Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 Fernando Rodrigues (2012) Conceito - de - Direito PDF
1 Fernando Rodrigues (2012) Conceito - de - Direito PDF
da Argumentação
Fernando Rodrigues1∗
Cadernos da EMARF, Fenomenologia e Direito, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.1-152, out.2011/mar.2012 33
Conceito de Direito e Teorias da Argumentação
Os dois modelos referidos são: (1) o que leva o juiz, para decidir
o caso que a ele chega, a apenas encontrar e aplicar o direito; (2) o
que faz com que ele, para decidir, se envolva em raciocínios morais.
Diante dessas duas estratégias, pode-se manter que cabe ao juiz
38 Cadernos da EMARF, Fenomenologia e Direito, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.1-152, out.2011/mar.2012
Fernando Rodrigues
Cadernos da EMARF, Fenomenologia e Direito, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.1-152, out.2011/mar.2012 39
Conceito de Direito e Teorias da Argumentação
40 Cadernos da EMARF, Fenomenologia e Direito, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.1-152, out.2011/mar.2012
Fernando Rodrigues
Cadernos da EMARF, Fenomenologia e Direito, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.1-152, out.2011/mar.2012 41
Conceito de Direito e Teorias da Argumentação
(...) he [sc. the judge] offers his argument not in the spirit of
“Here’s what I would do, morally, if I ruled the world” but,
rather, “Here’s the best way I can see of this case in a way
that keeps faith with how other people in this society have
been treated in similar circumstances.” Judges are very good
at doing this sort of thing (2009, 18)
e (2) concluir:
7. Questões em aberto
Referências Bibliográficas:
DWORKIN, Ronald (1986): Law’s Empire, The Belknap Press, Cambridge, Massachusetts, 1993
SCHAUER, Frederick (1991): Playing by the Rules, Clarendon Press, Oxford 2002
VERMEULE, Adrian (2009): “System Effects and the Constitution”, in: Harvard Law Review,
vol. 123, nº 1, 2009, pp. 4-72
WALDRON, Jeremy (2009): “Judges as Moral Reasoners”, in: I-CON, vol. 7, nº 1, 2009, pp. 2-24
Cadernos da EMARF, Fenomenologia e Direito, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.1-152, out.2011/mar.2012 51