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Acadêmica:
Rio de Janeiro
2017
Indicie
ADULTOS
Também se faz importância a constante vigilância sob a saúde auditiva de
adultos e não apenas de crianças, visto que a perda auditiva pode ter diversas
complicações na vida do indivíduo, não apenas em relação a sua saúde, mas em
todos os aspectos de sua vida, profissional, familiar, social. Essa vigilância visa
também a detecção precoce de indicadores que possam alertar para uma perda
auditiva, buscando o profissional assim, atuar sobre esses fatores e prevenir a perda
auditiva ou mesmo tentar minimizar seus impactos.
Para que isso seja feito de forma eficiente é necessário que o profissional de
saúde conheça as causas que podem levar a perda auditiva na vida adulta, para que
assim possa trabalhar de forma focada, em cima dos indicadores que um indivíduo
pode apresentar.
São causas então para perda auditiva:
Fatores hereditários e genéticos;
Sequelas decorrentes de infecções bacterianas e virais, como, gripe, otites;
Ingestão de remédios ototóxicos;
Perturbações psiquiátricas;
Tumores;
Traumas cranianos;
Violência familiar, comunitária e no trânsito, associado ao uso de álcool e
outras drogas;
Exposição a sons muito altos;
Determinantes sociais;
Otoesclerose;
Acidentes de trânsito e de trabalho;
Doenças crônicas, como, diabetes, hipertensão arterial, esclerose múltipla,
lúpus, entre outras.
Acúmulo de cera no ouvido;
Presbiacusia.
Presença de líquido ou um objeto estranho.
De acordo com o senso de 2010 realizado pelo IBGE, 65.631 pessoas que
residem no Estado do Rio de Janeiro apresentam deficiência física total, 327.616
pessoas apresentam grande dificuldade e 828.134 tem alguma dificuldade de
mobilização. A deficiência física pode ser entendida como alteração no corpo que
provoca dificuldades na movimentação das pessoas, limitando ou impedindo o
desenvolvimento motor do individuo.
Estas podem ser de origens ortopédicas, que se referem a distúrbios
relacionados aos músculos, ossos ou articulações, bem como de origem
neurológica, quando há deterioração ou lesão do sistema nervoso.
Existem diversos fatores capazes de gerar uma deficiência física, dentre eles,
os fatores pós-natais, que são:
Parada Cardíaca
Infecção hospitalar
Traumas (podem ser causados por acidentes, armas de fogo ou armas
brancas, bem como por afogamento, asfixia, choque elétrico e quedas em
geral)
Doenças crônicas como a hipertensão e diabetes.
O envelhecimento que em si pode agravar condições físicas em idosos.
Traumatismo obstétrico (geralmente ocasionados pelo uso incorreto do
fórceps)
Traumatismo crânio encefálico ( afogamento,
Quando o sangue do bebê não combina com o da mãe ( quando/ a mãe é
Rh negativo)
Meningite ou noutra doença infectocontagiosa
Lesão medular por aneurisma ou Acidente Vascular Cerebral
É de importância que haja uma atenção, não apenas durante a gestação, como
após o nascimento a fim de acompanhar o desenvolvimento da criança, orientado
pelos marcos, para que desta forma, seja possível prevenir e/ou detectar
precocemente qualquer fator de risco para o desenvolvimento de uma deficiência.
Até o primeiro ano de vida do bebê, as consultas devem ser realizadas
mensalmente, aumentando o espaço após esse tempo.
– Privações diversas: privações sensoriais, familiares e sociais devem ser vistas com
cuidado, uma vez que são de difícil diagnóstico; entretanto, podem interferir no
desempenho cognitivo.
DEFICIÊNCIA VISUAL
2. PLANO DE CUIDADOS
- Observar e questionar o paciente sobre sensações que este pode estar tendo no
coto, em busca das sensações do membro fantasma e tentar intervir nessas
sensações;
- Orientar o paciente quanto à sempre manter o coto em posição funcional, para que
não ocorra encurtamento das fibras musculares, o que pode levar a uma perda
funcional e impossibilitar a protetização;
- Orientar quanto a manutenção dos cuidado com os pés visto que uma amputação
prévia é fator de risco para a ulceração. Dentro desses cuidados inclui-se:
• Avaliar o apoio familiar no cuidado com os pés e o coto considerando este como
um pilar para a reabilitação e prevenção de novas complicações.