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Dos 16 Ha do período mourisco a nova cidade passa para 101,65 Ha ou seja 6,5 vezes
A crise do séc.III, que minava e fragilizava a sociedade romana, tem os seus reflexos em maior. A fixação definitiva da capital do reino, e portanto da corte, dá-se no reinado de
toda a Península Ibérica. As sucessivas invasões de novos povos, quer germanos em 500 Afonso III.
d.C. (visigodos, suevos), quer árabes em 700 d.C., transformam a fisionomia da população.
Devido ao clima de insegurança e de guerra, a cidade adquire uma feição muito peculiar: Lisboa é então o núcleo de um importante sistema económico de trocas, localizando-se as
fortaleza onde se refugiam os habitantes fugidos do avanço dos exércitos cristãos. É uma pequenas propriedades em que predomina a cultura hortícula, na proximidade imediata,
população de ricos proprietários agrícolas e comerciantes, que se transferem para o interior facto que poderá ter influenciado a localização dos dois mercados centrais de hortaliças:
das muralhas e constroem uma cidade opulentíssima pelo trato e mercancia dos portos de Praça da Figueira e Praça da Ribeira .
África e Ásia.