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Morfologia:
Ovos das varias espécies são muito parecidos, ovóides ou elípticos, de casca
fina e transparente.
Ovos depositados pela fêmea após a cópula no intestino delgado são eliminados
através das fezes. No meio exterior, os ovos necessitam de um meio adequado para
embrionia (boa oxigenação, umidade e temperatura altas), daí forma-se a L1 (larva
rabditóide) e sua eclosão. No meio ambiente, ela se alimenta de matéria orgânica e
micro-organismos e tem movimentos serpentinoides, sua cutícula externa e ganha uma
nova, transformando-se em L2 (larva rabditóide). Esta produz uma nova cutícula
internamente e a velha recobre externamente sendo agora a L3 (larva filarioide ou
infectante) que não se alimenta, pois a cavidade oral é obliterada pela cutícula nova
formada, mas continua com movimentos serpentiformes.
A infecção só ocorre quando as larvas L3 penetram ativamente, através da pele,
conjuntiva e mucosa; e passivamente, por via oral (as cutículas são perdida no
estômago por ação do suco gástrico 2 a 3 dias após infecção). A penetração dura
cerca de 30 minutos.
Da pele, as larvas alcançam a circulação sanguínea e/ou linfática, e chegam ao
coração, indo pelas artérias pulmonares, para os pulmões. Nos alvéolos migram para
os bronquíolos (ciclo de LOSS) e de lá atingem a faringe e laringe onde serão
deglutidas e então alcançam o intestino delgado (habitat final). Durante a migração
pelos pulmões perde a cuticula e ganha uma nova, sendo agora a L4. Ao chegar no
intestino começa o parasitismo hematófago na mucosa do duodeno. Nesse momento,
há uma tranformação em L5 e diferenciação em adultos após 30 dias de infecção.
Vias de transmissão: A. duodenale (oral e transcutânea) e N. americanus
(transcutânea). Auto-infecção endógena e trasmamária não ocorrem em humanos.
Patogenia:
Sintomatologia:
Diagnóstico:
Epidemiologia:
Ocorre preferencialmente em crianças com mais de 6 anos, adolescentes e indivíduos
mais velhos, independentemente do sexo. Neles, os parasitos podem sobreviver por
até 18 anos.
Controle:
Tratamento: