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O BODE ESPIATÓRIO DE LEVÍTICO 16

1 – SEGUNDO OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA (Fonte: Sinais dos Tempos, outubro de 1998,
p. 29)
O bode emissário
O “bode emissário” de Levítico 16 é um símbolo de Cristo ou de Satanás?
Autor: Alberto R. Timm

Uma análise detida de Levítico 16, à luz da tradição judaica, revela que o “bode emissário” (hebraico
Azazel) é um símbolo de Satanás (e não de Cristo). Essa identificação é sugerida por Levítico 16:8, onde o
bode “para Azazel” é mencionado em oposição ao bode “para o Senhor” (Bíblia de Jerusalém), e confirmada
pela literatura pseudoepígrafa, onde Azazel é consistentemente descrito como um ser demoníaco e líder das
forças do mal (I Enoque 8:1; 9:6; 10:4-8; 13:1; 54:5 e 6; 55:4; 69:2; Apocalipse de Abraão 13:6-14; 14:4-6;
20:5-7; 22:5; 23:11; 29:6 e 7; 31:5). Mesmo não aceitando essa literatura como inspirada, é interessante
notarmos que I Enoque 54:4-6 fala sobre o futuro aprisionamento dos “exércitos de Azazel”, para serem
lançados na fornalha de fogo do “grande dia do juízo”, em termos muito semelhantes ao relato do
aprisionamento e castigo final de “Satanás” mencionado em Apocalipse 20. Não é sem motivo que, de
acordo com A. E. Cundall, “a maioria dos eruditos aceita que Azazel é o líder dos espíritos maus do deserto”
(The Zondevon Pictorial Encyclopedia of the Bible, vol. 1, p. 426).
Embora, em sentido amplo, o próprio dia em que era realizada a purificação anual do santuário fosse
chamado de “Dia da Expiação” (Lv 23:27 e 28) e o “bode emissário” ser considerado como parte do
abarcante processo expiatório (Lv 16:10), não podemos atribuir a esse bode prerrogativas salvíficas e nem
considerá-lo uma espécie de co-redentor com o outro bode. Levítico 16 é claro em afirmar (1) que uma
expiação prévia por Arão “e pela sua casa” era efetuada pelo sacrifício de um “novilho” e pela aspersão do
seu sangue (versos 11-14); (2) que a “expiação pelo santuário” era realizada pelo sacrifício do “bode da
oferta pelo pecado” e pela aspersão do seu sangue (versos 15-19); (3) que o cerimonial envolvendo o bode
emissário só iniciava após o término da “expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar”
(versos 20-22); e (4) que outra “expiação” específica pelo sumo sacerdote “e pelo povo” ocorria através do
oferecimento de holocaustos, após o bode emissário ser libertado vivo no deserto (versos 23-25). Uma vez
que a expiação pelo pecado só ocorria através do “derramamento de sangue” (Hb 9:22; Lv 17:11), e que o
bode emissário não era sacrificado (Lv 16:21 e 22), cremos que a função desse bode era simbolicamente
punitiva e não redentiva.
Por outro lado, pretender que o “bode emissário” é um símbolo de Cristo significa desconhecer as
funções distintas dos dois bodes mencionados em Levítico 16, bem como atribuir características nitidamente
demoníacas a Cristo. Não podemos jamais esquecer de que Cristo é descrito nas Escrituras como havendo
sido feito “pecado” apenas pelos seres humanos (I Co 5:21), mas nunca por Satanás ou por qualquer dos
demais anjos caídos (Jo 14:30; Jd 6).

Fonte: Sinais dos Tempos, outubro de 1998, p. 29

2 - Segundo o sute VERDADE EM FOCO – BOM PONTO DE VISTA


AS FUNÇÕES DOS DOIS BODES NO PROCESSO EXPIATÓRIO O SANTUÁRIO E O DIA DA
EXPIAÇÃO (PARTE I)

1. COM RELAÇÃO AOS SANTUÁRIOS TERRESTRE E CELESTIAL

a) O Santuário construído por Moisés era exatamente igual ao Santuário celestial?

De acordo com Êxodo 25:9, 40 e Êxodo 26:30, Deus ordenou a Moisés construir um Santuário
conforme um modelo mostrado no monte:

“Conforme a tudo o que Eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus
móveis, assim mesmo o fareis.” Êxodo 25:9

“Atenta, pois, que os faças conforme o seu modelo, que te foi mostrado no monte.” Êxodo 25:40.
“Então levantarás o tabernáculo conforme o modelo que te foi mostrado no monte.” Êxodo 26:30.

A Bíblia não diz que aquele modelo era exatamente como o celestial e também não diz que as
cerimônias eram idênticas.

b) Por que o Santuário mostrado a Moisés possuía dois compartimentos?

O Santuário terrestre compunha-se de dois compartimentos: Lugar Santo e Lugar Santíssimo. Um véu
separava os dois compartimentos. A existência de um espaço com a entrada restrita e mais santo que o outro,
prende-se ao fato dos serviços e rituais serem ministrados por homens falíveis. Por essa razão entende-se que
há apenas um compartimento no Santuário celestial, chamado de: Lugar Santíssimo.

c) Onde Jesus entrou e encontra-Se até hoje após Sua ascensão?

A Bíblia ensina que após sua morte e ascensão, Jesus entrou imediatamente no Lugar Santíssimo, do
Santuário celestial. Não ficou num outro compartimento intermediário até 1844. O apóstolo Paulo deixa
muito claro esse assunto:

“Mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, assentou-Se para sempre à direita de
Deus. ...Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus.” Hebreus
10:12 e 19. Ver também Atos 7:54-55.

d) Com a morte de Jesus, o que aconteceu com o véu que separava o Lugar Santo do Lugar
Santíssimo?

Quando Jesus morreu, o véu que fazia separação entre o Lugar Santo e o Santíssimo no Santuário
terrestre, rasgou-se em dois, de alto a baixo:

“De novo bradou Jesus com grande voz, e entregou o espírito. E eis que o véu do santuário se rasgou
em dois, de alto a baixo; a terra tremeu, as pedras se fenderam.” Mateus 27:50-51.

Isto significa que, a partir de então, estava aberto o caminho e todo o crente tem acesso ao Pai, por
meio de nosso Sumo Sacerdote, Jesus (Hebreus 9:8). Se não havia mais separação entre os dois
compartimentos do Santuário terrestre, como poderia existir ainda uma separação no Santuário celestial?
Não há base bíblica e também não há lógica alguma Jesus ter ministrado até 1844 no lugar Santo e após
1844 ter entrado no lugar Santíssimo do Santuário celestial.

2. COM RELAÇÃO AO CERIMONIAL DO DIA DA EXPIAÇÃO

a) Que evento importante acontecia uma vez ao ano, no dia 10 do sétimo mês?

De acordo com Levítico 16:29-34 celebrava-se a festa anual da expiação e este dia era chamado de
“Dia da Expiação”. Realizava-se nesta data a purificação do Santuário. Esta purificação era necessária, pois
durante o ano os pecados cometidos pelos filhos de Israel eram provisoriamente removidos pelo sacrifício
contínuo e transferidos ao Santuário pelos sacerdotes. Esses rituais diários eram realizados no primeiro
compartimento, também chamado de Lugar Santo. Uma vez ao ano fazia-se a purificação do Santuário,
ocasião em que somente o sumo sacerdote, após sua própria purificação, entrava no Santíssimo (Hebreus
9:7).

b) No dia da expiação eram apresentados dois bodes perfeitos. Um desses bodes poderia ser
representado como sendo Satanás?

Em Levítico 16:5 e 10 lemos que os dois bodes eram para fazer expiação do pecado:
“E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para oferta pelo pecado e um carneiro para
holocausto. ...mas o bode sobre que cair a sorte para ser bode emissário será posto vivo perante o Senhor,
para fazer expiação com ele, a fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário.” Levítico 16:5 e 10.

Sortes eram lançadas sobre os dois bodes (Levítico 16:8). Um bode tinha que morrer (Levítico 16:9) e
o outro era enviado vivo ao deserto (Levítico 16:10). Os dois bodes tinham íntima participação no processo
expiatório. Sendo assim, em hipótese alguma, Satanás poderia representar o bode emissário. O ritual de
purificação do Santuário somente se completava com a remoção dos pecados para fora do arraial, remoção
esta realizada pelo bode emissário.

Muitos teólogos apresentam o texto a seguir como prova que o serviço de expiação do Santuário
encerrava-se com o sacrifício do bode expiatório. É muito importante esclarecer o que diz a passagem
bíblica de Levítico 16:20:

“ ...havendo pois acabado de expiar o santuário e a tenda da congregação, e o altar, então fará chegar o
bode vivo.”

Não prova isto que, antes do bode emissário ser apresentado, o santuário já estava purificado e o
serviço de expiação totalmente encerrado? Não. Não prova. O serviço do dia da expiação incluía a remoção
dos pecados para fora do arraial, sem o que, o trabalho estava incompleto. A Bíblia diz que o bode emissário
também fazia expiação (Levítico 16:5,10 e 22), pois este tinha sobre si os pecados confessados e tinha que
levá-los para fora do arraial. O trabalho de expiação era feito em duas etapas: primeiro os pecados
confessados eram expiados do Santuário e depois removidos do arraial.

Além do mais, em Levítico 16:21-22 diz que o bode emissário levaria sobre si todas as iniqüidades
confessadas pelo povo de Israel:

“E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as
iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá
sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão dum homem designado para isso. Assim aquele
bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária; e enviará o bode ao deserto.” Levítico 16:21-
22.

c) Quem é representado pelos dois bodes e por quê?

Jesus realizou o trabalho dos dois bodes. Ele morreu, derramou o Seu sangue por nós e levou sobre Si
os nossos pecados:

“Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o
Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de todos nós.” Isaías 53:6.

“Levando Ele mesmo os nossos pecados em Seu corpo sobre o madeiro, para que, mortos para os
pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas Suas feridas fostes sarados.” I Pedro 2:24.

Um bode tinha que morrer e derramar o seu sangue, enquanto que o outro bode tinha que levar sobre si
todas as iniqüidades confessadas pelo povo de Israel e também levá-las para fora do arraial. Por isso Jesus
teve que padecer fora dos muros de Jerusalém (Hebreus 13:12). Considerar o bode emissário como Satanás,
seria forçar a idéia de que Satanás pode tomar parte na expiação dos pecados do povo. Isto seria no mínimo
ilógico, uma vez que ele é o originador do pecado e da mentira. Ao mesmo tempo é fazer acreditar que a
obra de Cristo não foi realizada completamente no Calvário e que Jesus ainda está dependente da ajuda de
Satanás, isto é, de que os pecados sejam confessados sobre a cabeça de Satanás. Isto contradiz
veementemente a Palavra de Deus e torna ineficaz o sacrifício do Cordeiro de Deus. É muito grave tal
concepção.

3. COM RELAÇÃO À EXPIAÇÃO DOS PECADOS

a) Quando Jesus realizou a expiação dos nossos pecados?


No Calvário o Senhor Jesus realizou uma obra plena, completa. Nada deixou para depois e muito
menos a necessidade de uma participação de Satanás para completar a Sua obra. A Bíblia diz que Jesus
efetuou no Calvário, um único e cabal sacrifício, uma eterna redenção:

“E não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por Seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no
Santíssimo, havendo obtido uma eterna redenção.” Hebreus 9:12.

Com Sua morte expiou imediata e totalmente, os pecados dos crentes. Paulo disse:

“...Em quem temos a redenção...” Efésios 1:17 e Colossenses 1:14.

O apóstolo Paulo não disse “em quem teremos a redenção”.

b) Quando o crente efetivamente é purificado e tem seus pecados cancelados?

Os pecados são cancelados no momento em que a pessoa é batizada, após serem preenchidas as
condições de arrependimento. Esse batismo, para ter validade, terá que ser em nome de Jesus. O apóstolo
Pedro escreveu o seguinte a esse respeito:

“Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos
pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” Atos 2:38.

c) Depois do processo de batismo, os pecados confessados ainda ficam em memória diante de Deus
por um tempo determinado?

Quando confessamos nossos pecados, Deus nos perdoa. Isto quer dizer o seguinte:

- Deus esquece, ou seja, Ele não mais Se lembra dos nossos pecados “...Conhecei ao Senhor; porque
todos Me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniqüidade, e
não Me lembrarei mais dos seus pecados.” Jeremias 31:34.

- Deus apaga os pecados confessados: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam
apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor.” Atos
3:19.

- Deus lança os nossos pecados confessados nas profundezas do mar: “Quem é Deus semelhante a Ti,
que perdoas a iniqüidade, e que Te esqueces da transgressão do resto da tua herança? O Senhor não retém a
Sua ira para sempre, porque Ele Se deleita na benignidade. Tornará a apiedar-Se de nós; pisará aos pés as
nossas iniqüidades. Tu lançarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar.” Miquéias 7:18-19.

Ora, sendo a pessoa remida mediante o batismo, Deus apaga e não Se lembra mais de seus pecados.
Como posso aceitar uma crença que ensina exatamente o contrário? Como posso aceitar uma crença que
ensina que todos os pecados confessados ainda permanecem registrados no Santuário Celestial? Segundo
essa crença, os pecados confessados pelo povo de Deus continuam registrados nos livros celestiais e serão
revistos e analisados durante o Juízo Investigativo a partir de 1844.

Então, segundo essa crença, Deus não Se esqueceu e nem apagou os pecados já perdoados. Como
explicar tudo isto?

Lembre-se: Quem não perdoa, não apaga e não esquece os pecados confessados é Satanás, o inimigo
de Deus.

4. IMPORTANTE NOTA SOBRE O TERMO “AZAZEL”


Muitas traduções bíblicas usam o termo “Azazel” quando se referem ao bode emissário. Nessas Bíblias
os dois bodes, sobre os quais eram lançadas as sortes, são identificados da seguinte maneira:

a) O primeiro bode era “para o Senhor”. Esse bode era sacrificado. O sangue dele era trazido por Arão
(Sumo Sacerdote) para dentro do Lugar Santíssimo e espargido sobre o propiciatório. Esse animal tinha que
ser sem mancha e sem defeito.

b) Ao findar o ritual do primeiro bode, o segundo bode era apresentado vivo “para Azazel”. Sobre a
cabeça deste eram confessadas todas as iniqüidades dos filhos de Israel. Um homem levava este bode ao
deserto e assim as iniqüidades eram levadas ou removidas do Santuário para uma terra solitária. Esse animal
também tinha que ser sem mancha e sem defeito. Somente então, estaria concluído o dia e o serviço da
expiação.

O termo “Azazel” é meramente uma adaptação da palavra hebraica. As duas primeiras letras da palavra
significam “bode”, sobre o qual caia a sorte. O restante da palavra significa “ir embora” ou “partir”, e isso
era exatamente o que o bode fazia. Assim, o bode era apresentado vivo “para ir embora”, também
interpretado como “bode emissário”.

Muitos teólogos aceitam a idéia que Azazel seja o líder dos espíritos maus do deserto, conhecido pelo
nome de Satanás. Essa fundamentação não é extraída da Bíblia, mas de livros apócrifos como de I Enoque e
Apocalipse de Abraão. Esses teólogos dizem que Levítico 16 sugere e esses livros apócrifos confirmam. Por
que esses teólogos não buscam subsídios da própria fonte da verdade que é a Bíblia e somente a Bíblia?

Os dois bodes apresentados a Deus deveriam ser sem mancha e sem defeito. No caso, eram tão
semelhantes, que foi lançado sortes entre ambos. Se um dos dois bodes representava Satanás, pergunta-se: É
Satanás um personagem sem mancha e sem defeito? Por que não foi escolhido um bode defeituoso qualquer
para melhor simbolizá-lo?

A verdade é que os dois bodes representaram uma só oferta pelo pecado e evidentemente uma dupla
representação de Cristo. O ponto principal é que os pecados pelos quais o primeiro bode morre, são levados
embora pelo segundo.

5. ANÁLISE FINAL DESSAS QUESTÕES CONTRADITÓRIAS

A interpretação errônea de certas passagens das Escrituras tem sido a causa da ruína de muitos
sistemas religiosos. Especificamente sobre o tema abordado, o que isto implica?

É um tema que envolve salvação ou perdição eterna, pelas seguintes razões:

a) Nega-se a eficácia do sacrifício expiatório de Jesus no Calvário ao se aceitar a crença de que os


pecados confessados pelo povo de Deus serão depositados futuramente sobre Satanás. A Bíblia ensina que o
Diabo não tinha participação nesse processo expiatório (Levítico 16:5 e 10), porque ambos os bodes tinham
que ser perfeitos. Jesus não depende da ajuda de Satanás para realizar a salvação do homem. Satanás será
condenado pelos atos que ele próprio cometeu. Os pecados confessados pelo povo de Deus foram todos
depositados sobre o nosso Salvador Jesus quando Ele morreu no Calvário. Ele é o “Cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo” (João 1:29).

b) Nega-se a eficácia do sacrifício expiatório de Jesus no Calvário ao se aceitar a crença de que nossos
pecados confessados ainda permanecem registrados no Santuário Celestial. A Bíblia ensina que o batismo é
para remissão de pecados (Atos 2:38) e havendo remissão de pecados, não há mais oferta pelo pecado.
Conseqüentemente Deus não mais Se lembrará das iniqüidades do arrependido (Hebreus 10:17-18).

c) Nega-se a eficácia do sacrifício expiatório de Jesus no Calvário ao se aceitar a crença de que a


expiação não foi concluída com a morte de Jesus.

Os pontos fundamentais dessa equivocada crença que nega a eficácia do sacrifício expiatório de Jesus
no Calvário são os seguintes:
Depois de Sua ascensão, durante dezoito séculos, Jesus atuou no primeiro compartimento do Santuário
Celestial.
Finalmente a partir de 22 de outubro de 1844 o Senhor Jesus entrou no segundo compartimento
(Santíssimo) para dar início à última e solene cerimônia do dia da expiação, denominada de “Juízo
Investigativo”. Os pecados confessados a partir daquela data começaram a ser examinados e cada caso
analisado minuciosamente.
Depois de completar-se a obra de expiação no Santuário Celestial os pecados confessados pelo povo de
Deus serão apagados.
Por último, esses pecados serão postos sobre Satanás e ele será enviado ao deserto.

A BÍBLIA ENSINA O SEGUINTE:

1. Houve uma só e única oferta no Calvário (Hebreus 7:27 e Hebreus 10:10 e 12). Não seguiu
ofertando Seu sangue até hoje.

2. A redenção foi completada com a morte de Jesus (Hebreus 9:11-12). Não depende de um processo
investigativo a partir de 22 de outubro de 1844.

3. Os pecados confessados são imediatamente removidos (Atos 3:19). Esta remoção não depende de
um juízo investigativo.

4. A salvação é concedida imediatamente (Efésios 1:7 e Colossenses 1:14). Não depende de um juízo
investigativo.

5. Quando Jesus subiu ao Céu, entrou no Santíssimo e assentou-Se à direita de Deus (Hebreus 10:12 e
19). Jesus não ficou num Lugar Santo, intermediário, até 1844.

6. Desde Sua ascensão Jesus atuou sempre como nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 6:20).

7. “Pelo Seu próprio sangue, entrou Jesus no Santíssimo, uma vez por todas, havendo obtido uma
eterna redenção.” (Hebreus 9:12). Nada ficou para depois. Definitivamente, a morte de Jesus foi 100%
eficaz.

3 - Bode emissário - A quem representava: Cristo ou Satanás? – SOLA SCRIPTURA

O Dia da Expiação entre os israelitas era altamente significativo. Era o dia santo mais importante do
ano judaico. A Bíblia, em Levítico, descreve como decorria a cerimônia do dia:
"Da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes, para oferta pelo pecado, e um carneiro, para
holocausto. Arão trará o novilho da sua oferta pelo pecado e fará expiação por si e pela sua casa. Também
tomará ambos os bodes e os porá perante o Senhor, à porta da tenda da congregação. Lançará sortes sobre os
dois bodes: uma, para o Senhor, e a outra, para o bode emissário. Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a
sorte para o Senhor e o oferecerá por oferta pelo pecado. Mas o bode sobre que cair a sorte para bode
emissário será apresentado vivo perante o Senhor, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto
como bode emissário" (16.5-10).
"Depois, imolará o bode da oferta pelo pecado, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro
do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho; aspergi-lo-á no propiciatório e também
diante dele" (16.15).
"Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar,
então, fará chegar o bode vivo. Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará
todas as iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre
a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão dum homem à disposição para isso. Assim, aquele bode
levará sobre si todas as iniqüidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto" (16.20-
22).
Como lemos, o sumo sacerdote tomava dois bodes e, sobre eles, lançava sortes: um tornava-se o bode
expiatório e o outro o bode emissário. Sacrificava o primeiro bode, levava seu sangue, entrava no Lugar
santíssimo, para além do véu, e aspergia aquele sangue sobre o propiciatório, o qual cobria a arca contendo
as duas tábuas de pedra e assim se fazia expiação pelos pecados da nação inteira (Lv 16.15-16). Como etapa
final, o sacerdote tomava o bode vivo, impunha as mãos sobre sua cabeça, confessava sobre ele todos os
pecados dos israelitas e o enviava ao deserto, simbolizando isto que os pecados deles eram levados para fora
do arraial (Lv 16.21-22).

Distorções Doutrinárias
1. Segundo Ellen Gould White, profetisa do Adventismo
No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação entrava no lugar
santíssimo com o sangue desta oferta e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para
satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do
santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados,
transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como
para sempre separados do povo. (O Grande Conflito, p. 420, 24ª edição - 1980)
Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício,
e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador, o bode emissário tipificava Satanás, autor do
pecado, sobre quem os pecados dos verdadeiros penitentes serão finalmente colocados. Quando o sumo
sacerdote, por virtude do sangue da oferta pela transgressão, removia do santuário os pecados, colocava-os
sobre o bode emissário. Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os
pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do
juízo, deverá arrostar a pena final. O bode emissário era enviado para uma terra não habitada, para nunca
mais voltar à congregação de Israel. Assim será Satanás para sempre banido da presença de Deus e de seu
povo, e eliminado da existência na destruição final do pecado e dos pecadores. (Idem, p. 421) (o destaque é
nosso).

2. Nos livros de Witness Lee da Igreja Local


Quando Deus fez com que o Senhor Jesus levasse os nossos pecados na cruz para sofrer o julgamento
e a punição de Deus em nosso lugar, Ele também fez com que todos os nossos pecados fossem postos sobre
Satanás, a fim de que este arcasse com eles para sempre. Isso é revelado em tipologia na expiação registrada
em Levítico 16. Quando o sumo sacerdote fazia expiação pelos filhos de Israel, ele tomava dois bodes e os
apresentava diante de Deus. Um era para Deus e devia ser morto para fazer expiação pelos filhos de Israel,
enquanto que o outro era ‘por Azazel’, isto é, para Satanás, para levar os pecados dos filhos de Israel. (Lv
16.7-10, 15-22). Porquanto Azazel está em contraste com Jeová, ele é um tipo de Satanás, que está em
oposição a Deus (Lições da Verdade - Nível Um, p. 126, o destaque é nosso).

Duas Heresias
Esse ensino monstruoso encerra duas heresias: a primeira, é que Satanás terá de levar sobre si os
pecados dos remidos e expiá-los, tornando-o, assim, co-redentor; e a segunda, que o próprio Satanás terá de
ser um dia aniquilado para que os pecados dos crentes sejam também cancelados. Satanás será castigado
pelos seus pecados. É isto o que a Bíblia ensina (Mt 25.41). Todavia, não encontramos nenhuma referência
ao fato de que nossos pecados serão colocados sobre ele, pois foram colocados sobre Jesus (Jo 1.29; 1 Pe
2.24).

Os que crêem na doutrina do Juízo Investigativo admitem que os crentes, hoje, têm seus pecados
perdoados para, só no futuro, terem seus pecados cancelados, e isto quando Satanás tomar sobre si os
pecados e for aniquilado dão margem a uma pergunta: Quem é o Salvador dos que assim crêem? O Salvador
não é Cristo, mas SATANÁS. Resumindo essa doutrina estranha, temos: Satanás é o próprio salvador, e, por
meio de seus sofrimentos, nossos pecados serão cancelados e, não somente nós, mas o próprio Cristo se verá
livre do pesado fardo do pecado. Quem ensina essa doutrina substitui a obra perfeita de Cristo na cruz (Jo
1.29; Cl 2.14-17; Hb 10.19,20; 1 Pe 2.24), por Satanás sofrendo por nós e levando sobre si, os pecados do
povo. Entendemos que Satanás será castigado com o fogo eterno, mas que nossos pecados e os de todos
homens serão colocados sobre Satanás isso é estranho à Bíblia. Os textos citados mostram bem claramente
que nossos pecados foram colocados sobre Jesus, que por eles sofreu na cruz do Calvário:
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (Jo 1.29)
Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para
os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados (1 Pe 2.24).

É Cristo quem carrega nossos pecados e não Satanás


Na verdade, admitir que Cristo tomará nossos pecados do santuário celestial no final do Juízo
Investigativo e os lançará sobre Satanás, implica que seu sacrifício na cruz para remover nossos pecados não
foi eficaz. Se Cristo vai lançar nossos pecados sobre Satanás, por que sofreu por eles na cruz? Se, por outro
lado, Jesus levou nossos pecados na cruz, como na verdade o fez, por que Satanás deve sofrer por ele?
Mostrando o absurdo do ensino sobre o Bode Emissário como tipo de Satanás, assim se pronuncia
certo escritor (na grafia da época): Os peccados dos crentes são lançados no Sanctuário do Céu e ficam-lhe a
pertencer; os pecados do Sanc-tuário celestial são transferidos depois para Christo e tornam-se d`ELLE;
estes peccados de Cristo na sua segunda vinda serão `lançados sobre Satanaz` e lhe ficarão pertencendo; de
modo que, quando elle fôr aniquilado também os peccados o serão.(O Sabatismo Desmascarado! p. 72).

Tipologia Ortodoxa do Dia da Expiação

1. O Bode Emissário
Pelo fato de ser lançada sorte sobre ambos os bodes, os dois deviam ser sem defeitos. Se o bode
emissário representava Satanás, é ele sem defeitos? Não podemos aceitar esse ensino de que o bode
emissário represente Satanás. Além disso, encontramos afirmado, por duas vezes, que a expiação dos
pecados do povo de Israel era feita pelos dois bodes e não apenas um - o bode expiatório.

Da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes, para OFERTA pelo pecado...(Lv 16.5).
Mas o bode sobre que cair a sorte para bode emissário será apresentado vivo perante o Senhor, para
fazer EXPIAÇÃO por meio dele (Lv 16.10).

2. Um quadro comparativo
Se o bode emissário não representa Satanás, então quem ele tipifica?
Resposta: Levítico 16.22 Assim, aquele bode LEVARÁ sobre si todas as INIQÜIDADES...

Quem levará as iniqüidades sobre si?


Resposta: Isaías 53.11: porque as iniqüidades deles levará sobre si.

Levítico 16.21: Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as
iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça
do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão dum homem à disposição para isso.

Isaías 53.6: Mas o Senhor faz cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
Isaías 53.12: Contudo, ele levou sobre si o pecado de muitos. Isaías profetizou sobre Jesus e não sobre
satanás (Is 53.4-6,11,12, compare com Mt 8.16,17; At 8.32-35).

Se aplicarmos a Satanás as tarefas do bode emissário, então deveríamos ensinar que o diabo faz
expiação (Lv 16.5,10). Isto não é verdade, e seria antibíblico ensinar tal coisa. Ainda, pelos tipos, o sumo
sacerdote (Cristo) (Hb 2.17) CONFESSARÁ os pecados para o bode emissário (o diabo) (Lv 16.21). Ensinar
isso é heresia e heresia de perdição (2 Pe 2.1-2). Mas existe um argumento muito utilizado por aqueles que
ensinam a doutrina do bode emissário como tipo de Satanás. Dizem eles que colocar os pecados sobre o
bode emissário é feito depois de terminada a expiação.
Vejamos o que diz a Bíblia
Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar, então,
fará chegar o bode vivo (Lv 16.20). Esse texto não indica que a expiação foi feita pelo povo. Ao contrário,
indica que a expiação foi feita pelo santuário, a tenda e o altar e não pelo povo.
Depois de ter Arão feito expiação por si próprio e pelo povo de Israel, ele colocava as duas mãos sobre
o bode vivo e sobre ele confessava as iniqüidades dos filhos de Israel, as quais eram postas sobre a cabeça do
bode emissário, que era então mandado para o deserto para nunca mais voltar ao arraial. O sentido claro,
inequívoco é que, tendo a morte do bode expiatório efetuado uma completa expiação dos pecados do povo, a
maldição devida a esses pecados era removida para nunca mais alcançar de novo aqueles que os
cometeram. O v. 23 revela que Depois Arão virá à tenda da congregação... (isto é, depois das atividades dos
vv. 20-21 e 22) preparará o seu holocausto, e o holocausto do povo, e fará expiação por si e pelo povo (v.
24).

Isto posto, não é certo argumentar que a expiação pelo povo estava concluída antes do envio do bode
emissário, pois o versículo 21 fala do bode emissário e os versículos 23 e 24 falam da expiação pelo povo,
depois do envio para o deserto do bode emissário.

Para Quem Era o Dia da Expiação

Tipos de Expiação:

expiação pelo santuário, a tenda da congregação, e o altar (Lv 16.16-20);


expiação pelo povo (Lv 16.10);
expiação pelo sumo sacerdote (Lv 16.6,24);

Razão da expiação pelo povo


Porque. naquele dia, se fará ex-piação por vós, para PURIFICAR-VOS; e sereis purificados de todos
os vossos pecados (Lv 16.30). Notamos que era purificado o povo e não o santuário. Assim, Cristo
purificou o POVO e não o santuário. Vejamos o cumprimento de Lv 16.30.
...depois de ter feito a PURIFICAÇÃO dos pecados (Hb 1.3).

Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser
misericordioso e fiel sumo sacerdote nas cousas referentes a Deus e PARA FAZER PROPICIAÇÃO PELOS
PECADOS DO POVO (Hb 2.17).

O tempo da expiação e a purificação


Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos
firmes a nossa confissão (Hb 4.14). O escritor fala no tempo presente `tendo` e não há nada que indique uma
profecia futura. Usa-se o tempo passado `que penetrou os céus`.

O Bode Azazel
Um outro problema para essa interpretação errada de que o bode emissário representa Satanás é
indicado como tendo apoio em Lv 16.10, onde fica especificado que o bode emissário era enviado para
Azazel.
A Bíblia de Jerusalém assim faz constar os vv. 5,10: Receberá da comunidade dos filhos de Israel dois
bodes destinados ao sacrifício pelo pecado... Quanto ao bode o qual caiu a sorte `Para Azazel`, será colocado
vivo... para se fazer com ele o rito de expiação a fim de ser enviado a Azazel, no deserto.
Se Azazel significa Satanás, como o segundo bode pode ser enviado para si mesmo? Ensinar que
Azazel é Satanás, seria enviar Satanás para Satanás, e isto é sem lógica. Consideremos ainda que a expiação
não se fazia só pelo bode expiatório, mas também com o bode emissário: Mas o bode, sobre que cair a sorte
para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele.

A Prisão e o Aniquilamento de Satanás


1. Segundo Ellen Gould White
O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado `à terra solitária` (Levítico 16.22); de
igual modo Satanás, levando a culpa de todos os pecados que induziu o povo de Deus a cometer, estará
durante mil anos circunscrito à Terra, que então se achará desolada, sem moradores, e ele sofrerá finalmente
a pena completa do pecado nos fogos que destruirão todos os ímpios (O Grande Conflito, p. 489, 24ª edição-
1980, o destaque é nosso).
Assim será Satanás para sempre banido da presença de Deus e de seu povo, e eliminado da existência
na destruição final do pecado e dos pecadores (ibidem, p. 421).
Como o bode emissário representa Satanás, este cumprirá o seu papel como tal no milênio, quando a
terra estará vazia - diz EGW. Entretanto, em Ap 20.1-3, lê-se que a prisão de Satanás é justamente para que
não mais engane as nações. Vejamos Apocalipse 20.1-3: Então, vi descer do céu um anjo; tinha na mão a
chave do abismo... Ele segurou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, e Satanás, e o prendeu por mil
anos; lançou-o no abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para que não mais enganasse as nações até se
completarem os mil anos. Depois disto, é necessário que ele seja solto pouco tempo. Agora, como admitir
que Satanás estará em prisão circunstancial e a terra vazia se a sua prisão é justamente para evitar que
engane as nações que estão sobre a terra? Estaria realmente Satanás só na terra vazia?
Diz ainda Apocalipse 20.7 que Satanás será solto depois de mil anos e sairá a enganar as nações. Que
nações poderia ele enganar, se estará isolado na terra vazia? Por fim, sua derrota será definitiva e estará no
mesmo lugar onde anteriormente foram lançados a besta e o falso profeta no lago de fogo. Estes dois foram
lançados mil anos antes e eles estarão em sofrimento eterno e não serão aniquilados, nem mesmo depois do
juízo final.

Vejamos o que diz a Bíblia


Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta... Os dois foram lançados vivos dentro do lago
do fogo que arde com enxofre (Ap 19.20).

O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não
só a besta como também o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite (Ap 20.10). Satanás, a besta
e o falso profeta serão atormentados para todo o sempre. O mesmo acontecerá com os ímpios (Mt 25.41-46;
Ap 20.15): "E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de
fogo."

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Revista Defesa da Fé.
Copiado de http://www.pastoronline.com.br

Só use as duas Bíblias traduzidas rigorosamente por equivalência formal a partir do Textus Receptus
(que é a exata impressão das palavras perfeitamente inspiradas e preservadas por Deus), dignas herdeiras das
KJB-1611, Almeida-1681, etc.: a ACF-2011 (Almeida Corrigida Fiel) e a LTT (Literal do Texto Tradicional),
que v. pode ler e obter em BibliaLTT.org, com ou sem notas).
(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página
de http://solascriptura-tt.org)

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