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Introdução
A contabilidade internacional é uma ciência social aplicada, sendo fortemente influenciada no
ambiente em que actua. Sendo a ‘’linguagem do negocio’’, é utilizada pelos agentes económicos
que buscam informações para avaliação dos riscos e oportunidade. A contabilidade possui uma
história muito antiga, tanto quanto a história do ser humano. Está directamente ligada às
manifestações tanto do homem, quanto as suas necessidades de defesa aos seus bens, além de
eternizar e interpretar os acontecimentos com seu material. O homem passa a deixar a caça e
voltou-se aos acontecimentos da agricultura e do pastoreio, passa-se a origem da Contabilidade
que está ligada a necessidade de registos do comércio. Para acompanhar suas negociações e
possíveis mudanças nos preços e saber os valores em que se comprava e vendia, regravam-se
relatórios e registrava-se tudo que era negociado. Dessa forma, a contabilidade passa a ser uma
necessidade, estabelecendo uma ordem e controlando seus valores e suas grandezas. Nos dias
actuais, funções do contabilista não se restringem meramente ao fiscal, tornando-se, essencial
para empresas com informações mais precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair
investidores.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologia
Para elaborar o presente trabalho teve que se contar com as mais diversificadas ferramentas e
caminhos disponíveis a fim de alcançar nossos objectivos gerais e específicos. Sendo assim, a
pesquisa será desenvolvida a partir da utilização de fontes bibliográficas, caracterizando-se como
exploratória e tem como base seus objectivos.
2. Revisão da Literatura
A partir de abril de 2001, com a nova estrutura organizacional do IASC, surge a Junta de Normas
Internacionais de Contabilidade (International Accountig Standard Board – IASB), órgão
sucessor do IASC na definição e emissão das normas internacionais de contabilidade, agora
denominadas International Financial Rporting Standards (IFRS).
A contabilidade possui uma história muito antiga, tanto quanto a história do ser humano. Está
directamente ligada às manifestações tanto do homem, quanto as suas necessidades de defesa aos
seus bens, além de eternizar e interpretar os acontecimentos com seu material. O homem passa a
deixar a caça e voltou-se aos acontecimentos da agricultura e do pastoreio, passa-se a origem da
Contabilidade que está ligada a necessidade de registos do comércio. Para acompanhar suas
negociações e possíveis mudanças nos preços e saber os valores em que se comprava e vendia,
regravam-se relatórios e registrava-se tudo que era negociado.
Dessa forma, a contabilidade passa a ser uma necessidade, estabelecendo uma ordem e
controlando seus valores e suas grandezas. Nos dias actuais, funções do contabilista não se
restringem meramente ao fiscal, tornando-se, essencial para empresas com informações mais
precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair investidores.
Para alguns o CPC é a abertura da economia para o exterior, o qual proporciona que as entidades
tenham mais acesso a economias com mais. Avanços e com capitais nas bolsas de valores de
maior movimento do mundo, além de ficar mais perto de investidores de outras regiões e
localizações diferentes. Segundo Ploger et al. (2009, p. 4-5). O objectivo dos Pronunciamentos é
aplicar basicamente às demonstrações contabilísticas.
Balanço;
Demonstração dos Resultados;
Demonstração das Alterações no Capital Próprio;
Demonstração de Fluxos de Caixa (método directo);
Anexo em que se divulguem as bases de preparação e políticas contabilísticas adoptadas
e outras divulgações.
Balanço
Em relação a este modelo financeiro, o SNC veio introduzir algumas alterações dos quais se
destaca a adopção pelo modelo vertical, ou seja, capital próprio e passivo deixam de estar a
direita do activo, e passa para baixo deste;
Tal como acontece no balanço, também se adoptou para este modelo um formato vertical
(interligado), ou seja, em vez do gastos se encontrarem a esquerda num membro e os resultados
noutro, os gastos vão passar agora a estar situados por debaixo dos rendimentos.
Este novo modelo é uma inovação introduzida pelo novo sistema contabilístico. Foi criado com o
objectivo de reflectir todas as modificações no Capital Próprio entre dois períodos
contabilísticos, isto é, explicar as alterações ocorridas na expressão monetária e na composição
do Capital Próprio.
É um quadro de dupla entrada onde as linhas são discriminadas em função das razões que
originaram as alterações no capital próprio e nas colunas se listam os itens do capital próprio
constantes do balanço.
Demonstração de Fluxos de Caixa
A Demonstração de Fluxos de Caixa é uma parte integrante dos modelos Financeiras, sendo
mesmo considerada a parte de maior importância, uma vez que:
Este modelo vem regulado finalidade “…exigir informação acerca das alterações históricas de
caixa e seus equivalentes de uma entidade por meio de uma demonstração de fluxos de
classifique os fluxos de caixa durante o período em operacionais, de investimento e de
financiamento.
Anexo
Este modelo de contabilidade internacional não é propriamente uma novidade uma vez que
apresenta-se com o mesmo espírito da contida no POC, apesar de ostentar novas notas e uma
nova estrutura e sequência das mesmas.
Para analisar as diferenças entre os países, como por exemplo o de Ding et al. (2005). Em relação
aos factores económicos, outros estudos foram conduzidos (BAKER; BARBU, 2007) e chegou-
se à conclusão que a harmonização das práticas contabilísticas não depende apenas do nível de
regulação dentro de uma economia, mas também depende de factores educação, duração e
tamanho da profissão contabilístico, estágio do desenvolvimento económico, sistema legal,
cultura, história, geografia, linguagem, influência da teoria contabilístico, sistema político, clima
social, religião e acidentes de percurso, nesse mesmo sentido, Choi e Meek (apud SHIMA 2007,
p.6) apontam oito factores do ambiente que influenciam o desenvolvimento do sistema
financeiro e, portanto, podem ser classificados como as causas das diferenças no financial
reporting: principal fonte de financiamento, sistema legal, sistema de tributos, relações políticas
e económicas, inflação, nível de desenvolvimento económico, educação e cultura.
2.1.5. Complexidade da regulamentação Contabilistica
Segundo Volker (2002) apesar de a contabilidade procurar emitir normas adequadas e dar
resposta aos novos desenvolvimentos dos mercados financeiros, a rápida globalização destes
mercados com diferentes normativos contabilísticos e diferentes mecanismos de cumprimento
aumenta ainda mais os riscos.
Simultaneamente as pressões sobre a gestão das empresas, para cumprir as expectativas dos
mercados de aumento dos lucros ano após ano, sendo essa a principal medida de sucesso,
conduziram ao comprometimento da produção de informação financeira transparente e
tempestiva. Depois dos escândalos financeiros da Enron, da WorldCom e de outras empresas
cotadas date, enquanto as normas do IASB não são tão pormenorizadas deixando mais espaço
para interpretações na elaboração das demonstrações financeiras.
A crescente complexidade e a dimensão das normas do FASB deram origem a dois problemas:
As empresas que querem cumprir as normas nem sempre conseguem assegurar-se que
tiveram em consideração todas as questões reguladas;
As empresas que querem contornar as normas encontram alternativas legais na
regulamentação excessivamente pormenorizada, que procura regular todas as situações
possíveis, mas não consegue (Herz referido por Shortridge e Myring, 2004).
Vantagens
Facilitar análises comparativas de resultados financeiros de empresas nacionais
estrangeiras;
Ajudar os usuários externos das demonstrações financeiras a avaliar o desempenho das
empresas a nível mundial;
Redução de tempo e custo relacionado à conversão de demonstrações financeiras de
subsidiárias estrangeiras;
Muitos países não têm ainda uma normatização contábil adequada. Estes países, além de
harmonizarem suas normas, poderiam organiza-las internamente.
A Harmonização irá facilitar transações internacionais, política de preços e decisão de
alocação de recursos, além de tornar o mercado de capitais internacional mais eficiente.
Empresas que precisam de capital externo para crescimento terão vantagem por
apresentar demonstrações financeiras comparáveis.
Desvantagens
Alguns contadores são extremamente contra quaisquer esforços no sentido de
harmonizar normas contábeis porque acreditam que a harmonização impede o progresso
contábil ao refutar práticas contábeis bem fundamentadas, ou seja, para eles o processo
de harmonização de normas contábeis implica redução de opções de práticas contábeis
apropriadas;
Ausência de julgamento subjetivo em se tratando de interpretação e divulgação de
eventos econômicos, pois cada entidade possui características próprias;
Diferentes normas contábeis devem ser derivadas de diferentes conjuntos de postulados
para diferentes sistemas culturais, sociais, legais, políticos e econômicos;
Na maioria dos países o Governo, na qualidade de arrecadador de impostos, é uma das
principais fontes de regulação da contabilidade;
Algumas vezes governos locais lançam políticas fiscais provisórias, visando atender a
determinada situação temporária. Um artigo publicado em 1995 pelos autores Dr.
Fernando Pereira Tostes e Luiz Carlos Gomes de Melo apresenta ainda outras
desvantagens:
Desafio à soberania nacional;
Dificilmente padrões internacionais de informações divergentes conseguem conciliar as
diferenças;
A harmonização desconsidera diferença de costumes comerciais e tradições culturais. Ex:
cheque pré-datado.
2.1.9. Principios Orgãs envolvidos no Processo de Convergência
Dentro do processo de harmonização das normas contábeis, podemos citar alguns órgãos que
muito tem contribuído para seu desenvolvimento. O principal deles é o IASC, responsável pela
emissão das normas internacionais de contabilidade. e é sobre ele que iremos nos focar. Com
relação aos demais, será feita apenas uma rápida apresentação.
Características Básicas:
CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus
membros;
O Conselho Federal de Contabilidade fornece a estrutura necessária;
As seis entidades compõem o CPC, mas outras poderão vir a ser convidadas futuramente;
Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem
remuneração.
Além dos 12 membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes
órgãos:
Banco Central;
Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
Secretaria da Receita Federal;
Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Outras entidades ou especialistas
poderão ser convidados. Poderão ser formadas Comissões e Grupos de Trabalho para
temas específicos.
Produtos do CPC:
Pronunciamentos Técnicos;
Orientações; e Interpretações.
Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas. As
Orientações e Interpretações poderão, também, sofrer esse processos.
2.1.11. Órgãos Norte- Americanos
Financial Accounting Standards Board (FASB)
O FASB (Financial Accounting Standards Board) é o principal órgão de normatização
contabilistica nos Estados Unidos. Iniciou suas atividades em Junho de 1973, com grande apoio
financeiro por parte do Governo dos Estados Unidos, das entidades de classe da profissão
contábil e por grandes empresas. A SEC (Securities and Exchange Commission), a CVM
Americana, endossou o FASB como a única emissora de padrões reconhecidos.
A missão do FASB é estabelecer e melhorar os padrões de contabilidade financeira, promover a
convergência internacional de padrões de Contabilidade, além de contribuir para a educação
contábil e ampliação do nível de entendimento dos contadores, auditores e usuários das
informações financeiras.
O FASB é um órgão de grande importância para a harmonização contabilistica mundial pelo fato
de que as maiores investidoras mundiais são as companhias multinacionais, muitas das quais
americanas, e que adotam os US GAAP (US Generally Accepted Accounting Principles). Além
disso, o Mercado de Capitais americano é um dos maiores do mundo. A base conceitual para os
US-GAAP está incluída nos pronunciamentos conceituais do FASB, denominados SFAC, que
criaram uma espécie de estrutura conceitual básica usada pelo conselho para o estabelecimento
de padrões de contabilidade. Os pronunciamentos emitidos pelo FASB são chamados de FAS
(Financial Accounting Standards) ou SFAS (Statement of Financial Accounting Standards).
2.1.12. Principais Causas das diferençs entre paises na Emissão de Normas Contabilisticas
A contabilidade, por ser uma ciência social aplicada, é fortemente influenciada pelo ambiente em
que actua. De uma forma geral, valores culturais, tradição histórica, estrutura política, econômica
e social acabam refletindo nas práticas contábeis de uma nação e, conseqüentemente, a evolução
das mesmas pode estar vinculada ao nível de desenvolvimento econômico de cada país.
Usualmente, a contabilidade é considerada a linguagem "dos negócios", ou seja, é onde os
principais agentes econômicos buscam informações (principalmente de natureza econômico-
financeira) sobre a performance empresarial e avaliação de risco para se realizar investimentos.
Nesse sentido, relatórios contábeis sempre são requeridos pelos investidores que desejam
mensurar a conveniência e oportunidade para concretizar seus negócios.
Assim, sua importância ultrapassou as fronteiras, deixando de ter sua utilidade limitada ao
campo doméstico para servir de instrumento de processo decisório em nível internacional,
principalmente no atual cenário de globalização dos mercados Entretanto, essa linguagem não é
homogênea em termos internacionais, pois cada país tem suas práticas contábeis próprias,
significando dizer que o lucro de uma empresa brasileira não seria o mesmo se adotadas práticas
contábeis de outros países, dificultando sua compreensão devido à falta de uniformidade. A
linguagem não é uniforme porque cada país tem critérios próprios e diferentes para reconhecer e
mensurar cada transação. A busca de critérios consentâneos é o processo de harmonização
contabilistica internacional, visando proporcionar uma compreensão dessa linguagem e a sua
comparabilidade.
O Modelo Anglo-Saxão é composto por países como Grã-Bretanha (incluindo Inglaterra, País
de Gales, Irlanda e Escócia), Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos da América, Canadá,
Malásia, Índia, África do Sul e Cingapura, cujas características predominantes são:
A) Existência de uma profissão contabilistica forte e atuante;
B) Sólido mercado de capitais, como fonte de captação de recursos;
C) Pouca interferência governamental na definição de práticas contábeis; e
D) As demonstrações financeiras buscam atender, em primeiro lugar, os investidores.
O Modelo Continental, por sua vez, é composto por países como França, Alemanha, Itália,
Japão, Bélgica, Espanha, países comunistas (Europa Oriental), países da América do Sul, entre
outros, e as características predominantes são as seguintes:
A) Profissão contabilistica fraca e pouco atuante;
B) Forte interferência governamental no estabelecimento de padrões contábeis, notadamente a de
natureza fiscal;
C) As demonstrações financeiras buscam atender primeiramente os credores e o Governo em vez
dos investidores; e
D) Importância de bancos e outras instituições financeiras (inclusive governamentais) em vez de
recursos provenientes do mercado de capitais como fonte de captação pelas empresas.
Analisando-se particularmente o caso brasileiro, observa-se, à primeira vista, uma forte
vinculação com o modelo da Europa Continental, caracterizado pela influência governamental na
edição de normas contábeis, a pouca valorização da profissão contabilistica, e, ainda, por ser a
educação na área contábil ainda de qualidade duvidosa, requerendo exames de suficiência e
educação profissional continuada. Entretanto, em termos de financial reporting com a vigência e
os esforços da. CVM para adaptação das normas contabilisticas internacionais, a disseminação
cada vez mais acentuada do ensino da contabilidade baseada na escola norte-americana e a
possível criação de um Comitê de Procedimentos Contabilisticos revelam que mudanças podem
ocorrer no futuro.
Aqui temos efetivamente um conflito de natureza legal na constituição da provisão para créditos
de liquidação duvidosa. Os principais estudiosos sobre o assunto apresentam diversos aspectos
como causas das diferenças internacionais. Comparando-se as razões das diferenças
internacionais no financial reporting, identificadas pelos principais autores que abordaram o
tema, há algumas semelhanças entre si, das quais procuraremos resumir as principais causas.
2.1.13. Forma de captação de Recursos pelas Empresas
Outro fator de destaque é a existência de um mercado de capitais sólido e atuante, onde as
empresas podem buscar recursos ou, de outro lado, sua dependência junto ao mercado bancário
ou fonte governamental, seus principais provedores de recursos.
Por que a forma de captação de recursos pelas empresas é relevante para a determinação do tipo
de financial reporting?
Primeiramente, porque quando nos referimos a financial reporting devemos ter em mente que a
contabilidade é a linguagem de comunicação empresarial, que objetiva suprir os usuários com
informações que sejam relevantes ao seu processo decisório.
Nessa linha de raciocínio, para julgar o que é relevante para o usuário, teríamos que conhecer um
pouco melhor quem é esse usuário para saber que tipos de informações são necessários. E aí que
reside a questão: as informações requeri das por investidores (em ações) são significativamente
diferentes das requeridas pelos credores por empréstimos (seja crédito bancário ou fonte
governamental)? Conseqüentemente, se um país tem características voltadas para financiar suas
empresas com recursos oriundos do mercado acionário, tenderá a apresentar suas demonstrações
contabilisticas contemplando informações que privilegiem seu usuário mais importante, seus
acionistas.
Por outro lado, se um país tem características voltadas para financiar suas empresas com recursos
oriundos do crédito bancário ou fonte governamental, tenderá a privilegiar a apresentação de
suas demonstrações contábeis contemplando informações que favoreçam seu usuário mais
importante, qual seja, o credor bancário ou governamental.
Por outro lado, "em países onde não há demanda do mercado para buscar informações
financeiras, contadores têm sido tratados como 'bookkeepers' (responsáveis pela escrituração) e
com baixo status", segundo Elliot e Elliot (2002).
Saudagaran (2004) também lembra que, "onde a profissão contabilistica é fraca, questiona-se a
qualidade das demonstrações contábeis produzidas bem como se os auditores têm realmente
independência e 'status' suficiente para produzir relatórios sobre as empresas por ele auditados".
Analisando-se a situação brasileira, observamos que a profissão contábil é representada por dois
Órgãos: o CFC e o IBRACON, mas nenhum deles é politicamente forte o suficiente para
influenciar
Órgãos governamentais legalmente autorizados para editar normas contabilisticas. Infelizmente,
a realidade brasileira revela que o "status" da profissão contábil e a capacidade de influenciar (ou
mesmo de editar) a elaboração de normas contábeis estão ainda aquém do esperado.
2.2. EXERCÍCIOS
(CVM/2006) Os International Accounting Standards (IAS) são:
A) Mandatórios para aplicação em todas as sociedades por ações no Brasil.
B) Sugestões que os auditores obrigam-se a cumprir no mundo inteiro.
C) Objetos do projeto de harmonização conjunta patrocinado pela CVM, Ibracon e Banco
Central.
D) Padrões contábeis emitidos pelo antigo IASC que a partir de 01.04.2001 foram extintos.
E) ) padrões contábeis internacionais emitidos a partir de 1973.
(Simulado-2008/ Prof. José Wagner) Analise as informações a seguir sobre o processo de
internacionalização da Contabilidade:
I – Uma das causas das diferenças nos sistemas nacionais de contabilidade é a existência de
sistemas legais de natureza e características distintas. Enquanto nos países de sistema legal
baseado no “Common Law” as práticas contábeis não precisam estar detalhadas nas normas, nos
países de sistema legal baseado no “Code Law” é requerido um elevado grau de detalhamento
das regras contábeis a serem seguidas.
II – A atual entidade responsável pela emissão de normas internacionais de contabilidade é o
International Accounting Standards Board – IASB, sucessor do International Accounting
Standards Committee – IASC. Entretanto, a sigla IASC ainda existe e denomina a fundação
mantenedora e responsável pela indicação dos membros do IASB, atualmente designada de IASC
Foundation.
III – Uma vez construído o conjunto das norrmas internacionais de contabilidade, os países
representados no IASB estão obrigados a adotar as IAS e as IFRS, a exemplo dos países da
União Européia. Está (ão) correta(s) a(s) afirmação (ões):
a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III.
A) Determinar o uso e aplicação rigorosa de todas as suas normas, em todos os países a ele
filiados.
B) Estabelecer uma data específica para a harmonização das normas contábeis dos países do
Conselho de Membros.
C) Implementar a harmonização das normas contábeis em todos os paises do Conselho de
Membros,a partir de 2010.
D) ) promover a convergência entre as normas fiscais locais e as Normas Internacionais de
Contabilidade, de alta qualidade.
E) ) verificar, pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade, formado por, no
mínimo, 5 auditores praticantes, se suas normas são cumpridas.
3. Conclusão
No presente trabalho de pesquisa que tem como abordagem falar dos assuntos relacionados com
materias de contabilidade internacional mais precisamente dos fundomentos bem como
processos convergêntes da contabilisa, A contabilidade, por ser ciência social aplicada, é produto
do ambiente em que atua. Como cada país tem seu próprio ambiente político, social, cultural e
econômico (diferente um do outro), e sendo a contabilidade produto dessa complexa interação,
classificar sistemas contábeis nacionais de uma forma objetiva não é uma tarefa fácil para os
pesquisadores. "O número de tentativas que têm sido feitas para classificar sistemas contábeis
nacionais é o mesmo esforço que os biólogos tentam fazer para classificar fauna e flora",
conforme Nobes e Parker (1995).
4. Bibliografia
IBRACON. Normas internacionais de contabilidade 2001: texto completo de todas as
normas internacionais de contabilidade e interpretações SIC existentes em 1º de janeiro de
2001. Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. São Paulo: IBRACON, 2002.
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Indice
1. Introdução............................................................................................................................................. 1
1.1. Objectivos ..................................................................................................................................... 2
1.1.1. Objectivo Geral ..................................................................................................................... 2
2.1.12. Principais Causas das diferençs entre paises na Emissão de Normas Contabilisticas ........ 16
3. Conclusão ............................................................................................................................................ 25
4. Bibliografia .......................................................................................................................................... 26