Você está na página 1de 2

TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL

TRABALHO EM GRUPO

PARTE I – Organograma – Estrutura das Operações Internacionais

Fonte: Demonstrações Financeiras da Natura Cosméticos S.A., publicada em 2019 –


ano base 2018

1. Desenhe o organograma societário das operações internacionais da Natura


com base nas informações contidas nas Demonstrações Financeiras (pgs 17 a
22). OBS. Teremos a empresa Natura Cosméticos S.A como matriz. Primeiro,
indicar as empresas que figuram diretamente abaixo dela na estrutura
societária, como subsidiárias (controladas diretas). Depois siga, indicando as
empresas que figuram abaixo destas subsidiárias (controladas indiretas).
Indique a participação societária de cada empresa (em %) tal qual consta nas
demonstrações financeiras.

PARTE II – TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR

Com base no balanço da Natura Cosméticos S.A (matriz) identifique:

1. Para uma das subsidiárias sitas no exterior – à escolha do grupo: (i) o lucro
auferido no exterior, computado com base no método de equivalência
patrimonial (na proporção da participação societária detida pela matriz na
subsidiária). (ii) com base na lei brasileira, como este lucro deve ser tributado
na matriz (em que momento e em que percentual).
2. Qual o princípio de direito internacional que o Brasil adota que justifica os lucros
auferidos no exterior serem sujeitos ao imposto de renda na matriz brasileira?

PARTE III- Tratados

Com base no texto dos tratados em anexo (Tratado da Espanha e da Holanda)


verifique as informações solicitadas.

1. Como o Artigo 7º destes tratados, qual Estado deve (é competente) para


tributar os lucros?
2. Qual é o método para evitar a bitributação?
3. Existe alguma diferença ou especificidade, quanto aos métodos, comparando
os tratados em questão?

Tributação Internacional
PARTE IV – Holdings / Planejamento tributário

4. Quais seriam as holdings existentes na estrutura societária internacional da


Natura Cosméticos S.A.?
5. Pensando na estrutura como um todo e nos benefícios até então existentes
quanto à consolidação de resultados na holding (anteriores à Lei 12.973/2014),
você faria algum ajuste na estrutura internacional da empresa de modo a ter
maiores benefícios com um planejamento tributário?
6. Em geral, qual seria a justificativa que você daria para a existência de holdings
no exterior, já se antecipando eventual futuro questionamento que o Fisco
(Receita) possa fazer sobre o seu planejamento tributário?

Tributação Internacional

Você também pode gostar