Monitorar o peso:
Peso antes do exercício 60 Kg
Peso após exercício 58 Kg
Perda de fluido - 2 kg = 2 L H2O
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Hidratação
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Hidratação
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Hiponatremia
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Água ou bebidas esportivas?
Água:
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Água ou bebidas esportivas?
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Água ou bebidas esportivas?
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Considerações Finais
2. Necessidade da hidratação.
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