Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
A alta demanda pelo treinamento de força ocasiona perspectivas positivas aos profissionais da educação
física, porém, o cuidado no uso das variáveis de treinamento torna-se imprescindível para a prescrição
das atividades adequadas ao aluno. Objetivando identificar a influência da ordem dos exercícios rosca
direta e rosca alternada no volume do treinamento, o presente estudo caracteriza-se como transversal, de
cunho descritivo e tipologia comparativa, constituído por 6 homens treinados (19 a 48 anos), submetidos
ao teste de 1 RM dos exercícios rosca direta e alternada. Utilizou-se estatística descritiva através dos
valores de tendência central e seus derivados, além dos testes comparativos (Teste T e Wilcoxon). Foram
encontrados, para o volume de treinamento, variação de 1512 Kg a 5126 Kg e mediana de 1924,8 Kg
para a ordem rosca direta/alternada e variação de 1622 Kg a 4416 Kg e mediana de 1512 Kg para a
ordem rosca alternada/direta, além dos valores de 1RM para rosca direta (30 ± 6,45 Kg) e rosca
alternada (26 ± 4,38 Kg). Concluímos que não ocorreu diferença significativa no volume das ordens de
execução dos exercícios, porém, o 1 RM da rosca direta foi maior que o de rosca alternada, relatando a
importância da análise da intensidade.
ABSTRACT
The high demand for strength training causes positive prospects for physical education professionals,
however, the caution is very important in the use of training variables for the individual prescription. It
was aimed the identification of the influence of order in biceps exercises concerning to the training
volume. The study is characterized as cross-sectional, descriptive nature and comparative typology
represented for six trained men (19-48 years) submitted to the 1 RM test of barbell Curl and alternating
dumbbell curl. We used descriptive statistics through the values of central tendency and derivatives and
the comparative tests (t test and Wilcoxon). We found in volume training, ranging from 1512 kg to 5126
kg and a median of 1924.8 kilograms for the order barbell / dumbbell and a range of 1622 kg to 4416 kg
and a median of 1512 kg of the order thread dumbbell / barbell, furthermore it was observed the values to
2
1RM of barbell curl (30 ± 6.45 kg) and dumbbell curl (26 ± 4.38 kg). We conclude that there was no
difference in volume of orders the execution of exercises, however, the RM of barbell curl was higher
than the dumbbell curl, describing the importance of intensity analyze.
RESUMEN
El entrenamiento de la fuerza conduce a perspectivas positivas para los educadores físicos, pero, la
precaución en el uso de variables de entrenamiento es indispensable para la prescripción individual.
Para identificar la influencia del orden de los ejercicios curl de bíceps y curl de bíceps alternos en el
volumen de entrenamiento, este estudio se caracteriza como transversal, descriptivo y tipología
comparativa que consta de seis hombres entrenados (19-48 años) sometidos a 1 RM en los ejercicios de
bíceps. Se utilizó estadística descriptiva por las tendencias centrales y sus derivados y las pruebas
comparativas (t test e Wilcoxon). Hemos encontrado, por el volumen de entrenamiento, una variación de
1.512 kg a 5.126 kg y una mediana de 1.924,8 kg para el directo / alterno biceps y 1622 kg a 4416 kg y
mediana de1.512 kg para el alterno / directo bíceps, además de los valores de 1RM para el curl de biceps
(30 ± 6.45 kg) y el curl de bíceps alternos (26 ± 4.38 kg). Se concluye que no hubo diferencias en el
volumen para los ejercicios y el RM de lo curl de bíceps fue mayor que el curl de bíceps alternos, que
describe la importancia de la intensidad.
JUSTIFICATIVA
A prática de exercícios com pesos, utilizando o aumento progressivo com cargas, vem desde o
início dos tempos. A prática do culturismo juntamente com o halterofilismo já se mostrava socialmente
presente no final do século XIX, onde ocorriam as apresentações, em circos e teatros, dos homens mais
fortes do mundo (PULCINELLI, 2011).
Anos depois, Josef (Joe) Weider, através de métodos empíricos, estudou e mesclou técnicas de
halterofilistas e definiu um novo esporte que tinha por objetivo aumentar a massa muscular numa
proporção equilibrada dentro de determinados padrões, e para se conseguir isso se tinha que juntar
técnica, velocidade e potência. Joe, além de se preocupar com a forma física, também se preocupava com
a alimentação de seus atletas, e foi essa junção de exercícios com pesos e nutrição adequada que se tornou
a base da medicina preventiva no século XXI (PULCINELLI, 2011).
Em detrimento disso, a procura pelo treinamento de força vem demonstrando, de forma
exponencial, uma alta demanda por parte de seus praticantes, predispondo a inúmeros motivos sócio-
culturais, dentre eles a saúde, lazer, convívio social, preparação física e estética (MARQUES;
BRENTANO; KRUEL, 2009).
Na saúde, o treinamento com pesos não é adequado somente para pessoas saudáveis (AMERICAN
COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2009), mas também para hipertensos (PESCATELLO et al.,
3
2004), cardiopatas (PRADO; DANTAS, 2002; GORDON et al., 2004), idosos (DIAS; GURJÃO;
MARUCCI, 2006) e outros; em relação ao lazer, há uma procura de vivência do componente lúdico da
cultura (MARCELLINO, 2003); no convívio social, existe a procura por conhecer pessoas e fazer novas
amizades; Na preparação física, as pessoas tendem a procurar o melhoramento da aptidão física para
passar em concursos e outros fins (ACKEL-D'ELIA et al., 2010); e por fim, a estética, onde a procura
pela beleza constantemente.
O treinamento de força tem objetivos bem definidos, como a hipertrofia muscular, força máxima,
potência e aumento do tônus muscular e melhoria da qualidade de vida (LAMAS et al., 2008).
É devido a isso tudo que a incessante busca por idéias que possam acrescentar e até mesmo
atualizar as abordagens referentes ao treinamento de força tornam-se cada vez mais abundantes, no que se
refere ao número de publicações. Autores estão freqüentemente investigando sobre os possíveis
benefícios de tal treinamento perante os diversos tipos de população (PRADO; DANTAS, 2002; DIAS;
GURJÃO; MARUCCI, 2006; SPINETI; SIMÃO; SALLES, 2009), além das variadas possibilidades que
os respectivos profissionais podem utilizar na obtenção dos resultados esperados.
Para tal, sabemos ser imprescindível para qualquer prescrição de treinamento, a consideração de
diversas variáveis, como a intensidade (carga) utilizada, o número de séries e repetições, o intervalo entre
as mesmas, a ordem dos exercícios, a velocidade de execução, etc (MONTEIRO; SIMÃO, 2006;
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2009), independente de qual o tipo de trabalho e com
quem o mesmo será realizado. Seria então necessário pensar nessas variáveis como aspectos norteadores
na formação e prescrição de qualquer treino, baseando-se em suas características e implicações para com
o objetivo da pessoa a quem abordamos.
Percebemos a importância da forma como essas variáveis podem ser manipuladas (MONTEIRO;
SIMÃO; FARINATTI, 2005) e diferenciadas quanto aos efeitos dos inúmeros objetivos a serem
trabalhados e alcançados. E, vale ressaltar o intuito pela tentativa de combinações que possa então se
adequar a nossas expectativas, como na questão do volume de treinamento, onde, segundo Fleck e
Kraemer (2006), o mesmo se traduz na multiplicação da soma do peso levantado (intensidade) pelo
número de repetições realizadas em uma ou mais séries, ou seja, uma eximia combinação, poderemos
assim tomar uma importante referência na adequação dos treinos e das prescrições para os eventuais tipos
de alunos.
Todavia, na tentativa de procurar estudos que transpassem tais idéias, presenciamos ainda muitas
dúvidas sobre a eficácia e fidedignidade de tais considerações, pois devemos nos amparar em aspectos
secundários, e não menos importantes, que podem afetar o volume de treinamento, como por exemplo, o
tipo e as ordens de exercício a serem executados (MONTEIRO; SIMÃO, 2006) ou a prática de
alongamento antes do treino, que pode ocasionar efeitos deletérios na força muscular(RAMOS;
SANTOS; GONÇALVES, 2007; GREGO NETO; MANFFRA, 2009).
As dúvidas em relação aos fatores que influenciam no volume são amplas e, para isso, o presente
estudo buscará enfatizar a ordem dos exercícios a serem executados, onde tentaremos analisar os
exercícios de bíceps rosca direta e bíceps rosca alternada para saber em qual ordem ocorre o maior
volume de treinamento, direta/alternada ou alternada/direta.
OBJETIVOS
4
GERAL
Analisar a influência da ordem dos exercícios de bíceps rosca direta e bíceps rosca alternada no
volume de treinamento de praticantes de musculação.
ESPECIFICOS
Identificar a repetição máxima (1RM) para os exercícios de Bíceps rosca direta e Bíceps rosca
alternada;
Identificar os valores de força relativa e força absoluta;
Verificar o volume de treinamento de acordo com a ordem de execução (direta/alternada,
alternada/direta);
Comparar os resultados dos volumes de treinamento.
MATERIAL E MÉTODOS
CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
Pesquisa do tipo transversal e cunho descritivo que, por ser um estudo de status, possibilita a
observação, análise e descrição objetiva e completa do fenômeno (THOMAS; NELSON, 2007).
Em comunhão a isto, o estudo empregará a tipologia comparativa do conjunto de variáveis nos
grupos, que determina que as diferenças não possam ser atribuídas ao acaso, e o tratamento estatístico
determinará apenas se os grupos são diferentes, e não o porquê de eles serem diferentes, objetivando,
portanto, a aceitação ou rejeição da hipótese nula (THOMAS; NELSON, 2007).
POPULAÇÃO E AMOSTRA
A coleta de dados foi realizada em três visitas. Na primeira, todos os voluntários responderam aos
itens do questionário PAR-Q e assinaram um termo de consentimento. Após isso, foi iniciada a coleta de
dados obedecendo às seguintes etapas: 1) Avaliação das medidas da estatura e peso corporal; 2) aplicação
do teste de uma repetição máxima (1RM) para determinar a carga máxima na flexão de cotovelo
unilateral e bilateral. Na segunda (48 horas após a primeira) e terceira (24 horas após a segunda) visitas
foram realizados os testes de volume total de treinamento, de forma que um encontro fosse realizado
exercício unilateral seguido do bilateral e no outro bilateral seguido do unilateral, ou vice-versa,
dependendo do sorteio realizado no primeiro encontro.
Para tal, adotou-se como critério de inclusão, todos deveriam pertencer ao gênero masculino e
serem fisicamente ativos, à medida que se exercitavam pelo menos três vezes semanais, e eram treinados
por possuírem experiência maior que três meses nos Exercícios Resistidos (ER). Além disso, foram
excluídos da pesquisa, os sujeitos que respondessem pelo menos um “sim” no questionário PAR-Q ou
que não executassem ao menos uma sessão de testes.
Teste de 1RM
Para estabelecer a carga máxima no teste de 1RM da flexão de cotovelo, foi realizado o teste
exposto em Uchida (2006), enfatizando os seguintes exercícios: a) para o trabalho unilateral de ambos os
braços o exercício realizado foi a flexão de cotovelo unilateral, popularmente conhecida como rosca
alternada, que utilizou os halteres de 4 a 10 Kg. O implemento de sobrecarga foi feito a partir de anilhas
de 1 a 5 Kg ; b) para o trabalho bilateral o exercício foi a flexão de cotovelo bilateral ou Rosca Direta,
que utilizou uma barra de aproximadamente 7 Kg, onde o implemento de sobrecarga baseou-se em
anilhas de 1 a 10 Kg. Entre o estabelecimento do exercício unilateral para o bilateral foi dado 30 minutos
de intervalo. Nos dois exercícios estabeleceram – se as seguintes etapas de execução: posição inicial (O
indivíduo em pé, pernas paralelas com um pequeno afastamento lateral, mantendo os joelhos levemente
flexionados, quadris na posição anatômica, braços ao longo do corpo com as mãos supinadas segurando a
barra ou o haltere com a cabeça posicionada com o plano de Frankfurt, executar a fase concêntrica (a
partir da posição inicial, realizava-se a flexão completa do(s) cotovelo(s) com dois segundos de execução)
e fase excêntrica (retorno à posição inicial) também com dois segundos de execução. A descrição
detalhado do Teste de 1 RM é apresentada a seguir:
Inicialmente foi realizado um aquecimento específico que se desenvolveu da seguinte forma:
primeira série de 5 a 10 repetições, peso leve (de 40% a 60% da estimativa de 1RM) com 1minuto de
intervalo; na segunda série de 3-5 repetições, peso moderado (de 60% a 80% da estimativa de 1RM) com
2 minutos de intervalo, e a terceira série onde estimou – se um peso próximo do máximo com o qual o
praticante possa completar de 2 a 3 repetições para um intervalo de 3 a 5 minutos.
Após as três séries de aquecimento específico foi realizada a primeira tentativa de obtenção da
carga máxima. Caso fosse obtido sucesso nessa tentativa realizava – se um intervalo de 3 a 5 minutos e
aumentava-se a carga em torno de 4-9 Kg ou 5% a 10%. As tentativas são de no máximo 5, com o
intervalo de 3-5 minutos, validando sempre aquela em que o praticante realizou com sucesso a superação
do peso com a técnica apropriada. Quando necessário era diminuído o peso até que o praticante pudesse
completar 1RM.
O teste de 1RM observou a força absoluta dos sujeitos, onde também utilizamos o parâmetro da
repetição máxima corrigida pela massa corporal, tendo intuito de obter os resultados para a força relativa
através da fórmula “1 Repetição Máxima (Kg) / Massa corporal (Kg).
6
ANÁLISE ESTATÍSTICA
A análise dos dados realizou-se através da estatística descritiva, a partir da observação de média,
desvio padrão, mediana, mínimo e máximo, e da estatística inferencial, por meio dos testes T de Student,
para as variáveis paramétricas, e teste de Wilcoxon, para as variáveis não-paramétricas, utilizando, para
ambos, um nível de significância de p < 0,05. Tais procedimentos foram feitos a partir do pacote
estatístico SPSS 16.0 e Excel 2007.
A tabela 1 fornece os valores descritivos dos dados (média, desvio padrão, mediana, mínimo e
máximo), para as variáveis de idade, massa corporal, estatura e IMC, onde observamos apenas a idade
como uma variável não-paramétrica.
Tabela 1
Valores descritivos para idade, massa, estatura e IMC.
N Média DP Mediana Mínimo Máximo
7
Tabela 2
Comparação entre 1 RM e o volume dos dois treinamentos
n Média DP Mediana Mínimo Máximo
1RM Rosca direta
6 30,00* 6,45 31,00 22 40
(Kg)
Força Absoluta Rosca Alternada
6 26,00 4,38 27,00 20 32
(Kg)
Força Relativa Rosca direta 6 0,420† 0,06 0,433 0,301 0,476
Tabela 2
Comparação entre 1 RM e o volume dos dois treinamentos
n Média DP Mediana Mínimo Máximo
Quando observamos o resultado de uma repetição máxima (1 RM) e da força relativa, vemos a
importância da mensuração da intensidade dos exercícios para a prescrição do treinamento, dado que isso
também influencia no volume do treinamento (MONTEIRO; SIMÃO; ARAÚJO, 2001).
Essa perspectiva encontra embasamento nos resultados estatísticos que descobrimos para os
exercícios de Bíceps rosca direta e Bíceps rosca alternada, onde observamos diferença significativa (p <
0,05) quanto ao peso máximo levantado (força absoluta), e o mesmo corrigido pela massa corporal (força
relativa). Esses resultados corroboram com o estudo de Chaves (2004), que comparou os exercícios
unilateral e bilateral para o movimento de flexão de cotovelo (enfatizando a musculatura do bíceps) e
encontrou diferença significativa para a força absoluta (1RM) dos indivíduos analisados.
Todavia, o estudo de Simão et. al. (2001) encontrou resultados diferentes ao nosso, onde
percebeu-se que realmente ocorreu diferença significativa para os exercícios unilateral e bilateral para o
movimento de flexão de cotovelo, porém com o maior resultado para o exercício unilateral, fato esse
contrário aos resultados de nosso estudo. O autor justifica que tal fato pode ser explicado pelo fenômeno
do déficit bilateral, então caracterizado pela diminuição da ativação neural no recrutamento de unidades
motoras no desenvolvimento esse explicado pelo déficit bilateral.
Quando nos atemos ao volume apresentado nos dois dias de treinamento, observamos que não
ocorreu diferença significativa (p > 0,05) para os exercícios analisados e que assim, não podemos
concluir que um seja mais eficaz que o outro e, mais que isso, que a ordem dos exercícios para o bíceps
em nada altera o volume total do treinamento. Esse fato pode ser explicado pela também interferência de
outras variáveis do treinamento, como a intensidade demonstrada anteriormente, que podem possuir
maior representação no volume de treinamento. Para tal, indicamos estudos posteriores que enfatizem a
influência da intensidade no volume total de treinamento, tendo o intuito de verificar se a mesma possui
grande responsabilidade na diferenciação dos inúmeros métodos disponíveis para a ordem dos exercícios.
Além disso, vale ressaltar que não foram encontrados, na literatura, estudos que confirmem a
influencia da ordem dos exercícios de Bíceps rosca direta e Bíceps rosca alternada no volume de
treinamento total, como enfatizado neste estudo. Porém, Dias (2004) apresenta diferença significativa
para exercícios de grupos musculares diferentes em mulheres, onde então percebemos que, para o treino
de força, a ordem de tais exercícios não influenciará no volume total do treinamento completo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
9
Em detrimento dos resultados e discussões, concluímos que o estudo conferiu a não ocorrência de
diferença significativa para a ordem de execução dos exercícios de rosca direta e rosca alternada no
volume total de treinamento, onde enfatizamos que sua execução no treinamento de força poderá seguir
qualquer ordem. Todavia, quando analisadas as variáveis de repetição máxima (força absoluta) e força
relativa, identificamos diferença significativa para os exercícios executados, onde podemos identificar a
importância da intensidade para o volume de treinamento e assim, sugerir estudos posteriores que
enfatizem a influência dessa variável para o volume de treinamento e posterior prescrição por parte do
profissional.
REFERÊNCIAS
ACKEL-D'ELIA, C. et al. Absence of the predisposing factors and signs and symptoms usually
associated with overreaching and overtraining in physical fitness centers. Clinics (Sao Paulo), v.65, n.11,
p.1161-6. 2010.
CHAVES, C. P. G. et al. Déficit bilateral nos movimentos de flexão e extensão de perna e flexão do
cotovelo. Rev Bras Med Esporte, v.10, n.6, p.505-508. 2004.
DA COSTA, R. F.; GUISELINI, M.; FISBERG, M. Correlação entre porcentagem de gordura e índice
de massa corporal de freqüentadores de academia de ginástica. R. bras. Ci. e Mov, v.15, n.4, p.39-46.
2007.
DIAS, R. M. R. et al. Impacto de oito semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de
homens e mulheres. Rev Bras Med Esporte, v.11, n.4, p.224-28. 2005.
DIAS, R. M. R.; GURJÃO, A. L. D.; MARUCCI, M. D. F. N. Benefícios do treinamento com pesos para
aptidão física de idosos. Acta Fisiatr, v.13, n.2, p.90-95. 2006.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed.
2006.
GORDON, N. F. et al. Physical activity and exercise recommendations for stroke survivors: an American
Heart Association scientific statement from the Council on Clinical Cardiology, Subcommittee on
Exercise, Cardiac Rehabilitation, and Prevention; the Council on Cardiovascular Nursing; the Council on
10
Nutrition, Physical Activity, and Metabolism; and the Stroke Council. Circulation, v.109, p.2031-41.
2004.
GREGO NETO, A.; MANFFRA, E. F. Influência do volume de alongamento estático dos músculos
isquiotibiais nas variavéis isocinéticas. Rev Bras Med Esporte, v.15, n.2, p.104-109. 2009.
MARCELLINO, N. C. Academias de ginástica como opção de lazer. R. Bras. Ci. e Mov, v.11, n.2, p.49-
54. 2003.
MONTEIRO, W.; SIMÃO, R.; FARINATTI, P. Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência
sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Rev Bras Med
Esporte, v.11, n.2, p.146-150. 2005.
MONTEIRO, W. D.; SIMÃO, R. Existe déficit bilateral na realização de 10RM em exercícios de braços e
pernas? Rev Bras Med Esporte, v.12, n.30, p.115-118. 2006.
MONTEIRO, W. D.; SIMÃO, R.; ARAÚJO, C. G. S. Potência muscular máxima na flexão do cotovelo
uni e bilateral. Rev Bras Med Esporte, v.7, n.5, p.157-162. 2001.
PESCATELLO, L. S. et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and
hypertension. Med Sci Sports Exerc, v.36, n.3, p.533-53. 2004.
PRADO, E. S.; DANTAS, E. H. M. Efeitos dos Exercícios Físicos Aeróbio e de Força nas Lipoproteínas
HDL, LDL e Lipoproteína (a). Arq Bras Cardiol v.79, n.4, p.429-33. 2002.
RAMOS, G. V.; SANTOS, R. R.; GONÇALVES, A. Influência do alongamento sobre a força muscular:
uma breve revisão sobre as possíveis causas. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum, v.9, n.2,
p.203-206. 2007.
SIMÃO, R. Potência muscular máxima na flexão do cotovelo uni e bilateral. Rev Bras Med Esporte, v.7,
n.5, p.157-62. 2001.
11
SPINETI, J.; SIMÃO, R.; SALLES, B. F. Influência da ordem de execução dos grupamentos musculares
no número de repetições em uma sessão de treinamento de força para peitorais e tríceps. R. Bras. Ci. e
Mov, v.17, n.1, p.1-19. 2009.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre Artmed. 2007.
ENDEREÇO DE CORRESPONDÊNCIA:
Radamés Maciel Vítor Medeiros
Avenida Ayrton Senna, s/n
Condomínio Serrambi V, Bloco 02, Apartamento 102
Bairro Nova Parnamirim
Parnamirim-RN
CEP: 59151-905
(84)96125389