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MATERIAIS PARA

ENGENHARIA – ENM501
AULA 09/08

Profª. Rina Dutra


rina@ufsj.edu.br
Sala 205 – bloco 03
2018/01
Materiais para Engenharia Profª. Rina Mariane Alves Dutra

CONTATO

NÃO será aceito/respondido contato via rede social, e-


mail pessoal ou telefone para questões acadêmicas.

E-mail oficial: rina@ufsj.edu.br

Serão respondidos apenas e-mails que constarem:


- nome do aluno;
- matrícula;
- disciplina.
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MEIOS OFICIAIS DE DIVULGAÇÃO

- Comunicação verbal em sala;


- Publicação no mural da Coordenadoria;
- Publicação no portal didático;

HORÁRIO DE ATENDIMENTO

- Agendado por e-mail (opcional);


- Todos os dias da semana;
- Quinta-feira: 18h às 21h (maior facilidade).
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MÉTODO AVALIATIVO

• Provas
Prova P1 – 13/09. Valor: 28 pontos.
Prova P2 – 26/10. Valor: 28 pontos.
Prova P3 – 06/12. Valor: 28 pontos.

• Exercícios em sala
Ao longo do semestre. Valor: 16 pontos.

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MÉTODO AVALIATIVO

• Prova Substitutiva – 13/12


- Valor: 28 pontos.
- Substitui a menor nota tirada em uma das provas (P1,
P2 e P3).
- Prevalecerá a maior nota.
- Matéria toda.

• Devolução das provas


- Disponíveis após o encerramento da disciplina.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

- Callister, W. D. J. Fundamentos da Ciência e


Engenharia de Materiais. Editora LTC.

- Callister, W. D. J. Ciência e Engenharia de Materiais:


Uma Introdução. Editora LTC.

- Askland, D. R. and Phulé, P. P. Ciência e Engenharia


dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

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MATERIAIS PARA ENGENHARIA

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HISTÓRIA

Evolução: produzir/manipular materiais para satisfazer às


necessidades humanas.

Nível de desenvolvimento em relação aos materiais: Idade


da Pedra, Idade do Bronze, Idade do Ferro...

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HISTÓRIA

Início: pedra, madeira, argila, peles...

Técnicas evoluíram: cerâmicas e metais.

Tratamentos térmicos e adição de constituintes

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INTRODUÇÃO

Ciência: Fundamentos da estrutura e classificação.

Materiais: Desenvolver ou sintetizar materiais.

Engenharia: projeto e engenharia de estruturas.


Processamento. Degradação e seleção

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INTRODUÇÃO

Ciência dos materiais

Engenharia dos materiais

Criação de novos materiais e aperfeiçoamento dos


já existentes.

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INTRODUÇÃO

conjunto de técnicas para


Constituição química obtenção de materiais com formas
do material e propriedades específicas

Composição/Estrutura/Processamento Propriedades

Arranjo dos componentes Tipo e intensidade da resposta a


do material um estímulo que é imposto
ao material

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INTRODUÇÃO

Estrutura:
- Estrutura subatômica;
- Microscópico;
- Macroscópico.

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INTRODUÇÃO

Propriedades:
- Mecânica deformação com carga/força aplicada;
- Elétrica campo elétrico;
- Térmica condutividade térmica;
- Magnética campo magnético;
- Óptica radiação eletromagnética/luminosa;
- Deterioração reatividade química.

Para cada categoria existe um tipo de estímulo característico!

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“Ciência e Engenharia dos Materiais é a área da


atividade humana associada com a geração e a aplicação
de conhecimentos que relacionem composição,
estrutura e processamento de materiais às suas
propriedades e usos.”

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INTRODUÇÃO

3 amostras de alumina (Al2O3) processadas por diferentes


rotas: transparente, translúcido, opaco.

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POR QUE ESTUDAR MATERIAIS PARA ENGENHARIA?

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POR QUE ESTUDAR MATERIAIS PARA ENGENHARIA?

Critérios:
- Condições de serviço propriedades necessárias do
material;
- Operação deterioração do material, vida útil;
- Aspecto econômico qual o custo?

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CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

Composição química e estrutura atômica

- Metais;
- Cerâmicas;
- Polímeros.

Combinação de dois ou mais materiais

- Compósitos.

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METAIS

Definição:
- Compostos por um ou mais elementos metálicos;
- Elementos não metálicos em quantidades relativamente
pequenas.

Característica:
- Os átomos estão arranjados em uma maneira muito
ordenada.
- Muitos elétrons livres.
- Grande número de elétrons não localizados.
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METAIS

Propriedades:
- Relativamente densos;
- Bons condutores de eletricidade e calor;
- Não são transparentes a luz;
- Resistentes;
- Endurecimento por tratamento térmico;
- Alta rigidez, ductilidade, conformabilidade.

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CERÂMICAS

Definição:
- Compostos por elementos metálicos e não metálicos,
geralmente por óxidos, nitretos e carbetos.

Propriedades:
- Rígidas, resistentes, duras com extrema fragilidade;
- Altamente suscetíveis à fratura;
- Isolantes à passagem de calor e eletricidade;
- Resistentes à temperaturas elevadas e ambientes
severos.
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CERÂMICAS

Você sabia que todo o peso de um caminhão de


bombeiros pode ser suportado por apenas quatro
xícaras de cerâmicas semelhantes às de café?

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POLÍMEROS

Definição:
- Química baseada no carbono;
- Apresentam estrutura molecular grande.

Propriedades:
- Baixa massa específica;
- Não são tão rígidos nem tão resistentes;
- Modo geral: extremamente dúcteis e flexíveis;
- Amolecem ou decompõem em temperaturas baixas.

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COMPÓSITOS

Definição:
- São composto por dois ou mais materiais individuais
(metais, cerâmicas, polímeros);
- Exibem uma característica diferente.

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MATERIAIS AVANÇADOS

Definição:
- Utilizados em aplicações de alta tecnologia.

Alta tecnologia:
- Opera ou funciona usando princípios relativamente
intrincados e sofisticados.

Propriedades:
- Aprimoradas com alto desempenho;
- Podem pertencer a todos os tipos de materiais.
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MATERIAIS AVANÇADOS

Exemplos:
- Semicondutores;
- Biomateriais;
- Materiais do futuro.

Aplicações:
- Lasers;
- Circuitos integrados;
- LCD;
- Próteses...
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SEMICONDUTORES

Definição:
- Sólido cristalino.
- Propriedades intermediárias entre condutores elétricos e
isolantes.

Propriedades:
- Extremamente sensíveis à dopagem com impurezas.
Revolucionaram as indústrias de computadores e
produtos eletrônicos.
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BIOMATERIAIS

Definição:
- Implantados no corpo humano para substituição de
partes danificadas ou doentes.

Propriedades:
- Não podem produzir substâncias tóxicas;
- Compatíveis com os tecidos do corpo, não provocam
reações adversas.

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MATERIAIS DO FUTURO – MATERIAIS INTELIGENTES

Definição:
- Capazes de sentir mudanças nos seus ambientes e
responder segundo maneiras predeterminadas.

Características:
- Material inteligente: sensor + atuador.

Exemplo:
Cerâmicas piezelétricas e materiais piezelétricos.

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MATERIAIS DO FUTURO – NANOMATERIAIS

Definição:
- Qualquer um dos quatro tipos básicos de materiais;
- Não são diferenciados com base em sua química, mas
sim em função do seu tamanho.

Exemplo:
Materiais opacos na escala macroscópica podem tornar-
se transparentes na nanoescala.

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MATERIAIS MODERNOS

Por que há necessidade?

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LIGAÇÃO ATÔMICAS

- Propriedades importantes dependem dos arranjos


geométricos dos átomos e das interações que existem
entre os átomos ou moléculas constituintes.

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LIGAÇÃO ATÔMICAS

Uma lagartixa pode suportar a massa do seu corpo


com um único dedo.

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LIGAÇÃO ATÔMICAS

O tipo de ligação pode explicar as propriedades de um


material.

Grafita x diamante

Grafita: é um material relativamente macio, condutor de


eletricidade.
Diamante: é um material muito duro, mau condutor.

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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

FA: força atrativa. Magnitude de cada força


FR: força repulsiva. depende da distância
F: força resultante. interatômica r

EA: energia atrativa.


ER: energia repulsiva.
E: energia resultante.
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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

Magnitude da energia de ligação e a forma da curva:


variam de material para material e dependem do tipo da
ligação atômica.

Propriedades dos materiais: dependem do valor de E0, da


forma da curva e do tipo da ligação.

Grandes energias de ligação: temperaturas de fusão


elevadas.
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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

Grandes energias de ligação: temperaturas de fusão


elevadas.

À temperatura ambiente

- Substâncias sólidas: energias de ligação elevadas;


- Estado gasoso: pequenas energias de ligação;
- Líquidos: ligação possuem magnitude intermediária.

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LIGAÇÃO ATÔMICAS NOS SÓLIDOS

Módulo de elasticidade
Curva suave: material
flexível.
Curva íngreme: rígido.

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LIGAÇÃO QUÍMICAS

Arranjo final confere ao par uma energia potencial menor.

Ligações primárias: dependem da diferença do caráter


eletronegativo ou eletropositivo dos elementos
envolvidos.

Ligações secundárias: atrações entre uma molécula


qualquer e suas vizinhas.

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LIGAÇÕES PRIMÁRIAS

- Ligação iônica;
- Ligação covalente;
- Ligação metálica.

Dependem dos elétrons de valência e das estruturas


eletrônicas dos átomos constituintes.

Tendência dos átomos adquirirem estruturas eletrônicas


estáveis.
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LIGAÇÃO IÔNICA

Envolve tanto elementos metálicos quanto não metálicos.

Metal fornece elétrons de


valência para não metal.

Átomos se tornam íons.

Ligação não direcional:


magnitude da ligação igual
em todas às direções.
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LIGAÇÃO IÔNICA

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LIGAÇÃO IÔNICA

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LIGAÇÃO COVALENTE

Compartilhamento de elétrons entre átomos adjacentes.

Podem ser fortes (diamante)


ou fracas (bismuto).

Ligação direcional.

Átomos com pequena diferença


de eletronegatividade.

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LIGAÇÃO METÁLICA

Os metais possuem de 1 a 3 três elétrons de valência.

Compartilhamento de um
número variável de elétrons
com um número variável de
átomos.

Ligação não direcional.

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LIGAÇÕES SECUNDÁRIAS OU DE VAN DER WAALS

São ligações fracas quando comparadas às ligações


primárias ou químicas.

Resultam de forças atrativas entre dipolos elétricos


(separação entre as partes positiva e negativa de um
átomo ou molécula).

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LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO

Ocorre entre moléculas nas quais o hidrogênio está ligado


covalentemente ao flúor, oxigênio e nitrogênio

Tipo especial de ligação secundária.

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LIGAÇÃO DE HIDROGÊNIO
Gelo sólido

Água

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LIGAÇÃO MISTA

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LIGAÇÃO MISTA

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

Mesma composição: existem diferenças significativas de


propriedades entre materiais cristalinos e não cristalinos.

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

Ligações atômicas arranjos dos átomos no estado


sólido.

Roteiro do capítulo:
- Conceito de cristalino e não cristalino;
- Célula unitária;
- Estruturas cristalinas: CCC, CFC, HC;
- Pontos, direções e planos cristalográficos;
- Técnicas de difração de raios X.

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

Material cristalino:
Os átomos posicionados em um arranjo periódico ou
repetitivo ao longo de grandes distâncias atômicas.
Exemplo: metais, muitos materiais cerâmicos...

Material amorfo:
Átomos, moléculas ou íons que não apresentam uma
ordenação de longo alcance.
Exemplo: vidros inorgânicos, líquidos super-resfriados...

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

Estrutura cristalina:
Maneira como os átomos, íons ou moléculas estão
arranjados no espaço.

Modelo atômico da esfera rígida:


Átomos são esferas sólidas com
diâmetros bem definidos.

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

Rede cristalina:
Arranjo tridimensional de pontos que coincidem com as
posições dos átomos ou com os centros das esferas.

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A ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS

Célula unitária:
Subdivisão da estrutura cristalina em pequenas unidades.

Maioria são paralelepípedos ou


prismas com três conjuntos de
faces paralelas.

Simetria da estrutura: subdivisão


por meio da sua geometria e das posições dos átomos.

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ESTRUTURAS CRISTALINAS DOS METAIS

Ligação metálica: não direcional poucas restrições de


quantidade e posição dos átomos.

Estruturas cristalinas mais simples

- Cúbica de faces centradas (CFC);


- Cúbica de corpo centrado (CCC);
- Hexagonal compacta (HC).

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ESTRUTURAS CRISTALINAS DOS METAIS

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