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Direito Da Constituição
Direito Da Constituição
Artigo 18 nº2
20/05/2015
Artigo 18 nº 3
- Não podem ser aplicadas a casos concretos, pois tem carácter geral e abstracto.
- Não podem ter efeito retroactivo – toda a lei que restrinja direitos fundamentais s se
aplica a partir do momento da sua entrada em vigor e não nas situações constituídas
ou a factos passados antes da entrada e vigor da nova lei restritiva de direitos
fundamentais. 29º Nº4
21/05/2015
De acordo com a lei dos partidos políticos um partido político e uma associação de
direito privado ao qual se conhece direitos fundamentais compatíveis com a sua
natureza de pessoa colectiva, partido político têm direito a propriedade privada. O
partido tem direito a liberdades fundamentais, nomeadamente liberdade de criação
do partido político, e apenas necessário registo, liberdade de actuação e associação
partidária. Sobre os partidos políticos não pode existir nenhum controlo ideológico ou
programático salvo por proibições de organizações de ideologia fascista e não e
admissível também nenhum controlo de uma entidade externa sobre a organização
interna desse partido partido político goza de direito de igualdade de oportunidade ou
seja os partidos devem ser reconhecidos juridicamente e a todos se deve dar iguais
possibilidades de desenvolvimento e participação na formação da vontade popular.
Igualdade de oportunidades ao nível do financiamento público dos partidos. Os
direitos fundamentais dos partidos resulta da ideia de democracia participativa
associada a expressão de opinião que pode influenciar as decisões da opinião pública
bem como as próprias decisões politicas, neste sentido os partidos políticos gozam de
liberdade de expressão e de informação, ou seja da expressão dos seus pontos de vista
político sem coacção sem censura ou discriminação, e o direito de informarem as
pessoas sobre esse ponto de vista. Liberdade de imprensa ou seja de forma a exprimir
as suas opiniões de forma livre através dos meios de comunicação social. Liberdade de
reunião ou seja a faculdade das pessoas que sem partido político de livremente se
juntarem para trocarem opiniões ou levarem, a cabo projectos políticos. Liberdade de
manifestação, liberdade das pessoas que fazem parte desse partido de se juntarem no
sentido de exteriorizarem os seus pontos de vista. Liberdades de associação, liberdade
de criar o partido, ou seja a faculdade das pessoas livremente criarem pessoas jurídicas
colectivas associativas, não carecendo de qualquer autorização pública, baseando-se
apenas na sua autonomia privada. Direito de petição perante órgãos públicos ou seja a
facultada e das pessoas fazerem chegar a autoridades públicas pedidos, reclamações,
este direito mas não necessariamente o partido político. Direito de oposição política,
artigo 40º, 51º, 45º e 47º. Os direitos fundamentais dos partidos políticos enquanto
pessoa colectiva estão previstos no artigo 37º, 38º, 40º, 46º nº2/4 e no 51º.
Este princípio significa que o núcleo essencial dos direitos sociais já garantidos através
de medidas legislativas não pode ser aniquilado o que seria também uma violação do
princípio da protecção da confiança e da segurança dos cidadãos no âmbito
económico-social e cultural. O reconhecimento desta protecção dos direitos
adquiridos constitui um limite jurídico do legislador e ao mesmo tempo uma obrigação
de persecução de uma política congruente com os direitos concretos e espectativas
subjectivamente alicerçadas. Todavia esta proibição do processo social não pode ser
encarada de uma forma fundamentalista visto que nos dias de hoje e em grande parte
devido a questões demográficas, aumento esperança de vida a manutenção e a
viabilidade do estado social passam obrigatoriamente pela existência de reformas que
se produzem na redução de algumas despesas sociais. Não se pode dizer que principio
do não retrocesso social vigore absolutamente porque esta sempre dependente de
uma avaliação concreta que pertence ao domínio da conjunturalidade, nos quais não
são permitidos controlos de juridicidade cumprindo ainda levar em linha de
consideração as condições económicas e sociais de realização desses mesmos direitos
nunca se podendo finalmente excluir a hipótese de a sua regressão ser ditada por
essas mesmas condições.
Caso prático 2
Decorre do princípio do social a igualdade social ente cidadãos, ou seja entre homem e
mulheres, igualdade de oportunidades que impede a não discriminação nos termos do
artigo 13º Nº2 contudo no caso concreto temos de indicar a autonomia e a liberdade
contratual, de um partido político. A aplicação do principio da igualdade no domínio a
celebração de contratos individuais privados reconduz se no essencial a
compatibilização entre a igualdade e a liberdade negocial, só aqui existira violação do
principio da igualdade quando a acção do partido político tiver como objectivo
descriminar um individuo, contudo o partido político enquanto uma espécie de
empresa ideológica e também as congregações religiosas ou os sindicados, não se esta
a discriminar e atentar se contra o principio da igualdade quando se exclui um
individuo que e filiados noutro partido por que neste caso a autonomia privada deve
prevalecer pois a relação laborar exige uma especial comunhão ideológica, entre a
entidade empregadora e os trabalhadores.