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Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/18.216/6991
O adjetivo social, ao qualificar o termo design, apresenta várias interpretações
no meio acadêmico. Ele pode designar desde a melhoria da qualidade de vida até
se referir à parcela pobre da população brasileira. Neste artigo, o social
refere-se à emancipação política de grupos sociais e às possibilidades de
superação da vulnerabilidade socioeconômica e civil, compreendida como a
desproteção de grandes parcelas da população em relação aos direitos básicos de
cidadania e à sua integridade física (1). Não se trata de compreender essa
vulnerabilidade pelo viés econômico, que reduz pobreza ao único critério de
faixa de renda, mas sim a partir do acesso desigual de diferentes grupos sociais
aos direitos fundamentais. No campo do design, de modo equivocado, há uma
primazia da ideia de que a solução para a desigualdade social advém do universo
da produção e da distribuição de riqueza, o que não procede, considerando-se os
mecanismos para a permanência das relações de dominação entre classes sociais
(2): a meritocracia, os diversos tipos de capital (capital econômico, social,
simbólico e cultural), as fontes morais de julgamento e as disposições de classe
(3). Tais mecanismos deslocam a discussão do conceito quantitativo de pobreza
material para a noção qualitativa de pobreza política, que inclui escassez de
recursos, mas também escassez de poder:
Simplificando as coisas, configuram-se pelo menos dois “bens escassos”:
recursos e poder. Perante a infinitude dos desejos e pretensões humanos,
nunca há tudo para todos, mas essa condição em si natural (a natureza é
finita) é exacerbada em sociedades que concentram excessivamente as
vantagens e oportunidades. Nesse caso, trata-se de escassez produzida,
mantida, cultivada, reprimida. Na pobreza não encontramos só o traço da
destituição material, mas igualmente a marca da segregação, que torna a
pobreza produto típico da sociedade, variando seu contexto na história
conhecida e reproduzindo-se a característica de repressão do acesso às
vantagens e oportunidades sociais (4).
Coraggio afirma que na economia popular, própria desses grupos sociais, a forma
elementar de organização da produção é a unidade doméstica, segundo uma
racionalidade de reprodução ampliada da vida. Há outras maneiras de organização
com base na lógica de melhoria das condições de reprodução da vida, como
associações, comunidades organizadas, redes formais ou informais de diversos
tipos, o que não configura um espaço particular, mas espaços de extensão da
unidade doméstica. Essas formações pressupõem a precedência da reprodução sobre
a produção: “colocar no centro a reprodução ampliada da vida humana não supõe
negar a necessidade da acumulação e sim subordiná-la à reprodução da vida,
estabelecendo outro tipo de unidade entre a produção (como meio) e a reprodução
(como sentido)” (6). Entende-se por “reprodução” a base principal da existência
da sociedade, no sentido de preceder à produção (7). Essa acepção encerra algo
mais que a repetição regular do processo produtivo e o pressuposto de determinado
nível de produtividade de trabalho (8).
A questão que norteou este artigo - “que fundamentos de uma atuação profissional
podem potencializar a luta de grupos sociais, no sentido de esses grupos
superarem a pobreza e se libertarem de relações sociais opressoras?” – direcionou
os estudos de campo a fim de investigar o cotidiano de quatro coletivos de
trabalho (9), os universos de reprodução (vida) e produção (trabalho), os
conflitos e as contradições e indicar diretrizes para a atuação profissional que
seja crítica, a partir da ideia de emancipação social desses grupos em relação
ao técnico especialista.
Abordagem culturalista
Há pelo menos quatro abordagens em design social: a assistencialista, a
humanista, a culturalista e a crítica. Na vertente assistencialista, o adjetivo
social é conferido ao design destinado ao pobre; a base tecnológica é
manufatureira (depende da habilidade do trabalhador e, portanto, os métodos de
trabalho são intensivos); os critérios de desenvolvimento do design são o baixo
custo dos produtos, serviços e insumos, a pequena ou média escala, a
simplicidade, a utilização de recursos renováveis e o bem-estar dos membros da
comunidade (renda, saúde, emprego, produção de alimentos, nutrição, habitação e
relações sociais); mas promove o apaziguamento social (como não se alteram as
relações sociais, o pobre permanece na pobreza e dependente dos designers). Na
vertente humanista, o adjetivo social é conferido à concepção de um design
acessível “para todos” (design inclusivo), como se, na sociedade brasileira, as
classes sociais não tivessem diferentes gradações de acesso aos direitos sociais;
a base tecnológica pretende ser avançada, com investimento intensivo de capital;
os critérios de desenvolvimento do design são a acessibilidade física (ergonomia,
antropometria), menos a acessibilidade política; e os princípios são
funcionalidade, usabilidade, conforto, saúde e segurança. Essas vertentes acabam
por obliterar as diferenças sociais. Elas não serão exploradas neste artigo,
devido ao formato sintético deste trabalho científico. A vertente culturalista
foi desenvolvida neste texto por ser considerada a mais perversa de todas, no
sentido de recorrer ao discurso do capital cultural - assimilável, sem críticas,
pelo campo do design -, cuja aura emana os valores da elite e, assim, reforça
as desigualdades sociais.
Harvey recorre ao exemplo clássico, dado por Karl Marx, para explicar a renda
de monopólio: a qualidade excepcional do vinho produzido por determinado
produtor, que detém a exclusividade de produção em relação aos outros produtores
da região. O produtor irá se beneficiar dessa situação porque poderá vender seu
vinho pelo preço que será determinado, não pelo tempo de trabalho socialmente
necessário para sua produção, mas pela disposição que algumas pessoas
apresentarão ao pagar pela exclusividade de uma mercadoria excepcional. O estudo
da cadeia de valor de um produto é um exemplo de busca de renda por monopólio,
pois é compreendida como um tipo de rede de atores (produtores, microempresas,
médias e grandes empresas) que criam valor de uma oferta de bens físicos,
serviços e informações (21), com o objetivo de ofertar mercadorias com design
exclusivo.
Papanek é um exemplo típico do discurso que exalta a ecologia (30), mas que
mantém as bases produtivistas do modo de produção do design: produção de
mercadoria, separação entre quem concebe e quem executa; separação entre quem
concebe e quem usa; exploração da força de trabalho; culto a identidade dos
grupos sociais. Ou seja, produzir e ou consumir menos com menos recursos não
implicam em promoção de relações sociais mais justas.
Abordagem crítica
A precedência da reprodução sobre a produção (33) é constatada nos estudos de
caso a partir da dependência que os membros dos coletivos de trabalho, como o
ser humano em geral, têm das atividades de cuidado e proteção (34). Formas
negativas de dependência consistem na vulnerabilidade individual ou social a que
os membros dos coletivos de trabalho estão submetidos. Formas positivas consistem
na capacidade de cada grupo criar vínculos sociais com alguma autonomia,
fundamentados na esfera da reprodução. Emprego a expressão “racionalidade
reprodutiva” para indicar os aspectos positivos da precedência da reprodução; e
a sentença “racionalidade produtivista” para indicar a lógica que subjuga a
reprodução às determinações da produção.
O quadro sintetiza os recursos empregados pelos coletivos para darem conta desses
conflitos. A negociação ocorre em “espaços políticos”, onde os membros associados
se reúnem para discutir e buscar soluções na esfera da reprodução, sem a
intermediação de instituições reificadas, como entidades do poder público ou da
organização da sociedade civil. Os espaços políticos são conformados segundo
práticas do cotidiano. Quanto maior a automediação do indivíduo social (35), ou
quanto maior a atuação dos indivíduos na determinação dos aspectos da vida
comunitária, mais abrangentes são os espaços políticos.
Mészáros entende que a superação da atividade alienada só pode ser concebida por
meio da prática humana autoconsciente (36). O conflito entre indivíduo e
sociedade não pode ser reduzido “a menos que [o indivíduo] participe de maneira
cada vez mais ativa na determinação de todos os aspectos de sua própria vida,
desde as preocupações mais imediatas até as mais amplas questões gerais de
política, organização socioeconômica e cultura” (37). O problema de superação é
no fundo uma questão “da natureza específica dos instrumentos e processos
efetivos de automediação humana” (38).
A ideia forte do design social crítico reside na “autonomia das pessoas, não
apenas individual mas sobretudo coletiva ou, em outras palavras, sua emancipação
de relações sociais de dominação e a construção de relações sociais de
cooperação” (41). Mas o que é autonomia? “De saída, podemos dizer simplesmente
que autonomia é o 'direito' de se autogovernar. Auto-nomos, normas ou leis
próprias; Hetero-nomos, normas ou leis do outro, do heteros” (42). O caráter
relativo da autonomia se deve ao seu contrário: a heteronômia, em uma relação
dialética.
Considerações finais
Os designers, ocupados com as questões sociais, desenvolvem quatro vertentes de
trabalho: assistencialista, humanista, culturalista e crítica. Em maior ou menor
grau, as três primeiras vertentes fundamentam-se no paradigma da participação,
que sob o escudo de argumentos politicamente corretos legitimam processos de
perpetuação da pobreza, uma vez que os usuários atuam de modo parcelado nos
processos decisórios e simplesmente validam decisões já definidas anteriormente
pelos técnicos especialistas. Os instrumentos desenvolvidos pelos designers para
promoverem a “participação” dos usuários são aparatos convencionais de projeto
técnico, o que acentua a ideia de que os processos participativos encobrem
relações sociais desiguais e as reforçam, já que os projetos técnicos são
ferramentas de controle operário em uma linha de produção, o que impede a
autodeterminação da produção do design pelos usuários. A vertente crítica, cujo
paradigma é a autonomia coletiva, não se restringe a proporcionar aberturas aos
usuários no processo convencional de produção de design, mas a formular outro
processo de produção. O designer desenvolve instrumentos diferentes além de
projeto técnico. Tais aparatos não requerem uma hierarquia estrutural de
dominação e subordinação para se estabelecerem. Eles permitem que as normas de
produção do design sejam elaboradas pelos usuários, segundo critérios referentes
à esfera da reprodução.
notas
1
KOWARICK, Lúcio. Viver em risco: sobre a vulnerabilidade socioeconômica e civil. São
Paulo, Editora 34, 2009.
2
SOUZA, Jessé (Org.). A ralé brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte, Editora
UFMG, 2009; SOUZA, Jessé (Org.). Os batalhadores brasileiros: nova classe média ou
nova classe trabalhadora?. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2010.
3
Para uma compreensão dos mecanismos de reprodução da pobreza na sociedade brasileira,
ver: SOUZA, Jessé (Org.). A ralé brasileira: quem é e como vive(op. cit.); SOUZA,
Jessé (Org.). Os batalhadores brasileiros: nova classe média ou nova classe
trabalhadora? (op. cit.).
4
DEMO, Pedro. Pobreza política. Campinas, Autores Associados, 1996, p. 6-7.
5
ARENDT, Hannah. A condição uumana. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2010, p.
26-33.
6
CORAGGIO, José Luis. Política social y economía del trabajo. Alternativas a la
política neoliberal para la ciudad. Madrid, Miño y Dávila Editores, 1999, p. 141.
7
LUXEMBURG, Rosa. A acumulação de capital: estudo sobre a interpretação econômica do
Imperialismo. Rio de janeiro, Zahar Editores, 1976, p. 12; KAPP, Silke; LINO, Sulamita
Fonseca. Na Cozinha dos Modernos. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, v.15, n.16,
1o sem. 2008.
8
LUXEMBURG, Rosa. Op. Cit.
9
Para a realização da pesquisa de campo, foram escolhidos dois grupos localizados na
região da Pampulha: um de artesanato e um de triadores de resíduos sólidos urbanos,
devido à proximidade do local de trabalho da pesquisadora. Após constatar que esses
dois coletivos apresentam estruturas organizacionais bastante hierárquicas e uma
dependência grande de entidades de apoio, decidiu-se ampliar a pesquisa para dois
estudos de caso de organização mais horizontal e com maior autonomia - um grupo de
bordadeiras em Belo Horizonte e um grupo de costureiras numa comunidade rural no
município de Belo Vale.
10
KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e produtos locais. São
Paulo, Nobel, 2009; REIS, Ana Carla Fonseca (Org.). Economia criativa como estratégia
de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo, Itaú
Cultural, 2008; ENGLER, Rita de Castro. Design Participativo: uma experiência no Vale
do Jequitinhonha. Belo Horizonte, EdUEMG, 2010.
11
ENGLER, Rita de Castro. Design participativo: uma experiência no Vale do
Jequitinhonha. Belo Horizonte, EdUEMG, 2010.
12
KRUCKEN, Lia; MONTENEGRO, Rachel. Comunidades criativas: as artesãs do barro em
Turmalina. In: ENGLER, Rita de Castro. Op.cit.
13
SOUZA, Jessé (Org.). A ralé brasileira: quem é e como vive (op. cit.).
14
SOUZA, Jessé (Org.).A ralé brasileira: quem é e como vive (op. cit.).
15
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 2016, p. 13-55.
16
SOUZA, Jessé (Org.). A ralé brasileira: quem é e como vive (op.cit.).
17
HARVEY, David. El arte de la renta: la globalización y la mercantilización de la
cultura. In: Capital financeiro, propriedad inmobiliaria y cultura. Barcelona,
Universidad Autónoma de Barcelona, 2005.
18
FREITAS, Ana Luiza Cerqueira. Design + Artesanato. In: ENGLER, Rita de Castro. Design
Participativo: uma experiência no Vale do Jequitinhonha. Belo Horizonte, EdUEMG,
2010.
19
ARANTES, Pedro. A renda da forma na arquitetura da era financeira. In: OLIVEIRA,
Francisco de; BRAGA, Ruy; RIZEK, Cibele (Orgs.). Hegemonia às avessas: economia,
política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo, Boitempo, 2010.
20
HARVEY, David. Op. cit., p. 429.
21
KRUCKEN, Lia. Op. cit.
22
HARVEY, David. Op. cit.
23
Idem, p. 429.
24
SCHÖN, Donald A. The Reflective Practitioner: How Professionals Think in Action. New
York, N Y: Basic Books Inc, 1983, p. 39.
25
Segundo Schön, as situações da prática são problemáticas caracterizadas por
complexidade, incerteza, instabilidade e conflito de valores, sendo que o
conhecimento profissional baseado na técnica é insuficiente para lidar com as
contingências das situações práticas. SCHÖN, Donald A. Op.cit.
26
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Livro Primeiro. O processo de
produção do capital. Volume 1. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010.
27
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Por uma arquitetura não planejada: o arquiteto como
designer de interfaces e o usuário como produtor de espaços.Impulso (Piracicaba), v.
17, 2006, p. 93-103.
28
KAPP, Silke; CARDOSO, Adauto. Marco teó rico da Rede Finep de Moradia e Tecnologia
Social. Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, v. 17, 2013, p. 94-
120 <www.iau.usp.br/revista_risco/Risco17- pdf/03_ref1b_risco17.pdf>.
29
MÉSZÁROS, István. Produção destrutiva e estado capitalista. São Paulo, ensaio.
Cadernos Ensaios. Pequeno formato, v. 5, 1989, p. 117.
30
PAPANEK, Victor. Arquitectura e design: ecologia e ética. Lisboa, Edições 70, 1995.
31
KAPP, Silke. Casa alheia, vida alheia: uma crítica da heteronomia. V!RUS, São Carlos,
n. 5, 2011. Disponível in: <www.nomads.usp.br/virus/virus05/?sec=3&item=2&lang=pt>.
32
FEENBERG, Andrew. Ten paradoxes of technology. Techne, v. 14, n. 1, Blacksburg, 2010.
33
KAPP, Silke; LINO, Sulamita Fonseca. Na Cozinha dos Modernos. Cadernos de Arquitetura
e Urbanismo, v. 15, n. 16, 1o sem. 2008.
34
DÍAZ, Natalia Quiroga. ¿De que crisis estamos hablando? Cuestionamientos y propostas
a la política de activos desde la economía feminista y la economía social. In:
CORAGGIO José Luis; COSTANZO, Valeria (ed.). Mentiras y verdades del «capital de los
pobres». Perspectivas desde la Economía Social y Solidaria. Buenos Aires, Imago
Mundi, 2010.
35
MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo, Boitempo, 2006.
36
Idem, ibidem, p. 167.
37
Idem, ibidem, p. 259.
38
Idem, ibidem.
39
Idem, ibidem.
40
Idem, ibidem.
41
KAPP, Silke; CARDOSO, Adauto. Marco teó rico da Rede Finep de Moradia e Tecnologia
Social. Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, v. 17, 2013, p. 94-
120 <www.iau.usp.br/revista_risco/Risco17- pdf/03_ref1b_risco17.pdf>.
42
KAPP, Silke. Autonomia Heteronomia Arquitetura. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo,
Belo Horizonte, v. 10, n. 11, 2004, p. 95-105 <www.mom.arq.ufmg.br>.
43
KAPP, Silke. Casa alheia, vida alheia: uma crítica da heteronomia. V!RUS, (op. cit.).
44
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Por uma arquitetura não planejada: o arquiteto como
designer de interfaces e o usuário como produtor de espaços. Impulso, v. 17,
Piracicaba, 2006, p. 93-103.
45
NOVAES, Henrique Tahan. Os 8 pilares do trabalho associado. Agência Jovem de Notícias,
2013. Disponível em: <www.agenciajovem.org/wp/?p=17595>.
46
BALTAZAR, Ana Paula; KAPP, Silke. Op. cit.
47
BENJAMIM, Walter. O autor como produtor: Conferência pronunciada no Instituto para o
Estudo do Fascismo em Paris. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre
literatura e história da Cultura. 8. ed. revista. Obras Escolhidas. v. 1. São Paulo,
Brasiliense, 2012, p. 135.
sobre a autora
Viviane Zerlotini da Silva – Engenheira Arquiteta (Escola de Arquitetura da
Universidade Federal de Minas Gerais – EA UFMG, 1994), Mestre em Engenharia de
Produção (Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais - EE UFMG,
1998), Doutora em Arquitetura e Urbanismo (Escola de Arquitetura da Universidade
Federal de Minas Gerais - EA UFMG, 2014). Leciona no Curso de Arquitetura e Urbanismo
(AU) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Principal obra
publicada: Espaços coletivos de trabalho: outros princípios de análise. Oculum
Ensaios, PUCCAMP, 2014.