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marcelo pEtenate
CERTIFICAÇÃO
white belt
Lean SEIS-sigma
ademir pEtenate
marcelo pEtenate
CERTIFICAÇÃO
white belt
Lean SEIS-sigma
Este material não pode ser copiado, reproduzido,
reimpresso, utilizado em filmes ou gravações de
vídeo ou armazenado em dispositivos eletrônicos
sem a permissão escrita dos detentores dos direitos
de copyright. O material não pode ser incorporado
em programas de treinamento com exceção da
supervisão de algum instrutor da Escola EDTI.
Autores:
Ademir J Petenate, Escola EDTI
Marcelo M Petenate, Escola EDTI
Sumário
Introdução
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Melhorar
é uma
necessidade
6 • Slide 1
Introdução
As eras da
qualidade
O artesão controla o
sistema de produção.
Atende à definição de
qualidade do cliente.
Qualidade obtida com alto
custo. Mercadorias únicas.
1750-1900: Revolução
Industrial: transição dos
métodos de produção
artesanais para a
produção por máquinas.
Slide 2 • 7
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
As eras da
qualidade
1875: Taylorismo
1900-1930: Fordismo
8 • Slide 2
Introdução
As eras da
qualidade
Slide 2 • 9
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
As eras da
qualidade
1980-90: ISO, Lean, Six Sigma
É o momento histórico em sempre. Todos acreditam no
que ocorrem as maiores Six-Sigma, a maneira pela qual a
transformações no ambiente da companhia trabalha atualmente.”;
melhoria da qualidade. “Nós colocamos uma meta de nos
ISO publica o primeiro manual tornar uma companhia Six-Sigma
da qualidade. nos anos 2000, ou seja, uma
companhia onde os produtos,
Método Seis-Sigma: Motorola cria serviços e transações são
o programa de 6-sigma, focado virtualmente livres de defeitos.”;
inicialmente na diminuição “Uma empresa 6-sigma é a única
dos defeitos de produção. O opção do cliente quando colocar
então CEO da GE Jack Welch seu próximo pedido - este deverá
transforma o Seis-Sigma em ser o futuro da General Electric.”
ponto central da estratégia de
negócios da companhia e divulga Lean: O livro A Máquina que
esse programa com frases como Mudou o Mundo é publicado e
“O Six-Sigma mudou a GE para introduz o conceito de produção
enxuta (Lean Manufacturing).
Modelo de Melhoria,
Lean Six Sigma
10 • Slide 2
Introdução
Fundamentos
organizacionais para
a melhoria
ESTRATÉGIA
ESTRUTURA
Slide 3 • 11
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
A melhoria e o
Lean Seis-Sigma
12 • Slide 4
Introdução
Nível Sigma
Nível
Sigma PPM Rendimento
1 691.460 30,85%
Não competitivo
2 308.540 69,14%
3 66.807 93,32%
Competitivo
4 6.210 99,38%
5 233 99,98%
Classe mundial
6 3,4 99,99966%
Slide 5 • 13
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Roteiro
DMAIC
Define
. Contrato
. SIPOC
Measure
. Mapear o processo atual
. Quantificar o desempenho do processo
. Avaliar o SM
Analyze
. Criticar o processo atual
. Identificar e analisar as causas
Improve
. Desenvolver e testar mudanças
. Analisar os riscos
. Selecionar mudanças
Control
. Implementar mudanças
. Documentar
. Monitorar
. Treinar
14 • Slide 6
Introdução
Roteiro
DMAIC
Define
8. Close
Control
7.Standardise 2. Mesure
Measure
6. Control 3. Analyze
Improve
5. Check 4. Improve
Analyze
6 Setting
7 Checking result
1. 2. 3. Define
s
5. e P
es
th
al ce
rg t P
yz ss
Ta . Se
e
4
7. e P
M r
oc ve
th
s
an oc
es
Pr o
e pr
ag es
th . Im
e s
Slide 7 • 15
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Papéis e funções
dentro do Lean Six
Sigma - os BELTS
Patrocinador Coaching:
MBB ou BB
Líder: BB ou GB
GB, YB e especialistas
16 • Slide 8
Introdução
Conhecimentos
para melhoria
Entendimento
visão sistêmica de Variação
Observações e teorias
(visões do mundo)
T1
T2
T3
Teoria do
Conhecimento Psicologia
Slide 9 • 17
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Melhoria em
4 pilares
Visão
sistêmica
Teoria do
conhecimento Psicologia
Entendimento
de Variação
18 • Slide 10
Introdução
Conhecimentos
para melhoria
CONHECIMENTO CONHECIMENTO
ESPECÍFICO MELHORIA DA CIÊNCIA DA
MELHORIA
Slide 11 • 19
O modelo de melhoria:
3 questões fundamentais
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Mudança e
Melhoria
CONCEITO FUNDAMENTAL
MUDANÇA ≠ MELHORIA
REQUER
21 • Slide 13
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Modelo de Melhoria:
3 questões
fundamentais
Q1.
O QUE ESTAMOS
TENTANDO
REALIZAR?
QUE MUDANÇAS
PODEMOS COMO
Slide 14 • 22
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Modelo de Melhoria:
3 questões
fundamentais
Q1.
O QUE ESTAMOS
TENTANDO
REALIZAR?
QUE MUDANÇAS
PODEMOS COMO
23 • Slide 14
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Modelo de Melhoria:
3 questões
fundamentais
Q1.
O QUE ESTAMOS
TENTANDO
REALIZAR?
QUE MUDANÇAS
PODEMOS COMO
Slide 14 • 24
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Exemplos de
utilização das 3Q
EXEMPLO 1
25 • Slide 15
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Atividade
com as 3Q
Slide 16 • 26
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Como estruturar
as 3Q: Q1
Q1.
O QUE ESTAMOS
TENTANDO
REALIZAR?
ao descrever o objetivo,
tente utilizar o formato:
27 • Slide 17
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Como estruturar
as 3Q: Q1
!
CUIDADO:
Ao estabelecer objetivos
é comum as pessoas
confundirem:
Objetivo do projeto
com atividade do
projeto
Objetivo do projeto
com IDEIA DE
MUDANÇA (solução)
• C
onfundir objetivo do projeto • C
onfundir objetivo do projeto
com atividade do projeto. com ideia de mudança.
Exemplos: coletar dados, criar Exemplos: eliminar passos
uma base de dados, mapear do processo, reduzir
processos, fazer um diagrama classificações de itens,
de causa e efeito etc. implementar checklist,
implementar dispositivo
à prova de erro, aproximar
passos do processo etc.
Slide 18 • 28
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Como estruturar
as 3Q: Q2
SISTEMAS SIMPLES
No caso de sistemas simples,
podemos discernir se uma
mudança é uma melhoria apenas
observando informalmente o
que acontecia antes e o que
aconteceu após a mudança.
Sistemas complexos
Em processos e sistemas
mais complexos necessitamos
mostrar se uma mudança é
melhoria com evidências, em
geral utilizando dados coletados
formalmente nos processos.
29 • Slide 19
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Como estruturar
as 3Q: Q2
Objetivo: reduzir
o tempo de ciclo
Slide 20 • 30
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Como estruturar
as 3Q: Q2
1 6 6 9 8 6 3
2 9 2 9 9 9 4
3 7 3 6 7 7 2
4 8 8 8 8 8 8
5 6 4 7 6 3 3
6 7 2 6 7 2 2
7 9 9 6 9 4 4
8 2 7 4 2 3 2
9 3 3 4 1 2 3
10 4 7 3 3 4 4
11 3 3 3 3 3 3
12 3 6 2 5 2 3
13 4 9 3 8 4 4
14 2 4 2 9 3 3
31 • Slide 21
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Como estruturar
as 3Q: Q2
1 2
3 4
5 6
Slide 22 • 32
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Definição
operacional
de Melhoria
4 1
em indicadores Melhoria é
de projeto
2
impacto positivo,
relevante
3
e duradouro
Antes Depois
5
produzido por mudanças
realizadas de forma intencional
33 • Slide 23
O Modelo de Melhoria: 3 questões fundamentais
Como estruturar
as 3Q: Q2
indicadores de resultado:
As mudanças estão
levando à melhoria?
Tipos de indicadores
indicadores de equilíbrio:
Contraindicadores
Slide 24 • 34
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Como estruturar
as 3Q: Q3
... Benchmark;
35 • Slide 25
Modelo de melhoria:
PDSA
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Modelo de
Melhoria: PDSA
mudança
melhoria
37 • Slide 27
Modelo de Melhoria: PDSA
Melhoria x
Conhecimento
observa dados
Slide 28 • 38
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Ciclo PDSA
. Objetivo
. Questões e predições
.E xecutar ações em
função dos resultados . Plano para coletar dados
[o que, onde, quando]
. Outro ciclo?
act plan
study do
39 • Slide 29
Modelo de Melhoria: PDSA
Quando usar um
PDSA?
Rascunho de Deming do
Ciclo de Shewart - 1985
Slide 30 • 40
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
A abordagem
científica
Situação Situação
atual desejada
Zona cinzenta
• Gráfico de tendência
• Gráfico de Controle
• Mapeamento de Processos
• Diagrama de causa e efeito
• Planejamento de Experimentos
Suposições
Teorias
Intuições Tempo
41 • Slide 31
Modelo de Melhoria: PDSA
PDSA: Exemplo
PLAN
Objetivo: Conhecer como se comporta a demanda para o setor de compras
Questões Predições
1. Como é a distribuição dos 1. A maior parte das compras está
valores das compras? entre R$ 2.000 e R$ 3.000.
2. Quais os tipos de compras são 2. O tipo de compra mais frequente
mais frequentes? é o “menor preço”. Poucas compras
são do tipo “reservado”.
DO
Coletar os dados.
Observar e anotar as anomalias durante o processo de coleta dos dados.
Slide 32 • 42
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
PDSA: Exemplo
43 • Slide 33
Modelo de Melhoria: PDSA
PDSA: Exemplo
STUDY
ACT
Foi possível perceber que a maioria dos pedidos tinha preço baixo e era do
tipo reservado, o que sugeria que eles deveriam ser executados com rapidez
e isso não vinha acontecendo.
No ciclo PDSA seguinte os compradores foram entrevistados. Eles
disseram que, mesmo para compras do tipo reservado, cotavam com
outros fornecedores, o que atrasava a compra. Essa descoberta fez com
que a gerente suspendesse as cotações para compras do tipo reservado,
reduzindo significativamente o tempo para realização das compras.
Slide 34 • 44
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Formulário para
documentação de
PDSA em projeto
45 • Slide 35
Modelo de Melhoria: PDSA
PDSA x PDCA
• O
PDCA é um
fase edti dmaic pdca roteiro de projeto,
alternativo ao
Define DMAIC e útil em
1 Entender projetos de baixa
Mesaure complexidade
Plan (solução de
2 Desenvolver problemas).
Analyze
• O
PDSA é roteiro
3 Testar
Improve Do de aprendizado.
• Vários PDSA
4 Implementar Check são realizados
Control
durante um
Act
projeto.
Slide 36 • 46
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Modelo de
Melhoria
modelo de melhoria
O que estamos
tentando realizar?
act plan
study do
47 • Slide 37
Modelo de Melhoria: PDSA
As três
categorias de
Melhoria
Slide 38• 48
Programa Lean Six-Sigma: Certificação White Belt
Referências
Langley, G.; Moen, R.; Nolan, K.; Moen, Ronald D.; Norman, Clifford
Nolan, T.; Norman, C.; Provost, L. (2010) Circling Back: Clarifying
L. (2005) The improvement up myths about Deming Cicle
Handbook: Models, Methods and and see how it keeps evolving.
Tools for Improvement. API Basic Quality
Langley, Gerald J.; Moen, Ronald Moen, Ronald D.; Nolan, Thomas
D.; Nolan, Kevin M.; Nolan, Thomas W.; Provost, Lloyd P. (1999)
W.; Norman, Clifford L.; Provost, Quality Improvent through
Lloyd P. (2011) Modelo de Planned Experimentation.
Melhoria. Mercado de Letras. McGraw Hill.
Hines, P.; Taylor, D. (2000) Going Scholtes, P.; Joiner, B.; Streibel,
Lean. A guide to implementation. B. (2003). The Team Handbook.
Lean Enterprise Research Center. Oriel.
Cardiff, UK.
Wheeler, Donald J (2000)
Understanding Variation: The Key
to Managing Chaos. SPC Press.
49
“Bater metas sem aprendizado tem pouca utilidade.
Somente o aprendizado é replicável e escalável”
Marcelo Petenate