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SUMÁRIO
LIDERANÇA .................................................................................................................................. 2
OS ESTILOS DE DIREÇÃO (TEORIA X E TEORIA Y DE MCGREGOR) .................................................................. 3
TEORIAS SOBRE LIDERANÇA.................................................................................................................... 4
LIDERANÇA CENTRADA NA TAREFA VERSUS LIDERANÇA CENTRADA NAS PESSOAS ............................................. 5
ESTILOS DE LIDERANÇA.......................................................................................................................... 6
SISTEMAS ADMINISTRATIVOS DE LIKERT ................................................................................................... 8
PROCESSOS PARTICIPATIVOS...................................................................................................... 17
CONFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 18
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS ........................................................................................................................ 19
MUDANÇAS INSTITUCIONAIS ..................................................................................................... 20
CONTRATUALIZAÇÃO .......................................................................................................................... 20
CONTRATO DE GESTÃO ................................................................................................................ 24
TERMO DE PARCERIA E AS OSCIPS ................................................................................................ 31
AGÊNCIAS REGULADORAS .................................................................................................................... 35
CONSELHOS GESTORES ........................................................................................................................ 39
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ............................................................................................................... 45
QUESTÕES COMENTADAS NA AULA............................................................................................ 49
GABARITO ................................................................................................................................. 53
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 53
Nesse contexto, a liderança passa a ser vista como algo que deve ser
aceito e não imposto. Ou seja, um bom líder não é aquele que necessidade
Estilos de liderança
9
O modelo contingencial é aquele que varia de acordo com a situação, entendendo que não há um padrão
adequado para todo e qualquer contexto, e sim que há um conjunto de práticas mais indicadas conforme o
ambiente encontrado.
Continuum de Likert
Autoritário- Autoritário-
Consultivo Participativo
coercitivo benevolente
Vamos praticar!
10
Maximiano, 2011, p. 217.
11
Robbins, 2007, p. 290-294.
Gabarito: correto.
Gabarito: correto.
12
Chiavenato, 2011, p. 341.
13
Devemos tomar cuidado para não confundir o estilo liberal, voltado para o subordinado, com a liderança
orientada para as pessoas. Esta última está relacionada com o estilo democrático.
Gabarito: correto.
PROCESSOS PARTICIPATIVOS
14 Rocha, 2009.
Conferências
15Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Audiências públicas
[...];
[...];
MUDANÇAS INSTITUCIONAIS
Contratualização
16
Schwarz, 2009.
17
Schwarz, 2009.
18
Seges/MPOG, apud Schwarz, 2009.
19
Alcoforado, 2005.
20
Seges/MPOG, apud Schwarz, 2009.
21
Alcoforado, 2005.
22
André, 1999.
23
Ibid.
24
Lei Complementar 101/2000 (LRF), Art. 2º, inciso II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital
social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;
Agências Executivas
Não nos cabe, neste estudo, detalhar cada uma dessas entidades,
apenas devemos destacar que as autarquias e fundações públicas (quando
de direito público25) representam um prolongamento da Administração
direta, uma vez que podem desempenhar atividades exclusivas de Estado.
25
Atualmente, existem no Brasil dois tipos de fundações públicas: (1) de direito público; (2) de direito privado.
26
Di Pietro, 2006, apud Barchet, 2008, p. 132.
27
ESAF/Analista Tributário/Receita Federal/2010.
28
Paludo, 2013, p. 39.
29
Alexandrino e Paulo, 2011, p.148-149.
g. promoção do voluntariado;
Por outro lado, a Lei apresenta um rol de pessoas jurídicas que não
podem ser qualificadas como OSCIP, mesmo que desempenhem alguma
das atividades mencionadas acima (Art. 2º, Lei 9.790/1999):
a. as sociedades comerciais;
i. as organizações sociais;
j. as cooperativas;
k. as fundações públicas;
30
Di Pietro, 2010, apud Paludo, 2013, p. 39.
Agências reguladoras
Gabarito: correto.
31
Di Pietro, 2006, apud Barchet, 2008, p. 132.
Conselhos gestores
32
Di Pietro, 2013, p. 573.
33
Raichelis, 2006, p. 11.
[...]
34
Gohn, 2000.
Orçamento participativo
35 Avritzer, 2003.
36 Paludo, 2013.
37 Ibid.
Bons estudos.
GABARITO
REFERÊNCIAS
ANDRÉ, Maristela Afonso de. A efetividade dos contratos de gestão na Reforma do Estado. São
Paulo: Revista de Administração de Empresas, 1999 (v. 39, n. 3, p. 42-52).
BARCHET, Gustavo. Direito administrativo: teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Do Estado patrimonial ao gerencial. São Paulo: Cia das Letras,
2001.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin. Reforma do Estado e administração pública
gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª Edição. São Paulo: Atlas, 2013.
GOHN, Maria da Glória. O papel dos conselhos gestores na gestão urbana. In: Repensando a
Experiência Urbana na América Latina: questões, conceitos e valores ed. Buenos Aires : CLACSO,
2000.
ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Ed. Pearson-prentice hall, 2007.
ROCHA, Roberto. A Gestão Descentralizada e Participativa das Políticas Públicas no Brasil. São
Luis-MA: Revista Pós Ciências Sociais. 2009 (v. 1, nº 11).