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INTRODUÇÃO
1. CONCEITUAÇÃO
CONCLUSÃO
A dignidade da pessoa humana não é um direito absoluto, é, pois, um
princípio que identifica um hiato de integridade e moralidade que deve ser
identificado e reconhecido em todas as pessoas pelo simples fato de existirem no
mundo. É um respeito a origem natural humana, independente das especulações a
seu respeito.
Tal princípio relaciona-se tanto com a liberdade e valores espirituais como
com as condições materiais existenciais. É necessário tomar tal postulado em sua
dimensão ético/abstrata como condicionante de motivação racional para a
fundamentação de normas jurídicas de modo que estas procurem sempre ir ao
encontro dos ideais que permitam conferir ao ser humano uma existência digna e
respeitada, que seja visto como parte integrante do Estado e não como propriedade
deste.
BIBLIOGRAFIA