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RELATÓRIO ANUAL
RESENHA DO ANO
Banco Interamericano de Desenvolvimento
SUMÁRIO FINANCEIRO 2013–2017
Capital Ordinário
(Em milhões de dólares dos EUA) 2017 2016 2015 2014 2013
Destaques operacionais
Aprovações de empréstimos e garantiasa $ 13.003 $10.803 $ 10.404 $ 12.652 $ 13.290
Desembolsos de empréstimos 10.250 9.600 9.719 9.423 10.558
Amortizações de empréstimos 7.748 6.023 5.132 5.213 8.462
Dados do balanço patrimonial
Caixa e investimentos, líquido, depois dos swaps $ 33.600 $ 27.750 $27.969 $ 27.458 $21.226
Saldo de empréstimos 89.082 81.952 78.745 74.585 70.679
Parcela a desembolsar de empréstimos aprovados 31.264 30.007 30.711 31.601 29.207
Total do ativo 126.240 113.325 111.116 106.277 96.987
Saldo de captações, depois dos swaps 89.632 82.641 80.464 76.664 67.440
Patrimônio líquido 32.247 26.460 25.253 23.697 23.550
Dados da demonstração do resultado
Lucro de empréstimos, depois dos swaps $ 2.535 $ 2.365 $ 1.946 $ 1.741 $ 1.858
Lucro de investimentos 488 321 60 114 215
Despesas de captação, depois dos swaps 1.223 797 409 398 401
Resultado operacional 985 1.027 717 652 881
Relação
Relaçãod entre dívidab e patrimônio líquido totalc 2,9 3,2 3,3 3,3 3,0
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Conforme estabelecem os regulamentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Diretoria Executiva
submete à Assembleia de Governadores o Relatório Anual do Banco referente a 2017. O relatório consiste em
um volume intitulado “Resenha do Ano”, que discorre sobre as operações do Banco em 2017 (empréstimos,
garantias e financiamentos não reembolsáveis). Um segundo volume, disponível em inglês e espanhol, contém o
conjunto completo das demonstrações financeiras dos recursos do Banco.
22 de março de 2018
UM PARCEIRO PARA A
Mensagem do Presidente 1
Diretoria Executiva 3
I. Sumário operacional 5
Apêndices 28
Aprovações de empréstimos
1 Durante o ano, 98 empréstimos sem garantia soberana originados pela Corporação Interamericana de Investimentos
(CII) foram cofinanciados pelo Banco, totalizando US$ 1,8 bilhão. Somando-se esse valor ao volume de US$ 11,4 bilhões
em aprovações de empréstimos soberanos acima, juntamente com um adicional de US$ 235 milhões em aprovações de
empréstimos sem garantia soberana de fundos fiduciários, o volume de aprovações do Banco no ano alcançou US$ 13,5
bilhões.
Integração e Comércio
Comércio 2 277 2
Integração regional 1 100 0
SUBTOTAL 3 377 2
Setor Social
Educação 4 270 2
Saúde 2 183 2
Investimento social 5 505 4
SUBTOTAL 11 958 8
1
O total de aprovações não inclui o uso do Fundo Contingente para Desastres Naturais.
2
Os totais podem não corresponder à soma das parcelas em virtude do arredondamento.
16.000
14.000
12.000
10.000
Valor
8.000
6.000
4.000
2.000
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Ano
Aprovações Desembolsos
aumentou 29% nos últimos cinco anos em relação ao a operações de cooperação técnica e US$ 38 mi-
quinquênio anterior. O volume médio anual subiu de lhões, a empréstimos e operações com participação
US$ 39,6 bilhões em 2008–12 para US$ 51,3 bilhões acionária. As aprovações de projetos nos países C
em 2013–17. e D chegaram a 45% do total de projetos e 32% em
termos de volume.
10
Custo total
dos projetos Aprovaçõesd Desembolsos
Fundo para Fundo para
Capital Operações Fundos em Capital Operações Fundos em
Montante totale Montante total Ordinário Especiais Administraçãoc Montante total Ordinário Especiais Administraçãoc
País 2017f 1961–2017 2017 1961–2017 1961–2017 1961–2017g 1961–2017 2017 1961–2017 1961–2017 1961–2017g 1961–2017
Argentina $ 2.816,0 $ 66.993,3 $ 2.418,7 $ 39.185,6 $ 38.476,6 $ 644,9 $ 64,1 $ 1.588,5 $ 34.173,5 $ 33.479,5 $ 644,9 $ 49,1
Bahamas 88,8 1.215,6 70,0 855,5 853,5 — 2,0 16,0 664,4 662,4 — 2,0
Barbados 20,0 1.222,1 20,0 795,7 714,9 39,3 41,5 12,1 655,9 591,6 39,3 25,0
Belize 10,0 328,2 10,0 249,3 249,3 — — 7,9 190,5 190,5 — —
Bolívia 439,0 9.983,0 443,0 7.208,3 4.179,6 2.923,5 105,2 500,9 5.887,2 3.085,0 2.726,0 76,2
Brasil 2.119,3 138.029,0 2.252,5 52.466,0 50.633,7 1.555,5 276,8 2.230,4 45.267,2 43.524,9 1.555,5 186,8
Chile 162,0 19.354,4 300,0 8.126,2 7.771,4 204,1 150,7 333,7 7.275,3 6.928,4 204,1 142,8
Colômbia 1.101,5 39.015,3 1.170,7 23.700,6 22.683,6 755,2 261,8 1.060,0 21.810,9 20.886,8 755,2 168,9
Em 2017, o IFD deu ênfase a iniciativas destinadas a concretizar o potencial da economia digital
e criar instituições mais eficazes e eficientes.
Na área de inovação em serviços para o cidadão, as atividades ajudaram a reforçar a capa-
cidade institucional dos governos para aumentar a qualidade dos serviços públicos, inclusive:
(i) governo eletrônico e expansão dos serviços públicos on-line; (ii) maior eficiência e qua-
lidade de atendimento na emissão de documentos de identidade, certidões de nascimento,
passaportes e escrituras; (iii) acesso a informações on-line sobre as atividades do governo;
(iv) disponibilidade de dados e capacidade de análise para a elaboração de políticas basea-
das em evidências; (v) unidades governamentais centralizadas para monitorar e avaliar a
consecução de suas prioridades; e (vi) melhorias em treinamento de policiais, laboratórios de
investigação criminal e reintegração social de ex-detentos.
Na área de gestão fiscal, as iniciativas concentraram-se no apoio a investimentos signifi-
cativos destinados a reforçar as finanças públicas nos níveis nacional e subnacional, assim
como na cooperação técnica em questões de política tributária, administração de receitas e
qualidade dos gastos públicos. Entre as principais atividades figuraram programas de apoio
a reformas do marco regulatório para aumentar a disciplina fiscal e a transparência, assim
como melhorar os mecanismos de prestação de contas dos governos subnacionais; investi-
mentos para aumentar as receitas tributárias e recursos para a gestão eficiente do fluxo de
caixa; e cooperação técnica para melhorar a arrecadação e a gestão dos gastos públicos,
assim como reduzir as deficiências de investimento em setores e áreas geográficas de impor-
tância estratégica. Entre as iniciativas mais notáveis na gestão fiscal digital destacaram-se
o desenvolvimento de aplicativos tecnológicos para aperfeiçoar a administração tributária
subnacional.
Em conectividade, mercados e finanças, o apoio aos países concentrou-se em instrumen-
tos destinados a maximizar a alavancagem do setor privado nas áreas de financiamento de
infraestrutura produtiva e mudança climática, inclusão financeira, eliminação da disparidade
de acesso à conectividade digital e facilitação da transição para uma economia digital. Esse
apoio foi possível graças a uma combinação de reformas institucionais e de políticas, inves-
timentos prioritários e cooperação técnica, sobretudo: (i) garantias, seguro, títulos verdes
e investimentos na mitigação da mudança climática, promovidos em conjunto com bancos
nacionais de desenvolvimento; (ii) aplicativos digitais para ampliar o acesso a serviços fi-
nanceiros de qualidade para famílias de baixa renda e pequenas e médias empresas (PME);
em planos de investimento e facilitar o acesso aos (ii) desenvolver e apresentar ferramentas analíti-
recursos necessários para gerar e financiar proje- cas como a Plataforma Integrada de Modelagem
tos específicos; (iv) consolidação da Rede Cidades Econômico-Ambiental, que ajuda as autoridades a
para apoiar o BID pró-ativamente no reforço de seus compreender toda a gama de implicações econô-
relacionamentos com as cidades da região e na ex- micas e ambientais de políticas públicas e opções
pansão da sua atuação e presença em ambientes de investimento; (iii) incluir o papel dos ecossiste-
urbanos; (v) atualização do Documento do Marco mas litorâneos em estratégias de desenvolvimento
Setorial do Turismo, que inclui, como áreas prioritá- costeiro, tanto em termos de serviços de proteção
rias, aumento dos benefícios econômicos do turismo costeira como de outros serviços de ecossistema,
na região, capacitação para absorver os benefícios, como pesca e turismo, para aumentar a resiliência,
desenvolvimento do patrimônio natural e cultural a capacidade de adaptação e as oportunidades de
da região e aprimoramento da governança do tu- emprego em Belize e nas Bahamas; e (iv) promo-
rismo; e (vi) contribuição à estratégia de segurança ver a criação de plataformas regionais de apoio à
alimentar por meio do fundo AgroLAC, aprovando recuperação e ao desenvolvimento do capital natu-
programas voltados a aperfeiçoar práticas e tec- ral costeiro, como o Centro de Excelência do Capital
nologias inteligentes e favoráveis ao clima para as Costeiro Caribenho.
florestas da região.
A atuação em biodiversidade e capital natu-
ral incluiu a elaboração de estudos e projetos para: Setor Social (SCL)
(i) integrar a conservação da biodiversidade no pla-
nejamento do desenvolvimento com o intuito de Em 2017, o SCL concentrou-se em apoiar os países
preparar as populações para as mudanças previstas membros mutuários com atividades inovadoras,
com a recuperação da Rota do Caracol, o desen- desenvolvendo conhecimentos relevantes para as
volvimento de infraestrutura de turismo e outras operações do Banco por meio de publicações com
alterações na utilização da terra, com o subsídio da orientação aplicada e dando passos adiante em
experiência do Plano Mestre de Andros nas Bahamas; questões de gênero e diversidade.
desafios da mudança climática na região; e (iv) uma a integração entre o Mercado Elétrico Regional e o
expressão de boa vontade para intensificar os es- mercado elétrico mexicano, estudos de viabilidade
forços de integração da perspectiva de gênero em começaram a harmonizar as regulamentações dos
programas e atividades da Aliança do Pacífico. mercados atacadistas no México, na Guatemala e no
Mercado Elétrico Regional, dando-se passos impor-
Fundo de Paz da Colômbia. O Fundo Colômbia tantes para a realização de estudos de viabilidade
Sustentável ganhou força em 2017. Esse instrumento técnica da infraestrutura de interconexão. Os investi-
de financiamento apoia iniciativas destinadas a ma- mentos destinados a reforçar e manter a capacidade
ximizar os benefícios ambientais, econômicos e de transmissão do Sistema de Interconexão Elétrica
sociais em áreas pós-conflito e conta com cerca de dos Países da América Central (SIEPAC) enfocam
US$ 250 milhões em financiamentos não reembolsá- principalmente Honduras e Nicarágua. Realizaram-
veis de vários doadores internacionais, divididos em se avanços significativos nos dois países.
fases quinquenais. Esses recursos serão suplemen-
tados com uma nova operação no valor de US$ 100 Integração do abastecimento de gás. Em 2017, os
milhões. Tanto essa operação como o Fundo Co- governos da Guatemala e do México assinaram um
lômbia Sustentável contribuirão para os seguintes memorando de entendimento sobre a realização
objetivos comuns: (i) melhorar a gestão do capital de estudos para a construção de um gasoduto e a
natural com a recuperação e conservação de ecos- identificação da demanda dos compradores poten-
sistemas prioritários; e (ii) aumentar as receitas de ciais. A Guatemala deverá solicitar o apoio do Banco
pequenos e médios agricultores com a implementa- para os projetos preliminares e a construção do seg-
ção de iniciativas de produção sustentável em áreas mento do gasoduto na fronteira com o México e do
pós-conflito de maior prioridade. segmento até a Cidade da Guatemala.
Integração energética. O Mercado Elétrico Re- Transportes e logística. Com o apoio do Banco, o
gional Centro-Americano continuou a conquistar Sistema de Integração Centro-Americana (SICA)
terreno em 2017; o comércio de energia entre os aprovou a Política do Marco Regional de Mobilidade e
países membros cresceu oito vezes, alcançando o Logística; os ministros aprovarão o Marco Mesoame-
volume recorde de 2.457 GWh. Para levar adiante ricano de Transportes no início de 2018. Com esses
QUADRO VI. Despesas administrativas consolidadas (em milhões de dólares dos EUA)
Categoria 2015 Efetivo 2016 Efetivo 2017 Efetivo
Assembleia de Governadores $ 4,6 $ 3,2 $ 4,0
Diretoria Executiva 20,6 21,3 21,6
Escritório de Avaliação $8,8 8,2 6,9
Mecanismo de Consulta e Investigação Independente 1,8 2,1 2,3
Tribunal Administrativo — — 0,8
Sede e Representações 551,9 512,0 539,7
Total de despesas administrativas brutasa,b,c,d,e,f 587,7 546,8 575,2
Reembolso de fundos em administração e da CII (7,4) (12,4) (19,1)
Reembolsos do FUMIN e do INTAL, receita administrativa (8,9) (9,4) (11,5)
Total de despesas administrativas líquidas 571,4 525,0 544,6
Capital 61,5 61,8 52,4
Total de despesas administrativas líquidas e de capital $632,9 $586,8 $ 597,0
a
Não inclui depreciação no valor de US$ 28,9 milhões, US$ 31,0 milhões e US$ 33,7 milhões em 2015, 2016 e 2017, respectivamente.
b
Não inclui custos de benefícios pós-aposentadoria no valor de US$ 136,7 milhões, US$ 47,2 milhões e US$ 47,8 milhões que refletem amortizações de perdas
atuariais no valor de US$ 42 milhões, US$ (8) milhões e US$ 1 milhão em 2015, 2016 e 2017, respectivamente.
c
A partir de 2013, a contribuição do Banco aos planos de benefícios de aposentadoria deixou de ser incluida nos valores orçamentais. As contribuições do Banco
aos planos somaram US$ 83 milhões, US$ 77 milhões e US$ 78 milhões em 2015, 2016 e 2017, respectivamente.
d
Não inclui US$ 2,0 milhões, US$ 1,8 milhões e US$ 4,3 milhões em despesas com projetos de capital não capitalizados em 2015, 2016 e 2017, respectivamente.
e
Inclui despesas pré-pagas de US$ 4,3 milhões, US$ 5,5 milhões e US$ 6,2 milhões em 2015, 2016 e 2017, respectivamente.
f
Não inclui despesas reembolsadas pelos Fundos em Administração, no valor de US$ 5,3 milhões, US$ 5,8 milhões e US$ 8,6 milhões em 2015, 2016 e 2017,
respectivamente. Em 2016 e 2017, não inclui despesas de US$ 51,4 milhões e US$ 63,7 milhões pagas à CII, respectivamente. Não inclui US$ 5,6 milhões, US$
3,4 milhões e US$ 2,2 milhões referentes às Atividades de Reestruturação do Setor Privado em 2015, 2016 e 2017, respectivamente nem US$ 26 milhões, US$ 5,6
milhões e US$ (3,4) milhões em outras despesas extraorçamentárias em 2015, 2016 e 2017, respectivamente.
BALANÇO PATRIMONIAL
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
31 de dezembro
2017 2016
ATIVO
Caixa e investimentos
Caixa – Notas C e X $ 896 $ 599
Investimentos – curto prazo – Notas D, L e X, Anexo I-1 33.154 $ 34.050 27.292 $ 27.891
Saldo de empréstimos – Notas E, F e X, Anexos I-2 e I-3 89.082 81.952
Provisão para perdas com empréstimos (546) 88.536 (532) 81.420
Patrimônio líquido
Capital – Nota P, Anexos I-5 e I-6
Subscritas 14.170.108 ações 170.940 170.940
Menos parcela exigível (164.901) (164.901)
Capital adicional integralizado 5.812 -
11.851 6.039
Subscrições de capital a receber (6) (24)
Valores a receber de países membros – Nota G (807) (215)
Lucros retidos – Nota Q 20.670 20.055
Outros lucros abrangentes acumulados – Nota R 539 32.247 605 26.460
Total do passivo e patrimônio líquido $ 126.240 $ 113.325
As Notas são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em: www.iadb.org/ar/2017.
Despesas
Despesas de captação
Juros, depois dos swaps – Notas I, J, K e L 1.206 779 388
Outros custos de captação 17 18 21
1.223 797 409
Provisão para perdas com empréstimos e garantias – Nota F 27 142 73
Despesas administrativas 736 676 768
Programas especiais – Nota O 104 91 95
Total das despesas 2.090 1.706 1.345
As Notas são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em: www.iadb.org/ar/2017.
As Notas são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em: www.iadb.org/ar/2017.
BALANÇO PATRIMONIAL
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
31 de dezembro
2017 2016
ATIVO
Caixa $ - $ -
Investimentos – Notas C e D 70 83
Total do ativo $ 70 $ 83
As Notas são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em: www.iadb.org/ar/2017.
BALANÇO PATRIMONIAL
Em milhões de dólares dos Estados Unidos
31 de dezembro
2017 2016
ATIVO
Caixa $ - $ -
Valores a receber do Fundo para Operações Especiais - 35
Valores a receber do Capital Ordinário 359 447
Total do ativo $ 359 $ 482
As Notas são parte integrante destas demonstrações contábeis e estão disponíveis no site do Banco em: www.iadb.org/ar/2017.
p. cm.
1. Development banks-Latin America-Yearbooks. 2. Economic assistance-Latin America.
3. Bank loans-Latin America. I. Banco Interamericano de Desenvolvimento. Escritório de
Relações Externas.
IDB-AN-170
Qualquer controvérsia relativa à utilização de obras do BID que não possa ser resolvida
amigavelmente será submetida à arbitragem em conformidade com as regras da UNCITRAL.
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Note-se que o link fornecido acima inclui termos e condições adicionais da licença.
Capa:
ARGENTINA: Villa 31, o maior assentamento informal da cidade de Buenos Aires, abriga
cerca de 43.000 pessoas, com 67% das famílias vivendo abaixo da linha de pobreza. Como
parte de um programa emblemático cujo objetivo é elevar a qualidade de vida de seus
moradores, o governo municipal está procurando ampliar o acesso aos serviços sociais,
sobretudo à educação, modernizar a infraestrutura e melhorar as condições habitacionais.
O apoio do Grupo do BID inclui um empréstimo do BID Invest para financiar melhorias na
malha viária e um empréstimo do BID destinado à habitação, qualidade da água e construção
de um centro educacional. Fotografia: Luiz Gabriel Azevedo.