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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DE SAÚDE PÚBLICA
PROGRAMA CURRICULAR INTERDEPARTAMENTAL XI

CAUSAS PÓS-NATAIS PARA OS DIFERENTES TIPOS DE DEFICIÊNCIAS

Acadêmica:

Caroline Andrade Lourenço Sathler DRE: 114053553

Geysa Vargas Barbosa DRE:113205393


Juliana Cristina Martins de Souza DRE:114049318
Larissa de Faria Souza DRE: 114037997
Sarah Cristina Fonseca de Souza Mousinho Barreto DRE: 113055269
Vanessa Alves de Araujo DRE:114032743

Rio de Janeiro
2017
Indicie

1. CAUSAS PÓS-NATAIS PARA OS DIFERENTES TIPOS DE DEFICIÊNCIA .............. 3


1.1 DEFICIÊNCIA AUDITIVA............................................................................................ 3
1.2 DEFICIÊNCIA FÍSICA................................................................................................. 5
1.3 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL................................................................................... 6
1.4 DEFICIÊNCIA VISUAL................................................................................................ 8
2. PLANO DE CUIDADOS.................................................................................................. 9
3. REFERÊNCIAS ...............................................................................................................12
1. CAUSAS PÓS-NATAIS PARA DIFERENTES TIPOS DE DEFICIÊNCIA

1.1 DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Existem diversas causas que podem ocasionar a perda auditiva após o


nascimento. Dessa forma é de suma importância que o enfermeiro esteja atento aos
fatores de risco que podem ocasionar essa perda e possa atuar em cima deles na
prevenção, afim de evitar que a perda se instale, atuando de modo precoce, visando
evitá-la.
Dentre as diversas causas que levam a perda auditiva estas podem ocorrer
durante a infância ou durante a fase adulta, cada fase com suas peculiaridades.
Assim, podemos dividir os fatores que podem incidir sobre cada fase da vida de um
indivíduo para que o entendimento fique mais fácil, seguindo uma ordem
cronológica.
INFÂNCIA
Deve-se estar atento ás crianças desde o seu nascimento para identificação
de possíveis alterações auditivas, pois se quando detectadas precocemente o
tratamento e a reabilitação podem ser iniciados o mais rápido possível,
proporcionando ao indivíduo a possível prevenção da perda ou mesmo a
minimização dos seus efeitos.
Durante a primeira infância os profissionais da saúde devem estar muito
atentos a quaisquer alterações no desenvolvimento da criança, pois estas podem
dar indícios de alguma alteração. Não precisa que para que sejam observadas essas
alterações o profissional seja um profissional especializado em saúde auditiva, todos
os profissionais da saúde são responsáveis pela observação das crianças quanto
aos seus marcos do desenvolvimento, uma vez que eles são os principais
indicadores de quaisquer alterações que a criança possa vir a apresenta.
As crianças que possuem indicadores de risco para deficiência auditiva (Irda),
como, antecedente familiar de surdez permanente, permanência em UTI por mais de
cinco dias, infecções congênitas, anomalias craniofaciais envolvendo a orelha e osso
temporal, síndromes genéticas que geralmente expressam perda auditiva, distúrbios
neurodegenerativos, infecções bacterianas ou virais pós-natais, traumatismo
craniano e quimioterapia, merecem uma atenção especial do profissional quanto à
saúde auditiva, pois suas chances de apresentá-las se tornam maiores.
Dessa forma durante a primeira infância a importância da Triagem Auditiva
Neonatal se faz essencial, pois através dela se pode identificar os casos de
deficiência auditiva o mais precoce possível e assim se pode iniciar as intervenções
o mais rápido possível, a fim de se evitar complicações e minimizar os danos
causados pela perda.
São causas então para perda auditiva:
 Fatores hereditários e genéticos;
 Assistência inadequada a gestante no parto e puerpério;
 Sequelas decorrentes de infecções bacterianas e virais, como meningite,
encefalite, sarampo, caxumba, varicela, gripe, otites;
 Ingestão de remédios ototóxicos;
 Perturbações psiquiátricas;
 Desnutrição infantil;
 Tumores;
 Traumas cranianos;
 Violência familiar;
 Exposição a sons muito altos;
 Determinantes sociais;

ADULTOS
Também se faz importância a constante vigilância sob a saúde auditiva de
adultos e não apenas de crianças, visto que a perda auditiva pode ter diversas
complicações na vida do indivíduo, não apenas em relação a sua saúde, mas em
todos os aspectos de sua vida, profissional, familiar, social. Essa vigilância visa
também a detecção precoce de indicadores que possam alertar para uma perda
auditiva, buscando o profissional assim, atuar sobre esses fatores e prevenir a perda
auditiva ou mesmo tentar minimizar seus impactos.
Para que isso seja feito de forma eficiente é necessário que o profissional de
saúde conheça as causas que podem levar a perda auditiva na vida adulta, para que
assim possa trabalhar de forma focada, em cima dos indicadores que um indivíduo
pode apresentar.
São causas então para perda auditiva:
 Fatores hereditários e genéticos;
 Sequelas decorrentes de infecções bacterianas e virais, como, gripe, otites;
 Ingestão de remédios ototóxicos;
 Perturbações psiquiátricas;
 Tumores;
 Traumas cranianos;
 Violência familiar, comunitária e no trânsito, associado ao uso de álcool e
outras drogas;
 Exposição a sons muito altos;
 Determinantes sociais;
 Otoesclerose;
 Acidentes de trânsito e de trabalho;
 Doenças crônicas, como, diabetes, hipertensão arterial, esclerose múltipla,
lúpus, entre outras.
 Acúmulo de cera no ouvido;
 Presbiacusia.
 Presença de líquido ou um objeto estranho.

Dessa maneira fica claro a importância da vigilância em saúde auditiva


durante todas as fases da vida de um indivíduo, desde o seu nascimento até a
fase idosa. O mais importante ainda é a detecção precoce ou da doença já
instalada ou de fatores de risco para ela, para que se possa atuar ainda na
prevenção ou na redução de agravos, visto que a perda auditiva é uma condição
grave e que leva a consequências em todas as esferas da vida de uma pessoa.

1.2 DEFICIÊNCIA FÍSICA

De acordo com o senso de 2010 realizado pelo IBGE, 65.631 pessoas que
residem no Estado do Rio de Janeiro apresentam deficiência física total, 327.616
pessoas apresentam grande dificuldade e 828.134 tem alguma dificuldade de
mobilização. A deficiência física pode ser entendida como alteração no corpo que
provoca dificuldades na movimentação das pessoas, limitando ou impedindo o
desenvolvimento motor do individuo.
Estas podem ser de origens ortopédicas, que se referem a distúrbios
relacionados aos músculos, ossos ou articulações, bem como de origem
neurológica, quando há deterioração ou lesão do sistema nervoso.
Existem diversos fatores capazes de gerar uma deficiência física, dentre eles,
os fatores pós-natais, que são:
 Parada Cardíaca
 Infecção hospitalar
 Traumas (podem ser causados por acidentes, armas de fogo ou armas
brancas, bem como por afogamento, asfixia, choque elétrico e quedas em
geral)
 Doenças crônicas como a hipertensão e diabetes.
 O envelhecimento que em si pode agravar condições físicas em idosos.

 Traumatismo obstétrico (geralmente ocasionados pelo uso incorreto do
fórceps)
 Traumatismo crânio encefálico ( afogamento,
 Quando o sangue do bebê não combina com o da mãe ( quando/ a mãe é
Rh negativo)
 Meningite ou noutra doença infectocontagiosa
 Lesão medular por aneurisma ou Acidente Vascular Cerebral

É de importância que haja uma atenção, não apenas durante a gestação, como
após o nascimento a fim de acompanhar o desenvolvimento da criança, orientado
pelos marcos, para que desta forma, seja possível prevenir e/ou detectar
precocemente qualquer fator de risco para o desenvolvimento de uma deficiência.
Até o primeiro ano de vida do bebê, as consultas devem ser realizadas
mensalmente, aumentando o espaço após esse tempo.

1.3 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A partir do século XX começou a ser estabelecida uma definição para


indivíduos que possuíam um atraso no desenvolvimento mental. Essa definição diz
respeito ao funcionamento intelectual, que seria inferior à média estatística das
pessoas, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em
pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, autocuidados,
vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos
comunitários, autossuficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e
segurança.
Inúmeras causas e fatores de risco podem levar à Deficiência Intelectual,
podendo envolver problemas genéticos e/ou questões de ordem ambiental e social.

Fatores de Risco e Causas Pós-Natais:


São assim chamados aqueles que incidirão do 30º dia de vida até o final da
adolescência. A identificação das causas pós-natais dessas deficiências é feita a
partir do acompanhamento do desenvolvimento infantil através dos marcos da
infância, esse acompanhamento é realizado na rede básica de atenção à saúde por
meio de profissionais médicos ou enfermeiros, sendo que o diagnóstico será fechado
apenas por um especialista. Indicadores de alerta no atraso do desenvolvimento
incluem demora para firmar a cabeça, sentar e andar, atrasos na fala e limitação na
compreensão de ordens. O acompanhamento com outros profissionais, como
assistentes sociais, pedagogos ou psicólogos também permite a observação de
outros aspectos que indiquem atraso no desenvolvimento, por isso alerta-se sempre
para a necessidade de uma equipe multi e transdisciplinar no cuidado de qualquer
deficiência.
Entre os fatores de risco pós-natais encontram-se aqueles de causas
microbianas, desnutrição, a desidratação grave, a carência de estimulação global, as
infecções, envenenamentos, acidentes/ traumas crânioencefálicos, fatores
ambientais, familiares e socioeconômicos e ainda a infestação por neurocisticircose.
(BALLONE, 2010).

- Infecções: Sarampo, Caxumba, Herpes e Meningite.

- Traumatismo crânio-encefálico: pode acontece por acidentes, afogamento, choque


elétrico, asfixia e quedas em geral.

- Fatores nutricionais: desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação


global podem deixar reflexos negativos sobre a parte intelectual da criança. Em
decorrência disso, a criança apresenta dificuldades em discriminações visuais,
auditivas e táteis e para fazer generalizações.

- Fatores químicos: referem-se a fatores tóxicos que causam lesão cerebral na


criança, tais como intoxicações por chumbo e mercúrio, medicamentos, inseticidas e
outros produtos químicos.

– Privações diversas: privações sensoriais, familiares e sociais devem ser vistas com
cuidado, uma vez que são de difícil diagnóstico; entretanto, podem interferir no
desempenho cognitivo.

DEFICIÊNCIA VISUAL

Principais causas de deficiência visual (cegueira e baixa visão) na infância:

De acordo com o Ministerio da Saúde (2013), as causas variam de acordo


com o nível socioeconômico e as diferenças regionais. De acordo com o Ministério
da Saúde (2013) as principais causas de deficiência visual eram: glaucoma
congênito (30,6%), retinocoroidite por toxoplasmose congênita (16,7%), catarata
congênita (12,8%), desordens hereditárias retinianas e maculares (11,7%) e atrofia
óptica (9,8%).
Durante a gestação, as estruturas oculares são muito vulneráveis a danos
genéticos ou teratogênicos que podem causar malformações. Nos países em
desenvolvimento a frequência de malformações oculares associadas a anomalias e
a disfunções sistêmicas é significativa devido aos agravos gestacionais e
perigestacionais (MS,2013)
As causas pós-natais são as que acontecem após o nascimento do bebê,
incluindo, causas microbianas, desnutrição, carências, intoxicações, traumatismos
crânio encefálicos, fatores ambientais, familiares e condições socioeconômicas,
Infecções: Sarampo, Caxumba, Herpes e Meningite.
- Traumatismo: crânio-encefálico, pode acontece por acidentes, afogamento,
choque elétrico, asfixia e quedas em geral, levando a um quadro de deficiência
intelectual.
– Fatores nutricionais: desnutrição, desidratação grave, carência de
estimulação global podem deixar reflexos negativos sobre a parte intelectual da
criança. Em decorrência disso, a criança apresenta dificuldades em discriminações
visuais, auditivas e táteis e para fazer generalizações.
-Fatores químicos: referem-se a fatores tóxicos que causam lesão cerebral na
criança, tais como intoxicações por chumbo e mercúrio, medicamentos, inseticidas e
outros produtos químicos.
– Privações diversas Privações sensoriais, familiares e sociais devem ser
vistas com cuidado, uma vez que são de difícil diagnóstico; entretanto, podem
interferir no desempenho cognitivo.
Após o nascimento, antes da alta da maternidade, o rastreamento visual ativo, por
meio da inspeção externa e teste do reflexo vermelho, viabiliza a detecção de
potenciais causas de anormalidades oculares tratáveis, a adequada orientação
terapêutica, o aconselhamento genético e outras condutas de suporte às doenças
oculares detectadas (catarata, glaucoma, retinoblastoma, anormalidades da retina,
doenças sistêmicas com manifestações oculares, erros refrativos elevados. Uma
vez detectado fatores de risco ou doença ocular, esses neonatos devem ser
encaminhados imediatamente ao serviço oftalmológico especializado de referência
(MS,2013).

2. PLANO DE CUIDADOS

Plano de Cuidados a uma pessoa com deficiência física (amputação


transmetatarsiana de pé direito) decorrente de complicações do Diabetes Mellitus
tipo 2, que se encontra na fase de protetização do pré-protética.

- Orientar paciente quanto as possíveis complicações do Diabetes que ainda podem


ocorrer, mesmo após a amputação, incluindo uma nova amputação, e a importância
da realização dos cuidados que controlaram a Diabetes, como tomar a medicação
de forma correta, seguir a dieta, o cuidado com os pés e o coto;

- Manter vigilância sobre o paciente quanto ao controle da Diabetes e de possíveis


outras doenças que este possa vir a desenvolver (como Hipertesão Arterial
Sistêmica), realizando o rastreio de forma correta;
- Observar cicatriz cirúrgica, buscando sinais flogísticos, correta cicatrização;

- Orientar paciente quando a importância do correto enfaixamento do coto, que deve


ser realizado de forma compressiva e em oito;

- Realizar em todas as consultas a perimetria do coto, afim de avaliar a existência de


edema (que pode prejudicar o processo de protetização), e se o paciente está
realizando o correto enfaixamento em casa, caso contrário orienta-lo novamente;

- Orientar o paciente quanto ao processo de reabilitação e que este não se limita


apenas a protetização, preparando-o para a possibilidade desta não ocorrer,
traçando objetivos a curto e longo prazo;

- Realizar preparação psicológica quanto ao processo de reabilitação com o


paciente;

- Iniciar processo de dessensibilização do coto, afim de iniciar o processo de


protetização;

- Observar e questionar o paciente sobre sensações que este pode estar tendo no
coto, em busca das sensações do membro fantasma e tentar intervir nessas
sensações;

- Orientar o paciente quanto à sempre manter o coto em posição funcional, para que
não ocorra encurtamento das fibras musculares, o que pode levar a uma perda
funcional e impossibilitar a protetização;

- Orientar o paciente quanto à importância de realizar o banho de sol no coto, nos


horários até 9h e após as 16h, para estimular a produção de vitamina D, fortalecer
ossos e pele;

- Orientar paciente quanto à importância de massagear o coto, na busca de mobiliza-


lo e de descolamento da cicatriz cirúrgica;

- Orientar paciente quanto a evitar pancadas e ferimentos no coto, afim de evitar


ruptura de pele e traumas graves, que possam prejudicar o processo de cicatrização
e protetização, e ainda devido a Diabetes ocorrer uma deficiência no processo de
cicatrização que pode vir a ocasionar outras amputações ou infecções.
- Orientar paciente quanto as possíveis complicações do Diabetes que ainda podem
ocorrer, mesmo após a amputação, incluindo uma nova amputação, e a importância
da realização dos cuidados que controlaram a Diabetes, como tomar a medicação
de forma correta, seguir a dieta, o cuidado com o coto;

- Orientar quanto a manutenção dos cuidado com os pés visto que uma amputação
prévia é fator de risco para a ulceração. Dentro desses cuidados inclui-se:

Avaliar o conhecimento do paciente sobre o diabetes e sobre os cuidados com os


pés e as unhas como a higiene, o corte das unhas e o tipo e condições dos
calçados e palmillhas.

• Identificar sinais como a alteração na sensibilidade, alteração na coloração, na


temperatura, a presença ou ausência dos pulsos pediosos e tibiais,

• Avaliar o apoio familiar no cuidado com os pés e o coto considerando este como
um pilar para a reabilitação e prevenção de novas complicações.

 Orientar sobre seus direitos legais.


3. REFERÊNCIAS

 BALLONE, G. J. Deficiência mental. Disponível


em:<http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/dm1.html>. Acesso em: 21 set.
2017
 BEZERRA, Milene Ferreira; MARTINS, Paulo César Ribeiro. A concepção
de deficiência intelectual ao longo da história. INTERFACES DA
EDUCAÇÃO, v. 1, n. 3, p. 73-83, 2010
 BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva
Neonatal. Brasília – DF. 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_triagem_au
ditiva_neonatal.pdf. Acesso em: 07 de setembro de 2017.
 BRASIL, Portal da Educação. Causas da Surdez. 2013. Disponível em:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/titulo-
causas-da-surdez/41180. Acesso em: 07 de setembro de 2017.
 BRASIL, Site Tua Saúde. Principais tipos de surdez e como tratar. Agosto,
2017. Disponível em: https://www.tuasaude.com/causas-da-surdez/.
Acesso em: 07 de setembro de 2017.

 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.


Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de
Atenção à Saúde Ocular na Infância : detecção e intervenção precoce para
prevenção de deficiências visuais / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2013.

 Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica. [Internet]. [acesso em


SETEMRO,2017]. Disponível em: http://www.sbop.com.br/

 IBGE. Senso demográfico 2010: Pessoas com deficiência. Rio de Janeiro,


2010.
 TEIXEIRA, Luzimar. Deficiência física: Definição, classificação, causas e
características. Disponível em: http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-
content/uploads/2010/05/definicao-e-classificacao-da-deficiencia-fisica.pdf
 APPAE. Fatores de Riscos e causas Perinatais e pós-natais. 2016 .
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas.Atenção à saúde da pessoa com
defi ciência no Sistema Único de Saúde – SUS / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.36 p. : il. color. – (Série
F. Comunicação e Educação em Saúde).

 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Ações Programáticas Estratégicas.Diretrizes de atenção à pessoa
amputada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento deAções Programáticas Estratégicas. 1. ed. 1. reimp. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
36 p. : il.

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