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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS URUTAÍ – GO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS


PROJETO PEDAGÓGICO

Urutaí
2015
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Diretor Geral
Gilson Dourado da Silva

Diretor de Administração e Planejamento


Sebastião Alves de Araújo

Diretor de Ensino
Fernando Godinho de Araújo

Gerente de Graduação
Guilherme Malafaia Pinto

Gerente de Pesquisa e Extensão


Alexandre Igor de Azevedo Pereira

Gerente de Integração Escola e Comunidade


Eduardo de Faria Viana

Coordenação de Curso
Danielle Godinho de Araújo Perfeito

Núcleo de Apoio Pedagógico


Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra
Miriã Nunes Porto
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SUMÁRIO

1 – APRESENTAÇÃO ............................................................................... ....... 04


1.1 – Justificativa da oferta do curso ................................................... ....... 05
2 - HISTÓRICO ......................................................................................... ....... 07
2.1 – Histórico da Instituição ................................................................ ....... 07
2.2 – Histórico do Curso ....................................................................... ....... 08
3 - OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................... ....... 11
3.1 – Geral ......................................................................................... ....... 11
3.2 – Específicos .................................................................................. ....... 11
4 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................. ....... 12
5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................... ....... 14
5.1 – Desenvolvimento curricular ........................................................ ....... 14
5.2 – Matriz curricular ........................................................................... ....... 15
5.3 - Ementário .................................................................................... ....... 18
6 - ESTRATÉGIAS DE ENSINO ................................................................ ....... 51
7 - TRABALHO DE CONCLUSÃO – TC ................................................... ....... 53
8 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................... ....... 55
9 - ESTÁGIO CURRICULAR ..................................................................... ....... 56
10 - PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO ..... ....... 57
11 - ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................... ....... 59
11.1 - Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Especiais ........ ....... 60
11.2 - Diplomas e Certificados ............................................................ ....... 61
12 - SERVIDORES ..................................................................................... ....... 61
12.1 - Do Coordenador do Curso ....................................................... ....... 61
12.2 - Do Núcleo Docente Estruturante .............................................. ....... 62
12.3 - Dos Professores do Curso ........................................................ ....... 63
12.4 - Da Equipe Técnico-administrativa ............................................ ....... 64
13 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ...... ....... 65
14 - INFRAESTRUTURA DE APOIO AO PLENO FUNCIONAMENTO
DO CURSO .......................................................................................... ....... 67
14.1.Laboratórios especializados ....................................................... ....... 68
15 - BIBLIOTECA ...................................................................................... ....... 72
16 - PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .. 73
17 - REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO CONSULTADO ................................... 75
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1. APRESENTAÇÃO

A sociedade tem experimentado uma série de transformações tecnológicas e


sócio culturais, motivadas pelo fenômeno da globalização, pela rapidez da informação
que juntos com diversos outros aspectos socioeconômicos e culturais vêm alterando o
comportamento dos consumidores. Aspectos antes pouco valorizados, como higiene,
sanidade, confiabilidade e segurança, passaram a ser fatores de grande relevância
pelas indústrias alimentícias e consumidores.
Impulsionando assim a produção de alimentos para extraordinários avanços
tecnológicos no desenvolvimento de produtos, processos, métodos de conservação,
análises bromatológicas, toxicológicas, microbiológicas e sensoriais, no tratamento dos
resíduos industriais, além de pesquisas de viabilidade nutricional, medicinal e
econômica de produtos alimentícios de origem animal e vegetal.
No Brasil, o aperfeiçoamento das organizações que trabalham com alimentos é
notório, contudo, para a continuidade deste crescimento se faz necessário a
qualificação dos recursos humanos envolvidos neste processo. O Estado de Goiás
constitui um território ocupado de forma heterogênea com extensas áreas com baixa
densidade demográfica que comportam médias e pequenas cidades. Nessas áreas,
existem relevantes oportunidades de geração de renda e emprego, principalmente no
desenvolvimento da agricultura, pecuária, turismo ecológico e no desenvolvimento de
pequenas e médias empresas agroindustriais.
Neste sentido, cabe às Universidades e aos Centros Tecnológicos a função de
formar profissionais com comprovado embasamento científico - tecnológico para, com
qualidade e segurança, desenvolver funções ligadas ao processamento, distribuição,
armazenamento e consumo de alimentos.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal Goiano
campus Urutaí prepara o profissional para o acompanhamento das diversas etapas de
industrialização de alimentos, desempenhando atividades na produção, controle de
qualidade, desenvolvimento de novos produtos, armazenamento, embalagens,
distribuição e comercialização de alimentos contribuindo para o avanço tecnológico das
organizações agroindustriais estando comprometido com sua eficiência, qualidade e
produtividade.
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1.1 - Justificativa da oferta do curso

A região Centro-oeste é ampla em dimensão territorial e adequada à produção


agropecuária, propiciando abundância de matérias-primas de produtos alimentares. O
setor de produtos alimentares tem apresentado uma crescente participação nas
atividades industriais da Região, tanto em número de estabelecimentos quanto de
empregados, existindo, portanto, no Centro-oeste um número significativo de empresas
operando na industrialização de alimentos.
O setor industrial goiano, pelos dados da Seplan-GO (2008), possui números
positivos, acima do comportamento dos demais setores econômicos, resultado das
agressivas políticas de desenvolvimento industrial praticadas pelos governos desse
estado. Os números da composição do PIB de Goiás revelam, de 1995 a 2005,
diminuições de 3% do setor agropecuário e de 17,8% do setor de serviço, porém uma
evolução de 34,4% do setor industrial, o que reforça ainda mais a percepção que se
tem a respeito da opção que os governos fizeram para o crescimento da economia
local.
Em relação ao Índice de Volume Exportado pelo Agronegócio, a região Centro-
oeste se mantém em destaque, com crescimento de 401% de 2000 a 2009, bem acima
da média nacional, que foi de 124%. Quanto ao volume exportado em 2009, o Centro-
oeste registrou o maior aumento no volume exportado (11,81%), que se contrapôs ao
recuo de preços (6,78%), proporcionando, assim, ganho no faturamento da região.
No período de janeiro a dezembro de 2009, foram gerados 34.404 empregos
celetistas em Goiás, segundo dados do Caged - Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados – do Ministério do Trabalho e Emprego. As atividades econômicas que
contribuíram para o resultado positivo foram: serviços (18.297 postos), que participou
com 53,18% do total de empregos gerados, comércio (6.723 postos), com 19,54%, e
indústria de transformação (5.262 postos), responsável por 15,29% dos novos postos,
na indústria de transformação, os melhores desempenhos foram registrados em
fabricação de produtos alimentícios (GOIAS EM DADOS, 2010).
O Estado de Goiás encontra-se em franco desenvolvimento econômico e social,
contando com uma política de industrialização de caráter descentralizador, a qual tem
como suporte os programas desenvolvimentistas como, Fundo de Participação e
Fomento à Industrialização de Goiás, Condomínio Industrial, Distritos Agroindustriais,
Pólos de Desenvolvimento Empresarial do Centro-oeste, Desenvolvimento de Arranjos
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Produtivos Locais (APL’s), Desenvolvimento de Cadeias Produtivas, dentre outros.
Do ponto de vista das empresas é inconteste que a busca de competitividade
vem alterando mundialmente o paradigma tecnológico, obrigando-as a reorganizarem o
trabalho, de forma a alcançar novos patamares de produtividade. Registre-se, também,
a presença de importantes setores da população ativa que estão sendo absorvidos em
microempresas ou trabalham por conta própria, em diferentes formas de
relacionamento com os setores produtivos inovadores. Esta diversidade da condição de
emprego é acompanhada de uma profunda heterogeneidade nos patamares
tecnológicos, onde a onda empreendedora no setor agroindustrial está intimamente
ligada aos programas de incentivo à agricultura familiar.
Desta forma, a agropecuária assume papel preponderante na economia goiana,
tanto pela capacidade de gerar alimentos e matérias primas para as agroindústrias de
serviços, como pelos empregos gerados. Nos últimos anos, esta atividade tem
apresentado crescimento contínuo, cujo desempenho pode ser devido principalmente a
fatores como: crescimento da produtividade, melhoria dos preços agrícolas versus
preços industriais e o aumento das exportações de produtos da agropecuária e da
agroindústria.
O parque industrial goiano apresenta vários segmentos com maior número de
indústrias em: vestuário, calçados e artefatos de tecidos; produtos alimentares;
produtos minerais não metálicos e metalurgia básica. Segundo o IBGE, a crescente
participação do Estado de Goiás na transformação industrial do Brasil perpassa pelas
indústrias de atomatados; tortas; bagaços; farelos ou outros resíduos; da extração do
óleo de soja; das carnes industrializadas bovina, suína e de frango; do leite e seus
derivados; do álcool etílico, anidro e hidratado e dos adubos e fertilizantes, entre
outros.
A indústria em geral relaciona-se com a agropecuária em dois momentos: ao
ofertar insumos necessários à agropecuária e ao demandar produtos para o
processamento industrial. Este conjunto de atividades é conhecido como agroindústria
e que tem experimentado transformações no que compete a utilização de tecnologias
de produção na determinação da qualidade. Onde, tem-se verificado uma crescente
demanda de recursos humanos por parte das indústrias do referido Setor constatando
carência de profissionais qualificados, para ocupar espaços específicos no processo de
produção agroindustrial.
No sudeste goiano, a agroindústria teve expansão significativa, atraída pela
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disponibilidade de grãos e carne bovina, oferta de mão de obra, proximidade do
mercado consumidor, condições climáticas, infraestrutura e, sobretudo, pelas políticas
adotadas pelo Governo no sentido de estimular o desenvolvimento do Estado. A
produção de lácteos, por exemplo, está presente em todos os municípios goianos e a
busca por áreas fornecedoras de matéria-prima com baixo custo de produção tem
motivado a instalação de indústrias processadoras de aves e suínos, propiciando
expansão destas atividades. A necessidade de matéria-prima por parte da indústria
constituiu um vínculo forte e formal com os produtores através do sistema de
integração, garantindo rentabilidade ao setor.
Cabe ressaltar que a implementação do Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos constou no PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional no período de 2006
a 2010 e permanece no PDI do Instituto Federal Goiano, e que a oferta de cursos em
nível de tecnologia contribui significativamente para a expansão e melhorias da política
institucional para a área tecnológica na campus Urutaí, principalmente no que se refere
à infraestrutura física e de recursos humanos disponíveis, sendo a expansão de oferta
de ensino uma importante ferramenta de decisão dos gestores para o desenvolvimento
dos programas institucionais.
Diante deste cenário, o Instituto Federal Goiano campus Urutaí acredita na
importância do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, comprometido na
formação de um profissional com senso crítico, competências e habilidades
profissionais para decidir e saber utilizar as inovações tecnológicas, que favorecerão
sua inclusão no mundo do trabalho.

2 – HISTÓRICO

2.1 - Histórico da Instituição

O Instituto Federal Goiano é composto pelos campi Ceres, Morrinhos, Rio Verde,
Urutaí e Iporá, com Reitoria na capital do Estado, Goiânia. Esta organização se deu em
função da reestruturação da rede federal de educação profissional e tecnológica,
proposta pela Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008.
Historicamente, o desenvolvimento das instituições que compuseram o Instituto
Federal Goiano aconteceu a partir da implantação dos Cursos Técnicos em
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Agropecuária, ainda sob a égide da LDB 5692/71. As posteriores reformas na
Educação Profissional implementadas a partir da LDB de 1996 (Lei No. 9394/96) e
suas regulamentações deram um novo impulso a estas Unidades de Ensino, com
financiamento publico de programas governamentais, dentre eles o PROEP (Programa
de Expansão da Educação Profissional). Assim, a Instituição passou a conceber e
desenvolver programas curriculares baseados em demandas regionais, procurando
aderência aos Arranjos Produtivos Locais, Planos de Desenvolvimento Regionais e
movimentos sociais.
O Campus Urutaí foi criado pela lei 1.923 de 28 de julho de 1953, com a
denominação de Escola Agrícola de Urutaí - GO nas instalações da antiga Fazenda
Modelo, oferecendo o Curso de Iniciação Agrícola e de Mestre Agrícola. O Decreto no
53558 de 13/02/64 alterou a denominação de Escola para Ginásio Agrícola de Urutaí-
GO. A partir de fevereiro de 1970, o estabelecimento recuperou suas condições de
Ginásio Agrícola e, posteriormente, em 21/12/77, foi autorizado a funcionar com o
Curso Técnico em Agropecuária em nível de 2° Grau, com a denominação de Escola
Agrotécnica Federal de Urutaí, conforme portaria nº 32, de 21/12/77.
Em 1993, a então Escola Agrotécnica Federal de Urutaí-GO foi constituída sob a
forma de Autarquia Federal. Por meio da portaria no 46, de 13 de janeiro de 1997, o
então Ministro da Educação e do Desporto autorizou a Escola Agrotécnica Federal de
Urutaí-GO a promover o funcionamento da Unidade de Ensino Descentralizada –
UNED de Morrinhos - GO, hoje campus do Instituto Federal Goiano. Em 1999, foi
implantado o Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, curso este que
credenciou a Instituição junto ao MEC para o processo de Cefetização, o que ocorreu
em 16 de Agosto de 2002.
O campus Urutaí está localizado na região sudeste do estado de Goiás, a 170
km da capital do estado e 300 km da Capital Federal, com uma área total de 512 ha,
subdividindo em 02 Fazendas, denominadas Palmital e Pedra Branca. As principais
atividades econômicas da região se baseiam na agropecuária, com destaque para as
culturas de soja, arroz, milho, algodão e a criação de gado de leite e corte, bem como
na agroindústria, transformação de carnes e subprodutos e laticínios para consumo e
exportação.

2.2 - Histórico do Curso


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Desde 1999, o então CEFET-Urutaí, atual Instituto Federal Goiano campus
Urutaí inserido numa região próspera e promissora do sudeste goiano com mais de 17
municípios em sua zona de abrangência, já com um Curso Técnico em Agroindústria,
sinalizava para a oferta de um Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.
O programa de expansão da Educação Profissional (PROEP), viabilizado para
oportunizar as instituições um aparelhamento infraestrutural para fazer face à reforma
implementada a partir de Lei nº. 9394/96 (LDB) destinou à instituição verba suficiente
para, dentre outras obras, construir e equipar um parque agroindustrial constituído de
prédios para o processamento de frutas e hortaliças e carnes, anexos ao complexo de
laticínios já em funcionamento.
Após várias reuniões com a comunidade interna e representantes das
organizações dos setores público e privado dos diversos municípios de sua zona de
abrangência, uma das metas a médio prazo inseridas no planejamento estratégico
institucional foi a implantação de um curso superior na área agroindustrial, de modo a
não simplesmente potencializar as instalações, mas, sobretudo atender a uma
demanda crescente por mão de obra especializada na condução de programas e
projetos agroindustriais, sustentado pela expansão do parque avícola, suinícola e
leiteiro na zona de abrangência do Instituto Federal Goiano campus Urutaí e no próprio
redimensionamento da agricultura e pecuária regional.
Diante destes fatos, o Instituto Federal Goiano campus Urutaí julgou ser de
fundamental importância a estruturação de um curso superior de tecnologia na área
Agroindustrial, uma vez que se sabe que as principais ações a serem implementadas
para o desenvolvimento de uma região se concentram, principalmente, no domínio de
competências técnicas/tecnológicas por parte dos profissionais que atuam no setor.
Assim, em 2006, através da Resolução nº 003/06 de 04 de julho de 2006 do
Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí é aprovada a
criação do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria, e seu respectivo projeto
pedagógico, que recebe assim sua primeira turma de alunos a partir de agosto de
2006, após processo seletivo, composta por 30 estudantes concluintes do ensino
médio da região, sendo, desde 2010, parte destas vagas direcionadas para o ingresso
através do ENEM.
Em 2007, uma pesquisa com a comunidade interna, docentes e discentes e a
comunidade externa da zona de abrangência da Instituição, sobre o impacto da
implementação deste novo curso, ficou constatado que uma alteração no nome do
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curso poderia aproximar a titulação final com o perfil profissional do egresso proposto
pelo projeto pedagógico. Assim, o Conselho Diretor do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Urutaí, pela Resolução nº 02/07 de 26/04/07, ainda em vigor, resolve
acatar a sugestão da comunidade e altera o nome do curso para Curso Superior de
Tecnologia em Alimentos.
Ao término de 2007, por questões organizacionais do processo seletivo da
Instituição, na tentativa de unificar a entrada de novos alunos, e assim otimizar as
ações a serem desenvolvidas durante o ano letivo, o Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos realizou seu 3º processo seletivo com uma nova turma de alunos iniciando
no 1º semestre de 2008, suas atividades acadêmicas em conjunto com as demais
turmas de iniciantes de ensino superior da Instituição.
Em 2008, o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos participou do processo
de avaliação do ENADE, somente com os alunos ingressantes e em 2011 foi efetivada
a participação continuada dos alunos.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, em conformidade com a Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008 e Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de
2008, pela Resolução nº 022/08 de 10 de dezembro de 2008 do Conselho Diretor do
Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí teve sua carga horária de Estágio
Curricular alterada de 360 para 240 horas, sem prejuízo da formação profissional do
egresso.
Em 2009, numa ação conjunta do colegiado, do NDE e demais docentes
atuantes no curso foi realizada uma revisão na estrutura curricular do Curso, aprovada
pelo Conselho Diretor do Instituto Federal Goiano conforme OF/GAB/IFGoiano nº
309/2009 de 29 de dezembro de 2009, com o objetivo de melhorar a articulação
teoria/prática, implementada a partir do 1° semestre de 2010, quando alguns conteúdos
foram ajustados de forma a otimizar a contextualização entre as unidades disciplinares,
sendo também realizadas alterações nas cargas horárias de algumas disciplinas com o
objetivo de dinamizar o ensino aprendizado bem como permitir a introdução de novos
conteúdos técnico-científicos buscando assim estreitar a formação do egresso com o
dinamismo do mundo do trabalho.
Vale salientar, a obtenção do cadastramento junto ao Conselho Federal de
Química – CFQ através do Conselho Regional da 12ªregião – CRQ XII pelo Curso
Superior de Tecnologia em Alimentos, em junho de 2010, concedendo aos seus
egressos seus registros profissionais com base na Resolução Normativa nº36/74 e na
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Resolução Ordinária 1.511/75, restritas as atividades de alimentos.
Desde sua criação, em 2006, até o momento (2015), o Curso Superior de
Tecnólogo em Alimentos realizou 10 (dez) processos seletivos, com 07 (sete) deles já
totalmente integralizados e o restante a integralizar, destacando-se, uma grande
participação dos discentes, não só nas atividades curriculares, mas e principalmente,
em eventos internos e externos no desenvolvimento de diferentes tipos de atividades
correlatas ao Curso Superior de Tecnólogo em Alimentos, inclusive em programas de
iniciação científica (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC).
Cabe ainda o registro da continuidade na formação dos egressos em Programas
de Pós-Graduação em diversas outras Instituições de Ensino Superior do país, além
das várias inserções no mundo do trabalho, facilitando sobremaneira o intercâmbio e o
acesso aos saberes construídos e produzidos para os mais variados segmentos
sociais, contribuindo para uma base mais ampla e consistente de formação dos
recursos humanos e assim colaborando com o desenvolvimento agropecuário,
agroindustrial e de serviços, através de ações articuladas entre o setor produtivo e a
sociedade.

3 - OBJETIVOS DO CURSO

3.1 - Geral

Formar profissionais capacitados para atender as exigências técnico-científicas


da agroindústria e das entidades de ensino e pesquisa, capacitando o estudante a
dominar o conhecimento básico das matérias-primas, dos processos, operações e
instalações que servem à transformação e conservação de produtos alimentícios além
de estarem aptos para contribuir para o avanço tecnológico das agroindústrias e estar
comprometido com sua eficiência, qualidade e produtividade.

3.2 - Específicos

 Introduzir o estudo e aplicação da Ciência e Tecnologia de Alimentos;


 Abordar princípios que possam alterar o aproveitamento dos produtos agrícolas,
visando a melhoria da qualidade garantindo a segurança alimentar;
 Construir e aprimorar informações sobre o processamento e a conservação dos
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diversos grupos de alimentos;
 Construir conceitos sobre os principais agentes de alteração dos produtos
alimentícios;
 Construir conceitos sobre o processamento e a conservação dos alimentos;
 Compreender o valor da pesquisa e de projetos que aprimoram e desenvolvem o
conhecimento;
 Promover a criatividade dos alunos, respeitando e valorizando sua
individualidade;
 Contribuir para o avanço tecnológico promovendo e realizando pesquisa em
alimentos;
 Compreender a sociedade como uma estrutura complexa, de classes, com
diversidades culturais, econômicas e sociais.

4 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Alimentos terá como principais focos de atuação:


 Assessorar estudos de implantação e desenvolvimento de projetos
agroindustriais economicamente viáveis;
 Gerenciar e executar as atividades de aquisição e comercialização de matérias
primas, insumos e produtos finais;
 Planejar, orientar, executar, acompanhar e controlar as etapas do
processamento agroindustrial, bem como o tratamento de seus efluentes;
 Supervisionar e assessorar atividades referentes à aquisição, manutenção e
reparo de instalações e equipamentos agroindustriais;
 Participar na área de pesquisa, inovação, desenvolvimento de novos produtos e
marketing;
 Coordenar, motivar, orientar e participar de equipes de trabalho;
 Atuar no desenvolvimento de tecnologias alternativas para aproveitamento de
produtos e subprodutos agropecuários;
 Gerenciar atividades de produção, comercialização e divulgação de produtos
agroindustriais;
 Atuar na implantação de sistemas que contribuam para o controle do impacto
ambiental ocasionado pelos processos de produção agroindustrial;
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 Atuar em agroindústrias, órgãos públicos, cooperativas, comunidades rurais,
propriedades rurais e outros;
 Atuar nos processos de produção e análise de produtos industrializados;
 Atuar no controle qualitativo, quantitativo e microbiológico desde a matéria prima
até o produto final;
 Auxiliar nas operações de inspeção sanitária e controle de qualidade dos
produtos agroindustriais;
 Promover a higiene, sanidade e segurança no trabalho;
 Contribuir na implantação e manutenção de um sistema de garantia de
qualidade.

Atualmente, existe um mercado promissor para o Tecnólogo em Alimentos nas


diversas áreas empresariais abaixo relacionadas:
 Indústrias alimentícias de produtos agroindustriais;
 Empresas de armazenamento e distribuição de alimentos;
 Indústrias de aproveitamento de resíduos agroindustriais;
 Instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, como colaborador e como
professor de disciplinas de sua área de formação, caso tenha complementação
pedagógica;
 Empresas do ramo alimentício como padarias, restaurantes, hotéis,
supermercados, frigoríficos, cozinhas industriais e hospitalares, escolas, dentre
outros, prestando serviços técnicos especializados;
 Laboratórios de análises físico-químicas, sensoriais, microbiológicas e de
determinação analítica da constituição química dos alimentos e suas
propriedades alimentares de produtos de origem animal e vegetal;
 Instituições de inspeção sanitária;
 Empresas de consultoria para elaboração de projetos, programas de trabalho e
de processos industriais em conjunto com demais profissionais de áreas afins.

Dentro do plano para o atendimento às diretrizes pedagógicas, o IFGoiano


Câmpus Urutaí entende que deve haver um plano contínuo de acompanhamento de
egressos, com estratégias onde a participação de ex-alunos dos vários lugares de
origem venha a propiciar a avaliação da formação propiciada. O feedback é de vital
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importância para que a Instituição para possa sempre se recriar e se redefinir, em seus
modelos pedagógicos e de desenvolvimento humano.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

5.1 – Desenvolvimento curricular

A proposta curricular está pautada na preparação de profissionais aptos a


exercerem atividades específicas à transformação dos alimentos, orientando os
Tecnólogos em Alimentos, dentro das potencialidades econômicas do país, para a
aplicação de tecnologias de preparo, armazenamento, controle, conservação,
embalagem, distribuição, utilização e desenvolvimento de produtos alimentícios de
origem animal e vegetal.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é uma forma de Educação
Profissional na área de Agropecuária destinado a egressos do ensino médio e técnico,
pautado nos objetivos previstos na Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e no Decreto
nº 2.208, de 17 de abril de 1997.
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
caracteriza-se por ser formatada em módulos de ensino, com cargas horárias que
propiciam competências e habilidades. Em conformidade com o Parecer nº 436/01, a
carga horária mínima do curso é de 2.400 horas distribuídas em 6 períodos, em
consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, com aulas
teóricas e práticas. Sua matriz curricular estrutura o Curso distribuindo: 2400 horas
para disciplinas de conteúdos para uma formação teórico-prática; 200 horas destinadas
ao Trabalho de Conclusão; 240 horas de Estágio Curricular; além de 120 horas para
Atividades Complementares. O número mínimo para conclusão do curso é de 06
períodos e o máximo é de 10 períodos sendo a organização das disciplinas distribuídas
em 06 (seis) blocos de estudos acadêmicos.
O Curso será concatenado com os avanços da ciência e tecnologia de
alimentos e no comprometimento com a ação profissional através do direcionamento
dos projetos de pesquisa às necessidades evidenciadas nas indústrias e/ou empresas
na área de alimentos. Assim, a carga horária destinada ao Trabalho de Conclusão de
Curso permite ao aluno desenvolver projetos orientados por um docente qualificado na
área específica, que viabilize a interdisciplinaridade e contextualização do
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conhecimento construído. Outra atividade que permite interação com o mundo do
trabalho é o Estágio Curricular Obrigatório de 240 horas e que ainda promove um
feedback para o processo de autoavaliação do curso.
A conclusão do curso será efetivada mediante a conclusão dos créditos
relativos às disciplinas do currículo pleno, com subsequente integralização curricular.
Após a integralidade da matriz curricular o aluno receberá o diploma de Tecnólogo de
Alimentos.
A articulação teórico-metodológica entre as disciplinas constitui-se como um
caminho fecundo para o entendimento da complexidade tecnológica, com reflexos
qualitativos no setor produtivo. A formação acadêmica do Tecnólogo em Alimentos será
fundamentada na relação conhecimento científico tecnológico e atuação profissional
com vistas à continuação dos estudos em cursos de Pós-Graduação (Especialização,
Mestrado e Doutorado).
É constante a preocupação com a articulação das dimensões técnicas,
pedagógicas e sócio políticas na formação de um profissional estimulado para uma
atitude científica, ética e cidadã, procurando sintonia com as demandas da sociedade e
o estrito cumprimento das diretrizes e políticas emanadas do Ministério da Educação.

5.2 - Matriz curricular

A partir de discussões do grupo de docentes que compõem o Núcleo Docente


Estruturante – NDE – e o colegiado e atendendo a demandas internas sinalizadas em
processos de autoavaliação, algumas ações pedagógicas e melhorias significativas de
infraestrutura foram implementadas para sanar deficiências detectadas, que
culminaram com a revisão do Projeto Pedagógico de Curso que proporcionou
alterações na matriz curricular do curso aprovada pelo Conselho Superior. Sendo
assim, o curso após a conclusão da primeira turma (2010), apresentou três versões de
matriz curricular.
A 1ª matriz iniciou sua vigência em 2012, paralelamente a 2ª matriz curricular
teve o início de sua vigência em janeiro de 2013, e em outubro de 2013 foi seguida
uma nova proposta de matriz curricular reformulada, no intuito de propiciar aos alunos
uma melhor abordagem dos conteúdos a serem trabalhados. No entanto, a última
versão da matriz curricular só entrou em vigência no ano de 2015, e não em 2014, em
virtudes de datas de reuniões do conselho superior para aprovação da mesma e o
16
processo seletivo. As diferenças estruturais poderão ser observadas nas informações a
seguir, destacando-se que foram preservadas as cargas horárias destinadas ao
Trabalho de Conclusão de Curso, estágio curricular e atividades complementares,
totalizando 2960 horas.
Dentre as diferenças entre a matriz curricular atualizada, de 2013, pode-se notar
a inclusão e a mudança de carga horária de algumas disciplinas. Foram inseridas
também, disciplinas optativas, que auxiliam na formação e no desenvolvimento das
habilidades do discente do curso tecnólogo em alimentos.

Matriz curricular - (1ªversão:2010/01)

MEC/SETEC/ IF Goiano campus URUTAÍ-GO


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
PROJETO PEDAGÓGICO - MATRIZ CURRICULAR – 2010
CARGA
HORÁRIA
1O PERÍODO Semanal Total
TAL 001 QUÍMICA APLICADA 4 80
TAL 002 INGLES INSTRUMENTAL 2 40
TAL 003 FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA 3 60
TAL 004 MATEMÁTICA APLICADA 3 60
TAL 005 FÍSICA APLICADA 2 40
TAL 006 OBTENÇÃO DE MATERIAS PRIMAS 3 60
TAL 007 LÍNGUA PORTUGUESA 3 60
SUB-TOTAL 20 400
2O PERÍODO Semanal Total
TAL 008 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 6 120
TAL 009 INFORMÁTICA APLICADA 3 60
TAL 010 QUÍMICA DE ALIMENTOS 3 60
TAL 011 METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 40
TAL 012 FÍSICO-QUÍMICA APLICADA 3 60
TAL 013 QUÍMICA ORGÂNICA 3 60
SUB-TOTAL 20 400
3O PERÍODO Semanal Total
TAL 014 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE ALIMENTOS 4 80
TAL 015 FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA 4 80
TAL 016 PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS 3 60
TAL 017 ESTATÍSTICA BÁSICA 3 60
TAL 018 TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS 6 120
SUB-TOTAL 20 400
4O PERÍODO Semanal Total
TAL 019 TECNOLOGIA DE CARNE E DERIVADOS 6 120
TAL 020 ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS 4 80
TAL 021 PROJETOS E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS 4 80
TAL 022 TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 3 60
17
TAL 023 GESTÃO AGROINDUSTRIAL 3 60
SUB-TOTAL 20 400

5O PERÍODO Semanal Total


TAL 024 TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS 6 120
TAL 025 TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO 6 120
TAL 026 EMBALAGENS DE ALIMENTOS 3 60
TAL 027 DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 2 40
TAL 028 TECNOLOGIA DE PESCADO 3 60
SUB-TOTAL 20 400

6O PERÍODO Semanal Total


TAL 029 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR 4 80
TAL 030 TECNOLOGIA DE SUBPRODUTOS 3 60
TAL 031 TRATAMENTO DE EFLUENTES 4 80
TAL 032 SEGURANÇA E BIOSSEGURANÇA NO TRABALHO 3 60
TAL 033 TECNOLOGIA DE BEBIDAS 6 120
SUB-TOTAL 20 400
TOTAL GERAL DE CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS 2.400 h
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 240 h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 h
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 200 h
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA: 2.960 h

Matriz curricular - (2ªversão:2013/01 - em funcionamento Turma 2014)

MEC/SETEC/ IF Goiano campus URUTAÍ-GO


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
MATRIZ CURRICULAR – PROPOSTA 2013 – 1º
CARGA HORÁRIA
1O PERÍODO Semanal Total (Hora-relógio)
QUÍMICA APLICADA 4 80
INGLÊS INSTRUMENTAL 2 40
FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA 3 60
MATEMÁTICA APLICADA 3 60
FÍSICA APLICADA 2 40
INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 3 60
LÍNGUA PORTUGUESA 3 60
SUB-TOTAL 20 400
2O PERÍODO Semanal Total
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 5 100
INFORMÁTICA APLICADA 3 60
QUÍMICA DE ALIMENTOS 3 60
FÍSICO-QUÍMICA APLICADA 3 60
QUÍMICA ORGÂNICA 3 60
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3 60
SUB-TOTAL 20 400
3O PERÍODO Semanal Total
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE ALIMENTOS 4 80
PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS 3 60
18
ESTATÍSTICA BÁSICA 3 60
TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS 5 100
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS I 2 40
HIGIENIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 3 60
SUB-TOTAL 20 400
4O PERÍODO Semanal Total
TECNOLOGIA DE CARNE E DERIVADOS 5 100
QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR 4 80
OPTATIVA I 3 60
ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS 4 80
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 40
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS II 2 40
SUB-TOTAL 20 400
5O PERÍODO Semanal Total
TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS 5 100
TECNOLOGIA DE BEBIDAS 4 80
EMBALAGENS DE ALIMENTOS 2 40
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 2 40
TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 4 80
TECNOLOGIA DE PESCADO 3 60
SUB-TOTAL 20 400
6O PERÍODO Semanal Total
GESTÃO AGROINDUSTRIAL 3 60
PROJETOS AGROINDUSTRIAIS 3 60
TRATAMENTO DE EFLUENTES 3 60
SEGURANÇA E BIOSSEGURANÇA NO TRABALHO 3 60
OPTATIVA II 3 60
TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO 5 100
SUB-TOTAL 20 400
TOTAL GERAL DE CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS 2.400 h
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 240 h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 h
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 200 h
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA: 2.960 h
19
Matriz curricular - (3ªversão: outubro de 2013 - em funcionamento)

Matriz curricular modificada em outubro de 2013- (Valida para 2014-1º em diante) CARGA HORÁRIA
Total
1o PERÍODO Semanal
(h aula)
TAL 001 QUÍMICA APLICADA 4 80
TAL 002 INFORMÁTICA APLICADA 2 40
TAL 003 FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA 4 80
TAL 004 FÍSICA APLICADA 2 40
TAL 005 LÍNGUA PORTUGUESA 4 80
TAL 006 INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 2 40
TAL 007 OPTATIVA I 2 40
TOTAL 20 400
Total
2o PERÍODO Semanal
(h aula)
TAL 008 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 4 80
TAL 009 MATEMÁTICA APLICADA 4 80
TAL 010 METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 40
TAL 011 QUÍMICA ORGÂNICA 4 80
TAL 012 FÍSICO-QUÍMICA APLICADA 4 80
TAL 013 PRINCÍPIOS DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 40
TOTAL 20 400
Total
3o PERÍODO Semanal
(h aula)
TAL 014 QUÍMICA DE ALIMENTOS 4 80
TAL 015 PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS 4 80
TAL 016 ESTATÍSTICA BÁSICA 2 40
TAL 017 BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS 4 80
TAL 018 HIGIENIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 2 40
TAL 019 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE ALIMENTOS 4 80
TOTAL 20 400
Total
4o PERÍODO Semanal
(h aula)
TAL 020 TECNOLOGIA DE CARNE E DERIVADOS 4 80
TAL 021 QUALIDADE E SEGURANÇA 4 80
TAL 022 ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS 4 80
TAL 023 INGLES INSTRUMENTAL 2 40
TAL 024 TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS 4 80
TAL 025 OPTATIVA 2 2 40
TOTAL 20 400
Total
5o PERÍODO Semanal
(h aula)
TAL 026TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS 4 80
TAL 027 TECNOLOGIA DE BEBIDAS 4 80
TAL 028 EMBALAGENS DE ALIMENTOS 2 40
TAL 029 DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 2 40
TAL 030 TECNOLOGIA DE PESCADO 2 40
TAL 031 TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 4 80
TAL 032 GESTÃO AGROINDUSTRIAL 2 40
TOTAL 20 400
Total
6o PERÍODO Semanal
(h aula)
TAL 033 PROJETOS AGROINDUSTRIAIS 4 80
TAL 034 TRATAMENTO DE EFLUENTES 2 40
TAL 035 SEGURANÇA E BIOSEGURANÇA NO TRABALHO 2 40
TAL 036 TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO 4 80
TAL 037 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E ÉTICA 4 80
20
TAL 038 SEMINÁRIOS APLICADOS À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 4 80
TOTAL 20 400
CARGA HORÁRIA TOTAL EM DISCIPLINAS 2400
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 240 h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 h
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 200 h
CARGA HORÁRIA INTEGRALIZADA: 2.960 h

Lista de Disciplinas Optativas

Carga
Disciplina Créditos Horária Curso Turno Período
Princípios de Nutrição 2 40 Tecnologia em Alimentos Vespertino 1°
Empreendedorismo 4 68 Sistemas de Informação Matutino 6°
Psicologia da 2 34 Licenciatura em Química Noturno 5°
Aprendizagem
Introdução ao
Laboratório de 2 34 Licenciatura em Química Noturno 1°
química
Língua Brasileira de 2 34 Licenciatura em Química Noturno 1°
Sinais
Língua Brasileira de 2 34 Licenciatura em Biologia Noturno 3°
Sinais
Psicologia da 2 34 Licenciatura em Biologia Noturno 5°
Aprendizagem
Educação Ambiental 2 34 Licenciatura em Biologia Noturno 8°
Saúde e Meio 1 17 Licenciatura em Biologia Noturno 8°
Ambiente
Economia Agrícola 2 34 Eng. Agrícola Integral 5°
Secagem e
Armazenamento de 3 51 Eng. Agrícola Integral 8°
Grãos
Secagem e
Armazenamento de 3 51 Agronomia Integral 8°
Grãos
Economia Agrícola 2 34 Agronomia Integral 7°
21
5.3 – Ementário

As ementas apresentadas referem-se à matriz curricular mais atualizada, 3ª


versão de outubro de 2013. A disciplina “Tecnologia de Subprodutos” foi excluída da
matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, e sua ementa
encontra-se no PPC de 2010-1.

1º PERÍODO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 001 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 1° QUÍMICA CH teórica: 60 CH prática: 20 h
APLICADA h
Pré-requisito: ---- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Constituição da matéria - Modelos atômicos. Distribuição eletrônica. Ligações Químicas. Interações
intermoleculares. Funções Inorgânicas. Aspectos quantitativos da química – o mol. Cálculos
Estequiométricos. Noções de solução, emulsão e suspensão. Concentração de soluções. Reações
químicas. Equilíbrio Químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLIM, J. R.; Química – A matéria e suas transformações. Trad. J. A.
Souza, 3ª ed., Volume 1, Editora LTC, 2002. 474 p.
MAIA,D. JUSTINO;J.C. de A. Bianchi. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall,2007. 436 p.
RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol 1. 2. ed São Paulo Ed. Makron 1994. 621 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLIM, J. R. Química – A matéria e suas Transformações, Trad. J. A.
Souza, 3ª ed., Volume 2, Editora LTC, 2002. 798 p.
CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Ed. Revisada .Campinas:
Ed. UNICAMP, 2003. 207 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 002 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 1º INFORMÁTICA CH teórica: 20 CH prática:20 h
APLICADA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Uso de Sistemas Operacionais. Editor de Texto. Planilha Eletrônica. Software de Apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
WARNER, Nancy D. Microsoft office 2000: rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
293 p.
HILL, Benjamin Mako; BACON, Jano. O livro oficial do ubuntu. Porto Alegre: Bookman, 2008. 447 p.
MANZANO, J.A.N.G. BrOffice. Org.2.0: Guia prático de aplicação. 1ªed., SP. Ed. Érica, 2006. 218 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, Paulo. Microsoft word 2000: curso básico e rápido. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999. 174
p.
RAMALHO, J.A..Introdução à Informática: teoria e prática. SP, Berkely Brasil, 2000. 168 p.
22

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 003 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 1° FUNDAMENTOS CH teórica: 80 CH prática:
DE h
Pré-requisito: --- MICROBIOLOGIA Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Introdução à microbiologia. Organização dos seres vivos (microrganismos). Características gerais,
reprodução e doenças mais comuns dos vírus. Citologia bacteriana. Doenças bacterianas mais comuns.
Características gerais e reprodução dos grupos mais comuns de fungos. Principais grupos de
protozoários e seus representantes com importância na área da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
FRANCO, B. D. G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. S. Paulo. Ed. Atheneu, 2008. 182
p.
TORTORA, G.J.;FUNKE, B.R. CASE, C.L Microbiologia. 6 ed., Porto Alegre. Ed. Artes Médicas Sul,
2005. 824 p.
BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu,
2010. 196 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. v. 1 e 2, 2.ed.
São Paulo, Makron Books, 1997. 524 p.
RODRIGUEZ DE MASSAGUER, Pilar. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Varela,
2005. 258 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 004 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 1° FÍSICA CH teórica: 40 CH prática:
APLICADA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Sistema Internacional de unidades. Instrumentos de medida. Termometria e calorimetria. Mudanças de
fases. Estudo de gases. Leis da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
HALLIDAY, D., Resnick, R. Fundamentos da Física vol.1,2. 6 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006.
ALONSO,M.E.Finn. Física : um curso universitário : mecânica. vol. 1,2. São Paulo, Ed. Blucher, 1972.
TIPLER, P. Física : para cientistas e engenheiros : mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. vol.2.
3ª edição,Ed. LTC. S.A., 2000. 651 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS, F.; ZEMANSKY,M.W.; YOUNG,H.D. Física: Mecânica dos Fluídos. Calor. Movimentos
Ondulatórios. 2ªed. RJ, Ed.LTC, 2001. 251 p.
TIPLER, P. Física : para cientistas e engenheiros : mecânica vol.1. 3ª edição,Ed. LTC. S.A, 2000. 311 p.
23

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 005 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 1° LÍNGUA CH teórica: 80 CH prática:
PORTUGUESA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Interpretação de texto. Redação Técnicas. Texto Explicativo. Fatores Pragmáticos. Fatores Linguísticos-
textuais. Produção textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CEGALLA, D. Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ªed., SP. Companhia Ed.
Nacional, 2008. 693 p.
FIORIN, J. L.; SAVIOLLI, F. P. Lições de Texto: leitura e redação. 13ª ed. São Paulo. Ed. Ática, 1999.
416 p.
MEDEIROS,J.B. Redação Empresarial 3a.ed. São Paulo Ed. Atlas,2000. 212 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mª Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6ªed. SP.
Atlas, 1999. 217 p.
MEDEIROS,J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 11a.ed. São Paulo. Ed.
Atlas,2001. 320 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 006 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 1° INTRODUÇÃO CH teórica: 40 CH prática:
A TECNOLOGIA h
Pré-requisito: --- DE ALIMENTOS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Perfil e áreas de atuação do tecnólogo em alimentos. Mercado e tendências da indústria de alimentos.
Caracterização e classificação das matérias primas de origem animal e vegetal. Noções de fisiologia
animal e vegetal. Fontes de produção e mercado de consumo. Obtenção, seleção das espécies,
aspectos nutricionais. Transporte e conservação. Introdução à Análise Sensorial de alimentos e bebidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras:
Editora UFLA, 2005. 783 p.
OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri (SP): Manole,
2006. 612 p.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Editora
ARTMED. Porto Alegre. 2005. 294 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVA, Altanir J. Princípios de tecnologia de alimentos 7º ed. São Paulo: Nobel, 1986. 284 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. R. J., Ed. Atheneu, 2000. 644 p.
24

2º PERÍODO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 008 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 2º MICROBIOLOGIA DE CH teórica: CH prática: 20h
ALIMENTOS 60h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Desenvolvimento de microrganismos em alimentos. Microrganismos de interesse em alimentos.
Intoxicações e infecções de origem alimentar. Métodos e atividades laboratoriais de análises
microbiológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
FRANCO, B. D. G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. S. Paulo. Ed. Atheneu, 2008. 183
p.
TORTORA, G.J.;FUNKE, B.R. CASE, C.L Microbiologia. 6ª ed.. Porto Alegre. Ed. Artes Médicas Sul,
2002. 824 p.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. São Paulo: Artmed, 2005. 711 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. EMBRAPA-MERCK, 1995. 159 p.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. v. 1 e 2, 2ª.ed.
São Paulo, Makron Books, 1997. 524 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 009 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 2º MATEMÁTICA CH teórica: 80 CH prática: --- h
APLICADA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Razões e proporções, regras de três simples e composta, porcentagem, funções, estudo gráfico e
aplicação. Fundamentos de derivadas e aplicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de CÁLCULO. Vol 1,2,3 .5ª ed. Rio de Janeiro. Ed. LTC. 2008.
OLIVEIRA, Edmundo Capelas de. Introdução aos métodos de matemática aplicada. Campinas, SP,
UNICAMP, 1997. 233 p.
IEZZI, Gelson; Dolce,O.D.D.; Perigo,R.; Almeida, N. de. Matemática: Ciências e aplicações. SP. Ed.
Atual, 2006. 352 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G.S. de Souza. Várias faces da matemática 1ªed. SP. Edgard Blucher, 2007. 182 p.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A : Funções, Limite, Derivação, Integração. São Paulo. Pearson
Prentice Hall, 2007. 448 p.
25
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 010 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 2° METODOLOGIA CH teórica: 40 CH prática:
CIENTÍFICA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Introdução ao conhecimento científico; Metodologias e técnicas de pesquisa; Citações e referenciais
bibliográficas; Linguagem científica; Processo de Pesquisa e suas dimensões; Pesquisa; o papel da
teoria: hipóteses, conceitos e definições; Tipos e técnicas de pesquisa; Coleta de dados: fontes primárias
e secundárias; documentos, arquivos; registros, memórias, biografias; jornais, revistas e publicações em
massa; entrevistas com e/ou sem questionário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. S.P. Ed. Cortez. 1996. 272 p.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. SP. Editora Atlas. 2007. 175 p.
BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e
Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. R.J. Editora ABPDEA. 2000. 128 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YIN, R. K. Estudo de Caso. Planejamentos e Métodos. 3ª Edição. Porto Alegre. Bookman. 2005. 212
p.
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. SP. Editora Atlas. 1997. 121 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 011 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 2° QUÍMICA CH teórica: 80 CH prática:
ORGÂNICA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Estrutura e propriedades do carbono. Funções orgânicas: nomenclatura e propriedades. Reações e
síntese. Extração com solventes. Destilações. Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição,
eliminação e adição, reações de radicais, compostos aromáticos, reações de compostos aromáticos,
reações de oxidação e redução de compostos orgânicos. Materiais, métodos e procedimentos em
laboratório de química orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica, Vol. 1 e 2; Trad. Robson Mendes Matos, 8ª Edição, Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
BARBOSA, L. C. A.; Introdução à Química Orgânica, UFV, São Paulo: Prentice Hall, 2004. 311 p.
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E.; Química Orgânica – Estrutura e função. Trad. Ricardo Bisca de
Alencastro...[et. al], 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, Norman et al. Química orgânica 2ªed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976.
961 p.
RUSSEL, J. B. 2. Química Geral. São Paulo, Ed. Makron, 1994. 621 p.
26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 012 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 2° FÍSICO-QUÍMICA CH teórica: 70 CH prática: 10
APLICADA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Hidrólise dos sais. Solubilidade e produto de solubilidade. Termodinâmica e termoquímica. Propriedades
coligativas. Cinética química. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLIM, J. R.; Química – A matéria e suas transformações, Trad. J. A.
Souza, 3ª ed., Volume 1 e 2, Editora LTC, 2002. 474 p.
HARRIS,C.D. Análise Química Quantitativa. 7 a. Ed. Rio de Janeiro Ed. LTC 2008. 868 p.
ATKINS, Peter. Físico-química, 8ªed., vol 1. RJ. Ed.LTC, 2008. 589 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Edição revisada.
Campinas: Ed. da UNICAMP, 2003. 207 p.
BALL, David W. Físico-química, vol. 1. SP; Pioneiras Thomson Learning, 2005. 450 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 013 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 2° PRINCÍPIOS DE CH teórica: 30 CH prática:10 h
OPERAÇÕES h
Pré-requisito: --- UNITÁRIAS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Conceitos fundamentais, classificação de operações unitárias. Processos de beneficiamento de
alimentos, moagem, filtração, decantação, separação, adição e mistura, secagem, destilação,
transformação de alimentos e conservação. Principais equipamentos envolvidos nos processos de
transformação da indústria de alimentos. Balanço de massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras:
Editora UFLA, 2005. 783 p.
OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri (SP): Manole,
2006. 612 p.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Editora
ARTMED. Porto Alegre. 2005. 294 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVA, Altanir J. Princípios de tecnologia de alimentos 7º ed. São Paulo: Nobel, 1986. 284 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. R. J., Ed. Atheneu, 2000. 644 p.
27
3º PERÍODO:

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campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 014 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 3º QUÍMICA DE CH teórica: 70 CH prática: 10 h
ALIMENTOS h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Propriedades físico-químicas e funcionais da água. Noções de reologia. Função, estrutura e principais
reações de transformações de carboidratos, proteínas, lipídios e pigmentos durante condições de
processamento e estocagem de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
- ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: teoria e prática, 3 ed., 2006.
- BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2ªed. revisada e
atualizada. São Paulo: Livraria Varela, 1992.
- RIBEIRO, Eliana Paula; Elisena A.G. Seravalli. Química de Alimentos. 2ªed. São Paulo, Editora
Blucher, 2007.
- DAMODARAN, S; PARKIN, K. L; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4ªed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Editora
ARTMED. Porto Alegre. 2005.
- LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier,
1995.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 015 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 3° PRINCÍPIOS DE CH teórica: 60 CH prática: 20
CONSERVAÇÃO DE h
Pré-requisito: --- ALIMENTOS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Operações básicas do processamento de alimentos. Técnicas de conservação dos alimentos: por calor,
frio, defumação, controle de umidade, radiação, adição de solutos, fermentação, pela adição de
compostos químicos, uso de embalagens e novas tecnologias. Fatores condicionantes da armazenagem
e do transporte de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos alimentos e processos. Vol.1 Editora
ARTMED. Porto Alegre. 2005. 294 p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e prática, 2 ed. Porto Alegre,
Artmed. 2006. 602 p.
BORZANI, W; SCHIMIDELL, W; LIMA, U. A; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial – fundamentos.
Vols 1 e 4. Ed. Edgard Blucher ltda 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. São Paulo,
Ed. Hemus, 2004. 884 p.
GAVA, Altanir Princípios de tecnologia de Alimentos. 7ªed. S. P.. Ed. Nobel, 1986. 284 p.
28

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TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA GOIANO
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: Disciplina: CH total: 40 hs
TAL 016 ESTATÍSTICA
BÁSICA CH teórica: 40 hs CH prática: -
Período: 3º
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito: ---- Discip. Optativa: ( )
EMENTA

Conceitos elementares e introdução aos métodos estatísticos aplicados à medicina veterinária;


Estatística descritiva; Introdução à inferência: testes de hipóteses; Inferência paramétrica: teste Z, t-
Student, intervalos de confiança, análise de variância e teste Tukey; Estatística não paramétrica (teste de
Kruskal-Wallis); Análise de regressão; Interpretação de dados em pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)


MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
R CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical
Computing, Vienna, Austria. Disponível em: http://www.R-project.org/. Acesso em 30 julho, 2015.
RIBEIRO JUNIOR, J.I. Análises estatísticas no EXCEL: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECON, P.R.; SILVA, A.R.; NASCIMENTO, M.; FERREIRA, A. Métodos estatísticos. Viçosa: UFV, 2012.
FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Lavras: UFLA, 2005.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 017 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 3º BIOQUÍMICA DE CH teórica: 80 CH prática: h
ALIMENTOS h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Estudo da estrutura química e propriedades físico-químicas de proteínas, carboidratos, lipídeos,
vitaminas e minerais. Metabolismo celular. Fotossíntese. Biossíntese, degradação e integração de
carboidratos, proteínas e lipídios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica, 4ª ed. São Paulo. Ed. Savier, 2006. 424 p.
KOBLITZ, M.G.B.; Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações práticas, RJ: Guanabara Koogan,
2008. 242 p.
MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica, 3ªed. RJ. Guanabara Koogan, 2007. 386 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Eliana Paula; Elisena A.G. Seravalli. Química de Alimentos. 2ªed. São Paulo, Editora Blucher,
2007. 184 p.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica, 3ªed. Porto Alegre, Artmed, 2000. 752 p.
29
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 018 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 3° HIGIENIZAÇÃO NA CH teórica: 30 CH prática: 10h
INDÚSTRIA h
Pré-requisito: --- DE ALIMENTOS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Requisitos higiênicos nas indústrias de alimentos. Importância da qualidade da água. Limpeza e
sanitização de utensílios, equipamentos e ambiente. Princípios básicos de Higienização.
Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para Higienização. Eficiência microbiológica de
sanitizantes. Sanitizantes físicos e químicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri (SP): Manole,
2006. 612 p.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Editora
ARTMED. Porto Alegre. 2005. 294 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAVA, Altanir J. Princípios de tecnologia de alimentos 7º ed. São Paulo: Nobel, 1986. 284 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. R. J., Ed. Atheneu, 2000. 644 p.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

Código: Disciplina: CH total: 80 hs


TAL 019 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE
ALIMENTOS CH teórica: 40 hs CH prática: 40 hs
Período: 3º
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito: --- Discip. Optativa: ( )
EMENTA

Introdução à análise de alimentos. Técnicas de amostragem. Classificação das análises: quantitativa e


qualitativa. Métodos de determinação de umidade e sólidos totais, cinzas e conteúdo mineral, nitrogênio
e conteúdo proteico, carboidratos, fibra dietética e lipídeos. Métodos físicos de análise de alimentos;
densitometria, refratometria, pH e acidez. Métodos cromatográficos e de espectrometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Edição revisada.


Campinas: Ed. da UNICAMP, 2003.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo, Livraria
Varela. 2003. 136 p.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2ª Edição revisada e
atualizada. São Paulo: Liv. Varela, 2001. 143 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLIM, J. R.; Química – A matéria e suas transformações, Trad. J. A.
Souza, 3ª ed., Volume 1 e 2, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2002.
HARRIS,C.D. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2008. 868 p.
30
FENNEMA, O.R. Química de alimentos. 4ªed. – Editora Artmed, 2010.
31
4º PERÍODO:
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 020 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 4° TECNOLOGIA DE CH teórica: 40 CH prática: 40 h
CARNES E h
Pré-requisito: --- DERIVADOS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Operações de pré-abate e abate de bovinos, suínos e aves. Composição química da carne. Estrutura do
tecido animal. Processo bioquímico da contração animal. Transformação do músculo em carne. Cortes
comerciais. Matérias-primas, envoltórios, recipientes, aditivos e condimentos empregados no
processamento da carne. Procedimentos básicos de processamento da carne: cura, cominuição,
reestruturação, emulsificação, fermentação, salga, cozimento e defumação. Tecnologias de produção de
produtos cárneos. Equipamentos de industrialização de carnes e derivados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
PARDI, M. C. e Colaboradores. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne, vol. 1,2.Goiania,Ed. UFG,
1995.
AZEVEDO, Lucio Calefi de; LUCHIARI FILHO, Albino et al. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela,
2006. 240 p.
RAMOS, Eduardo Mendes. Avaliação da qualidade de carne: fundamentos e metodologias. Viçosa
(MG), UFG. 2007. 599 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHIMOKOMAKI, Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nalcindo Nascimento. Atualidades em Ciências e
Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236 p.
TERRA, Necindo N.; TERRA, Alessandro B.de M. Defeitos nos Produtos Cárneos: Origens e Soluções
São Paulo.Varela, 2004. 88 p.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 021 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 4° QUALIDADE E CH teórica: 60 CH prática: 20h
SEGURANÇA h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Noções gerais de higiene pessoal, matéria prima e equipamentos. Características dos contaminantes.
Materiais de limpeza e desinfecção. Saúde ambiental. Boas práticas de fabricação. Procedimentos
padrão de higiene operacional. Programa alimento seguro. Conceito e aplicação de análise de perigo e
determinação de pontos críticos de controle. Intoxicações e infecções alimentares inspeção industrial e
sanitária legislação e código de defesa do consumidor. Atribuições da vigilância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre (RS): Editora ARTMED,2002.
424 p.
GERMANO, M. I. S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de Segurança e Promoção
da Saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 165 p.
LOPES, Ellen Almeida. Guia para Elaboração dos Procedimentos Operacionais Padronizados
Exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. S.P.: Livraria Varela, 2004. 236 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAZELWOOD, D; MCLEAN, A. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São Paulo, Ed.
Varela, 1994. 140 p.
FIGUEIREDO, Roberto Martins. PRP; SSOPs; Manual de Procedimentos e Desenvolvimento. v.1.
32
São Paulo: Manole. 1999. 164 p.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 022 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 4° ANÁLISE CH teórica: 40 CH prática: 40h
SENSORIAL DE h
Pré-requisito: --- ALIMENTOS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Conceito, origem e importância da análise sensorial. Laboratório de análise sensorial. Planejamento e
condução da análise sensorial. Seleção de provadores. Fatores que afetam a avaliação sensorial.
Métodos sensoriais: Testes discriminativos; Testes descritivos, Testes afetivos. Delineamento
experimental. Análise e interpretação dos resultados estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
FARIA, Eliete Vaz de. Técnica de Análise Sensorial, 2ªed. Campinas, ITAL, 2008.120 p.
MEILGAARD, Morten; CIVILLE, Gail Vance. Sensory evaluation tecniques 4. ed. [S.l.]: CRC Press, 2007.
448 p.
MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com consumidores. Ed. Universidade Federal
de Viçosa, 2006. Viçosa, MG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor de alimentos: Temas Atuais. São Paulo: Ed. Varela, 2003. 246 p.
MADEIRA, Márcia; FERRÃO, Mª Eliza M. Alimentos conforme a lei. S.Paulo, Ed. Manole, 2002. 443 p.
OETTERER, M.; ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos da Ciência e Tecnologia de
Alimentos. São Paulo. Editora Manole, 2006. 612 p.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 023 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 4° INGLÊS CH teórica: 40 CH prática:
INSTRUMENTAL h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Estudo do discurso em textos autênticos complexos, tanto de interesse geral, quanto específico.
Estratégias de leitura. Funções comunicativas do texto. Análise de partes complexas do sistema
linguístico-gramatical da língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de leitura. São Paulo: Texto novo, 2000. 136 p.
SCHUMACHER, Cristina. Inglês Urgente! para Brasileiros: Soluções Simples e Práticas para Aprender
de Vez. RJ; Elsevier, 1999. 226p.
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
294 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Cláudia Hilsdorf (Org.). Ensinar e aprender língua estrangeira nas diferentes idades
reflexões para: professores e formadores. São Carlos: Claraluz, 2008. 255 p.
MURPHY, Raymond. Basic grammar in use with answears . Cambridge University Press, 2002. 302p.
33

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 024 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 4° TECNOLOGIA DE CH teórica: 40 h CH prática: 40h
Pré-requisito: --- LEITE E Disciplina Obrigatória: ( x )
DERIVADOS Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Características e propriedades do leite. Obtenção e coleta do leite. Análises físico-químicas do leite.
Beneficiamento do leite. Tecnologia de processamento de derivados lácteos. Avanços tecnológicos e
equipamentos industriais utilizados no processamento de leite e derivados. Legislação sanitária de
produtos lácteos. Controle de qualidade em leite e produtos lácteos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
TroncoB, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite – 3ª Ed. Editora Ufsm - Santa Maria 2008.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, produção, Industrialização e análise. 13ª ed. São Paulo Ed.
Nobel 1999. 320 p.
GAVA, Altanir J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 7ªed. São Paulo, Nobel, 1986. 284 p.
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda O. - Química do Processamento de Alimentos, 3ª Ed.São Paulo,
Ed. Livraria Varela. 2001. 143 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e prática, 2 ed. Porto Alegre,
Artmed. 2006. 602 p.
TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite 3 ed. Santa Maria Ed. Da UFSM 2008.
203p.
34

5º PERÍODO
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 026 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 5º TECNOLOGIA DE CH teórica: 40h CH prática:40h
Pré-requisito: --- FRUTAS E Disciplina Obrigatória: ( x )
HORTALIÇAS Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Classificação das matérias-primas vegetais para industrialização e fisiologia pós-colheita.
Beneficiamento e processamento de frutas e hortaliças. Controle de qualidade dos produtos, métodos
de conservação e aspectos legais vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Ed. Varela, 2001.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças. Lavras: Editora UFLA, 2005.
LIMA, Urgel de Almeida (Coord.). Agroindustrialização de frutas. Colaboração de Daniela Arnaldi,
Daniela Sonoda,Renata Fantini. 2. ed. Piracicaba (SP ): FEALQ, 2008. 164 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUARONE, Eugenio. Biotecnologia industrial, vol.3 e 4. São Paulo. Ed. Blucher, 2001.
FELLOWS, Peter. Tecnologia do Processamento de Alimentos : Princípios e prática . Porto Alegre
(RS) : Artmed, 2006. 602 p.

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Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 027 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 5° TECNOLOGIA DE CH teórica: 40 CH prática: 40 h
BEBIDAS h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Recepção e controle da matéria-prima para produção de bebidas; Equipamentos utilizados no
processamento de bebidas; Insumos, aditivos e coadjuvantes utilizados na tecnologia de bebidas;
Processos de conservação de bebidas; Embalagens para bebidas. Tecnologia de bebidas alcoólicas e
não-alcoólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de Bebidas. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. 3 ex.
(641.1 – V469t)
FELLOWS, Peter. Food Processing Technology: Principles and Practice. Chichester: Ellis Horwood;
Weinhein: VCH. 1998. título em Portugues (Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e
Prática. 03 ex. (641.1 – F322t)
ORDONEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos. v.2.Porto Alegre: ARTMED, 2005. 3 ex. (641.1 –
P434t)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OETTERER, Maria; Regitano-d´Arce, Marisa A. B.; Spoto, Marta H. F. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, Barueri SP, 2006. 6 ex. (641.1 – O48f)
AQUARONE, Eugênio. Biotecnologia industrial, vol.3. São Paulo. Ed. Blucher, 2001. 3 ex (641 – B615)
35
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 028 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 5° EMBALAGENS CH teórica: 40 CH prática:---
DE h
Pré-requisito: --- ALIMENTOS Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Classificação das embalagens, tipos e aplicações. Importância, propriedades e funções das embalagens.
Seleção da embalagem. Interação embalagem e alimento. Rotulagem. Inovações tecnológicas.
Embalagem e os impactos ambientais. Normas regulamentares no emprego das embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
ANYADIKE, N. Embalagens flexíveis. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010. v. 1. 127 p
TWEDE, D.; GODDARD, R. Materiais para embalagens 2. ed. v.3. São Paulo: Blucher, 2010.
ORDONEZ, P. J. A. Tecnologia de alimentos. v. 2.Porto Alegre: ARTMED, 2005. 279 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OETTERER, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri (SP): Manole, 2006.
612 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos - Rio de Janeiro - Atheneu, 1987. 644 p.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 029 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 5° DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CH teórica: CH prática:20
PRODUTOS 20 h h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( x )
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Importância do desenvolvimento de novos produtos. Fatores que norteiam o desenvolvimento de um
novo produto. Demanda social (necessidades implícitas e explícitas). Etapas para o desenvolvimento de
um produto novo. Registro de um novo produto Legislação; Procedimentos; Órgãos competentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. Vol 2. São Paulo. Ed. Blucher, 2001.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FELLOWS, P. Food Processing Technology: principles and practice. Chichester: Ellis Horwood; Weinhein:
VCH. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OETTERER, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri (SP): Manole, 2006.
612 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos - Rio de Janeiro - Atheneu, 1987. 644 p.
36

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GOIANO
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 030 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 5º TECNOLOGIA DE CH teórica: 30 CH prática: 10
PESCADO h h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Pescado como alimento. Características específicas do pescado. Estrutura muscular do pescado.
Composição química do pescado. Alterações do pescado “pós morten”. Métodos de conservação do
pescado. Avaliação e controle de qualidade do pescado. Alteração da carne de pescado por
processamento e estocagem, refrigeração, Tecnologia do pescado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
OETTERER, Maria; Regitano-d´Arce, Marisa A. B.; Spoto, Marta H. F. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, Barueri SP, 2006. 612 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. e Colaboradores. Tecnologia de Alimentos Vol. 1.Ed. Artmed, 2005. 294 p.
VIEIRA,R.H.S.F. Et al., Microbiologia; Higiene e Qualidade do Pescado: Teoria e Prática, Ed.
Manole, 2004. 380 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, J. M. A. Química de Alimentos: Teoria e Práticas. 3ª ed. Ver. Ampl. Viçosa: UFV, 2004.
PARDI, M. C. e Colaboradores. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne, vol. 1. Ed. UFG, 1995. 585 p.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 031 Disciplina: CH total: 80 h
Período: 5º TECNOLOGIA DE CH teórica: 70 CH prática: 10 h
ÓLEOS E h
Pré-requisito: --- GORDURA Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Definição, composição e estrutura de óleos e gorduras. Importância na alimentação. Propriedades
químicas e físico-químicas. Industrialização de óleos e gorduras: preparo de matérias-primas, extração,
refino, hidrogenação, fracionamento e interesterificação. Processo de fritura. Controle de qualidade de
óleos e gorduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
- BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2ªed. revisada e atualizada.
São Paulo: Livraria Varela, 1992.
- RIBEIRO, Eliana Paula; Elisena A.G. Seravalli. Química de Alimentos. 2ªed. São Paulo, Editora
Blucher, 2007.
- DAMODARAN, S; PARKIN, K. L; FENNEMA, O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4ªed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
- VISENTAINER, J. V.; FRANCO, M. R. B. Ácidos Graxos em Óleos e Gorduras: Identificação e
Quantificação. S.P. Editora Varela. 2006. 120 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2 ed. Porto Alegre.
Ed. Artmed. 2006. 602 p
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos. Alimentos de Origem Animal Vol.2.Porto Alegre
Editora Artmed. 2005. 279 p.
OETTERER, M.; ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos da Ciência e Tecnologia de
Alimentos. S.P. Editora Manole. 2006. 612 p.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos. Componentes dos alimentos e processos.
37
Vol.1.Porto Alegre. Editora Artmed. 2005. 294 p.
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Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 032 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 5º GESTÃO CH teórica: 40 h CH prática: h
Pré-requisito: --- AGROINDUSTRIAL Disciplina Obrigatória: (X)
Disciplina Optativa: ( )
EMENTA
Conceito, evolução, fundamentação e tendências do agronegócio, sistemas agroindustriais: definições e
correntes metodológicas; comercialização de produtos agroindustriais; gestão do agrobusiness
cooperativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CHIAVENATO, T. Administração: teoria , processo e prática. 3º ed. São Paulo: Makron, 2000. 416p.
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial, 3ªed. São Paulo, Ed. Atlas, 2009.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios, 2ªed. RJ,Elsevier, 2005.
295 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÍRIO,V.S.;GOMES,M.F.M. Investimento privado, público e mercado de commodites. Viçosa, UFV,
2000. 316 p.
NELSON, Casarotto Filho. Projeto de negócio: estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas,
2002. 301 p.

6º PERÍODO

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTO

Código: Disciplina: CH total: 80 hs


TAL 033
PROJETOS CH teórica: 60 hs CH prática: 20 hs
Período: 6º AGROINDUSTRIAIS
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito:--- Discip. Optativa: ( )
EMENTA
Noções de administração financeira, de pessoal, de suprimento; análise de mercado; definição do
produto; engenharia do projeto; Estudo do arranjo físico; Estimativa do investimento; Estimativas do
custo; Análise econômica. Materiais de construção. Aspectos construtivos. Noções de instalações
hidráulicas, sanitárias e elétricas. Noções de desenho Industrial. Ergonometria – projeto e produção na
indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial, 3ªed. São Paulo, Ed. Atlas, 2009.
CHIAVENATO, T. Administração: teoria, processo e prática. 3º ed. São Paulo, ed.
Makron, 2000. 416 p.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Projeto de Negócio:estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo, ed.
Atlas, 2002. 301 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
38
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios, 2ªed. RJ,Elsevier, 2005.
293 p.
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise, 1ªed. São Paulo, ed. Atlas, 2007. 297
p.
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTO

Disciplina:
Código: CH total: 40 hs
TAL 034 TRATAMENTO DE
CH teórica: 30 hs CH prática: 10 hs
Período: 6º EFLUENTES
Discip. Obrigatória: ( X )

Pré-requisito: -- Discip. Optativa: ( )


EMENTA
Noções de qualidade das águas. Caracterização das águas residuárias. Legislação e impacto do
lançamento de efluentes nos corpos receptores. Importância do tratamento de efluentes e controle de
qualidade nas indústrias de alimentos. Caracterização e locais de geração de efluentes na indústria
alimentícia. Técnicas de tratamento de efluentes: níveis, processos e sistemas de tratamento de efluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo. Editora Manole, 2005.415 p.
von SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. v.1. BH, UFMG,
2005. 452 p.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri, São Paulo. Ed. Manole, 2005. 842 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. S.P..Editora Sigmus, 2007. 189 p.
DIAS, G. F. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. S.P..Editora Gaia, 1994. 400 p.

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GOIANO
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTO
Disciplina:
CH total: 40 hs
Código: SEGURANÇA E
TAL 035 BIOSSEGURANÇA
NO TRABALHO CH teórica: 40 hs CH prática: -
Período: 6º
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito:--- Discip. Optativa: ( )
EMENTA
Fundamentos de segurança e organização no trabalho. Legislação de segurança e biossegurança. Riscos no
trabalho. Prevenção de acidentes. EPIs. CIPAs. Condições de segurança no ambiente de trabalho e controle
de doenças. Manuseio, controle e descarte e transporte de produtos. Ações de biossegurança. Comissão
técnica de biossegurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial, v.1. 3ªed. São Paulo, Ed. Atlas, 2009
GERMANO, M. I. S. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de Segurança e Promoção da
39
Saúde. São Paulo. Livraria Varela. 2003. 165 p.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 3º ed. São Paulo, ed. Makron, 2000. 416 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios, 2ªed. RJ,Elsevier, 2005. 295
p.
NELSON, Casarotto Filho. Projeto de negócio: estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002.
301 p.

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TECNOLÓGICA
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TECNOLOGIA GOIANO
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTO
Disciplina:
CH total: 80 hs
Código:
TAL 036 TECNOLOGIA DE
PANIFICAÇÃO CH teórica: 40 hs CH prática: 40 hs
Período: 6º
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito:--- Discip. Optativa: ( )
EMENTA
Matérias-primas para obtenção de produtos de panificação. Características e propriedades dos principais
ingredientes utilizados no processamento de pães. Etapas do processamento de pães. Métodos de
panificação. Biscoitos, bolos e massas alimentícias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2ªed. revisada e atualizada. São
Paulo: Livraria Varela, 1992.
RIBEIRO, Eliana Paula; Elisena A.G. Seravalli. Química de Alimentos. 2ªed. São Paulo, Editora Blucher,
2007.
CAUVAIN, Stanley P. Tecnologia da Panificação. 1ªed..S. P.. Ed. Manole, 2008. 418 p.
SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Manual de Segurança e Qualidade na
Distribuição de Alimentos: Padarias e confeitarias. Rio de Janeiro: Ed. do Senac, 2004. 133 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Editora
ARTMED. Porto Alegre. 2005.
- EL-DASH, A; MAZZARI, M. R. Tecnologia de farinhas mistas. Vols 1, 2 e 3. Brasília; EMBRAPA: 1994.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTO

Disciplina:
CH total: 80 hs
Código:
TAL 037 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E
ETICA CH teórica: 40 hs CH prática: 40h
Período: 6º
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito:--- Discip. Optativa: ( )
EMENTA
40
As pessoas nas organizações; motivação no trabalho; relações étnico-raciais no trabalho; conceitos de
liderança; formação de equipes de trabalho. Princípios da responsabilidade. Ética profissional e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): Forense-Universitária, 2012.
SÁ, A.L. Ética Profissional: revista e ampliada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RIOS, T.A. Ética e Competência. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2007. Vol. 16.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EL-GUINDY, M.M. Metodologia e ética na pesquisa científica. 1. ed. São Paulo (SP): Santos, 2004.
MILLER, G.A.; CABRAL, A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro (RJ): Zahar Editores, 1964.
MIRANDA, M.G.; RESENDE, A.C. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia (GO): Editora da
PUC, 2008.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTO

Código: Disciplina: CH total: 80 hs


TAL 038
SEMINÁRIOS APLICADOS A CH teórica: 20 hs CH prática: 60 hs
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Período: 6º
Discip. Obrigatória: ( X )
Pré-requisito:--- Discip. Optativa: ( )
EMENTA
Discussões relacionadas à redação do TC (normas e estilo científicos). Técnicas de pesquisa bibliográfica
por meio de motores de busca da internet e banco de dados científicos. Normas de citação bibliográfica.
Orientações sobre elaboração de seminário para apresentação de TC. Esclarecimento sobre os critérios de
avaliação do TC e escolha da banca examinadora. Acompanhamento da elaboração do TC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)


Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010.
Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.
Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.
Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e
monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e
Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.
Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed.
São Paulo: Santos, 2011.
Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.
Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
41

Ementários de Disciplinas Optativas

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Código: TAL 007 Disciplina: CH total: 40 h
Período: 1º PRINCIPIOS DE CH teórica: 40 CH prática: h
NUTRIÇÃO h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ()
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Requerimentos nutricionais nas diferentes idades e
estados fisiológicos. Composição dos alimentos em calorias de nutrientes e não nutrientes. Digestão,
absorção e transporte de nutrientes no organismo. Biodisponibilidade e relação entre nutrientes.
Principais patologias decorrentes do desequilíbrio nutricional. Alergia e intolerância alimentares. Efeito do
processamento sobre a qualidade nutricional dos alimentos e segurança alimentar. Rotulagem nutricional
de alimentos embalados. Alimentos funcionais e para fins especiais. Educação nutricional. Legislação e
Políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
COSTA , N.M.B.; PELÚZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: Editora UFV. 2008. 400p.
DOLISNKY, MANUELA. Nutrição Funcional. 1ª ed. ,2009.
PALERMO, J.R. Bioquímica da nutrição. São Paulo: Atheneu, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO FO, BOBBIO PA. Introdução à Química De Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varella. 1995.
CASCUDO, L.C. História da alimentação no Brasil. 3 ed. São Paulo: Global, 2004.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri: Manole, 2009.
GIBNEY, M. J. Nutrição & Metabolismo. São Paulo: Guanabara Koogan. 200
MAHAN, LK; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ª edição. São Paulo: Rocca, 1998.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Sistemas de Disciplina: CH total: 68 h
Informação EMPREENDEDORISMO
Período: 6º CH teórica: 68h CH prática: h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
O perfil do empreendedor. Estudo de mecanismos e procedimentos para lancamento de uma empresa
no mercado. Inovacao tecnologica na geracao de novos produtos e negocios. Modelos de negocio
42
para software (aluguel, servico, open source). Sistemas de Gerenciamento, tecnicas de negociacao e
legislacao especifica. Marketing e competitividade. Sistema de Producao. Sistema de Recursos
Humanos. Constituicao, tributacao e legalizacao de empresa. Avaliacao de desempenho empresarial.
Analise de Casos. Elaboração de plano de negocios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
FARAH, Osvaldo; CAVALCANTI, Marly e MARCONDES, Luciana. Empreendedorismo Estratégico –
Criação e Gestão de Pequenas Empresas. Editora Thomson Learning (Pioneira) ISBN-10:
8522106088, 2008.
SALIM, César; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea, e RAMAL, Silvina. Construindo Planos de
Negócios. Editora Campus, 2ª. Edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUKOWITZ, Wendi; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2002.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negocios. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 34 h
Química PSICOLOGIA DA
Período: 5º APREDIZAGEM CH teórica: 34 CH prática: h
h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Aprendizagem humana: conceitos e teorias. Processos e fatores da aprendizagem. Tipos
deaprendizagem. Avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CAMPOS, D.M.S. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis (RJ): Vozes, 1971.
COLL, C.; MARCHERSI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. Porto Alegre (RS): Artmed, 2004.
COLL, C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades
especiais. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2004.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): Forense-Universitária,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2. ed. São Paulo (SP): Cortez, 1994.
DORIN, L. Psicologia educacional. São Paulo (SP): Ed. Do Brasil, 1978.
FERRAZ, J.S. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7. ed. São Paulo (SP):
Saraiva, 1965.
MILLER, G.A.; CABRAL, A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro (RJ): Zahar Editores,
1964.
MIRANDA, M.G.; RESENDE, A.C. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia (GO): Editora da
PUC, 2008.
• PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): Difel, 2011.
43
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 34 h
Biologia PSICOLOGIA DA
Período: 5º APREDIZAGEM CH teórica: 34 CH prática: h
h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Aprendizagem humana: conceitos e teorias. Processos e fatores da aprendizagem. Tipos de
aprendizagem. Avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CAMPOS, D.M.S. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis (RJ): Vozes, 1971.
COLL, C.; MARCHERSI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. Porto Alegre (RS): Artmed, 2004.
COLL, C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades
especiais. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2004.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): Forense-Universitária,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2. ed. São Paulo (SP): Cortez, 1994.
DORIN, L. Psicologia educacional. São Paulo (SP): Ed. Do Brasil, 1978.
FERRAZ, J.S. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7. ed. São Paulo (SP):
Saraiva, 1965.
MILLER, G.A.; CABRAL, A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro (RJ): Zahar Editores,
1964.
MIRANDA, M.G.; RESENDE, A.C. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia (GO): Editora da
PUC, 2008.
• PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): Difel, 2011.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 34 h
Química INTRODUÇÃO AO
Período: 1º LABORATÓRIO DE CH teórica: 0h CH prática:34 h
Pré-requisito: --- QUÍMICA Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Normas de segurança e procedimentos técnicos em laboratório de química. Noções de acidentes em
laboratório. Principais vidrarias e equipamentos. Linguagem técnica e normas ABNT para relatório
técnico-científico. Estudo de medidas e de algarismos significativos. Desenvolvimento de habilidades
de manuseio de reagentes, aparelhos, equipamentos e vidrarias. Estudo experimental de processos
químicos elementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2012.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo (SP):
Cengage Learning, 2009. v. 1.
MÁXIMO, L.N.C. Práticas de Química Geral. Pires do Rio (GO): Gráfica e Editora Pires do Rio, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAATHEN, P.C. Química Geral. 3. ed. Viçosa (MG): Editora da UFV, 2011.
BRADY, J.E; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R. Química – A Matéria e Suas Transformações. 3. ed. Rio de
44
Janeiro (RJ): LTC, 2002.
MAHAM, B.H; MYERS, R.J. Química, um curso universitário. São Paulo (SP): Edgard Blücher,1996.
MAIA, D.J.; BIANCHI, J.C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2007.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. v.1.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2008.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 34 h
Química LÍNGUA BRASILEIRA
Período: 1º DE SINAIS CH teórica: 17h CH prática:17 h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Políticas linguísticas e educacionais para surdos no Brasil. Concepções de linguagem, língua, língua
sinalizada e abordagens de ensino dos Surdos. Estudo das identidades e cultura surdas. Libras e
língua portuguesa: contrastes e semelhanças. Novas tecnologias e educação de Surdos. Introdução à
Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro (RJ):
REVINTER, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de
2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.296 de 02 de
dezembro de 2004.
CAPOVILLA, F. C. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue - Língua Brasileira de Sinais. São
Paulo (SP): Edusp, 2003.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais.
Brasília: UNESCO, 1994.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico, livro do estudante cursista.
Brasília: MEC, 2001.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2.
ed. São Paulo (SP): Plexus Idéia, 1998.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre
(RS): ArtMed, 2004.
SALLES, P. S. B. A; GAUCHE, R. Educação Científica, Inclusão Social e Acessibilidade. Goiânia
(GO): Cânone Editorial, 2011.
UNESCO (2006). Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível em:
<http://www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/docs/cul.doc.php?idd=14> Acesso em: 15 fev. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, D. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e
diferenças). 2. ed. Idéia, 1998.
FERREIRA-BRITO, L. M. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro. 1995
QUADROS, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre (RS): Artes Médicas,
1997.
QUADROS, R. M. Website pessoal. Disponível em: <http://www.ronice.cce.prof.ufsc.br/index.htm>.
Acesso em: 20 jan. 2010.
SKLIAR, C. A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre (RS): Mediação, 1998.
45
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 34 h
Biologia LÍNGUA BRASILEIRA
Período: 3º DE SINAIS CH teórica: h CH prática:34 h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da
cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais
para surdos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro (RJ):
REVINTER, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de
2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.296 de 02 de
dezembro de 2004.
CAPOVILLA, F. C. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue - Língua Brasileira de Sinais. São
Paulo (SP): Edusp, 2003.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais.
Brasília: UNESCO, 1994.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico, livro do estudante cursista.
Brasília: MEC, 2001.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2.
ed. São Paulo (SP): Plexus Idéia, 1998.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre
(RS): ArtMed, 2004.
SALLES, P. S. B. A; GAUCHE, R. Educação Científica, Inclusão Social e Acessibilidade. Goiânia
(GO): Cânone Editorial, 2011.
UNESCO (2006). Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível em:
<http://www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/docs/cul.doc.php?idd=14> Acesso em: 15 fev. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, D. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e
diferenças). 2. ed. Idéia, 1998.
FERREIRA-BRITO, L. M. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro. 1995
QUADROS, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre (RS): Artes Médicas,
1997.
QUADROS, R. M. Website pessoal. Disponível em: <http://www.ronice.cce.prof.ufsc.br/index.htm>.
Acesso em: 20 jan. 2010.
SKLIAR, C. A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre (RS): Mediação, 1998.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 34 h
Biologia EDUCAÇÃO
Período: 8º AMBIENTAL CH teórica:24 h CH prática:10 h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de Educação Ambiental (formal e
46
informal). Política Nacional de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na escola e na
sociedade. Elaboração de material didático-pedagógico sobre Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)

Barbieri JC. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21.


Petrópolis: Vozes, 2009.
Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em
debate. São Paulo: Cortez, 2008.
Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania.
São Paulo: Cortez, 2008.
Guimarães M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Philipi Junior A, Pelicioni MCF. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.
Nalini R. Ética ambiental. 2 ed. Campinas: Milennium, 2003.
Siqueira JC. Ética e meio ambiente. 2 Ed. São Paulo: Loyola, 2002.
Dias GF. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.
Neiman Z. Educação ambiental: planeta Terra. São Paulo: Atual, 1991.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Licenciatura em Disciplina: CH total: 17 h
Biologia SAÚDE E MEIO
Período: 8º AMBIENTE CH teórica:17h CH prática: h
Pré-requisito: --- Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Saneamento ambiental e saúde pública. Impactos no ambiente e suas relações com a saúde das
populações. Processo saúde-doença das populações e indivíduos à luz dos aspectos ambientais.
Iniciativas internacionais e nacionais da abordagem integrada de saúde e ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
Ruegg EF et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo:
Ícone Ed, 1991.
Philippi Junior A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Ribeirão Preto: Manole, 2005.
Philippi Junior A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Baruerí: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Philippi Junior A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um esenvolvimento
Sustentável. Manole: São Paulo, 2004.
Jacobi P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social. São
Paulo: Annablume, 2006.
PROSAB. Resíduos sólidos prevenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Rio de
Janeiro: RiMa, ABES, 2001.
Zaneti I. Além do lixo: reciclar um processo de transformação. Brasília: Terra Una, 1997.
Cavinatto VM. Saneamento básico. São Paulo: Moderna, 1992.
Heller L, Pádua VL. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Engenharia Agrícola Disciplina: CH total: 34 h
Período: 5º ECONOMIA CH teórica:34h CH prática: h
Pré-requisito: --- AGRÍCOLA Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização e
abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
SILVA, C.R.L., LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. 248 p.
PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A.S. (Org.). Manual de economia. GREMAUD, A. P.; MONTORO
FILHO, A.F.; LANZANA, A.E.T. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.
QUEIROZ, T.M., ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, A.P. Política Agrícola. Lavras: UFLA, 2000.
SANTOS, M.L., VIEIRA, W.C. Agricultura na virada do milênio: velhos e novos desafios. Viçosa: UFV,
2000.
MARION, J.C. Contabilidade rural. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CARVALHO, G.M.B. Contabilidade Ambiental. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações. 7. ed. São Paulo: Elselvier, 2003.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004.
CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Agronomia Disciplina: CH total: 34 h
Período: 5º ECONOMIA CH teórica:34h CH prática: h
Pré-requisito: --- AGRÍCOLA Disciplina Obrigatória: ( )
Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização e
abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
SILVA, C.R.L., LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. 248 p.
PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A.S. (Org.). Manual de economia. GREMAUD, A. P.; MONTORO
FILHO, A.F.; LANZANA, A.E.T. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.
QUEIROZ, T.M., ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, A.P. Política Agrícola. Lavras: UFLA, 2000.
SANTOS, M.L., VIEIRA, W.C. Agricultura na virada do milênio: velhos e novos desafios. Viçosa: UFV,
2000.
MARION, J.C. Contabilidade rural. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CARVALHO, G.M.B. Contabilidade Ambiental. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações. 7. ed. São Paulo: Elselvier, 2003.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004.
CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
48

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Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Agronomia Disciplina: CH total: 51 h
Período: 8º SECAGEM E CH teórica:38h CH prática:13 h
Pré-requisito: --- ARMAZENAMENTO Disciplina Obrigatória: ( )
DE GRÃOS Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que
influenciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio
higroscópico. Secagem e aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e
equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de
acidentes em unidades armazenadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1986.
PORTELLA, J.A., EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. Brasília: Embrapa. 2001.
CORTEZ, L.A.B., MAGALHÃES, P.S.G. Introdução a engenharia agrícola. 2. ed. Campinas: Unicamp.
1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
McKELVEY, J.P., GROTCH, H. Física. São Paulo: Harbra, 1999.
CARVALHO, N.M., NAKAGAWA, J. Sementes: ciências, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP,
2000.
SILVA, J.S., BERBERT, P.A. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999.
COMPANHIA BRASILEIRA DE ARMAZENAMENTO. Manual de armazenagem: armazenagem a
granel. Brasília: Embrater, 1982.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Campus URUTAÍ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
Curso: Engenharia Agrícola Disciplina: CH total: 51 h
Período: 8º SECAGEM E CH teórica:38h CH prática:13 h
Pré-requisito: --- ARMAZENAMENTO Disciplina Obrigatória: ( )
DE GRÃOS Disciplina Optativa: (X)
EMENTA
Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que
influenciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio
higroscópico. Secagem e aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e
equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de
acidentes em unidades armazenadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying cereal grains. Connecticut. The AVI
Publisher Company, Inc. 1978, 265p.
CARVALHO, N.M. A Secagem de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994, 165P.
DENDY, D. A.V; DOBRASZCZYK, B.J. Cereals and Cereal Products: Chemistry and Technology
.Aspen Publishers, Gaithersburg, 2001. 429p.
GOLOB, P.; FARRELL, G; ORCHAR, J. Crop Post-Harvest: Science and Technology volume 1:
Principles and practice. Blackwell Publishing, Natural Research Institute. 2002. 265p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HODGES. R; FARRELL, G Crop. Post-Harvest: Science and Technology. Volume 2: durables.
Blackwell Publishing, Natural Research Institute. 2002. 265p.
JAYAS, D.S.; WHITE, N.D.G.; MUIR, W.E. (eds.) Storage-grain eficitári. New York. Marcel Dekker, inc.
49
1995. 757p.
KRUYT, P.N. Aspects of constitutive relations for cohecionless granular materials. 1994. 142p.
LASSERAN J.C. Aeração de grãos. Viçosa: CENTREINAR. Série n. 2, 1981, 128p.
NAVARRO, S. The Mechanics and Physics of Modern grain aeration management. CRC Press. New
York. 2001. 320p.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro de Ciências Agrícolas.
Campinas, 1986.603p.
SAUER, D.B. (ed) Storage of Cereal grains and their products. St. Paul: AACC. 1992, 615p.
CÓDIGO
50
6 - ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Pensar os Cursos Superiores de Tecnologia hoje, é pensar na formação de


profissionais com um conjunto de fatores para a superação dos problemas vinculados
às áreas específicas da formação proposta, articulando as dimensões técnica,
pedagógica e sócio política da formação do profissional com características de
educador e de pesquisador, elementos que não podem ser compreendidos
dicotomizados por sua natureza associativa.
A articulação entre a teoria e a prática, educação e trabalho, a busca da
interdisciplinaridade e contextualização das bases tecnológicas são cruciais para que o
processo de formação do profissional Tecnólogo em Alimentos contribua efetivamente
para o desenvolvimento e aplicação das competências adquiridas.
Assim as Instituições de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, como o Instituto
Federal Goiano campus Urutaí – GO convivem com um desafio constante, ou seja, a
manutenção de suas matrizes curriculares de maneira que atendam às demandas da
sociedade, e o cumprimento das diretrizes curriculares estabelecidas pelo Ministério da
Educação.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, além de metodologias
demonstrativas (aulas expositivas e práticas), busca a diversificação didático-
pedagógica que privilegiem a pesquisa e a extensão como instrumentos de
aprendizagem estimulando a atitude científica.
As orientações sobre o currículo dos cursos, regime escolar, admissão aos
cursos, registro e matrículas, rendimento escolar e aprovação, reingresso, transferência
e aproveitamento de curso, atividades de pesquisa, atividades nos períodos especiais,
das atividades complementares, estágio supervisionado, trabalho de conclusão, dos
certificados e diplomas, solenidade de colação de grau constam do Regimento de
Graduação dos Cursos Superiores do Instituto Federal Goiano campus Urutaí. Contudo
cabe reforçar que o currículo do Curso está em pleno acordo com os objetivos já
mencionados.
O ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos dar-se-á de acordo
com as normas específicas de inscrição e participação em processo seletivo de
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, obedecendo ao disposto na
Constituição Federal, em seu Artigo 44: "A educação superior abrangerá os seguintes
cursos e programas: de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o
51
ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo
(vestibular)".
O regime de matrículas será semestral, conforme Regimento Geral dos Cursos
Superiores do CEFET Urutaí, hoje Instituto Federal Goiano campus Urutaí – GO.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos será desenvolvido em turno
vespertino, com oferta de 30 vagas anuais, sendo 100% destas direcionadas para o
ingresso através do ENEM. O processo seletivo acontecendo no final de cada ano para
o ingresso no ano seguinte, corresponde de forma satisfatória à dimensão do corpo
docente, bem como às condições de infraestrutura da Instituição no uso dos diversos
laboratórios e salas de aula permitindo um atendimento diferenciado e de forma
particularizada aos alunos do curso.
Os conteúdos curriculares, em conformidade a matriz curricular, apresentam,
inicialmente um conjunto de disciplinas (Química Aplicada, Fundamentos de
Microbiologia, Físico-química Aplicada, entre outras) que buscam dar suporte aos
conteúdos futuros das disciplinas de enfoque técnico-científico específicas onde são
tratados aspectos teóricos e práticos inerentes ao exercício do profissional da área de
transformação agroindustrial de alimentos.
Cabe ainda lembrar que os conteúdos curriculares das disciplinas tecnológicas
são tratados em momentos teóricos e práticos. Com as atividades práticas, os alunos
têm a oportunidades de vivenciar o exercício profissional desenvolvendo habilidades
que favorecerão sua inclusão no mundo do trabalho.
São discutidos ainda temas de enfoque sócio - políticos no processo ensino-
aprendizagem importantes para o perfil do profissional no mundo do trabalho, como:
Desenvolvimento de Novos Produtos, Qualidade e Segurança Alimentar, Segurança e
Biossegurança no Trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos encontra-se em constante
processo de auto avaliação, realizado pela avaliação institucional, pelo corpo docente,
pelo corpo discente que semestralmente realiza avaliações do desempenho dos
docentes do curso, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), pelo Colegiado de Curso
e ainda pelo Núcleo de Apoio Pedagógico. Estas avaliações resultam no levantamento
dos pontos fortes e frágeis do processo e consequente apresentação de possíveis
intervenções.
Ainda a partir de discussões do grupo de docentes que compõem o NDE e o
colegiado e atendendo a demandas internas sinalizadas em processos de auto-
52
avaliação, algumas ações pedagógicas e melhorias significativas de infraestrutura
foram implementadas para sanar deficiências detectadas, tais como a revisão do
Projeto Pedagógico de Curso que proporcionou alterações na matriz curricular do curso
aprovada pelo Conselho Superior em 2013.
A flexibilização no itinerário formativo acontece na organização dos horários e na
forma de estruturação do conhecimento na matriz, de modo a propiciar construção de
competências laborais em eixos distintos a cada semestre, ainda que o Projeto
Pedagógico do Curso - PPC, como forma de promover a permanência do aluno no
curso, mesmo que não contemple certificações intermediárias. A oferta de disciplinas
em horários alternativos, como o período de férias, bem como a realização de
dependências em horários diferenciados (matutino e/ou noturno) também constitui
forma de otimizar o tempo do aluno na instituição, outra forma encontrada é a oferta de
estágio dentro do próprio campus.
O fato de não apresentar disciplinas como pré-requisitos e a possibilidade de
prosseguimento dos estudos mesmo com certo número de dependências garante ao
aluno a terminalidade dos estudos e o fluxo contínuo do mesmo.
Desta forma, busca-se que o conjunto de ações desenvolvidas aproxime-se do
perfil profissional desejado para os egressos, considerando as competências
profissionais exigidas destes quando da atividade laboral no mundo do trabalho.

7 – TRABALHO DE CONCLUSÃO - TC

O Trabalho De Curso, conforme é preconizada na Resolução nº 03/2002 “[...] é


opcional a apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, podendo ser
desenvolvido sob a forma de Monografia, Projeto, Análise de Casos (...), com carga
horária utilizada para este fim considerada como adicional ao mínimo estabelecido”, ou
seja, mesmo sendo opcional cabe a cada instituição regulamentar as normas e os
procedimentos definindo a obrigatoriedade ou não, bem como a carga horária do TC,
as quais estão especificadas no PPC.
Nesse contexto, pensando em oferecer mais oportunidades para o aluno, no
sentido de aproximá-lo das mudanças do mercado de trabalho e, também, para que ele
associe as experiências adquiridas ao longo do curso com a realidade das exigências
mercantis; o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos optou por colocar o Trabalho
de Curso como elemento indispensável para integralização do curso, de caráter
53
obrigatório, correspondendo a um total de 200 horas, à ser desenvolvido a partir do 3º
período.
O TC objetiva estimular a prática de estudos científicos, visando consolidar uma
progressiva autonomia metodológica profissional e intelectual do acadêmico. A
dinâmica do TC inicia-se com a escolha do professor orientador, com titulação mínima
de especialista, e a critério desse, a escolha ou não de um co-orientador. A escolha do
tema a ser investigado, junto ao orientador, deve estar diretamente relacionada à
ciência e tecnologia de alimentos.
Para desenvolver esse trabalho de modo satisfatório, além do orientador, o curso
também conta com a figura do Coordenador de TC, que é representado por um
docente do curso, o qual compete: apresentar o regulamento (específico de cada
curso) aos alunos e aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos orientadores;
manter contato com os orientadores de TC; manter o coordenador de curso informado
e atualizado da relação de orientadores e orientandos; deliberar sobre eventuais
problemas ocorridos durante o período de desenvolvimento do TC; e outras
especificados no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano.
Algumas das atribuições do orientador, entre outras explicitadas no
Regulamento, é a de orientar o aluno na escolha do tema da pesquisa, no preparo e
elaboração do TC; colaborar na elaboração do plano de trabalho e analisar o trabalho
final; presidir a defesa junto aos membros da banca respeitando-se os prazos
regimentais; lavrar a versão final da ata de defesa do TC, obter assinaturas dos
membros da banca e repassá-la ao coordenador.
Ao discente orientado compete: definir o tema a ser desenvolvido junto ao
orientador; executar todas as atividades necessárias para a concretização do TC;
subsidiar os custos das cópias encadernadas; apresentar as atividades desenvolvidas
e os resultados obtidos no TC à banca examinadora e público interessado, assim como
manifestar-se perante as arguições da banca e outras atribuições indicadas no
Regulamento dos Cursos de Graduação.
A forma de entrega será em um primeiro momento, em uma única via com
encadernação simples devidamente assinada pelo orientador, e/ou co-orientador e pelo
orientando, para a posteriori, ser defendido em apresentação perante a banca
examinadora. As defesas dos TC serão realizadas sempre nas dependências do
Instituto Federal Goiano, constituindo-se em audiências públicas.
A banca de TC deverá ser formada por três membros, com titulação mínima de
54
especialistas, que tenham formação ou atuação profissional na área de ciência e
tecnologia de alimentos, sendo o primeiro obrigatoriamente o orientador e outros dois
membros, para que esses possam contribuir de forma mais efetiva para a avaliação do
TC. O co-orientador do TC não poderá atuar como membro da banca de TC, quando
presente o orientador.
A avaliação do TC será dividida em partes que observem os critérios da redação
técnica e científica para a produção de documentos científicos em conformidade com
as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - a qualidade da
apresentação, assim como o conhecimento do aluno no assunto apresentado.
O TC deverá ser apresentado pelo aluno, onde a apresentação deverá ter
duração máxima de 40 minutos, média de 20 minutos, quando em seguida, a
composição de banca terá, individualmente, 20 minutos para seus questionamentos.
Ao término da defesa, em seção secreta, será atribuído ao aluno pelos membros
da banca uma nota representada numericamente, com valores do intervalo de zero
(0,0) até dez (10,0), com uma casa decimal que deverá ser lavrada em ata de defesa
de trabalho. Para obter aprovação no TC, o aluno deverá ter a média final composta
pelas notas dos membros da banca examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.
A composição de banca poderá considerar o Trabalho de Curso como reprovado
o que implica que o projeto deve ser refeito no próximo semestre letivo. A banca
poderá ainda aprovar o trabalho com restrições, indicando que o aluno necessita fazer
alterações no TC, e que assim que as alterações forem realizadas a contento, o aluno
poderá ser aprovado. Por último, a banca avaliadora poderá aprovar o aluno, estando
este apto a ser declarado concluinte do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

8 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Instituto Federal Goiano campus Urutaí vem procurando ainda desenvolver


práticas pedagógicas que contribuam para a iniciativa, criatividade e desempenho do
discente. A Instituição incentiva a participação de seus discentes em eventos internos e
externos para o desenvolvimento de diferentes tipos de atividades correlatas ao Curso
Superior de Tecnólogo em Alimentos, entre elas: congressos, workshop, palestras,
colóquios, jornadas, seminários, visitas técnicas, cursos, elaboração e implementação
de projetos educativos interdisciplinares e outros eventos que venham a contribuir para
55
a formação profissional de seus estudantes, devidamente articuladas no projeto
pedagógico dos cursos. Seu objetivo é agregar valor curricular, oportunizando o aluno a
interagir, desenvolver prática laboral, estabelecer interfaces com a atividade
profissional e como a mesma ocorre no mundo do trabalho.
Além disso, o campus Urutaí vem incrementando, gradativamente a atividade de
iniciação científica, com formação de núcleos, concessão de bolsas para discentes e
implementação de estruturas físicas de suporte.

9 - ESTÁGIO CURRICULAR

Esta seção tem por finalidade descrever o estágio curricular supervisionado


obrigatório e não obrigatório para o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, em
conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e Orientação Normativa
nº 7, de 30 de outubro de 2008. O estágio é uma atividade educativa supervisionada,
que propicia ao aluno adquirir experiência profissional específica e que contribua de
forma eficaz para a sua absorção pelo mercado de trabalho. Enquadram-se nesta
atividade as experiências de convivência em ambiente de trabalho, o cumprimento de
tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com
componentes cooperativos ou corporativistas. Desta forma, o aluno tem a oportunidade
de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional,
possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de
uma visão crítica de sua área de atuação profissional.
O estágio curricular obrigatório faz parte da organização curricular do curso,
poderá ocorrer a partir da conclusão do 3º Período (semestre letivo), com total de horas
mínimas exigido de 240 horas.
Cabe à Gerência de Extensão coordenar e orientar a efetivação da prática do
estágio curricular supervisionado, em conjunto com as esferas de ensino da Instituição.
Para realizar estágio é preciso vínculo com a instituição de ensino: o aluno
deverá estar devidamente matriculado, ainda que já tenha concluído as disciplinas do
curso. O aluno, a concedente do estágio e a instituição de ensino deverão firmar o
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), antes do início do estágio, com informações
sobre: A concedente do estágio (pessoa jurídica ou pessoa física); o aluno estagiário; a
jornada do estágio: período e carga horária, que deverá ser compatível com as
atividades escolares; o plano de atividades do estágio; o nome do supervisor do
56
estágio: funcionário da concedente, com formação ou experiência profissional na área
de conhecimento desenvolvida no curso; o nome Professor orientador: docente
responsável pelo acompanhamento e avaliação do estágio.
A jornada do estagiário deverá constar do Termo de Compromisso de Estágio e
deverá ser compatível com as atividades escolares, respeitando os seguintes limites:
a) seis horas diárias e trinta horas semanais durante o período em que o aluno
está cursando disciplinas teóricas em que estão programadas aulas presenciais;
b) oito horas diárias e quarenta horas semanais durante o período em que o
aluno não está cursando disciplinas teóricas em que não estão programadas aulas
presenciais, assim como nos períodos de férias escolares.
Ao término do estágio o aluno deve entregar na Gerência de Extensão a
seguinte documentação: o Relatório Final de Atividades do Estágio emitido pela
concedente do estágio, onde constam o total de horas, atividades realizadas e a
avaliação do estagiário; e o Relatório de estágio elaborado pelo estagiário. Para
posterior avaliação do estágio pelo professor orientador do estágio. Terminada a etapa
de avaliação do estágio, a Gerência de Extensão emite declaração para a Secretaria
de Ensino Superior do total de horas de estágio realizado pelo aluno.
O estágio curricular além de orientar o aluno na escolha de sua especialização
profissional, contribui significativamente com o Instituto Federal Goiano campus Urutaí
em termos de renovação e aperfeiçoamento dos seus métodos de ensino e adequação
às reais necessidades do mercado de trabalho.

10 - PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO

Para o Instituto Federal Goiano campus Urutaí é importante que se valorize a


pesquisa nos seus vários níveis, tanto de formação social e humana bem como voltada
para a docência e aos arranjos produtivos locais e planos regionais de
desenvolvimento.
O Instituto Federal Goiano campus Urutaí concebe a extensão, os serviços, a
cultura e a ação comunitária como processos educativos, culturais e científicos que
articulam o ensino e a pesquisa e viabilizam a relação entre a Instituição e seu entorno.
São processos organicamente vinculados à aprendizagem, à produção do
conhecimento e ao projeto de desenvolvimento da Instituição, e para tanto estimula a
presença dos orientadores e orientandos, dos servidores e alunos em geral, em
57
eventos científicos para assistir e para apresentar os resultados das pesquisas;
incentiva a publicação dos trabalhos nas diversas revistas e periódicos científicos, tanto
do Instituto Federal Goiano campus Urutaí como de outras instituições.
A Instituição contou no ano de 2015 com 60 bolsas de iniciação científica
(Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC), sendo 50 do PIBIC
Urutaí e 10 bolsas de iniciação científica CNPq. O Núcleo de Estudos de Pesquisa em
Agroecologia - NEPA também oferta bolsas inclusive a egressos do curso de
Tecnologia em Alimentos na modalidade de apoio tecnológico. Além dessas, o
Programa de Educação Tutorial - PET oferece 12 bolsas para os alunos do Curso de
Ciências Biológicas. A Instituição, ainda, mantém 16 bolsas do Programa Institucional
de Voluntariado, destas 10 são para o ensino superior. A partir do ano de 2011, a
Instituição foi contemplada com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à
Docência - PIBID, voltada para os cursos de Licenciaturas.
A instituição ainda disponibiliza bolsas de monitoria a fim de: estimular a
participação e inserção de alunos dos cursos de graduação no processo educacional;
oferecer atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade de superar problemas
de repetência escolar, evasão, falta de motivação e deficiência de conhecimentos; criar
condições para inserção e iniciação da prática da docência, através de atividades de
natureza pedagógica, desenvolvendo habilidades e competências próprias desta
atividade; propor formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de
aprendizagem; contribuir, através da formação de monitores de ensino, com a
formação de recursos humanos para o ensino superior. No primeiro semestre de 2015
foram disponibilizadas 35 bolsas distribuídas em diversas áreas entre os cursos
superiores do IF Goiano – Câmpus Urutaí. Desde a implementação do Programa de
Monitoria no IF Goiano, vários estudantes do curso de Tecnologia em Alimentos do
Câmpus Urutaí têm se beneficiado.
Como veículo de disseminação da pesquisa, extensão e ensino, a Instituição
atualmente consta com a revista Multi-Science Journal que visa prover um fórum para
estudos interdisciplinares em todas as áreas do conhecimento, em especial as Ciências
Humanas, Agrárias, Biológicas, da Saúde e Ciências Ambientais. No entanto, a revista
aceita submissões de outras áreas do conhecimento, tais como Ciências Exatas e da
Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Artes, dentre outras. A revista contribui
para o desenvolvimento da ciência e construção do conhecimento, envolvendo
professores e alunos nas diversas áreas do saber.
58
Por meio da extensão o Instituto Federal Goiano campus Urutaí, através da
Gerência de Extensão, pretende permitir, para os mais variados segmentos sociais, o
acesso aos saberes construídos e produzidos pelos campi, utilizando ações que
proporcionem a democratização do acesso à informação. Nessa direção, procura
promover: eventos, cursos de extensão; estágio e emprego e outros.
Dentre os eventos que o campus Urutaí oferece, destaca-se a Jornada de
Iniciação Científica - JIC que acontece uma vez ao ano e tem por objetivo estimular a
pesquisa e difundir os resultados dos estudos desenvolvidos nos programas (PIBIC,
PIBIT, Programa Institucional Voluntariado entre outros), assim como os Trabalhos de
TC e outros desenvolvidos nas disciplinas.
Outro evento relevante é a Semana Integrada de Ciências Agrárias, Ambientais,
de Tecnologia em Alimentos e Administração, cujos objetivos são: contribuir para a
formação de profissionais conscientes e que atuem como sujeitos transformadores da
realidade à sua volta, buscando aplicar as novas tecnologias sustentáveis; promover
interação entre acadêmicos dos diferentes cursos do Câmpus Urutaí; realizar a
aproximação da Instituição com os produtores rurais da região; promover intercâmbio
entre a iniciativa pública e privada.
Percebe-se que o ensino permeia todas as dimensões, pesquisa e extensão,
estabelecendo como uma de suas políticas a utilização e implantação de novas
tecnologias educacionais, discutindo e revendo o currículo sempre que necessário,
adequando-o à contemporaneidade, como ferramenta interativa e contextualizada para
a construção do conhecimento.
Por meio da extensão, o Instituto Federal Goiano campus Urutaí pretende
permitir, para os mais variados segmentos sociais, o acesso aos saberes construídos e
produzidos pela Instituição, por meio de ações que proporcionem a democratização do
acesso à informação. Assim, o campus Urutaí vem incrementando, gradativamente a
atividade de iniciação científica, com formação de núcleos, concessão de bolsas para
discentes e implementação de estruturas físicas de suporte.
Com o objetivo de estabelecer bases para o desenvolvimento da extensão, o
Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí concebe, entre várias ações, atividades de
pesquisa e/ou desenvolvimento de produtos, soluções, informações em parceria com
instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação; ações de interesse
pedagógico, técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural favorecendo a
participação da comunidade externa e/ou interna; ações, técnicas e metodologias
59
transformadoras que representem soluções para inclusão social, geração de
oportunidades e melhoria das condições de vida estimulando e apoiando processos
educativos e de pesquisa que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação
do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional.

11 - ATENDIMENTO AO DISCENTE

Os discentes da Instituição recebem atendimento em diversos setores. Nas


áreas da saúde são disponibilizados atendimentos Médico, Odontológico e Psicológico
realizado por profissionais específicos da área; no atendimento às pessoas com
necessidades especiais. A partir do segundo semestre do ano de dois mil e dez, o
curso, também passou a dispor de um Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Especiais – NAPNE; também nesse período, deu-se a implantação do
Núcleo de apoio Pedagógico - NAP, com o objetivo de proporcionar aos docentes e
discentes subsídios, informações e assessoramento de cunho pedagógico; identificar e
minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam o
trancamento de disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão;
assessoramento pedagógico ao corpo docente e ao Núcleo Docente Estruturante –
NDE – para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC; e
outros.
Todos os professores envolvidos no Curso estão sob o regime de 40 horas e
com dedicação exclusiva, o que permite um atendimento extraclasse aos alunos de
forma intensa e particularizada.
As informações de cunho burocrático, tais como: frequência, notas,
dependências em unidades curriculares podem ser encontradas na Coordenação de
Registros Escolares.

11.1 - Acessibilidade às Pessoas com Necessidades Especiais

O campus Urutaí vem se preocupando cada vez mais com a causa das Pessoas
com Necessidades Específicas, com o objetivo de torná-los capazes de ocuparem na
sociedade, o lugar que lhes cabem como cidadãos.
Em função disto, a Instituição está se esforçando no sentido de oferecer cursos
que possibilitem melhor qualidade de vida, com vista a atingir o objetivo de formar
60
pessoas mais conscientes, mais atuantes, vivendo uma vida melhor e mais produtiva.
No caso específico da Educação Superior, hoje é considerada como um
acréscimo de habilidades específicas sobre as habilidades básicas e de gestão. Uma
vez que a preocupação da Instituição é o desenvolvimento integral do aluno e é sua
missão preparar este profissional para uma vida produtiva e de qualidade, sendo ele
portador de necessidades específicas ou não.
A primeira iniciativa neste sentido foi a criação do NAPNE – Núcleo de Apoio às
Pessoas com Necessidades Especiais que faz parte de um programa do governo
federal denominado Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com
Necessidades Específicas na Rede Federal de Educação Tecnológica - TECNEP - que
visa a inserção e implementação das Instituições Federais de Educação Tecnológica
no atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas, o que exige uma
organização dos serviços a serem desenvolvidos em diferentes instâncias na
Instituição.
O Núcleo articulará pessoas e instituições com o objetivo de desenvolver ações
de implantação e implementação do Programa TECNEP no âmbito interno, envolvendo
psicólogos, orientadores educacionais, técnico-administrativos, docentes, discentes e
pais. Tem como objetivo principal criar na Instituição a cultura da “educação para a
convivência”, reconhecimento da diversidade e, principalmente, buscar a quebra das
barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais.
O núcleo foi instituído por portaria do Diretor Geral da Instituição, com a
designação do coordenador ao qual estará à frente dos trabalhos. Os membros deste
núcleo não são designados, mas, uma vez conscientes da necessidade e importância
do trabalho, aderem-se ao grupo, estabelecendo assim um trabalho contínuo de
articulação interna e externa, com vistas a implementar efetivamente as ações.
No que se refere a infraestrutura específica, o campus está em processo de
adaptação de suas instalações, construindo rampas, prevendo a aquisição de um
telefone próprio para surdo e instalação de elevador, enfim, procurando de fato e de
direito prover e propiciar a acessibilidade.

11.2 - Diplomas e Certificados

O Instituto Federal Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que


concluírem todas as exigências curriculares estabelecidas no PPC de seu respectivo
61
curso e a colação de grau oficial. A expedição do diploma de cursos de graduação dos
discentes deverá ser feita pelo campus de origem, neste caso o campus Urutaí, e o
registro do mesmo será realizado pela Coordenação de Registros Acadêmicos da
Reitoria do Instituto Federal Goiano. O diploma dos cursos de graduação é assinado
pelo Reitor e pelo Diretor-Geral do campus de origem. Os prazos para a expedição do
diploma e histórico de conclusão é de 90 dias corridos e 20 dias úteis, respectivamente.
Vale salientar, que o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem seu
cadastramento junto ao Conselho Federal de Química – CFQ através do Conselho
Regional da 12ªregião – CRQ XII concedendo aos egressos do referido curso as
atribuições profissionais de nº 01 a 06, 08, 10 a 13 do artigo 1º da Resolução
Normativa nº 36/74, restritas as atividades de alimentos.

12 – SERVIDORES
12.1 - Do Coordenador do Curso

a) Nome: Danielle Godinho de Araújo Perfeito


b) Titulação: Mestrado em Engenharia de Alimentos e Doutorado em Tecnologia de
Alimentos.
c) Formação Acadêmica: Graduação em Engenharia de Alimentos.
d) Experiência Profissional: No período de 2005 a 2006 atuou como docente na
Universiade Estadual de Goiás – Unidade Ipameri e a partir de out/2006 ingressou
como professora de ensino básico, técnico e tecnológico no Instituto Federal Goiano
Câmpus Urutaí.
e) Regime do Trabalho: 40 horas/Dedicação Exclusiva

12.2 - Do Núcleo Docente Estruturante

Atendendo a Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010 e respectivo


Parecer nº 4 de 17 de junho de 2010, o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos
teve seu NDE – Núcleo Docente Estruturante, criado em outubro de 2013, para integrar
a estrutura de gestão acadêmica do curso, sendo corresponsável pela elaboração,
implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso em todas
as suas dimensões.
O atual Núcleo Docente Estruturante é formado por docentes pós-graduados
62
atuantes no curso, contratados em regime de 40 horas com Dedicação Exclusiva, cuja
titulação e experiência profissional observam-se abaixo, e sob a presidência da
docente Gizelda de Siqueira Pedrosa Cardoso.
63

INTEGRANTES DO NDE TITULAÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL


Gizelda de Siqueira Pedrosa Doutora em Ciência Docência desde 2006 e 25
Cardoso Animal anos fora do magistério, na
Secretaria Estadual de
Educação do RJ e no
Instituto Federal Goiano
Campus Urutaí.
Luciane Sperandio Floriano Doutora em Ciência Docência desde 2003 e 02
Animal anos fora do magistério em
consultoria e assistência
técnica.
Victor José Moreno Mestre em Ciência e Docência desde 2001.
Tecnologia do Leite e
Derivados

Sandra Regina Marcolino Doutora em Ciência Docência desde 1996.


Gherardi Animal
Danielle Godinho de Araújo Doutora em Tecnologia de Docência desde 2005.
Perfeito Alimentos

12.3 - Dos Professores do Curso

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem sua


titulação estabelecida quando da aprovação pelo processo de seleção em concurso de
provas e títulos cumprindo o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação –
Lei 9.294/1996.
Uma vez na Instituição, a experiência é valorizada em avaliações periódicas
realizadas pela Comissão Permanente de Progressão de Docentes, pontuando
aspectos como: atualização continuada, desempenho acadêmico, participação em
eventos na sua área de atuação, além da produção institucional e das orientações de
estudantes em iniciação científica, projetos de final de curso. Semestralmente os
docentes também são avaliados pelos discentes em sua atuação diária no exercício de
suas atribuições.
Todo o grupo de docente atuantes no Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos respeita o regime de Dedicação Exclusiva com carga horária de 40 horas
semanais. No momento totalizam 21 profissionais, sendo que 52,4% são mestres em
diversas áreas do conhecimento e 47,6% são doutores. Cabe salientar que 03
64
profissionais do corpo docente atuante no curso encontram-se atualmente afastados
integralmente em programas de capacitação de doutorado e/ou pós-doutorado.

PROFESSOR (A) TITULAÇÃO


Aline Sueli de Lima Rodrigues Doutora em recursos naturais
Anderson Rodrigo da Silva Doutor em Estatística
Christina Vargas Miranda de Carvalho Mestre em Ciências Moleculares
Danielle Godinho de Araújo Perfeito Doutora em Engenharia de Alimentos
Gizelda de Siqueira Pedrosa Cardoso Doutora em Ciência Animal
Hugo Jayme Mathias Coelho Peron Mestre em Ciência Animal
Joice Vinhal Costa Orsine Doutora em Ciências da Saúde
Jussana Maria Tavares Mestre em Educação
Loraine Vidigal Lisboa Mestre em Estudos da Linguagem
Lucas Caixeta Gontijo Mestre em Química Área de concentração
Química Analítica
Luciane Sperandio Floriano Doutora em Ciência Animal
Márcio Fernandes Doutor em Ciências dos Alimentos
Miquéias Ferreira Gomes Mestre em Química
Milton Luiz da Paz Lima Doutor em Fitopatologia
Pabline Marinho Vieira Doutora em Ciências Biológicas
Priscilla Prates de Almeida Mestre em Engenharia de Alimentos
Rachel Lopes Carcute Mestre em Engenharia de Produção e
Sistemas
Sandra Regina Marcolino Gherardi Doutora em Ciência Animal
Vábson Guimarães Lopes Mestre em Ciências do Materiais
Victor José Moreno Mestre em Ciência e Tecnologia do Leite e
Derivados
Waltenir Alves de Faria Mestre em Engenharia Elétrica
65
12.4 - Da Equipe Técnico-administrativa

TÉCNICO- TITULAÇÃO FUNÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO


ADMINISTRATIVA
Daniel de Jesus Marçal Especialista Coordenador da Biblioteca
biblioteca
Ednalva Macedo Nunes Especialista Psicóloga Núcleo de Apoio
Pedagógico
Eneides Tomaz Tosta Graduada Secretária do Secretaria do Ensino
Moraes Ensino Superior Superior
Indiara Cristina Pereira Especialista Pedagoga Núcleo de Apoio
de Almeida Marra Pedagógico
Liana Moreira Vidigal Técnico Técnico em Laboratório de
laboratório Análise físico química
Luci Rodrigues Silva Graduada Assistente de Gerência de Integração
Alunos Escola-Comunidade
Luciana Araújo Noledo Especialista Assistente em Secretaria do Ensino
administração Superior
Luciana Maria de Assis Especialista Assistente em Secretaria do Ensino
Silva administração Superior
Miriã Nunes Porto Graduada Pedagoga Núcleo de Apoio
Pedagógico
Priscila Wolski Lucas Técnico Técnico em Laboratório de
laboratório Microbiologia
Tatiany Borges de Graduada Auxiliar de Biblioteca
Oliveira Fernandes biblioteca

13 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação está formalizado no Regulamento Geral dos Cursos


Superiores do Instituto Federal Goiano, descritos no Capítulo XII, do art. 72 ao art. 88
que reporta todo o processo de avaliação do processo de ensino e aprendizagem. A
promoção nos cursos de graduação é realizada de acordo com o PPC, abrangendo os
aspectos legais de frequência e aproveitamento escolar.
A avaliação do acadêmico é contínua e de forma global, mediante a verificação
de competências e de aprendizagem de conhecimentos em atividades de classe e
extra-classe. São formas e instrumentos de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem: avaliações escritas e orais, apresentação de seminários, trabalhos de
66
revisão bibliográfica, relatórios de aulas práticas, visitas técnicas, participação em sala
de aula, seminários e outros.
A avaliação do rendimento escolar, de acordo com o Regulamento, dar-se-á por
meio da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos de avaliação preestabelecidos no
plano de ensino. As notas deverão ser expressas, numa escala de zero(0) a dez(10)
com uma casa decimal. Será aprovado na unidade curricular o aluno que obtiver média
final igual ou superior 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas ministradas.
Será reprovado, na unidade curricular, o aluno que obtiver média final inferior a 3,0
pontos e/ou frequência inferior a 75% nas aulas ministradas.
Será submetido a uma avaliação final na unidade curricular o aluno que possuir
média final igual ou superior a 3,0 pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de
75% nas aulas ministradas. Essa avaliação deverá abranger no mínimo 75% do
conteúdo desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. A média
geral na unidade curricular será obtida por meio da média aritmética entre a média
final e a avaliação final. O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0 pontos
será considerado aprovado na unidade curricular.
Em consonância ao Art. 47, da Lei 9.394/96, o discente regular que tenha
extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por exame de proficiência,
poderá ter abreviado o tempo de duração de seu curso, solicitando a dispensa de
disciplinas. O detalhamento do Exame de Proficiência será feito em edital próprio do
Instituto Federal Goiano campus Urutaí. O aluno interessado poderá requerer, o
referido exame, em no máximo 1/3 (um terço) das disciplinas do curso em que estiver
regulamente matriculado, excetuando as seguintes disciplinas: estágios, metodologia
científica, trabalho de curso. O exame será elaborado e corrigido por banca
examinadora especial composta de 03 (três) professores, abrangerá todo o conteúdo
programático da disciplina e poderá ser constituída de prova escrita e prova oral ou
prática ou outros instrumentos de avaliação específicos em que se observará o
conhecimento e as aptidões do aluno para a disciplina em questão, definidos pela
Banca de acordo com o caso específico. Estarão aprovados os alunos que obtiverem a
nota mínima de 8,0 (oito), o aluno que não obtiver nota mínima deverá cursar a
disciplina de forma regular e não poderá requerer novo Exame de Proficiência na
disciplina.
A frequência tem apuração independente do aproveitamento, sendo que, para
fins de promoção, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) do total de
67
horas de efetivo trabalho escolar, considerando o conjunto dos componentes
curriculares previstos.
Vale ressaltar que é incumbência do docente atribuir notas de avaliação e é
obrigatório o controle da frequência dos alunos, com registro no diário de classe. O
aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após a correção da mesma.
O aluno que faltar a algum procedimento de avaliação deverá requerer junto à
Secretaria de Ensino Superior uma segunda chamada, num prazo máximo de 2 (dois)
dias úteis, a contar da data de retorno às atividades acadêmicas. Os pedidos de
segunda chamada deverão ser acompanhados de justificativa e documentos
comprobatórios. Vale salientar que o ato de requerer não garantirá que a solicitação
seja atendida. O aluno do curso, ainda, tem o direito de requerer o exame de
proficiência podendo ter abreviado o tempo de duração de seu curso. Outras
informações sobre os requisitos e formas de avaliação estão no Regulamento dos
Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano.
A avaliação da aprendizagem é compreendida como parte integrante e intrínseca
do processo educacional e ocorre sistematicamente durante todo o processo de
construção da aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas de trabalho.
Dessa forma, oferece possibilidades de ajustes constantes, constituindo um verdadeiro
mecanismo regulador do processo, o que contribui, efetivamente, para o sucesso da
tarefa educativa.
O processo de avaliação e recuperação escolar planejado, executado e
permanentemente avaliado, estará sempre em consonância com as normas
regulamentares, aprovadas pelo Conselho Superior, respeitadas as peculiaridades do
projeto curricular.

14. INFRAESTRUTURA DE APOIO AO PLENO FUNCIONAMENTO DO CURSO

O Instituto Federal Goiano campus Urutaí ocupa duas propriedades rurais,


denominadas Fazenda Palmital e Fazenda Pedra Branca, perfazendo um total de 521
hectares, onde a distribuição do espaço físico apresenta: salas para o apoio
administrativo, secretaria de registros escolares, salas de reuniões, diversas salas de
aulas, pátio coberto, cantina, sala de áudio, capela, alojamento para estudantes,
restaurante institucional e demais setores atendimento ao aluno, todos atendendo aos
requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
68
comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.
Dentre os vários ambientes laborais, o Instituto Federal Goiano campus Urutaí
apresenta ainda as áreas relacionadas a seguir com suas características de
infraestrutura:
1. Prédio Antônio Teixeira Vianna: composto por 08 (oito) salas de aula.
2. Prédio Benedito Vaz: composto por 02 (duas) salas de aulas, 16 (dezesseis) salas
individuais para professores e uma sala de reunião.
3. Prédio Sebastião Louzada: composto de 7 laboratórios e 6 salas individuais para
professores.
As salas dos professores são equipadas com mesas individuais, armários, ar-
condicionado/ventilador, acesso à Internet, todas atendendo aos requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessárias às atividades desenvolvidas. Ressalta-se que as salas dos professores,
bem como a de reuniões, permitem à acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais.
A Instituição dispõe, também de auditório, anfiteatro e um centro de treinamento,
todos equipados conforme discriminado a seguir.

Auditório Principal Equipado com projetor multimídia, computador,


retroprojetor, sistema de som, quadro, ar condicionado.

Anfiteatro Equipado com projetor multimídia, computador,


retroprojetor, sistema de som, quadro e sanitário próprio,
ar condicionado.
Centro de Treinamento Equipado com projetor multimídia, computador,
videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar
condicionado.

O Instituto Federal Goiano campus Urutaí dispõe ainda para as atividades de


esportes e lazer dos seguintes espaços físicos: Campo de Futebol gramado e
iluminado; Campo Society gramado e iluminado; Quadra Poliesportiva coberta; Ginásio
Poliesportivo Coberto, com vestiários, palco, camarins; Pista de Atletismo; Piscina
Semiolímpica; Sauna; Academia completa; todas modernas dependências desportivas
que permitem ao aluno do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos desenvolver
todas as modalidades esportivas internamente como também em participações
esportivas de interação com outros organismos estudantis.
69
Na área da saúde o discente dispõe de atendimento Médico, Odontológico,
Psicológico, Assistência Social e de Enfermagem. Além do NAPNE (Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais). Resta lembra que todos os
ambientes onde os recursos são disponibilizados permitem à acessibilidade aos
portadores de necessidades especiais.

14.1. Laboratórios especializados

Na infraestrutura do campus Urutaí, para a formação integral de seus discentes


e demais membros da comunidade acadêmica encontram-se disponíveis laboratórios
de áreas específicas do conhecimento, dispondo de equipamentos e utensílios
adequados ao desenvolvimento de diversas atividades, como:

 Laboratório de Microbiologia

Os laboratórios são suporte de um processo de ensino-aprendizagem dinâmico,


a ser usado pelos professores e alunos do Instituto Federal Goiano campus Urutaí, e
assim sendo, o Laboratório de Microbiologia destina-se, às atividades práticas da
disciplina da área de Microbiologia e demais disciplinas correlatas do Curso Superior
de Tecnologia de Alimentos, além de contribuir na realização de projetos de pesquisa e
extensão na área de alimentos, sendo também utilizado para estágio supervisionado e
monitoria, podendo ainda atender disciplinas da área de microbiologia dos outros
cursos ministrados no Instituto Federal Goiano campus Urutaí.
Este laboratório apresenta uma infraestrutura que permite a realização de
variadas atividades laboratoriais, sendo dotado de pipetadores, bomba de vácuo e
pressão, microscópios, balanças digital e analítica, refrigerador, banho-maria,
deionizador, estufa de secagem e esterilização, capela de fluxo laminar, jarra de
anaerobiose, termômetro, deionizador, destilador, estufa para cultura bacteriológica,
autoclave, frascos para lavagem de pipetas, suportes para lâminas, além de vidrarias,
utensílios e demais componentes necessários às análises alem diversos meios de
cultura e demais substancias indispensáveis ao pleno funcionamento da área.

 Laboratório de Físico Química

Como os demais laboratórios, o Laboratório de Físico-química, utilizado pelos


70
professores e alunos do Instituto Federal Goiano campus Urutaí destina-se às
atividades práticas da disciplina de Análise Físico Química de Alimentos e disciplinas
correlatas do Curso Superior de Tecnologia de Alimentos, além de dar suporte à
realização de projetos de pesquisa e extensão na área de alimentos, sendo também
utilizado para estágio supervisionado e monitoria, podendo ainda atender disciplinas
que abordem esta área do conhecimento nos demais cursos ministrados no Instituto
Federal Goiano campus Urutaí.
Este laboratório apresenta uma infra estrutura que permite a realização de
diversas análises laboratoriais, sendo dotado de pipetadores, bomba de vácuo e
pressão, balanças digital e analítica, refrigerador, banho-maria, estufa de secagem e
esterilização, termômetro, medidor de pH (eletrodo), refratômetro, digestor micro
Kjedhal, espectrofotômetro UV visível, agitador de tubos, destilador de micro Kjedhal,
capela para exaustão de gases, extrator de Soxhlet com vidraria, banho-maria,
chuveiro lava olhos, deionizador, autoclave, frascos para lavagem de pipetas, além de
vidrarias, utensílios, reagentes e demais componentes necessários às análises.

 Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos e Bebidas

Esse laboratório tem como objetivo realizar testes descriminatórios, afetivos


(preferência e aceitação) e testes descritivos. A estrutura também possibilita realizar o
treinamento e seleção de provadores. A área do laboratório é de 41,9 m². O espaço
físico é constituído de 08 cabines individuais de 1,04 m². Cada cabine contém uma
bancada de fórmica com pia e torneira, lâmpada incandescente interna e externa. A
área de 32,82 m² é destinada à sala de aula e realização de testes descritivos.

 Laboratório / Cozinha experimental

Esse laboratório tem como objetivo principal dar suporte às atividades do


laboratório de Análise Sensorial, sua estrutura possibilita a realização de atividades
práticas de técnica dietética de apoio ao desenvolvimento de novos produtos, bem
como, o aperfeiçoamento da formulação de produtos em pesquisa. A área do
laboratório é de 41,9 m² onde o espaço físico é constituído de 05 ilhas de trabalho com
bancada individual de pedra com pia e torneira, armários em fórmica e os
equipamentos básicos como fogão doméstico de 04 bocas com forno, coifa, além de
refrigerador duplex, forno micro ondas, balança semi analítica, freezer vertical e demais
71
equipamentos e utensílios inerentes ao funcionamento da área, de acordo com os
princípios de Boas Práticas de Fabricação.

 Unidade de Processamento de Produtos Lácteo

Com área útil total em torno de 400 m², as instalações principais desta unidade
compreendem a: Plataforma de recepção; Laboratório; Salas de Fabricação e
Embalagem; Câmaras Frias (03 câmaras); Depósitos (almoxarifados – embalagens e
ingredientes); Área de Expedição. As instalações de apoio compreendem a: Sala de
Máquinas; Casa de Caldeira; Banheiros (Masculino e Feminino); Vestiário; Sala de
Aula.

 Unidade de Processamento de Frutas e Hortaliças

A unidade, projetada em aproximadamente 200 metros quadrados, conta com


câmara frigorífica, ambientes específicos compostos de seus respectivos equipamentos
para a recepção, seleção, classificação e processamento das matérias-primas de
origem vegetal, áreas de armazenagem de produtos acabados, além de sala de aula,
sala de professor e instalações de apoio.

 Unidade de Abate e Processamento de Carnes

A unidade, projetada em aproximadamente 250 metros quadrados, conta com


câmaras frigoríficas, ambientes e equipamentos específicos para o abate, desossa e o
processamento adequado à bovinos e suínos, além de uma linha específica para o
abate de frangos. Todas as Unidades Educativas de Produção do Instituto Federal
Goiano campus Urutaí possui ainda em suas áreas físicas suas respectivas salas de
aula, sala de professor e instalações de apoio.

 Laboratório de Informática

Os alunos possuem ainda acesso a equipamentos de informática, ficando


disponível constantemente, com reserva de horário, o Laboratório de Internet
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(localizado na Biblioteca) com 12 máquinas. Além disto, é permitido que o aluno utilize
outros laboratórios com acesso à Internet, reservando com o Coordenador de Curso
equipamentos disponíveis nos demais laboratórios que a Instituição possui. Ressalta-
se que em todos os laboratórios há uma máquina com software para deficiente visual.
As consultas aos equipamentos podem acontecer em horários diversos desde que não
acarretem confronto com as aulas programadas no ano letivo.
Ainda para o desenvolvimento/apresentação de seus trabalhos acadêmicos, os
alunos têm disponíveis vários recursos didáticos tecnológicos, como: notebooks,
datashows, câmara digital, aparelho de som, projetor de slide, DVD, e alguns outros
recursos disponibilizados junto ao Núcleo de Apoio Pedagógico. Resta lembra que
todos os ambientes onde os recursos são disponibilizados permitem à acessibilidade
aos portadores de necessidades especiais.

15 - BIBLIOTECA

A Biblioteca Central “Anatalia Mesquita Vaz Eduardo” do Instituto Federal Goiano


campus Urutaí possui uma área de 971 metros quadrados e um acervo de
aproximadamente 19200 exemplares, com títulos que abordam ciências (naturais,
humanas, sociais, naturais e exatas, da saúde, aplicadas), artes e esportes, língua,
linguística e literatura, geografia, história, informática e generalidades. É prática da
Instituição uma contínua participação dos docentes na sugestão de novos e atuais
títulos, bem como dos discentes através da sugestão de títulos encaminhada à
Coordenação do Curso.
A política de atualização e expansão do acervo da biblioteca do campus é
composta por critérios de seleção e aquisição com o objetivo de atender às demandas
informacionais do curso. A seleção do acervo compõe-se dos seguintes critérios:
bibliografia básica e complementar da ementa curricular, título condizente com a
proposta pedagógica dos cursos oferecidos, autoridade do autor e atualização do
material.
Vale lembrar que a escolha de livros, periódicos é realizada pelo corpo docente,
juntamente com o coordenador, considerando as especificidades do curso. A seleção
quantitativa das obras pertinentes da bibliografia básica e complementar são baseada
nos critérios estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.
73
O atendimento ao público acontece em todos os períodos de funcionamento da
Instituição, no intervalo das 7:30 h às 22:30 h. A biblioteca dispõe de áreas para o
estudo coletivo e individualizado, com ambiente climatizado, ajardinado e que permite à
acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.
A biblioteca possui servidores efetivos e servidores cedidos de outras
Instituições para o atendimento a comunidade acadêmica da Instituição e/ou da sua
zona de abrangência. A biblioteca encontra-se informatizada (Sistema Sophia) e todos
os títulos encontram-se tombados junto ao patrimônio da Instituição, contando com um
profissional da área (bibliotecária) responsável pelas atividades. É concedido o
empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao Instituto Federal Goiano
campus Urutaí cadastrados na biblioteca, permitindo, inclusive a retirada de material
bibliográfico por período pré-determinado, conforme Regulamento Interno do Setor.
O acesso à Internet está disponível no recinto da biblioteca no espaço exclusivo
para esta atividade, Laboratório de Internet. O acesso a bases de dados científicos por
meio do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES) por meio do endereço http://www.periódicos.capes.gov.br.

16- PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Ao final de cada semestre, o docente, em reuniões de avaliação, opina por meio


de sugestões e críticas a respeito da infraestrutura disponível, do ambiente de trabalho
e do apoio administrativo envolvido com o curso.
No decorrer do semestre, por meio de formulário “on line” o aluno avalia os
docentes, objetivando melhorias no processo de ensino e aprendizagem.
A Instituição conta ainda com uma Comissão Própria de Avaliação - CPA - Essa
comissão é prevista no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e tem o propósito de promover uma cultura de avaliação na Instituição, o
compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relação com o todo, em prol
da qualidade dos serviços prestados à sociedade.
A CPA do Instituto Federal Goiano campus Urutaí foi instituída pelo Conselho
Superior, por meio da Resolução nº 23/2010 e adota uma metodologia participativa,
buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões de toda a comunidade
acadêmica. A CPA promove uma avaliação com todos os segmentos da organização,
74
em cumprindo com a Lei nº 10.861/2004. Desta forma, pretende-se detectar os
avanços e falhas organizacionais, o que contribui significativamente para uma melhoria
construtiva da Instituição e do Curso.
O curso e o processo educacional, também, é avaliado pelo Colegiado de
Curso, órgão que tem por finalidade acompanhar questões administrativas inerentes
aos cursos de graduação, resolvendo questões que vão desde a definição das
necessidades de professores para atenderem disciplinas, até o encaminhamento de
proposições para alterações dos currículos plenos, planejamento e avaliação das
atividades acadêmicas do curso.
O colegiado é constituído pelo coordenador de curso, representantes docentes e
discentes eleitos por seus pares, cujas atribuições encontram-se dispostas em
regulamento específico. A ele compete:
o acompanhar, monitorar e supervisionar as atividades do curso;
o assessorar a coordenação do curso nas decisões;
o apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de componentes
curriculares;
o nomear comissões;
o normatizar o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE,
definindo suas atribuições e critérios de constituição.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos teve seu colegiado criado em
2007, acatando a resolução nº1 de 08 de fevereiro de 2007 do Conselho Diretor do
CEFET - Urutaí, atual Instituto Federal Goiano campus Urutaí e funciona em sessão
plenária, com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente 04
(quatro) vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado
pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3
(um terço) de seus membros. Desde sua criação o colegiado do Curso Superior de
Tecnologia em Alimentos já apresentou várias composições de sua representação
com alterações tanto dos docentes com dos discentes, atendendo assim as normas
reguladoras de seu funcionamento.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é constituído por um grupo de
docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento pedagógico do curso,
atuando no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC e
possui as seguintes atribuições:
 contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
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 zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
 indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso.

Outro mecanismo de avaliação é o Exame Nacional de Desempenho de


Estudantes(ENADE) com o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de
graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências,
necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional e o nível de
atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando o
SINAES, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de
graduação.

17. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO CONSULTADO

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Cursos Superiores de Tecnologia:


formação dos tecnólogos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 abr. 2001,
Seção 1E, p. 67.
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 29/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 13 dez. 2001.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 03/ 2002. Instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores
de Tecnologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2002, Seção 1, p.
162.
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 239/2008. Carga horária das atividades
complementares nos cursos superiores de tecnologia. Aguardando homologação.
BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília,
2010.
GOIÁS EM DADOS. Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento;
Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informação. - Goiânia: SEPLAN,
2010. 99 p.

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