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1) Assumindo que o Ponto A, será nosso ponto REFERENCIAL, logo:
Resolvendo pelo método de Conservação de Energia,
Como no caso em questão não haverá energia elástica alguma, pois não há mola, temos que:
Quando 0°, a porta inteiriça terá sua posição inicial conforme mostrado abaixo.
G
Como o Peso está concentrado no Centro de Massa (Ponto G), e a distância vertical ∆ dele
até nossa referência (Ponto A) é zero, sabemos que:
,
Como a porta inteiriça é abandonada a partir do repouso, não há velocidade angular nem
velocidade linear, logo:
Quando a extremidade em A, atingir o ponto C, a placa estará totalmente na vertical, logo:
G
O Peso continua concentrado no Centro de Massa (Ponto G), mas agora, existe uma distância
vertical ∆ até nossa referência (Ponto B), que é igual a 4 pés, assumindo que 180lb seja igual
a 180lbf, em outras palavras, é o peso e não a massa da porta, assim:
.∆
.
Analisando: Tanto a força peso ( ) quando o deslocamento foram para o mesmo sentido,
logo, a energia potencial gravitacional deveria ser positivo, correto? Mas nosso referencial A,
está acima de G, logo o ponto G se moveu para baixo, isso implica em deslocamento negativo
( ∆ ). Se o deslocamento fosse para cima, seria deslocamento positivo ( ∆ ).
Além disso, agora há uma energia cinética de rotação da porta inteiriça. Dessa forma, há
momento de inércia, o qual será feito no ponto O, para evitar cálculo de reações no ponto O.
Assim:
.
.
d é a distância do centro de massa (G) até o local que estamos fazendo a rotação, no caso aqui,
ponto B.
A porta inteiriça, se comporta como se fosse uma placa fina, e seu giro, pode ser considerado
similar ao giro em da tabela, com isso , onde a é a altura da porta, assim:
. . .
, ,
Agora podemos calcular tudo.
. . . .
, ,
, /
Com isso, é possível encontrar a velocidade no ponto A.
Se o ponto onde ocorre o giro é o B, tem‐se que . , logo, ,
, é /