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1- O Ensino Superior no Brasil

Entre as várias mudanças que tem passado o ensino superior, é pertinente


focar nas didáticas pedagógicas e a formação do professor e sua competência. Com
a introdução das novas tecnologias, e uma abordagem mais ampla do ensino
superior enquanto proposta de formação não somente profissional, mas, também
para a vida em todos os aspectos, faz-se necessário uma reflexão sobre as práticas
pedagógicas e especialmente a competência do docente em sala de aula.
No que diz respeito às mudanças propostas pelo novo sistema na educação
formal brasileira, que abrange desde o ensino à própria estrutura das instituições de
ensino superior, que traz uma abordagem de reorientação dos sistemas
educacionais.
Para Neves, (2007 p. 14), “estas novas expectativas de formação
pressupõem ruptura com padrões e modelos rígidos e, em muitos casos,
indiferenciados de educação superior.”
Ainda segundo a autora, as mudanças na formação devem privilegiar a
capacidade criativa bem como acompanhar o desenvolvimento tecnológico 2007 p.
15.

...Igualmente implica em mudanças no perfil de formação, qualificando-a no


tocante ao domínio de conhecimento, na capacidade de aplicá-los
criativamente na solução de problemas concretos, no desenvolvimento de
espírito de liderança e polivalência funcional, bem como, na maior
adaptabilidade à mudança tecnológica, de informação e comunicação.
Fundamental é que essas mudanças assegurem a ampliação do acesso à
educação superior.

Nesta chamada para a evolução em tempos modernos é oportuno que o


ensino superior seja visto como meio de transformação e de mudanças e inclusão
em todos os níveis. Uma vez que segundo Neves p. 15. “O sistema de educação
superior em geral, e as universidades em particular, precisam lidar cumulativamente
com os problemas velhos e novos e os desafios cada vez mais complexos”
Além de novas tecnologias ou propostas pedagógicas, o ensino universitário
necessita antes de tudo de um processo de desmembramento de classes elitistas,
há a urgência de se acompanhar as mudanças externas, comuns à sociedade, para
também construir uma universidade mais abrangente em termos de alcance social, é
o que assevera, (Santos 2011, p. 29), “A reforma tem por objetivo central responder
positivamente às demandas sociais, pela democratização radical da universidade,
pondo fim a uma história de exclusão de grupos sociais...”

1.1- O ensino superior na LDB.

É bem verdade que há uma longa caminhada no processo de restauração ou


modernização do ensino superior no Brasil, passou por uma reformula pela LDBN,
Lei nº 9.394/96, que trouxe inovações ao sistema de ensino superior, sobretudo no
que se refere à natureza e dependência administrativa. Sendo à natureza
acadêmica, definida por decretos complementares, tais como os Decretos nº
3.860/01 e 2.406/97.
Foram criados dois novos tipos: a universidade especializada e os centros
universitários. Ainda foram criados novos tipos de cursos e programas; cursos
seqüenciais em nível de graduação os mestrados profissionais, trouxe também e a
regulamentação da educação à distância.
Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio
em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
I - cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de
abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos
estabelecidos pelas instituições de ensino, desde que tenham concluído o
ensino médio ou equivalente; (Redação dada pela Lei nº 11.632, de 2007).
III – de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e
doutorado, cursos de , aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos
diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das
instituições de ensino;
IV – de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos
estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.

2- O Docente na LDB

A formação do professor de nível superior foi contemplada pelo dispositivo em


apreço, declarando como deve ser o processo de admissão ao magistério público
bem como, sua qualificação profissional, é o que preconiza o Artigo 66, da Lei aqui
exposta;. (BRASIL, 1996, art. 66 e 67).

Art. 66. A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em


nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e
doutorado. 

Parágrafo único. O notório saber, reconhecido por universidade com curso


de doutorado em área afim, poderá suprir a exigência de título acadêmico. 

Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais


da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos
planos de carreira do magistério público:

1.ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; 


2.aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento
periódico remunerado para esse fim; 
3.piso salarial profissional; 
4.progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação
do desempenho; 
5.período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga
de trabalho; 
6.condições adequadas de trabalho.

Parágrafo único. A experiência docente é pré-requisito para o exercício


profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das
normas de cada sistema de ensino.

O que o legislador idealizou na letra da lei, foi o diploma de pós-graduação


para o exercício do magistério, entretanto, traz uma observação interessante de que
o notório saber, e este reconhecido por uma universidade que ofereça em seu
quadro um curso de doutorado, poderão ser aceito como docente de ensino
superior.

2.1- O Docente da área de direito.


Neste diapasão, tomando por base a Lei que regulamenta o ensino superior
bem como a do profissional que atua como transmissor ou cooperador do
conhecimento junto aos alunos, contribuindo assim com sua formação acadêmica e
profissional.

Na prática, na docência nos cursos de ensino em direito, tem-se por costume,


trazer para sala de aula a vivência prática dos profissionais operadores do direito, ou
seja, a maioria dos professores que atuam na formação acadêmica na área são
juízes, promotores, advogados entre outros.

Para Aguiar (Para 1999, p. 80), os professores de Direito podem ser


considerados “professores de emergência, geralmente juízes, promotores e
advogados, que só ouviram falar em educação no dia em que foram convidados a
lecionar”.

Sendo assim há uma deficiência no que se refere à prática pedagógica, já que


a maioria dos professores que atuam nas faculdades de direito, não têm qualquer
formação na área pedagógica, desta forma, tornam-se meros transmissores de
conhecimento, o que certamente prejudica a proposta de um ensino superior que
qualifique o aluno para pesquisa. É o que assevera (PAGANI, 2011 pag. 4);

Tendo outra profissão, não é difícil imaginar que pouco tempo seja dedicado
para a atividade docente, que se resume, inevitavelmente, ao tempo
passado em sala de aula. A reflexão, o estudo, a pesquisa e a vida
acadêmica não fazem parte da rotina desses professores, que chegam e
saem assim que “bate o sinal”. Sem reflexão, não há questionamento, e,
sem questionamento, não há mudança, tampouco, a percepção dessa
necessidade.

Desta forma, sendo aceitos apenas por supostamente dominarem o


conhecimento em área específica, não se pode de forma alguma, salvo raríssimas
exceções, esperar o interesse destes docentes se qualificarem para o magistério
jurídico. Segundo VENTURA apud PAGANI, 2011 pag. 4 “São raros os docentes
que buscam titulação na área da educação, assim como são raros os programas de
pós-graduação em Direito que propõem uma ação pedagógica inovadora”

Desta forma, não são professores profissionais, dividem a atividade docente


com outra paralela. Para (NAZIAZENO 2013). O profissional docente deve
comprometer-se com a atividade docente profissionalizante.
...Ao docente cabe assumir um novo papel, transformar-se, comprometer-se com
uma docência profissionalizada, diferenciar-se dos pesquisadores das varias áreas do
conhecimento que ingressam na docência no ensino superior sem compreenderem o
significado de ser professor, inclusive dominar os saberes necessários a pratica
docente como profissionais reflexivos, conscientes, competentes e autônomos.

É claro que o domínio do conhecimento é de fundamental importância para


quem leciona, entretanto, a garantia de que o aluno está assimilando o que é
transmitido exige certas técnicas de comunicação pedagógica, o que define uma boa
aprendizagem, logicamente, é a forma como o conhecimento é compartilhado. É o
que afirmam Pimenta e Anastasiou (2002):

O avançar no processo de docência e do desenvolvimento profissional


mediante a preparação pedagógica, não se dará em separado de processos
de desenvolvimento pessoal e institucional: este é o desafio a ser hoje
considerado na construção da docência no ensino superior (p. 259).

Os docentes contabilizam saberes adquiridos desde sua graduação, bem


como de suas atividades profissionais, para aqueles que têm o magistério como
segunda profissão, o que como já citado neste trabalho no campo do direito há uma
gama destes profissionais atuando em vastos seguimentos profissionais além de
lecionar, entretanto, ainda segundo Pimenta e Anastasiou (2002, p. 105):

A construção da identidade com base numa profissão inicia -se no processo


de efetivar a formação na área. Assim, os anos passados na universidade já
funcionam como preparação e iniciação ao processo identitário e de
profissionalização dos profissionais das diferentes áreas. Quando passam a
atuar como professores no ensino superior, no entanto, fazem-no sem
qualquer processo formativo e mesmo sem que tenham escolhido ser
professor.

Este aprendizado oferecido pelos docentes, com o simples aprendizado


oriundo de sua própria formação, torna-se perigoso para uma formação de qualidade
e de formadora de opinião para novos alunos e futuros professores, uma vez que
aqueles se tornam apenas repetidores de um sistema aprendido e tido como
coerente, influenciando na formação pedagógica destes, isto, claro, sem
menosprezar o valor do conhecimento pedagógico adquirido de forma autodidata.
Desta forma, pode-se evidenciar o ciclo vicioso sem perspectiva de mudanças
conforme bem salienta Anibal (2010),

O modelo atual que apresenta a simples prática de reprodução de


conhecimento não mais atende aos anseios da sociedade. Nos cursos
jurídicos o que se observa é a predominância do ensino legalista que não
acompanha as transformações diárias da sociedade. O ensino não
demonstra evolução.

3. A Formação continuada

Durante muito tempo no Brasil os professores do ensino superior eram


aqueles que haviam concluído uma graduação, pois se acredita que eles detinham o
conhecimento, portanto estavam habilitados para o magistério superior. Porém hoje
no tempo das informações rápidas e tecnologias, faz-se necessário um maior
preparo para aqueles que desejam lecionar, uma vez que o conhecimento é
transitório e dinâmico, é o que temos acesso nos escritos de Prigol e Behrens 2014
p. 4,

Hoje, sabemos que o conhecimento é transitório, não está pronto e acabado,


estamos sempre em processo de construção, isto leva a identificar que a
formação precisa ser continua, exigindo do professor atualização constante
para que possa ter uma prática pedagógica condizente com as necessidades
da contemporaneidade.

Logicamente que no cenário atual, se faz necessário que o professor de


ensino superior, construa com o aluno fontes de saber, de forma a conduzi-lo à
pesquisa e não somente acostumá-lo a busca de conhecimento pronto e sintetizado,
este é apenas um dos desafios do docente na atualidade, com diz Prigol e Behrens
2014 p. 4,
O profissional para atuar hoje necessita ser crítico, criativo, autônomo,
competente, apto para enfrentar os desafios postos na contemporaneidade,
desenvolver habilidades e capacidades de raciocinar e gestar soluções
oferecendo respostas aos diversos problemas a serem enfrentados. Para
acompanhar estas exigências o professor do ensino superior precisa
superar a postura de transmissor, mas assumir o papel de docente
facilitador, mediador, provocador da aprendizagem de seus alunos

Como já citado neste trabalho, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação faz


menção a educação continuada, no entanto, não especifica ou cita diretamente o
ensino superior, embora, se possa perceber que está incluída no texto de forma
geral. “programas de educação continuada para os profissionais de educação dos
diversos níveis” (BRASIL, 1996, art. 63, inciso III).
Vale lembrar ainda que a referida Lei traz em seu conteúdo que para ministrar
aulas na educação superior o professor deve ter cursos de pós‐graduação stricto
sensu, como mostra o art. 66: “a preparação para o exercício do magistério superior
farse‐ á em nível de pós‐graduação, prioritariamente em programas de mestrado e
doutorado” (BRASIL, 1996).

3.1- Formações para o docente de direito

O modelo tradicional de transmissão de conhecimento não mais satisfaz os


desejos da sociedade, ou da formação superior, pois a mera transmissão de
conhecimento, por quem supostamente detém o conhecimento em determinada
área, não forma cidadão com capacidade de construir conhecimento, podemos ver
isto sintetizado nas palavras de Becerra, 2010, 5218

O modelo atual que apresenta a simples prática de reprodução de


conhecimento não mais atende aos anseios da sociedade. Nos cursos
jurídicos o que se observa é a predominância do ensino legalista que não
acompanha as transformações diárias da sociedade. O ensino não
demonstra evolução.

Ainda segundo o autor, “a formação pedagógica do professor dos Cursos de


Direito é imprescindível e acaba por situar o profissional ao espaço de atuação
profissional” Becerra, 2010; 5217.
Embora, como já citado, a LDB, não traga uma recomendação expressa, com
relação aos cursos superiores, o formação didático-pedagógica, para os professores
de graduação se faz necessário o aprimoramento dos docentes nesta área e isto
deveria ser feito pelas próprias instituições, com bem coloca Becerra, 2010, 5218,

As Instituições de Ensino Superior que oferecem curso de Direito deveriam


oferecer um projeto que permitisse a formação constante dos professores,
com o objetivo de atualizá-lo ao novo contexto pedagógico-social como
agente de transformação social e não mais com a visão de reprodução de
conhecimento na forma legalista hoje apresentada. Na maioria das
universidades pouquíssimos recursos pedagógicos são encontrados,
predominando as aulas expositivas, com a lousa e giz.

O artigo 52 da LDB estabelece que pelo menos um terço dos docentes das
universidades tenha titulação de mestrado ou doutorado, com regime de trabalho em
tempo integral. Tendo apenas o diploma de graduação ou especialização, é possível
dar aulas na rede privada e também em universidades públicas, mas, somente com
professor substituto.
O investimento em qualificação pedagógica pela CAPS em seus programas
ajudaria na geração de resultados significativos, isto diferente dos critérios atribuídos
as pesquisas, ou seja, específico para a atividade docente. “Desta forma, o
investimento não se limitaria à pesquisa, mas estender-se-ia à formação pedagógica
do professor” Pagani 2011, p.10.
Ainda segundo a autora, a criação de uma Lei, no sentido de levar as
instituições a investirem na formação pedagógica, poderia produzir ótimos
resultados e desta forma suprir esta carência na educação superior. Pagani 2011,
p.10.

É claro, que, estas alternativas aliadas a outras muitas no contexto da


educação superior poderiam trazer não somente a idéia de obrigatoriedade, mas,
sobretudo, a conscientização de que um bom ensino superior passa pela formação
não somente técnica da área de atuação, mas, sim, a de domínio das técnicas
didático-pedagógicas por parte do docente.

Conclusão

É notória que nos últimos anos a educação brasileira tem passado por
reformulações desde a efetivação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº
9.394/96, bem como a realização de seminários congressos, a edição por parte do
poder executivo de decretos, visando à melhoria do sistema educacional.
As Matrículas no ensino superior têm aumentado a cada ano, e com mais
pessoas ingressando nos diversos tipos de graduações, faz-se necessário ampliar o
debate e principalmente, primar pela boa qualificação do professor, que na verdade
é aquele que vai ter o contato direto com os novos alunos.
Neste contexto é importante ressaltar, que além de domínio do assunto
a ser ministrado, é de fundamental importância, o conhecimento de práticas
pedagógicas de maneira que cada assunto seja abordado de forma ampla, criando
no aluno a oportunidade de construir seu conhecimento, formar sua opinião, e não
ficar a mercê de um “ditador” intelectual, tendo domínio do conhecimento e muitas
vezes informar e não formar o aluno para profissão e para vida.
Faz-se necessário que as instituições tenham interesse em formar o professor
em caráter pedagógico para que haja um aprendizado coerente com os novos
tempos, pois o modelo de simples transmissão de conhecimento não é conivente
com as propostas atuais, alem claro, deve-se atentar para um projeto que permita a
formação constante dos professores.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, R.A.R. de. A crise da advocacia no Brasil: diagnóstico e perspectivas. 3.


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BECERRA. Aníbal Antonio Aguilar, Trabalho publicado nos Anais do XIX Encontro
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Junho de 2010.

BRASIL, Lei de Bases e Diretrizes da Educação Nacional. Brasília: MEC/SEB,


1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.

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2017.

NAZIAZENO, Erica Lima. Magistério jurídico: a importância da capacitação do


docente frente à crise do ensino jurídico no Brasil. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande,
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NEVES, Clarissa Eckert Baeta. Sociologias, Porto Alegre, ano 9, nº 17, jan./jun.
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PAGANI, Juliana Ferrari de Oliveira. A formação dos professores dos cursos de


Direito no Brasil: a pós-graduação “stricto sensu”. Disponível em:
<http://www.anpae.org.br/simposio2011/cdrom2011/PDFs/trabalhos Completos/
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PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Lea das Graças C. Docência no ensino


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SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade do Século XXI; para uma


reforma democrática e emancipatória da universidade, 3ª Ed. São Paulo- Cortez
2011.

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