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Sistemas elétricos
Sistemas mecânicos
Sistemas pneumáticos
Sistemas hidráulicos
Resumo
1. Introdução óleo-pneumática
2. Atuadores
3. Impulsores
4. Válvulas
Introdução óleo-pneumática
Hidráulica
Hidráulica
Sistemas de potência
utilizando fluidos Circuitos
para realizar trabalho (Foco da
Automação).
Sistemas de transporte de
fluidos Redes de distribuição
de água e gás
Introdução óleo-pneumática
Introdução óleo-pneumática
Introdução óleo-pneumática
Introdução óleo-pneumática
A óleo-hidráulica
• D = Diâmetro da tubulação
Tipo de Fluxo: • = Densidade
Laminar Re<2000 • = Viscosidade
Turbulento Re>2000 • = Velocidade do fluído
• = Velocidade cinematica
Re
vD v
D
D Diametro da tubulação
densidade
vis cos idade dinamica
velocidade do fluido
vis cos idad cinematica
Princípios da óleo-hidráulica
Compressibilidade:
Pressão
F
p
A
Princípios da óleo-hidráulica
9,869×10- 1,020×10-
milibar 4 100 0,001 1 0,7501 2 10,20
9,678×10- 9,807×10-
m H2O 2 9807 2 98,06 73,56 1 0,100
Lei da pascal.
1.Suponhamos uma garrafa cheia de um
líquido, o qual é, praticamente,
incompressível
2. Se aplicarmos uma força de 10kgf numa
rolha de 1 cm2 de área…
3.O resultado será uma força de 10kgf em
cada centímetro quadrado das paredes da
garrafa
4.Se o fundo da garrafa tiver uma área de 20
cm2 e cada centímetro estiver sujeito a uma
força de 10kgf, teremos, como resultante,
uma força de 200kgf aplicada ao fundo da
garrafa.
F
F = Força A = Área P = Pressão
p
A
Princípios da óleo-hidráulica
Lei da pascal.
ENTRADA=SAÍDA
F1 F2
p1 p2
A1 A2
Princípios da óleo-hidráulica
Aplicação
Macaco Hidráulico
Princípios da óleo-hidráulica
Aplicação
Perdas de pressão (ou de carga)
Fluído em repouso
p 0
Fluído em movimento
+ obstruções
p 0
Fluído em movimento
Sem obstruções
p 0
Princípios da óleo-hidráulica
Vazão Volumétrica
A1 A2
V2
V1
V
Q Q1 Q2
t A2
V1 V2
Q v. A A1
2. Atuadores
Cilindros Hidráulicos
Cilindros de simples ação
Cilindros Hidráulicos
Cilindros de dupla ação
Cilindros Hidráulicos
Forças do embolo
d
F1 F2
D
Q1 F1 Q2 F2
F1 F2
A1
D 2
A2
D 2
d 2
A2
4 4 P1 P2
A1
Atuadores
Cilindros Hidráulicos
Velocidade do êmbolo
V1 V2
Q1 Q2
F1 F2 Q1 Q2
A2
P1
A2
P2 V1 V2
A1 A1
Impulsores
Bombas Hidráulicas
De Engrenagens
Impulsores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens
Impulsores
Motores Hidráulicos
De Engrenagens
Impulsores
Acumuladores
Acumuladores
Impulsores
Acumuladores
Válvulas
Válvulas de Pressão
Funções básicas:
Limitar a pressão máxima
do sistema;
Descarregar a bomba;
Determinar:
O
„ nível de pressão do trabalho
http://www.youtube.com/watch?v=slmrTbws_Kk
http://www.youtube.com/watch?v=n40MRINm4kA
Válvulas
Válvulas
Válvulas de direção.
Válvulas de retenção
4. Válvulas
Válvulas de direção.
Válvulas de retenção
Válvulas
Válvulas de direção.
Válvulas de retenção pilotadas
piloto piloto
via de saída
piloto
via de entrada
Válvulas
Controle de pressão
Válvulas de Alivio.
Válvulas
Controle de pressão
Válvulas de Alivio
A Válvula pode Assumir Várias Posições entre os Limites de
Totalmente Fechada a Totalmente Aberta
4. Válvulas
Controle de pressão
Válvulas redutoras de pressão
Uma válvula redutora de pressão é uma válvula de controle de pressão normalmente aberta.
A válvula mede a pressão do fluido depois de sua via através da válvula. A pressão nestas
condições é igual à pressão ajustada da válvula, e o carretel fica parcialmente fechado,
restringindo o fluxo.
4. Válvulas
Controle de pressão
Válvulas de seqüência
É uma válvula de controle de pressão normalmente fechada, utilizada para
realizar operações menores de uma pressão desejada.
Válvulas
Controle de pressão
Válvulas de contrabalanço
Uma válvula de controle de pressão normalmente fechada pode ser usada para equilibrar
ou contrabalancear um peso, tal como o da prensa. Esta válvula é chamada de válvula de
contrabalanço.
Válvulas
Controle de vazão
Não Compensados ou Simples
Válvulas
Controle de vazão
Não Compensados ou Simples
Válvulas
Pressostato