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Prevenção e

Controle de Poluição
Créditos
Centro Universitário Senac São Paulo – Educação Superior a Distância
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e de Desenvolvimento Lilian Brito Santos
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Reitor Mônica Maria Penalber de Menezes
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Diretor de Graduação Nathália Barros de Souza Santos
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Gerentes de Desenvolvimento Equipe de Qualidade
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Sandra Regina Mattos Abreu de Freitas Coordenador Multimídia e Audiovisual
Adriano Tanganeli
Coordenadora de Desenvolvimento
Tecnologias Aplicadas à Educação Equipe de Design Audiovisual
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Caio Souza Santos
Coordenador de Operação Camila Lazaresko Madrid
Educação a Distância Carlos Eduardo Toshiaki Kokubo
Alcir Vilela Junior Christian Ratajczyk Puig
Professor Autor Danilo Dos Santos Netto
Renata Cristina de Souza Hugo Naoto Takizawa Ferreira
Inácio de Assis Bento Nehme
Revisor Técnico Karina de Morais Vaz Bonna
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Técnico de Desenvolvimento Marcio Rodrigo dos Reis
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Janandrea Nelci do Espirito Santo Rodrigo Benites Gonçalves da Silva
João Francisco Correia de Souza Wagner Ferri
Juliana Quitério Lopez Salvaia
Prevenção e Controle de Poluição
Aula 01
Poluição Hídrica, do Solo e do Ar

Objetivos Específicos
• Compreender as inter-relações homem-natureza e seus impactos.

Temas

Introdução
1 A crise ambiental e os recursos naturais
2 Impactos Ambientais
3 Poluição
Considerações finais
Referências

Professora
Renata Cristina de Souza
Prevenção e Controle de Poluição

Introdução
O homem, ao alterar significativamente o meio ambiente, gera resíduos sobre o solo, o
ar e a água. Neste sentido, percebemos que o aumento do consumo pela sociedade e a alta
taxa da população mundial contribuem para a poluição ambiental.

Veremos que os recursos naturais nem sempre estarão disponíveis ao nosso uso, pois
temos recursos naturais que são renováveis, potencialmente renováveis e não renováveis, e
a ausência de recursos naturais básicos a nossa sobrevivência como a água, o ar e solo, são
passíveis de crises e conflitos mundiais.

Está em nossas mãos, as medidas de prevenção e sustentabilidade, basta conhecermos


e aplicarmos.

Bons estudos!

1 A crise ambiental e os recursos naturais


Segundo Miller (1985 apud BRAGA et al., 2005, p. 2), o nosso planeta pode ser comparado
a uma astronave, que se desloca a cem mil quilômetros por hora no espaço sideral, sem ter a
possibilidade para reabastecimento, atualmente, na aeronave, ar, água, energia e alimentos
são suficientes para manter os seus passageiros. Entretanto, o progressivo aumento de
passageiros, em forma exponencial e a ausência de postos de reabastecimento, podemos
vislumbrar a médio e longo prazo, sérios problemas para a manutenção de sua população.

A população mundial cresceu de 2,5 bilhões em 1950 para 6,2 bilhões no ano de 2002
(EUA, 2004 apud BRAGA et al., 2005, p. 2), sendo 7,24 bilhões de habitantes em 2014 (ONU,
2014), com uma taxa mundial bruta de natalidade de 352.268 habitantes por dia, enquanto a
taxa de mortalidade é de 150.677 habitantes por dia (BRAGA et al., 2005, p. 2).

Em 2014, segundo dados do Relatório da Organização das Nações Unidas (2014)


“Perspectivas da Urbanização Mundial” (World Urbanization Prospects), 54% da população
mundial vive em áreas urbanas, uma proporção que se espera que venha a aumentar para 66%
em 2050. As projeções mostram que a urbanização associada ao crescimento da população
mundial poderá trazer mais 2,5 mil milhões de pessoas para as populações urbanizadas em
2050, com quase 90 % do crescimento centrado na Ásia e África. Também para 2050, se
espera que a índia acrescente 404 milhões de habitantes nas cidades, a China 292 milhões e
a Nigéria 212 milhões.

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Para entender melhor as projeções da estimativa das populações urbanas


e rurais de todos os países do mundo, veja a edição de 2014 do relatório (World
Urbanization Prospects) produzida pela Divisão das Nações Unidas para a
População do Departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais (DESA). Acesse
ao relatório completo, no link disponibilizado na Midiateca.

Diante deste cenário, o que fazer para alimentar tanta gente? O que fazer para que toda
a água existente na terra satisfaça nossas necessidades básicas? De onde nós exploramos
tudo isso?

O que fazemos é explorar todos os recursos naturais, como se fossem infinitos. A crise
da água é um problema mundial que já é evidente, pois a maioria da água existente no
nosso planeta encontra-se em forma de difícil acesso e sem tecnologias suficientes para o
tratamento adequado para nosso uso.

Dessa forma, tudo que a natureza oferece e que o homem pode aproveitar é um recurso
natural, independentemente de ser aproveitado em seu estado natural ou de precisar ser
trabalhado pelo homem para ser utilizado.

Os recursos naturais podem ser classificados em:

• Renováveis: são os recursos que não se esgotam e que podem ser consumidos
constantemente pelo homem, como exemplo, temos a energia solar e a energia
eólica;

• Potencialmente renováveis: são os que correm o risco de esgotamento, considerados


parcialmente ou potencialmente limitados, por exemplo, temos a água, os solos, a
flora e a fauna;

• Não renováveis: são os que levam muito tempo, cerca de milhões de anos, para se
renovarem ou não se renovam nunca, por exemplo, o petróleo, carvão mineral, gás
natural (MAZZAROTO; BERTÉ, 2013, p. 16).

A partir destas definições é perceptível uma mudança da classificação tradicional apenas


em renovável e não renovável. Provavelmente, isto deve-se a compreensão de que as ações
humanas fazem com que estes recursos antes renováveis, tornem-se limitados ou com sua
renovação comprometida. A principal causa de preocupação com os recursos naturais está
relacionada ao seu deplecionamento acelerado, acarretado pelo aumento da população e
pelo uso excessivo desses recursos.

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Nesse sentido, as discussões ambientais de hoje têm girado em torno da sustentabilidade,


porque a atividade humana está consumindo cada vez mais os recursos naturais a uma
velocidade que ultrapassa a capacidade da natureza, e a sustentabilidade implica na
manutenção dos recursos naturais para as gerações presentes e vindouras.

É um desafio a redução da Pegada Ecológica, bem como das empresas e


outras instituições, pois estamos discutindo a sustentabilidade, e é um desafio
para aqueles que acreditam que a Terra nos foi emprestada pelos nossos
antepassados e a deixaremos para nossos filhos e netos. Para entender melhor
a sustentabilidade e as conferências que debateram esse assunto, leia as
páginas 8 a 14, da Unidade 1, do livro de Gestão Ambiental, de Curi (2011), no
link disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Podemos dizer que demorou menos de oito meses para a humanidade usar todos os
recursos naturais do planeta disponíveis para o ano. Em 19 de agosto de 2014 o Planeta Azul
entrou no vermelho: é o dia de Sobrecarga da Terra (em inglês, Earth Overshoot Day) (WWF,
2014).

Entraremos em déficit ecológico já que reduziremos nossas reservas e aumentaremos


ainda mais a quantidade de CO² produzidos na atmosfera. Ou seja, a partir de então, passamos
a operar no vermelho.

O cálculo é feito anualmente pela Global Footprint Network, uma organização


internacional pela sustentabilidade, parceira global da Rede WWF. Desde o ano 2000, a data
surge cada vez mais cedo: de 1º de outubro em 2000 a 19 de agosto em 2014 (GLOBAL
FOOTPRINT NETWORK, 2014).

No link disponibilizado na Midiateca, você terá acesso a dados completos


sobre a demanda da humanidade sobre a natureza e calcular a pegada ecológica.

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2 Impactos Ambientais
Os impactos ambientais são definidos pela Resolução do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA), número 1, de 23 de janeiro de 1986 (BRASIL, 1986), como:

Impacto ambiental é toda e qualquer alteração das propriedades físicas, químicas


e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia
resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam: a saúde, a
segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas, a biota, as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos naturais.

Os impactos ambientais, como podemos verificar até mesmo na sua definição, não
abrangem apenas os aspectos ecológicos, mas também os aspectos econômicos e sociais,
por meio dos efeitos das ações humanas. Pois são inúmeras atividades antrópicas que
provocam impactos ambientais, tais como rodovias, ferrovias, indústrias siderúrgicas,
metalúrgicas, dentre outras atividades.

Os estudos de impactos ambientais (EIA) e o respectivo relatório de


impacto (RIMA), foram instituídos pela Resolução do CONAMA nº 01/86, e
constitui a avaliação de impacto ambiental utilizada nos procedimentos de
licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades consideradas
causadoras de significativa degradação ambiental.

Acesse o link disponível na Midiateca com a Resolução do CONAMA 01/86


na íntegra.

3 Poluição
A poluição, segundo Braga et al. (2005, p. 6), é uma alteração indesejável nas
características físicas, químicas e biológicas da atmosfera, litosfera ou hidrosfera, que cause
ou possa vir a causar prejuízo à saúde, à sobrevivência ou às atividades dos seres humanos e
outras espécies, ou deteriorar materiais.

A Lei nº 6938 de 31 de agosto de 1981 (BRASIL, 1981), define poluição como sendo a
introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que altere as propriedades
físicas, químicas ou biológicas desse feito, que podem afetar a saúde das espécies animais
ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele. Nesse sentido, os poluentes são os
resíduos gerados pelas atividades humanas, que causam impacto ambiental negativo, isto é,
uma alteração indesejável no ambiente.

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Prevenção e Controle de Poluição

A poluição pode ser natural ou antrópica. A poluição natural é causada por fenômenos
naturais, tais como erupções atmosféricas, incêndios, secas ou inundações, enquanto a
poluição antrópica tem origem nas atividades humanas, como indústrias, serviços, comércios,
hospitais, dentre outros. Temos inúmeros tipos de poluição, tais como poluição do ar, do solo,
da água, visual, sonora e radioativa.

Poluentes são os resíduos gerados pelas atividades humanas, que causam um impacto
ambiental negativo, ou seja, uma alteração indesejável. Dessa forma, a poluição está
fortemente ligada à concentração ou quantidades de resíduos presentes no ar, na água e no
solo. E para podermos exercer o controle da poluição segundo a legislação vigente, definem-
se padrões e indicadores de qualidade do ar, do solo e da água.

Portanto, ao analisarmos cada atividade, é importante avaliarmos todo o processo, toda


origem da matéria-prima, insumos, processamento, produto final, bem como os resíduos,
pois é mediante isso que podemos classificar o grau da poluição.

Como poluição do ar, podemos ter em escalas locais e regionais, que afetam direta ou
indiretamente os animais, as plantas, as pessoas e seus objetos (SPIRO; STIGLIANI, 2009, p.
153). Seus efeitos estão amplamente disseminados e as emissões de gases, como o monóxido
de carbono, produzidos pelos carros, que alteram as características da qualidade do ar, estão
cada vez mais evidentes, e é um desafio para o poder público e a população controlá-los com
mais eficiência, uma medida mitigadora nesse sentido seria adoção de novas tecnologias,
principalmente nos setores de indústrias, transportes e energia. Além de buscar a melhoria
na distribuição espacial das fontes de poluição, aumentando a distância da comunidade
receptora, diminuir a concentração de atividades poluidoras próximas a núcleos residenciais,
melhoria do sistema viário, proibir a implantação de fontes altamente poluidoras em regiões
críticas, de preferência à jusante dos ventos predominantes na região, em relação aos
assentamentos residenciais, e também o controle da circulação desnecessária de veículos
em locais congestionados. Também a adoção de Políticas Públicas, na qual o governo deve
fiscalizar a quantidade de emissão de gases dessas indústrias, deve incentivar o uso de
transporte coletivo e também melhorar a qualidade do mesmo, e incentivar o reflorestamento
para melhorar a qualidade do ar para população.

As principais causas da poluição do solo são a agricultura, a pecuária, indústrias, uso e


ocupação do solo, e podemos destacar o uso do solo como receptores de resíduos sólidos,
que além da poluição do solo pode vir a contaminar o lençol freático (DERISIO, 2012, p. 171).
Uma forma de minimizar esse problema seria a verificação da aplicação de insumos agrícolas
controlados, acompanhados por profissional, plano diretor municipal quanto ao zoneamento
e uso do solo, e a destinação final correta dos resíduos sólidos.

A poluição da água também tem origem antrópica, como uso doméstico, hospitalar,
industrial, agrícola, dentre outros. E, segundo (SPIRO; STIGLIANI, 2009, p. 232), a qualidade
das águas superficiais e subterrâneas é preocupante em dois aspectos, sobre a saúde e o
bem-estar do homem e a saúde dos ecossistemas aquáticos. Uma das formas de redução
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desses problemas consiste em formas de tratamento e gerenciamento dos recursos hídricos.

Portanto, independentemente do tipo de poluição é necessário saber a origem, o local,


bem como as formas de minimização dos impactos que a poluição pode causar no meio
ambiente, na qualidade de vida e nos ecossistemas.

3.1 Prevenir ou remediar?


Podemos afirmar que quando temos algum problema ambiental, seja em empresas, em
nossas atividades, seja nas indústrias, escolhemos três maneiras de “cuidar” da natureza.
São elas: controlar a poluição, prevenir a poluição e a abordagem estratégica. Essa escolha
vai depender de quanto estamos dispostos a nos envolver com as questões ambientais. A
mudança nunca é uma tarefa fácil, às vezes temos que quebrar algumas barreiras, mas com
o tempo percebemos que pode ser a melhor escolha.

Um exemplo, segundo Curi (2011, p. 54), é de uma indústria que polui bastante, que
pode ser do ramo siderúrgico. Nesse caso, o que podemos fazer para essa indústria se tornar
sustentável? A resposta é que nenhuma mudança acontece do dia para a noite, essa indústria
irá engatinhar até aprender a controlar a poluição. Depois disso, ela será capaz de caminhar
sobre os princípios de prevenir a poluição. E, enfim, essa indústria estará pronta para correr
quando adotar uma abordagem estratégica de proteção à natureza.

Quanto a esse exemplo, percebemos que existem etapas a serem vencidas, primeiro
controlamos, segundo prevenimos e terceiro temos a abordagem estratégica. O importante é
termos a ciência que temos que aprender a controlar a poluição, prevenir a poluição e termos
um posicionamento ecologicamente correto.

Considerações finais
Percebemos nessa nossa aula, os possíveis conflitos que poderemos ter quando
realmente a água faltar, portanto, é preciso buscar novas soluções, novas tecnologias, novos
meios de utilização racional desses recursos. Além disso, a poluição do ar e do solo também
são problemas nos centros urbanos, visto que estão relacionados com a qualidade de vida da
população.

Existem inúmeras formas de minimização dos impactos ambientais, são as medidas


mitigadoras que têm como objetivo reduzir impactos já existentes e prevenir os possíveis
impactos que podem ser causados por diversas atividades.

Portanto, devemos pensar em evitar e prevenir, mas caso não seja possível, é preciso
remediar e tomar todas as medidas necessárias para garantirmos o nosso futuro e o futuro
do nosso planeta.

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Prevenção e Controle de Poluição

Referências
BRAGA, B.; HEPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L. de; SPENCER, M.;
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Prentice Hall, 2005.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA no 001, de 23 de janeiro


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