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Fundação CECIERJ – Vice Presidência de Educação Superior a Distância

Cálculo II – EP04 Auxiliar (2016/1) Revisão de


d Derivadas
Derivadas
Solução
Soluçãodo
doExercício
Exercício11

a) f ( x) = ln ( x + 1)
Como a função logarítmica natural é definida somente para os números positivos então o
domínio de f é o conjunto
{x ∈R | x + 1 > 0} = {x ∈R
∈ | x > −1} = (−1, +∞)
Vamos esboçar o gráfico de f em etapas. Estamos usando as transformações de funções
(veja notas de aula do EP04, páginas 17 e 18). Começamos pelo gráfico de y = ln x dado
na Figura 4.1.

Figura 4.1

Deslocando horizontalmente o gráfico anterior em 1 unidade para a esquerda obtemos o


gráfico da função f ( x ) = ln( x + 1) (veja Figura 4.2).

Figura 4.2

b) f ( x) = ln | x |
Como a função logarítmica natural é definida somente para os números positivos e por outro lado a
função valor absoluto é sempre maior ou igual que zero obtemos então que o domínio de f é o
Cálculo II EP04 Auxiliar (Revisão de derivadas) – Tutor 2016/1
conjunto {x ∈ R | x ≠ 0} = R −{0} . Podemos ver também que é uma função par, pois
f ( − x ) = ln | − x |= ln | x |= f ( x) para todo x ≠ 0 , então existe simetria do gráfico em relação ao
 ln x x>0
eixo y . Como f ( x) = ln | x |=  podemos ver na Figura 4.3 que o gráfico tem dois
ln(− x) x < 0
ramos e cada ramo é a imagem espelhada do outro.

Figura 4.3

c) f ( x) = log 3 ( x − 1)
Como a função logarítmica de base 3 é definida somente para os números positivos então
o domínio de f é o conjunto
{x ∈ R | x − 1 > 0} = {x ∈ R | x > 1} = (1, +∞)
Vamos esboçar o gráfico de f em etapas. Estamos usando as transformações de funções
(veja notas de aula do EP04, páginas 17 e 18). Começamos pelo gráfico de y = log 3 x dado
na Figura 4.4.

Figura 4.4

Deslocando horizontalmente o gráfico anterior em uma unidade para a direita obtemos o


gráfico da função f ( x) = log 3 ( x − 1) (veja Figura 4.5).
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Figura 4.5

d) f ( x) = e− x
Lembremos que o domínio da função exponencial natural y = e x é o conjunto R , o gráfico é
mostrado na Figura 4.6

Figura 4.6

Fazendo uma reflexão em torno do eixo y do gráfico de y = e x obtemos o gráfico de


f ( x) = e− x (veja Figura 4.7). O domínio de f é também o conjunto R .
3

Figura 4.7
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e) f ( x ) = e| x|
Como a função exponencial natural é definida para todo número real e por outro lado a função
valor absoluto é sempre maior ou igual que zero obtemos então que o domínio de f é o
conjunto R . Podemos ver também que é uma função par, pois f (− x) = e|− x| = e|x| = f ( x) para
todo x ∈ R, então existe simetria do gráfico em relação ao eixo y . Como
e x x≥0
f ( x) = e|x| =  −x
, podemos ver na Figura 4.8 o gráfico da função pedida.
 e x<0

Figura 4.8
x −1
f) f ( x) = e
Lembremos que o domínio da função exponencial natural y = e x é o conjunto R , o gráfico é
mostrado na Figura 4.6. Deslocando horizontalmente o gráfico da função y = e x em uma
unidade para a direita obtemos o gráfico da função f ( x) = e( x −1) (veja Figura 4.9). E claro
que o domínio de f é também o conjunto R

Figura 4.9
1
g) f ( x ) = ( ) x + 2
4

5
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1 1
Lembremos que o domínio da função exponencial y = ( ) x de base 0 < < 1 é o conjunto R , o
5 5
gráfico é mostrado na Figura 4.10

Figura 4.10

Deslocando horizontalmente o gráfico anterior em 2 unidades para a esquerda obtemos


1
o gráfico da função f ( x ) = ( ) x + 2 (veja Figura 4.11).
5

Figura 4.11

Observe também que neste caso por propriedades da função exponencial sabemos que
1 1 1 1 1 x
f ( x) = ( ) x + 2 = ( ) 2 ( ) x = ( ) assim podemos também neste caso olhar a função f dada
5 5 5 { 5
25
A
1 1
como sendo uma compressão ou redução vertical de y = ( ) x onde 0 < A = <1.
5 25

h) f ( x) = ( 3)| x|+1
Como a função exponencial de base 3 > 1 , é definida para todo número real e por outro lado a
função valor absoluto é sempre maior ou igual que zero obtemos então que o domínio de f é o
conjunto R. Podemos ver também que é uma função par, pois
f ( − x ) = ( 3) |− x|+1= ( 3) | x|+1= f ( x ) para todo x ∈ R, então existe simetria do gráfico em
( 3) x +1
5

| x | +1 x≥0
relação ao eixo y . Observe que f ( x) = ( 3) =
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(*)
− x +1
 ( 3) x<0
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Lembremos que o domínio da função exponencial y = ( 3) x de base 3 > 1 é o conjunto R , o
gráfico é mostrado na Figura 4.12.

Figura 4.12
Deslocando horizontalmente o gráfico anterior em 1 unidades para a esquerda obtemos
o gráfico da função f ( x) = ( 3) x +1 (veja Figura 4.13).

Figura 4.13

x
Por outro lado, fazendo uma reflexão em torno do eixo y do gráfico de y = ( 3) obtemos o
gráfico de y = ( 3) − x (veja Figura 4.14). O domínio desta função também é o conjunto R .

Figura 4.14
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Deslocando horizontalmente o gráfico anterior em 1 unidades para a direita obtemos o
gráfico da função f ( x) = ( 3)− x +1 = ( 3)− ( x −1) (veja Figura 4.15).

Figura 4.15

Assim finalmente podemos ver na Figura 4.16 o gráfico da função (*).

Figura 4.16
Observemos também que neste caso por propriedades da função exponencial sabe-se que
( 3) ( 3) x x≥0
f ( x) = ( 3)| x|+1 = ( 3) ( 3)|x| =  , assim podemos neste caso também
−x
 ( 3) ( 3) x<0
olhar a função f dada como sendo uma ampliação ou alongamento vertical (onde A = 3 > 1 ) da
| x|
função y = ( 3) cujo gráfico aparece na Figura 4.17. O gráfico final da função f assim
considerada é mostrado na Figura 4.18. Observe que o gráfico obtido na Figura 4.16 é o mesmo
que o obtido na Figura 4.18, o qual é correto já que a função f é a mesma.
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Figura 4.17 Figura 4.18


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Solução
Soluçãodo
doExercício
Exercício2:2:

a) f ( x) = ln ( x + 1)
Como a função logarítmica natural é definida somente para os números positivos então o domínio de
f é o conjunto
{x ∈ R | x + 1 > 0} = {x ∈ R | x > −1} = (−1, +∞)
Seja g ( x) = x + 1 g ( x ) > 0 para todo x > −1 . Como f = ln o g para todo x > −1 , segue pela regra
1
da cadeia g é derivável para todo x > −1 e f ′( x ) = (ln o g )′ = ln ′( g ( x )) g ′( x ) = para todo
x +1
x > −1 .

b) f ( x) = ln | x |
Como a função logarítmica natural é definida somente para os números positivos e por outro lado a
função valor absoluto é sempre maior ou igual que zero obtemos então que o domínio de f é o
conjunto {x ∈ R | x ≠ 0} = R −{0} .
d 1
Afirmamos que se x ≠ 0 então f ′( x ) = (ln | x |) =
dx x
Com efeito, se x > 0 , então | x |= x e o resultado segue da proposição 7.1 do caderno didático.
d −1 1
Se x < 0 , então | x |= − x > 0 e temos f ′( x) = (ln( − x )) = = .
dx −x x

c) f ( x ) = ln ( x 2 − 4 x + 5)
Como a função logarítmica natural é definida somente para os números positivos então o domínio
de f é o conjunto {x ∈ R | x 2 − 4 x + 5 > 0} Observe que função
y = x 2 − 4 x + 5 = ( x 2 − 4 x + 4) + 1 = ( x − 2)2 + 1 é uma quantidade sempre maior que zero, assim
o domínio de f é o conjunto R.
2
Seja g ( x ) = x − 4 x + 5 definida em R .Como f = ln o g segue pela regra da cadeia g é derivável
8

2x − 4
para todo x ∈ e f ′( x ) = (ln o g )′ = ln ′( g ( x )) g ′( x ) = para todo x ∈ R .
Página

2
x − 4x + 5
d) f ( x ) = ln( − x )
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Como a função logarítmica natural é definida somente para os números positivos obtemos que
d −1 1
Dom f = (−∞,0) . Assim f ′( x) = (ln( − x )) = = .
dx −x x

e) f ( x ) = log 3 ( x − 1)
Como a função logarítmica na base 3 é definida somente para os números positivos obtemos que o
domínio de f é o conjunto {x ∈ R | x − 1 > 0} = {x ∈ R | x > 1} = (1, +∞)
Seja g ( x) = x − 1 , g ( x ) > 0 para todo x > 1 . Como f ( x) = (log 3 o g )( x ) para todo x > 1 , segue
pela regra da cadeia que é derivável f e
1 1 1
f ′( x) = log′3 ( g ( x )) g ′( x ) = log′3 ( x − 1) 1 = ⋅ =
ln 3 ( x − 1) ( x − 1) ln 3
f) f ( x ) = log 2 ( x 2 + x + 1)
Como a função logarítmica na base 2 é definida somente para os números positivos obtemos que o
domínio de f é o conjunto {x ∈ R | x 2 + x + 1 > 0} .
1 3 1 3
Observe que função y = x 2 + x + 1 = ( x 2 + x + ) + = ( x + )2 + > 0 é uma quantidade
4 4 2 4
sempre maior que zero, assim o domínio de f é o conjunto R, assim o domínio de f é o
2
conjunto R .Seja g ( x) = x + x + 1 , g ( x) > 0 para todo x ∈ R . Como f ( x) = (log 2 o g )( x) para
todo x ∈ R , segue pela regra da cadeia que é derivável f e
1 (2 x + 1) (2 x + 1)
f ′( x) = log′2 ( g ( x )) g ′( x ) = log′2 ( x 2 + x + 1) (2 x + 1) = ⋅ 2 = 2 .
ln 2 ( x + x + 1) ( x + x + 1) ln 2
2
+ x +1
g) f ( x) = e x
Lembremos que o domínio da função exponencial natural y = e x é o conjunto R , seja
g ( x ) = x 2 + x + 1 , g é derivável em R e g ′( x) = 2 x + 1 . Como f ( x) = e g ( x ) para todo x ∈ R ,
segue pela regra da cadeia que f é derivável em R e
f ′( x) = e g ( x ) g ′( x) = e x + x +1 (2 x + 1) para todo x ∈ R .
2

x
2
h) f ( x) = e x +1

Lembremos que o domínio da função exponencial natural y = e x é o conjunto R , seja


x ( x 2 + 1)1 − x(2 x) 1 − x2
g ( x) = 2
, g é derivável em R e g ′( x ) = 2 2
= 2 2
. Como f ( x) = e g ( x )
x +1 ( x + 1) ( x + 1)
para todo x ∈ R , segue pela regra da cadeia que f é derivável em R e
x
g (x) x 2 +1
(1 − x 2 )
f ′( x) = e g ′( x ) = e para todo x ∈ R .
( x 2 + 1) 2
tg x
i) f ( x) =
ex
Lembremos que o domínio da função exponencial natural y = e x é o conjunto R e e x > 0 para
π 3π
todo x ∈ R . Por outro lado o domínio da função tangente é {x ∈ R | x ≠ ± ,± ,...} . Assim
2 2
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π 3π
o domínio de f é o conjunto {x ∈ R | x ≠ ± ,± ,...} . Por outro lado no domínio
2 2
tg x
anteriormente mencionado temos que f ( x ) = é o quociente de duas funções deriváveis e
ex
e x (tg x)′ − (tg x)e x e x (sec 2 x) − (tg x)e x sec2 x − tg x
f ′( x ) = = 2x
= x .
x 2
( )
e e e
j)
x
1 x2 − 4
f ( x) = ( )
2
1
Lembremos que o domínio da função exponencial de base 0 < < 1 é o conjunto R e
2
1 x
y=( ) x > 0 para todo x ∈ R . Seja g ( x ) = 2
, g é derivável em R −{−2,2} e
2 x −4
( x 2 − 4)1 − x(2 x) −4 − x 2 ( x 2 + 4) 1 g ( x)
g ′( x) = 2 2
= 2 2
= − 2 2
. Como f ( x) = ( ) para todo
( x − 4) ( x − 4) ( x − 4) 2
x ∈ R −{−2, 2} , segue pela regra da cadeia que f é derivável em R −{−2,2} e
 ( x 2 + 4)   1
x x
 ( x + 4) ln 2 1 x2 − 4
2
1 1 1 x2 − 4
f ′( x) = ( ) g (x)
g ′( x) ln =( ) − 2 2 
− ln 2  = 2 2
( ) para
2 2 2  ( x − 4)   2  2 ( x − 4) 2
todo x ∈ R −{−2, 2} .
log2 x
k) f ( x) = 3
Lembremos que o domínio da função exponencial de base 3 > 1 é o conjunto R e note que
y = 3x > 0 para todo x ∈ R . Seja g ( x) = log 2 x , é claro que g é derivável em (0, +∞) e
1 log x
g ′( x ) = . Como f ( x) = 3 2 para todo x∈ (0, +∞) , segue pela regra da cadeia que f é
x ln 2
log x ln 3 log2 x
derivável em (0, +∞) e f ′( x) = 3 2 (log 2 x )′ ln 3 = 3
x ln 2

l) f ( x ) = x x x ∈ (0, +∞);

Seja I = (0, +∞ ) , h : I → R onde h ( x ) = x é uma função derivável em I tal que h( x) > 0 para todo
x ∈ I e g : I → R onde g ( x) = x é uma função derivável em I . Então a função
f ( x ) = (h( x)) g ( x ) = x x é derivável em I e f ( x) = (h( x)) g ( x ) = e g ( x )ln(h ( x )) = e x ln x para todo x ∈ I
, segue da regra da cadeia que f é derivável em I e
1
f ′( x ) = e x ln x ( x ln x )′ = e x ln x ( x + ln x ) = e x ln x (1 + ln x) = x x (1 + ln x) .
x
3
−7 x2 + 6 x
m) f ( x) = x x x ∈ (0, +∞);
Seja I = (0, +∞ ) , h : I → R onde h ( x ) = x é uma função derivável em I tal que h( x) > 0 para todo
x ∈ I e g : I → R onde g ( x) = x3 − 7 x 2 + 6 x é uma função derivável todo R em particular em I .
10

3 2
Então a função f ( x ) = (h( x)) g ( x ) = x x −7 x +6 x
é derivável em I e
Página

2 2
f ( x ) = (h( x)) g ( x ) = e g ( x )ln( h ( x )) = e( x − 7 x + 6 x ) ln x
para todo x ∈ I , segue da regra da cadeia que
f é derivável em I e
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3 2
f ′( x ) = e( x −7 x +6 x )ln x ( ( x 3 − 7 x 2 + 6 x ) ln x )′
3 −7 x 2 + 6 x )ln x
f ′( x) = e( x ((x 3
− 7 x 2 + 6 x)(ln x)′ + (ln x)(3x 2 − 14 x + 6) )
3
− 7 x2 + 6 x  3 2 1 2 
f ′( x) = x x  ( x − 7 x + 6 x) + (ln x)(3x − 14 x + 6) 
 x 
((x − 7 x + 6) + (ln x)(3 x 2 − 14 x + 6) ) .
3
− 7 x2 + 6 x 2
f ′( x) = x x

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Solução
Soluçãododo
Exercício 3: 3:
Exercício

No Cálculo I, você estudou (na Aula 29 do caderno didático n°2) as funções trigonométricas inversas e suas
derivadas. Lembre que:
1 1
( arcsen x )′ = 2
, para x < 1 , ( arccos x )′ = − , para x < 1
1− x 1 − x2
1 1
( arctg x )′ = ( arcctg x )′ = −
1 + x2 1 + x2
1 1
( arcsec x )′ = , para x > 1 , ( arccossec x )′ = − , para x > 1 .
| x | x2 − 1 | x | x2 − 1

1
a) f ( x ) = arccos( x ) + arcsec( ) , x ≠ 0 e x ≤ 1
x

 1 ′
f ′( x ) = ( arccos( x ) )′ +  arcsec( )  . Observe que arccos( x) é derivável para x < 1 e como x ≠ 0
 x 
1 1 1
então esta bem definida e podemos ver que > 1 , assim arcsec( ) é derivável para x < 1 e
x x x
x ≠ 0 . Segue das regras de derivação e da regra da cadeia em cada somando que
1 1  1 ′ 1 1  1 
f ′( x) = − +   =− + − 2 .
1− x 2
1 1 x 1− x 2
1 1  x 
| | 2 −1 | | 2 −1
x x x x
1 1  1  1 1 2
=− +  − 2=− − =− .
1 − x2 1 1 − x2  x  1 − x2 1 − x2 1 − x2
| |
x x2
b) f ( x ) = arcsen(tg x )
Da regra de derivação de arcsen( x ) e da regra da cadeia temos
(tg x)′ sec 2 x
f ′( x) = ( arcsen(tg x) )′ = = . Observe que neste caso arcsen( x ) é derivável
1 − (tg x) 2 1 − (tg x) 2
para valores de x tais que tg x < 1 .
11

c) f ( x ) = sen (arctg ( x ))
Da regra de derivação de sen e da regra da cadeia temos
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 1 
f ′( x ) = ( sen (arctg ( x )) )′ = cos(arctg ( x )).(arctg ( x ))′ = cos(arctg ( x)).  2 
. Observe que neste caso
1+ x 
arc tg( x ) é derivável para todo x real.

d) f ( x ) = arccossec ( x 2 )

f ′( x) = ( arccossec ( x 2 ) )′
Da formula da derivada de arccossec e a regra da cadeia temos que
( x 2 )′ 2x
f ′( x) = − =− . Observe que neste caso arccossec é derivável para valores
| x2 | ( x2 )2 − 1 | x2 | x4 − 1
de x tais que x2 > 1 .

−2
(
e) f ( x ) = arcsen (2 x 2 ) ) .

−2 ′
f ′( x) = ( arcsen (2 x 2 ) ) 
 
Pela Regra da Cadeia temos que

f ′( x) = −2 ( arcsen (2 x 2 ) ) . ( arcsen (2 x 2 ) )′ Observe que neste caso arcsen é derivável para valores de
−3

x tais que 2 x 2 < 1 .

f ′( x) = −2 ( arcsen (2 x ) ) .
2 −3 ( 2 x )′
2

2 2
1 − ( 2x )
−3

f ′( x) = −2 ( arcsen (2 x 2 ) ) .
−3 4x
= −8 x
( arcsen (2 x ) )
2

.
1 − 4x4 1 − 4x4
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