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Joelho - Sinovial
Art. Tibiofemoral -> dobradiça -> 2 graus de liberdade -> FLEX/EXT e RI e RE.
Repouso: 25° de flexão
Art. Patelofemoral -> PATELA melhora eficiência durante os últimos 30° de extensão.
Art. Tibiofibular proximal -> sinovial plana – entre tíbia e a cabeça da fíbula.
INSPENÇÃO E PALPAÇÃO
Recurvatum:
1) anatômico: é estrutural, não há como reverter
2) sóleo: se não há flexão plantar, o sóleo puxa a tíbia -> quando está encurtado, o calcanhar
eleva-se do chão.
3) quadríceps (principalmente retofemoral) -> encurtado -> puxa o joelho.
* retofemoral tenso demais, a patela fica rígida.
TESTES GERAIS
Sinal de Gaveta: Anterior – LCA – Paciente em DD, com os joelhos a 90°. Fisioterapeuta senta-
se em ambos os pés do paciente e coloca-se as duas mãos em torno da tíbia proximal da perna
a ser examinada. Os polegares devem estar posicionados na tuberosidade anterior da tíbia e
então o examinador puxa a tíbia para si. Se houver uma translação anterior execessiva e uma
sensação de movimento mole, é POSITIVO para lesão do ligamento cruzado anterior.
Posterior – LCP - É feito da mesma maneira do LCA, porém empurra-se a tíbia para trás, sendo
positivo quando a tíbia fizer uma posteriorizaçao.
Aparece gradualmente com o surgimento de uma dor na região anterior à patela e posterior a
ela quando se executam atividades como subir ou descer escadas, ficar agachado ou mesmo
sentado por longos períodos. O repouso é uma forma de alívio para a dor.
Esta disfunção ocorre devido ao estresse produzido na cartilagem articular e provoca um
aumento do estresse no osso subcondral.
Ainda há uma etiologia estabelecida, mas o desequilíbrio muscular que fornecem estabilidade
à patela está entre os principais fatores para desencadear a síndrome.
Atrofia + fraqueza do músculo vasto medial oblíquo = desequilíbrio dos componentes mediais
e laterais do quadríceps -> mecanismo EXTENSOR desalinhado.
Sinais e sintomas: dor, rigidez, sensibilidade local, crepitação, edema, aumento do ângulo Q*,
desalinhamento do MMII.
Ângulo Q: Duas linhas que se cruzam no centro da patela, uma linha direcionada da
EIAS ao centro da patela e outra da tuberosidade anterior da tíbia ao centro da patela.
Quanto MAIOR o ângulo, maiores serão as forças de lateralização da patela,
aumentando a pressão retropatelar entre a faceta lateral da patela e o côndilo femoral
lateral.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
Termoterapia:
Cinesioterapia: CCA e CCF para uma promoção do fortalecimento da musculatura dos MMII
promovem alterações na biomecânica das articulações femoropatelar e tibiofemoral, sendo
capazes de melhorar a ativação muscular na região.
Indicações e contra indicações das cadeias cinéticas: Em CCF de 0° de extensão até 30° de
flexão ocorrerá menor estresse femoropatelar. Para exercícios em CCA seria de 90° de flexão
para até 60° de extensão.
Musculo tensor da fáscia lata + aponeurose fáscia lata = trato iliotibial = dor na lateral do
joelho -> atrito dos côndilos ( FLEX/EXT).
Teste de Ober: Paciente em DL, o MI em contato com a mesa é fletido e o outro que está
sendo testado é ABDUZIDO e ESTENDIDO, sendo o joelho fletido em 90°, o examinador então
solta o membro para que o mesmo volte a mesa, se o membro não voltar o teste será
POSITIVO.
Ocorre na INSERÇÃO PROXIMAL DO TENDÃO PATELAR, abaixo do ápice da patela -> ruptura
por excesso de tração = processo inflamatório.
Tratamento
Sinais e sintomas
Doença que evolui para a cura -> deixa sequelas -> crescimento da TAT (protuberância) devido
à microrupturas favorecendo um maior deposito de cálcio.
Tratamento
Lesão do tendão quadriciptal -> pessoas com mais de 40 anos, alterações degenerativas,
inferiorização da patela, incapacidade de EXTENSÃO do joelho.
Lesão do tendão patelar -> pessoas com menos de 40 anos, impossibilidade de EXTENSÃO
ativa do joelho ( patela sobe).
Tratamentos
LCM -> Enfase no fortalecimento dos músculos pata de ganso: grácil, sartorio e semitendinoso
+ quadríceps.
Menisco -> Função -> amortecedor, mantém espaço articular entre fêmur e tíbia, facilita a
rolagem dos condilos femurais do platô tibial.