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1. TÍTULO PROJETO:
3. OBJETIVOS
4. Justificativa
Ao infringirem a Lei, muitas vezes não são tratados como está expresso no
artigo 6º do Estatuto da Criança e do Adolescente, ou seja, como pessoas em
desenvolvimento. Com o processo, começa o longo e verdadeiro calvário dos
adolescentes em conflito com a Lei, uma vez que, prevalecem as práticas punitivas
como primeiras decisões a serem tomadas, sem levar em conta realmente o que pensa o
infrator ou o que o levou a prática de tais atos.
5. Refencial Teórico
Acesso à justiça
bem como a estrutura muitas vezes precária, o aumento da população. Por estes e outros
fatores o tramite processual torna-se moroso e ineficaz.
Para Ferraz Neto, (2008, p 45,46) é longa a espera por um julgamento no Poder
Judiciário;
Toda pessoa tem direito de ser ouvida, com as garantias e dentro de um prazo
razoável, por um juiz ou tribunal competente, independente e imparcial,
estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal
contra ela, ou para que se determinem seus direitos ou obrigações de natureza
civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer natureza.
Esse acesso somente pode efetivar-se mediante a Assistência Judiciária, que deverá
ser prestada a quem dela precisar, sendo garantida a gratuidade as ações relacionadas à
criança e ao adolescente, com exceção das oriundas de má fé. Desta forma, segundo a
Constituição há igualdade se discriminação entre cidadão o que inclui a criança e
adolescente, que segundo o dispositivo goza de prioridade absoluta. (art. 227, CF).
Como a citação acima, entende-se que a justiça como traz a Constituição Federal
deve ser para todos sem distinção econômica, financeira, grau de instrução ou qualquer
outro tipo de situação que possa parecer impedimento.
O que se vê, é que a garantia de acesso à justiça, prevista na Carta Magna, não a
assegura, na verdade, se configura em acesso ao Judiciário, tendo em vista as
dificuldades do processo como aqui já exposto, seria necessário tornar o sistema mais
acessível, segundo Cappelletti e Garth, (1998 p. 03),
Desta forma, se faz necessário criar ou fazer uso de dispositivos que além de
assegurar o acesso, que também lhe assegure uma decisão justa, e célere. O que se vê
muitas vezes é um descontentamento pela demora e complexidade em muitos casos.
Segundo Ferraz Neto (2008, p 43) o acesso à justiça a que se refere: “...Não é o
acesso aos Tribunais, nem o simples ato de ajuizar o pleito. Vai além, traduzindo-se no
desejo de obtenção de provimento judicial, que é a justiça materializada,
consubstanciada no princípio da igualdade das partes”.
É claro que quem vai ao Judiciário não se contenta em apenas ter o direito de
ingressar ou até mesmo de ser ouvido, e sim, que sua lide seja resolvida e no menor
decurso de tempo possível e ainda, que a sentença seja satisfatória.
I - advertência;
IV - liberdade assistida;
Para PINTO (2005), as relações entre pessoas são violadas quando há uma
prática delituosa, desta forma todos os envolvidos entram em um processo de
restauração sob o prisma da Justiça Restaurativa.
Ainda sobre as relações segundo Zehr apud shalom, assevera que o crime
dilacera os relacionamentos, ou mesmo que não se tenha antes, cria-se desta forma um
vínculo que geralmente pelo cometimento do crime, hostil. (2008, P. 171)
7. METODOLOGIA
7.1.Procedimentos Metodológicos
8. Cronograma
ATIVIDADES 2018
MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
X X
Levantamento
bibliográfico
Revisão da X
Literatura
Fichamento de X X
textos
Coleta de Fontes X X X
Desenvolvimento X X X X X X
do projeto
Organização do X
roteiro
Revisão X X X
bibliográfica
Organização do X X
roteiro
Projeto de pesquisa X X
Apresentação do X X X
projeto?orientador
ATIVIDADES 2019
MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
X X X
Redação de trabalho
Preparação para X X
dissertação
Desenvolvimeto da X X X
pesquisa
14
Apresentação dos X X
resultados
Finalizando o X
trabalho
Preparo para X
dissertação
Ajustes X X
Correções X
Apresentação final X X
da dissertação
9. Referências
TOEWS, B. & Zehr, H. (2006). Maneiras de conhecer para uma visão restaurativa
de mundo.
In C. Slakmon, M. R. Machado, & P. C. Bottini (Eds.), Novas direções na governança
da justiça e da segurança (pp. 419-432). Brasília-DF: Ministério da Justiça