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LAVRAS - MG
2011
JÚLIO CÉSAR MOURA
Orientador
LAVRAS-MG
2011
JÚLIO CÉSAR MOURA
Prof. ___________________________
Prof. ___________________________
________________________________
Prof. Carlos Alberto Alvarenga
Orientador
LAVRAS – MG
2011
DEDICO
A minha querida filha Júlia, que muitas vezes teve que suportar
a falta da minha atenção.
AGRADECIMENTOS
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2 REFERENCIAL TEÓRICO
300
250 240,3
204,2
200
171,9
GW
150 143
100
50
0
2009 2010 2011 2012
Ano
do México (137%), Chile (740%), da Costa Rica (67%) e Nicarágua (que saiu de
zero para 40 MW).
De acordo com a pesquisa, a capacidade da América Latina passou de
653 MW para 1,27 gigawatt (GW ou 1.270 MW), enquanto a capacidade do
mundo ampliou-se em 37,5 GW, chegando a 157,9 GW. Em termos absolutos,
os Estados Unidos têm uma capacidade de 35 GW, a China, de 25 GW, a Índia,
de 11 GW e a Europa, de 76 GW.
O Brasil responde por cerca da metade da capacidade instalada na
América Latina, mas representa apenas 0,38% do total mundial.
3 ENERGIA EÓLICA
3.1 Histórico
3.2.1 Nacele
pode ser grande o suficiente para acomodar uma pessoa para eventual
manutenção.
3.2.2 Torre
3.2.3 Pás
3.2.4 Cubo
3.2.8 Controlador
3.2.9 Freio
4.4.3 Harmônicos
Figura 15 Princípio de superposição de zonas: (a) quando se dispõe de TCs dos dois
lados do disjuntor: (b) quando só há um TC, com múltiplos enrolamentos
secundários.
Fonte: BARBOSA (2009)
50
Em geral, uma mesma zona é protegida, pelo menos, por dois sistemas
de proteção, a fim de garantir que falha do próprio esquema de proteção não
deixe o sistema de potência desprotegido. Isto reforça a confiabilidade geral da
proteção. Além disso, cada um dos sistemas de proteção inclui retaguardas
próprias, cuja finalidade básica é garantir a isolação da falta em caso de falha na
52
a) Linhas radiais.
b) Linhas paralelas.
c) Sistemas em anel.
sistema de alta tensão. Assim, a proteção pode ser não discriminativa, mas deve
ser insensível a terceiro harmônico.
5.10.1 Disjuntor
aproximada para uma das relações padronizadas disponíveis. Os TPs tem seus
enrolamentos secundários com tensão nominal de 115 volts ou 66,4 volts.
5.10.3 Relés
O projeto de um relé, tanto analógico quanto digital, deve ser tal que
todas as condições de falta, para as quais ele seja responsável, devem produzir
uma saída de disparo, enquanto que nenhuma outra condição deve gerar saída.
As técnicas de projeto e os algoritmos precisam ser desenvolvidos de modo que
estes requisitos sejam satisfeitos.
Estes requisitos se relacionam com o conceito de confiabilidade. Para
um profissional de proteção, um relé confiável tem dois atributos: ele é preciso e
é seguro. Precisão implica que o relé sempre operará para as condições
correspondentes àquelas programadas para sua operação. Um relé é dito ser
seguro se ele não operar para qualquer outro distúrbio no sistema de potência.
Dos dois atributos, precisão e segurança, o último é mais difícil de se alcançar.
Toda falta nas vizinhanças da característica de um relé perturbará suas correntes
e tensões de entrada. Entretanto, o relé deveria desconsiderar aquelas condições
de tensão e corrente produzidas por faltas que não são de sua responsabilidade.
A Figura 28 ilustra um relé de proteção dedicado aos geradores eólicos,
cuja funções de proteção serão objeto de discussão no item a seguir.
-Desbalanço de tensão;
-Sobreaquecimento;
-Fase Reversa;
-Sincronização Deficitária;
-Sobretensão e Subtensão.
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-Sobrecorrente;
-Diferencial;
-Distância.
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Global Wind Energy Council (GWEC), Global Wind 2009 Report. 2009.
HORNAK, D.; CHAU, N.H. Green power - Wind Generated Protection and
Control considerations. Protective Relay Engineers, 2004 57th Annual
Conference for 30 Mar-1 Apr 2004, pp. 110 – 131.
WEKKEN, T.; WIEN, F.; Kema Consulting, Power Quality and Utilization
Guide, Wind Power. Leonardo Energy, 2006.
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ANEXO I
DECLARAÇÃO
Eu, Júlio César Moura, estudante de pós-graduação Lato Sensu da UFLA, com
número de matrícula FAE209003 no curso de Formas Alternativas de Energia,
declaro, para os devidos fins e efeitos, e para fazer prova junto à Pró-
Reitoria de Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras, que, sob as
penalidades previstas no art. 299 do Código Penal Brasileiro, que é de
minha criação o trabalho de conclusão de curso - TCC que ora apresento,
conforme exigência expressa no parágrafo único do art. 11 da Resolução n° 1, de
3 de abril de 2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
Por ser verdade, e por ter ciência do referido artigo, firmo a presente declaração.
____________________, ______de___________________de_________
__________________________________________________________
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ANEXO II
REVISÃO DO TEXTO
DECLARAÇÃO
Eu,__________________________________________________, professor(a)
de Português no _____________________________________, portador do
registro de magistério n.________ do estado de ________________________
declaro, para os devidos fins e efeitos, e para fazer prova junto à Pró-Reitoria de
Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras, que fiz a revisão de texto do
Trabalho de Conclusão de Curso intitulado
________________________________________________________________
______________________________________________________ de autoria de
______________________________________________________________
Por ser verdade, firmo a presente declaração:
________________________________________________________________
Local, data, nome, assinatura.