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A área ocupada hoje pela Guiné fez parte do território de diversos povos africanos, incluindo o Império Songai, no período

que se compreende
século X e XV, quando a região tomou contato pela primeira vez com os comerciantes europeus. A descoberta da Guiné pelos portugueses
ocorreu em meados de 1460 pelos navegadores Pedro de Sintra e Alvise Cadamosto.

Origem da Civilização: Impérios Peúles e Mandinga


Islamizados na Guiné[editar | editar código-fonte]
[7]
A povoação inicial da atual Guiné, surgiu através de migrações de povos vindos do Sudão (Atual Mali), Níger e Senegal. A primeira povoação
com habitação talvez tenha sido a dos pigmeus, eles foram obrigados a fugir da região ante a invasão de povos vindos do norte. Os Bagas, um
povo que ali surgiu, chegaram a se instalar na região de Conacri, mas foram expulsos para as regiões da baixa Guiné, os Sussu de etnia
mandinga fizeram a expulsão. Na região florestal, os quissis tomaram esse lugar e, mais tarde, os Tenda refugiaram-se na parte inferior do Futa
Jalom. Os Malinqués, um povo que viria a fazer parte da história étnica da Guiné, chegaram na parte da Alta Guiné no século XVI, isso após a
expansão do Império do Mali. Os Peúles emigraram da região do Futa Toro (Senegal) para o Futa Jalom quase no mesmo tempo.

Um reino Peúle passou a surgir após os pastoreamentos feitos na localidade do Mali. Na África Ocidental, os peúles se converteram ao islamismo
no século XVIII, isso passou a marcar o modo característico daqueles habitantes e da política, pois as diretrizes islâmicas já possuíam virtudes
ligadas ao conhecimento e aos valores de seguidor. Fato esse proporcionou uma organização maior dos peúles, eles se organizaram em exército
e passaram a jugar autoridade sobre os povos regionais. A data certa de ocupação dos peúles é 1725, eles vieram do Senegal e chegaram á
Guiné para proclamar um Imanato no Futa Jalom, que foi idealizado por Alfa Ba, esse convocou uma jiade (guerra santa) para dominar aquela
parte, Ba morreu antes do início (1726-1727), seu filho Karamoko Alpha teve que fazer a conquista com tal propósito. Karamoko Alfa que morreu
em 1751, passou a líder do Imanato que durou de 1725, até a ocupação de Timbo pelos franceses em 3 de Novembro de 1896. O Imanato era
divido em 9 estados. Na fase de sucessão após 1751, foi Ibrahim Sori o responsável pela administração do Imanato, ele expandiu grande parte do
Futa Jalom para a confederação peúle. Com a morte de Sori em 1784, administração do reino passou a ser feita por um almani, um líder de base
muçulmana.[8] Em meio da população havia pessoas das duas famílias peúles aristocráticas: os Alfaya (de Karamoko), e os Soria (de Ibraim). Além
de tudo, eram as duas famílias que elegiam o almani governante, também eles possuíam autoridade e dominavam os agricultores dialonquês,
porém foi a disputa da hegemonia que gerou situação de calamidade popular, isso que ocasionou a ocupação francesa de Timbo e o fim do
Imanato (1896).

A área ocupada hoje pela Guiné fez parte do território de diversos povos africanos, incluindo o Império Songai,
no período que se compreende século X e XV, quando a região tomou contato pela primeira vez com os
comerciantes europeus. A descoberta da Guiné pelos portugueses ocorreu em meados de 1460 pelos
navegadores Pedro de Sintra e Alvise Cadamosto.

Origem da Civilização: Impérios Peúles e Mandinga


Islamizados na Guiné[editar | editar código-fonte]
[7]
A povoação inicial da atual Guiné, surgiu através de migrações de povos vindos do Sudão (Atual Mali), Níger
e Senegal. A primeira povoação com habitação talvez tenha sido a dos pigmeus, eles foram obrigados a fugir da
região ante a invasão de povos vindos do norte. Os Bagas, um povo que ali surgiu, chegaram a se instalar na
região de Conacri, mas foram expulsos para as regiões da baixa Guiné, os Sussu de etnia mandinga fizeram a
expulsão. Na região florestal, os quissis tomaram esse lugar e, mais tarde, os Tenda refugiaram-se na parte
inferior do Futa Jalom. Os Malinqués, um povo que viria a fazer parte da história étnica da Guiné, chegaram na
parte da Alta Guiné no século XVI, isso após a expansão do Império do Mali. Os Peúles emigraram da região
do Futa Toro (Senegal) para o Futa Jalom quase no mesmo tempo.
Um reino Peúle passou a surgir após os pastoreamentos feitos na localidade do Mali. Na África Ocidental, os
peúles se converteram ao islamismo no século XVIII, isso passou a marcar o modo característico daqueles
habitantes e da política, pois as diretrizes islâmicas já possuíam virtudes ligadas ao conhecimento e aos valores
de seguidor. Fato esse proporcionou uma organização maior dos peúles, eles se organizaram em exército e
passaram a jugar autoridade sobre os povos regionais. A data certa de ocupação dos peúles é 1725, eles
vieram do Senegal e chegaram á Guiné para proclamar um Imanato no Futa Jalom, que foi idealizado por Alfa
Ba, esse convocou uma jiade (guerra santa) para dominar aquela parte, Ba morreu antes do início (1726-1727),
seu filho Karamoko Alpha teve que fazer a conquista com tal propósito. Karamoko Alfa que morreu em 1751,
passou a líder do Imanato que durou de 1725, até a ocupação de Timbo pelos franceses em 3 de Novembro de
1896. O Imanato era divido em 9 estados. Na fase de sucessão após 1751, foi Ibrahim Sori o responsável pela
administração do Imanato, ele expandiu grande parte do Futa Jalom para a confederação peúle. Com a morte
de Sori em 1784, administração do reino passou a ser feita por um almani, um líder de base muçulmana. [8] Em
meio da população havia pessoas das duas famílias peúles aristocráticas: os Alfaya (de Karamoko), e os Soria
(de Ibraim). Além de tudo, eram as duas famílias que elegiam o almani governante, também eles possuíam
autoridade e dominavam os agricultores dialonquês, porém foi a disputa da hegemonia que gerou situação de
calamidade popular, isso que ocasionou a ocupação francesa de Timbo e o fim do Imanato (1896).
A área ocupada hoje pela Guiné fez parte do território de diversos povos africanos, incluindo o Império Songai,
no período que se compreende século X e XV, quando a região tomou contato pela primeira vez com os
comerciantes europeus. A descoberta da Guiné pelos portugueses ocorreu em meados de 1460 pelos
navegadores Pedro de Sintra e Alvise Cadamosto.

Origem da Civilização: Impérios Peúles e Mandinga


Islamizados na Guiné[editar | editar código-fonte]
[7]
A povoação inicial da atual Guiné, surgiu através de migrações de povos vindos do Sudão (Atual Mali), Níger
e Senegal. A primeira povoação com habitação talvez tenha sido a dos pigmeus, eles foram obrigados a fugir da
região ante a invasão de povos vindos do norte. Os Bagas, um povo que ali surgiu, chegaram a se instalar na
região de Conacri, mas foram expulsos para as regiões da baixa Guiné, os Sussu de etnia mandinga fizeram a
expulsão. Na região florestal, os quissis tomaram esse lugar e, mais tarde, os Tenda refugiaram-se na parte
inferior do Futa Jalom. Os Malinqués, um povo que viria a fazer parte da história étnica da Guiné, chegaram na
parte da Alta Guiné no século XVI, isso após a expansão do Império do Mali. Os Peúles emigraram da região
do Futa Toro (Senegal) para o Futa Jalom quase no mesmo tempo.
Um reino Peúle passou a surgir após os pastoreamentos feitos na localidade do Mali. Na África Ocidental, os
peúles se converteram ao islamismo no século XVIII, isso passou a marcar o modo característico daqueles
habitantes e da política, pois as diretrizes islâmicas já possuíam virtudes ligadas ao conhecimento e aos valores
de seguidor. Fato esse proporcionou uma organização maior dos peúles, eles se organizaram em exército e
passaram a jugar autoridade sobre os povos regionais. A data certa de ocupação dos peúles é 1725, eles
vieram do Senegal e chegaram á Guiné para proclamar um Imanato no Futa Jalom, que foi idealizado por Alfa
Ba, esse convocou uma jiade (guerra santa) para dominar aquela parte, Ba morreu antes do início (1726-1727),
seu filho Karamoko Alpha teve que fazer a conquista com tal propósito. Karamoko Alfa que morreu em 1751,
passou a líder do Imanato que durou de 1725, até a ocupação de Timbo pelos franceses em 3 de Novembro de
1896. O Imanato era divido em 9 estados. Na fase de sucessão após 1751, foi Ibrahim Sori o responsável pela
administração do Imanato, ele expandiu grande parte do Futa Jalom para a confederação peúle. Com a morte
de Sori em 1784, administração do reino passou a ser feita por um almani, um líder de base muçulmana. [8] Em
meio da população havia pessoas das duas famílias peúles aristocráticas: os Alfaya (de Karamoko), e os Soria
(de Ibraim). Além de tudo, eram as duas famílias que elegiam o almani governante, também eles possuíam
autoridade e dominavam os agricultores dialonquês, porém foi a disputa da hegemonia que gerou situação de
calamidade popular, isso que ocasionou a ocupação francesa de Timbo e o fim do Imanato (1896).
A área ocupada hoje pela Guiné fez parte do território de diversos povos africanos, incluindo o Império Songai,
no período que se compreende século X e XV, quando a região tomou contato pela primeira vez com os
comerciantes europeus. A descoberta da Guiné pelos portugueses ocorreu em meados de 1460 pelos
navegadores Pedro de Sintra e Alvise Cadamosto.

Origem da Civilização: Impérios Peúles e Mandinga


Islamizados na Guiné[editar | editar código-fonte]
[7]
A povoação inicial da atual Guiné, surgiu através de migrações de povos vindos do Sudão (Atual Mali), Níger
e Senegal. A primeira povoação com habitação talvez tenha sido a dos pigmeus, eles foram obrigados a fugir da
região ante a invasão de povos vindos do norte. Os Bagas, um povo que ali surgiu, chegaram a se instalar na
região de Conacri, mas foram expulsos para as regiões da baixa Guiné, os Sussu de etnia mandinga fizeram a
expulsão. Na região florestal, os quissis tomaram esse lugar e, mais tarde, os Tenda refugiaram-se na parte
inferior do Futa Jalom. Os Malinqués, um povo que viria a fazer parte da história étnica da Guiné, chegaram na
parte da Alta Guiné no século XVI, isso após a expansão do Império do Mali. Os Peúles emigraram da região
do Futa Toro (Senegal) para o Futa Jalom quase no mesmo tempo.
Um reino Peúle passou a surgir após os pastoreamentos feitos na localidade do Mali. Na África Ocidental, os
peúles se converteram ao islamismo no século XVIII, isso passou a marcar o modo característico daqueles
habitantes e da política, pois as diretrizes islâmicas já possuíam virtudes ligadas ao conhecimento e aos valores
de seguidor. Fato esse proporcionou uma organização maior dos peúles, eles se organizaram em exército e
passaram a jugar autoridade sobre os povos regionais. A data certa de ocupação dos peúles é 1725, eles
vieram do Senegal e chegaram á Guiné para proclamar um Imanato no Futa Jalom, que foi idealizado por Alfa
Ba, esse convocou uma jiade (guerra santa) para dominar aquela parte, Ba morreu antes do início (1726-1727),
seu filho Karamoko Alpha teve que fazer a conquista com tal propósito. Karamoko Alfa que morreu em 1751,
passou a líder do Imanato que durou de 1725, até a ocupação de Timbo pelos franceses em 3 de Novembro de
1896. O Imanato era divido em 9 estados. Na fase de sucessão após 1751, foi Ibrahim Sori o responsável pela
administração do Imanato, ele expandiu grande parte do Futa Jalom para a confederação peúle. Com a morte
de Sori em 1784, administração do reino passou a ser feita por um almani, um líder de base muçulmana. [8] Em
meio da população havia pessoas das duas famílias peúles aristocráticas: os Alfaya (de Karamoko), e os Soria
(de Ibraim). Além de tudo, eram as duas famílias que elegiam o almani governante, também eles possuíam
autoridade e dominavam os agricultores dialonquês, porém foi a disputa da hegemonia que gerou situação de
calamidade popular, isso que ocasionou a ocupação francesa de Timbo e o fim do Imanato (1896).
A área ocupada hoje pela Guiné fez parte do território de diversos povos africanos, incluindo o Império Songai,
no período que se compreende século X e XV, quando a região tomou contato pela primeira vez com os
comerciantes europeus. A descoberta da Guiné pelos portugueses ocorreu em meados de 1460 pelos
navegadores Pedro de Sintra e Alvise Cadamosto.

Origem da Civilização: Impérios Peúles e Mandinga


Islamizados na Guiné[editar | editar código-fonte]
[7]
A povoação inicial da atual Guiné, surgiu através de migrações de povos vindos do Sudão (Atual Mali), Níger
e Senegal. A primeira povoação com habitação talvez tenha sido a dos pigmeus, eles foram obrigados a fugir da
região ante a invasão de povos vindos do norte. Os Bagas, um povo que ali surgiu, chegaram a se instalar na
região de Conacri, mas foram expulsos para as regiões da baixa Guiné, os Sussu de etnia mandinga fizeram a
expulsão. Na região florestal, os quissis tomaram esse lugar e, mais tarde, os Tenda refugiaram-se na parte
inferior do Futa Jalom. Os Malinqués, um povo que viria a fazer parte da história étnica da Guiné, chegaram na
parte da Alta Guiné no século XVI, isso após a expansão do Império do Mali. Os Peúles emigraram da região
do Futa Toro (Senegal) para o Futa Jalom quase no mesmo tempo.
Um reino Peúle passou a surgir após os pastoreamentos feitos na localidade do Mali. Na África Ocidental, os
peúles se converteram ao islamismo no século XVIII, isso passou a marcar o modo característico daqueles
habitantes e da política, pois as diretrizes islâmicas já possuíam virtudes ligadas ao conhecimento e aos valores
de seguidor. Fato esse proporcionou uma organização maior dos peúles, eles se organizaram em exército e
passaram a jugar autoridade sobre os povos regionais. A data certa de ocupação dos peúles é 1725, eles
vieram do Senegal e chegaram á Guiné para proclamar um Imanato no Futa Jalom, que foi idealizado por Alfa
Ba, esse convocou uma jiade (guerra santa) para dominar aquela parte, Ba morreu antes do início (1726-1727),
seu filho Karamoko Alpha teve que fazer a conquista com tal propósito. Karamoko Alfa que morreu em 1751,
passou a líder do Imanato que durou de 1725, até a ocupação de Timbo pelos franceses em 3 de Novembro de
1896. O Imanato era divido em 9 estados. Na fase de sucessão após 1751, foi Ibrahim Sori o responsável pela
administração do Imanato, ele expandiu grande parte do Futa Jalom para a confederação peúle. Com a morte
de Sori em 1784, administração do reino passou a ser feita por um almani, um líder de base muçulmana. [8] Em
meio da população havia pessoas das duas famílias peúles aristocráticas: os Alfaya (de Karamoko), e os Soria
(de Ibraim). Além de tudo, eram as duas famílias que elegiam o almani governante, também eles possuíam
autoridade e dominavam os agricultores dialonquês, porém foi a disputa da hegemonia que gerou situação de
calamidade popular, isso que ocasionou a ocupação francesa de Timbo e o fim do Imanato (1896).

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