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SUMÁRIO p.
1. RESUMO .................................................................................................... 01
2. INTRODUÇÃO............................................................................................ 02
2.1 Teoria metodológica................................................................................... 02
2.1.1 Metodologia, método, métodos e técnicas.............................................. 03
2.1.2 Ciência..................................................................................................... 07
2.2 Pesquisa científica...................................................................................... 08
2.2.1 Conceito de pesquisa.............................................................................. 09
2.2.2 Elementos ou componentes.................................................................... 12
2.2.3 Tipos de pesquisa.................................................................................... 16
2.2.4 O projeto de pesquisa.............................................................................. 18
2.2.5 Fases da pesquisa................................................................................... 21
2.2.6 Pesquisa científica e prestação de serviço.............................................. 28
2.2.7 A ética na pesquisa................................................................................. 29
4. CONCLUSÃO.............................................................................................. 46
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ 47
1
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
dividida, como de fato o fazem muitos dos autores que tratam do tema, em três
“estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer ciência”. Atribuindo
um significado mais estrito a esse termo, Demo (1989) prossegue afirmando que a
metodologia tem outra finalidade, qual seja, problematizar criticamente com vistas a
basta, então, usando a mesma figura de linguagem, estudar os caminhos sem pô-los
forma mais genérica, sem abordar os métodos específicos de cada uma de suas
fases.
metodológica. A metodologia, para atingir seus objetivos, se vale dos métodos e das
O método distingue-se, para grande parte dos teóricos, dos métodos. Essa
“por uma abordagem mais ampla, em nível de abstração mais elevado, dos
adotado, em:
1996, p. 225-226);
condicionando sua formação à experiência, o que põe por terra a tese racionalista
portanto, a pesquisa que opta pelo método indutivo ou empírico, com o movimento
empirista
6
e documentação direta. Esta última pode dar-se pela observação direta intensiva
43 e 107).
passo que a metodologia avançaria, sob essa mesma ótica, sobre indagações cujas
respostas não podem ser dadas somente pelo empirismo (DEMO, 1989, p. 12).
7
2.1.2 Ciência
ser verificável e falível, ao passo que estes não são verificáveis e falíveis, pois
Ciência não se confunde com ideologia nem com senso comum (Cf. DEMO,
1989, p. 18). Deste distingue-se por ser o conhecimento dele decorrente acrítico,
posições sociais vantajosas, sendo tendenciosa, o que não significa que não possa
ideologia como senso comum permeiam a atividade científica: este, porque seria
geração. Aquele que se dedica à pesquisa desenvolve o seu senso crítico, a sua
como a razão fundante da vida acadêmica, de tal sorte que a função docente dela
investem maciçamente na pesquisa, pois além dos benefícios fiscais que lhes são
tecnológica, por sua vez, deve voltar-se preponderantemente para a solução dos
regional (§ 2º).
descobrir algo novo, algo que ninguém mais conhece, contribuindo, no final, para o
indagações, daí preferirmos o conceito de Luna (2000, p. 15), para quem pesquisa
Com relação ao conhecimento novo, Eco (2002) salienta que para que o
estudo seja considerado científico é necessário que diga do objeto algo que não foi
dito ou reveja sob uma óptica diferente o que já se disse. Assim, o conhecimento
novo não significa necessariamente aquele que jamais tenha sido obtido por outras
pesquisas, mas que tenha uma nova forma de enfrentamento: numa monografia de
vários autores que escreveram sobre o tema escolhido, isto é, o pesquisador não
2001).
realmente agreguem algo de novo (Cf. RIZZATTO NUNES, 2001, p. 29). Para eles, a
dificultoso.
seria razoável ter esse requisito como imprescindível para a elaboração dos demais
social do tema não pode ser de tal monta que leve o pesquisador a “esperar [...]
que para a solução dos grandes problemas haja um trabalho de criação coletiva,
contradições.
descartadas.
método, por si, não leva ao conhecimento científico, este não pode ser obtido sem
aquele.
12
13
restringi-lo a “um tópico plausível”, depois, “questionar esse tópico sob diversos
pontos de vista” (quem, como, porque, o que) e, por fim, “definir um fundamento
informações, etc”.
c) literatura crítica. Lakatos e Marconi (2001), por sua vez, tratando-as por processos
1
V. item 2.2.1, p. 9.
15
apresentadas por Luna (2000, p. 54, grifo do autor): 1ª regra – “escolha sempre a
autor, denota que às vezes será necessário recorrer a fontes indiretas, mas é
Williams (2000, p. 97, grifo dos autores), “uma boa fonte vale mais do que uma
crítica que Demo (1989, p. 41) a ela faz, chamando sua crendice de “substituto
abrangência.
são fruto de uma escolha, pois as análises a serem feitas conduzem ao melhor
própria maneira de coletar a informação já produz o dado como, por exemplo, nas
2
Cf. tipos de pesquisa, item 2.2.3, e técnicas de pesquisa, item 2.1.
16
semelhantes”.
uma característica em comum”. Ocorre que muitas vezes não é viável atingir-se a
consiste em “escolher uma parte (ou amostra), de tal forma que ela seja a mais
não planejados pelo estudo, para que se aumente a fidedignidade dos resultados. A
3
Seria o que Luna (2000, p. 80 et seq.) chama de “revisão de literatura como parte integrante do processo de
formulação do problema”.
4
Esse é também o motivo pelo qual, ao tratarmos das fases da pesquisa, abordamos apenas aspectos da pesquisa
bibliográfica.
18
modalidade usual nas Ciências Humanas e Sociais, por meio das pesquisas de
(ANDRADE, 2001).
realidade” (ANDRADE, 2001, p. 125). Por isso mesmo, são mais suscetíveis a erro.
aplicada, por sua vez, possui objetivo prático específico, tendo por objeto principal a
tecnologia.
(LAKATOS, 2004, p. 269), vamos trazer aqui a distinção entre pesquisa do tipo
(RICHARDSON et. al., 1999 apud LAKATOS, 2004). Ela é muito utilizada em
variáveis” (OLIVEIRA, 1999, p. 115). O metódo qualitativo, por sua vez, não se vale
que será pesquisado, para que não haja perda de tempo, energia e, muitas vezes,
quê, para quem, onde, como, com que, quanto, quando, quem e com quanto. As
A) Apresentação (quem?)
[...]
B) Objetivo (para quê? para quem?)
[...]
C) Justificativa (por quê?)
D) Objeto (o quê?)
[...]
E) Metodologia (como? com quê? onde? quanto?)
[...]
F) Embasamento teórico (como?)
[...]
G) Cronograma (quando?)
H) Orçamento (quanto?)
I) Instrumento(s) de Pesquisa (como?)
J) Bibliografia
Na apresentação, respondendo à indagação quem?, são colocados os nomes
(SANTOS, 2001). Na prática, salienta Baraldi (2004, p. 140), “montar o objetivo geral
porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que
meio da análise da relação entre duas ou mais variáveis que se pode elaborar um
ao problema.
como?, com quê?, onde?, quanto?. Às duas primeiras, por meio do método de
empregados.
bibliográfica, pois esta é paradigmática para os demais tipos de pesquisa. Não existe
bibliográfica, mas o significado delas é o mesmo para todos. Aqui, seguimos, por ser
a) escolha do tema;
b) elaboração do plano de trabalho;
c) identificação;
d) localização;
e) compilação;
f) fichamento
g) análise e interpretação;
h) redação.
Existem algumas regras que devem ser observadas para a escolha do tema
da pesquisa. A primeira delas diz respeito aos interesses do pesquisador, que devem
ter correspondência com o tema eleito. Assim, deve-se atentar para o tipo de exame,
Ao pesquisador não basta o alcance material das fontes de consulta, daí Eco
(2002, p. 6) ter dado o nome de alcance cultural à possibilidade dele poder manejá-
problematizando-o por meio das indagações “por que”, “onde” e “quando”. Severino
(2002, p. 76) esclarece que “a maior restrição temática é tanto maior quanto mais
tema: os antigos demandam menos trabalho; se sobre autor estrangeiro, deve-se lê-
obras que já abordaram o tema (SEVERINO, 2002); se tema sobre algum autor,
outra. Segundo seus ensinamentos, “a visão clara do tema do trabalho [...] deve
elencados.
tema em estudo” (LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 47). Por meio dos catálogos
Destes últimos devem ser extraídos os assuntos, pela leitura do sumário ou índice, e
Marconi (2001) de fase de localização, que consiste no encontro daquelas por meio
ou fase heurística5.
5
Heurística, segundo o Dicionário Aurélio Eletrônico (Ferreira, A., 1998), trata-se do: “1. Conjunto de regras e
métodos que conduzem à descoberta, à invenção e à resolução de problemas”; “2. Procedimento pedagógico pelo
qual se leva o aluno a descobrir por si mesmo a verdade que lhe querem inculcar”.
25
Eco (2002) leciona que o ideal é não fichar fontes primárias, mas tê-las à
mão, sublinhando-as. O método por ele indicado para as demais fontes consiste em
fazer indicações bibliográficas precisas, pois o livro poderá não estar à mão para
checagem, trazer informações sobre o autor, desde que não notórias, fazer um
breve resumo do livro ou do artigo, elaborar citações extensas, entre aspas, dos
colchetes, apor, no canto superior da ficha, sigla ou cor que indique a parte do
das mais delicadas, pois o pesquisador precisará, no seu primeiro estágio, elaborar
um juízo imparcial de valor, isto é, uma crítica, sobre todo o material científico obtido
com as fases anteriores. O objetivo dessa crítica vai além de meramente mostrar o
6
Eco (2002) ainda dá algumas dicas interessantes sobre como sublinhar textos.
26
2001, p. 193).
proveniência do documento.
das idéias contidas na obra. É nesta última que se estabelece de maneira clara o
relações.
27
pesquisa.
No que atine à primeira, Eco (2002, p. 114) orienta que ainda que seja dirigida
pela disciplina em causa. A regra geral consiste em “definir todos os termos técnicos
ponto diz que “não é necessário partir do princípio que o leitor tenha feito o mesmo
trabalho que nós”. Dessa regra decorre a necessidade de se explicar, por exemplo,
Não há normas cabais que resolvam o problema de como se fala, mas Eco
(2002, p. 115-121) traz uma série de orientações gerais, da qual destaco o que
segue: evite períodos longos; “abra parágrafos com freqüência”; “escreva o que lhe
7
A propósito da generalização, v. acima um dos elementos da pesquisa científica (item 2.2.2, p. 15).
28
vier à cabeça, mas apenas em rascunho”; “use o orientador como cobaia”; “não se
exclamação, nem faça ironias”; “defina sempre um termo ao inseri-lo pela primeira
vez”; “não comece a explicar onde fica Roma para depois não explicar onde fica
exceções, “nunca use artigo diante de nome próprio” e nem aportuguese nomes
Salomon (2001, p. 362), que o “melhor realmente é usar a forma impessoal, evitando
o pronome pessoal”.
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cuja última edição remonta ao ano de 2002,
8
Eco (2002, p. 121-127, grifo do autor) estabelece dez regras sobre quando e como citar: “Regra 1 – Os textos
objeto de análise interpretativa são citados com razoável amplitude. Regra 2 – Os textos da literatura crítica só
são citados quando, com sua autoridade, corroboram ou confirmam afirmação nossa. [...] Regra 3 – A citação
pressupõe que a idéia do autor citado seja compartilhada, a menos que o trecho seja precedido e seguido de
expressões críticas. Regra 4 – De todas as citações devem ser claramente reconhecíveis o autor e a fonte
impressa ou manuscrita. [...] Regra 5 – As citações de fontes primárias devem de preferência ser colhidas da
edição crítica ou da edição mais conceituada [...] Regra 6 – Quando se estuda um autor estrangeiro, as citações
devem ser na língua original [...] em se tratando de obras literárias. [...] Regra 7 – A remissão ao autor e à obra
deve ser clara. [...] Regra 8 – Quando uma citação não ultrapassa duas ou três linhas, pode-se inseri-la no corpo
do parágrafo entre aspas duplas, [...] mais longa, [...] em espaço um com entrada [...]. Regra 9 – As citações
devem ser fiéis. [...] Regra 10 – [...] a referência deve ser exata e precisa [...], como também averiguável por
todos.”
29
citações e do sumário.
Isso fez com que, nos últimos anos, houvesse uma alteração nos padrões de
acesso por meio de ampla divulgação, e seu objetivo é produzir conhecimento novo.
grupo ou comunidade que apresenta uma queixa, que deverá ser identificada e
9
Expressão utilizada por Salomon (2001, p. 353-354).
30
mais caros, pois sua transgressão pode causar prejuízos materiais ao autor, serve
plagiador.
citação da fonte não decorre de má-fé. É importante, contudo, que aquele que
segurança pública voltou, uma vez mais, a tomar o centro do debate político. Mais
do que isso, a sociedade toda foi tomada pelo temor, e a sensação de insegurança
pessoais.
alienígenas, que procuram dar respostas mais ousadas para a sociedade a respeito
ponto de vista policial, isto é, que tratem, entre outros, de novos métodos e técnicas
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vista formal.
sobretudo, à Polícia Civil. A atividade de pesquisa correlata, por isso mesmo, deve
metodológica.
Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra” (ACADEPOL) não tem medido
esforços para alavancar a atividade científica na Polícia Civil. Foi com esse objetivo
Com o mesmo fito, foram criados, nos últimos anos, grupos de estudos temáticos –
10
O art. 1º do Regulamento da Academia de Polícia – RAP, aprovado pela Resolução SSP-104/83, indica as
finalidades da ACADEPOL, dentre as quais se destaca a do inciso III: “pesquisar no campo de ensino de suas
atribuições;” (sic). Sobre pesquisa, v. art. 59 e ss. do referido RAP.
33
como “um traço eloqüente de nossa cultura científica e sobretudo dos esforços que
por meio do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas 12. Cada uma delas possui
NEV/USP, por exemplo, enfoca a proteção aos direitos humanos, o Instituto Fernand
11
Nesse sentido: art. 65 e ss. do Regulamento da Academia de Polícia.
12
Os sites destas instituições (respectivamente www.braudel.org.br; www.nevusp.org; www.ilanud.org.br;
www.soudapaz.org; www.spcv.org.br; www.fapesp.br) trazem, normalmente, informações a respeito das
pesquisas a serem iniciadas, em andamento, e concluídas.
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objeto, o que se faz pela delimitação precisa das ciências sobre as quais o
porém, cada uma possui objetos e métodos específicos. Nesse contexto, é oportuno
46).
crime, mas mantêm com ele estreita relação em função dos conhecimentos que
é o “ramo da ciência penal, utilizado pela polícia técnica, constituído pelo conjunto
Justiça Criminal.
no jus puniendi, que consiste no “direito que tem o Estado de aplicar a pena
lesão jurídica” (MARQUES, 1961, p. 9 apud MIRABETE, 1997, p. 24). O jus puniendi
da medicina legal.
36
prevenção criminal foram realizadas pela ciência criminológica. Hoje, sem dúvida, a
criminal, e isso por dois motivos principais apontados por García-Pablos de Molina e
“acontecimento altamente seletivo”, e não fortuito, o que faz com que “uma
dirigidos à reflexão axiológica, pois atacam o crime em sua origem, e não nas suas
se que “os melhores resultados no controle da criminalidade não podem ser obtidos
o rendimento e a efetividade do sistema legal, senão por meio de uma ação positiva
ação positiva consiste numa revisão na escala social de valores, sobretudo por parte
da sociedade adulta, que serve de modelo para as posturas a serem imitadas pelos
jovens.
criminais.
Grande São Paulo, “a partir do meio e das circunstâncias vividas pelos jovens,
2005). O projeto teve início no ano de 2003, e conta com a parceria da Base
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Campo. Uma avaliação profunda dos seus resultados só poderá ser feita daqui há
prevenção delitiva, poucas delas foram realizadas no Brasil, e dessas, quase nunca
homicídios (2004a); outra que discorre sobre os efeitos da lei seca sobre estes
via ação policial mais efetiva e rápida, traduzida em prisões dos homicidas e
– 2.716 ocorrências).
homicídio doloso” (FERREIRA, O., 2005, p. 35). O trabalho prevê, para uma efetiva
conhecimento humano.
inquérito policial é perfeitamente dispensável, nos termos dos artigos 39, § 5º, e 46,
§ 1º, do Código de Processo Penal, desde que o titular da ação penal tenha em
empregado com freqüência pela teoria metodológica com outro significado, razão
Esses profissionais estão usando da Lógica, que “quando tem em vista uma
Foi com esse escopo que Coriolano Nogueira Cobra abordou o tema em sua
uma pesquisa científica, mas está concretizando a ciência policial. Da mesma forma,
o engenheiro que constrói uma ponte sobre um trecho marítimo não está elaborando
uma pesquisa científica, ainda que tenha que perscrutar o solo e avaliar a potencial
carga para definir sua estrutura, mas está exercitando os conhecimentos oriundos
da geologia e da física.
A obra clássica de investigação policial, que ainda hoje não foi superada em
Manual de investigação policial, cuja última edição remonta ao ano de 1987, foi
Após sua morte, o livro não foi atualizado e poucos autores produziram
material sobre o mesmo tema. Um dos que o fez foi o já saudoso Luiz Carlos Rocha,
edição, em 2002, pela ACADEPOL, do Manual operacional do policial civil. Esta obra
criminal que analisa a localização de uma série de crimes conectados para indicar a
4. CONCLUSÃO
segurança.
criminal.
A Polícia Civil, atenta a essa realidade, por meio de uma série de medidas já
Cremos que o rumo certo já foi tomado e, questão de tempo, serão obtidos
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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________. Lei seca. Lei seca. ppt. São Paulo: 2004b?. 1CD-ROM.
49
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v. 1.
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2001.
LUNA, Sergio V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC,
2000.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas,
1997.
OLIVEIRA, Silvio L. de. Tratado de metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Pioneira
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4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004.
ROCHA, Luiz C. Investigação policial: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Bauru:
EDIPRO, 2003.
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2002.