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01VERDADES
PARAUM MUNDO
ASSUSTADO
mul herese stãopul a ndodet eoriapa rate ori
a, de
espe culação pa r
ae spe cul ação,de c ulto pa r
a
culto.E stãot e ntando e nc ont rara l
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Nã ote mosquev iverdeum l adopa raoout ro
comoum ba rcoàde r
ivanum ma rdeinc e r
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me do. Em me ioat odoe ss ede s espero,ex i
steum
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ivromui todi f
e re
nt e:aBí bl i
a .Hác ert
ezaee spe -
rançae mc adaumades ua spá gi nas!APa lavrade
De usof er
e ceumas aí
dapa r
aonos sodilema . El

che i
adee s
pe rança, porquer e
v e l
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v adore
apre sentaac ruzdoCa l
vá ri
onoc entr
odet udo.
A Bí bli
at em t r
ans forma do i nimigos e m
ami gos ,a ss
a ssi
nos e m s e guidor es de Cr i
s to,
home nsi mpe rfe
itose m home ns“ segundo o
coraç ãodeDe us”,
home nsf racosev ac i
l
a ntese m
de f
e nsoresde stemi dosdac ruz.E sseéoL i
v r
oque
vamose studa rjuntos .
Ma sc omode v
e mose studa raBí bli
a?Al gué m
podedi zer:“Nã ocons igoe nt ende raBíblia.Com
osE vange l
hosnã ot enhodi fic uldade,ma snã o

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
compr eendo mui tac oi saa l
é m di sso.”Out ros nossoe nte
ndime nt
oec omportame nto.As si
m,se
acha m oAnt igoT e stame ntoc ans ativo.Eoque um te xt
onã otrazumai deiamui toclar
a ,outr
as
dizerdol i
v rodeApoc a l
ipse ,com t odososs eus pass
a genso e xpli
cam.Pore xempl o,pode mos

mbol os?Oquede vemosf a zer?T odospode mos nãoe ntenderumade cl
araçãofe
itapor Paulo,mas
l
e ra sE s cri
turasdo c ome çoa ofi m.Pode mos uni
daa oquePe droeT iagodizem, oa s
sunt ose
sabe r,pornósme smos ,oquee x i
s telá .
T ambé mé escl
arece.Podeha verumapa ssa
ge m quej ama i
s
mui togr ati
fi cantee studá -l
apor li
v rosouc apítulos entende r
emosseal er
moss ozi
nha, i
sol
ada, masse
sepa rados.E nt r
e tant o,s equi sermosde sc obr i
ro ajunta r
mosaout r
aspa s
sagenss obreome s
mo
que a Bí bli
ae ns ina s obre um de termi nado ass
unt o,el
asetornar
ác l
ara.
assunt o,ex ist
eum modoma isdi re to,eJ e suso
demons trounodi adaS uar e ssurre i
ç ão.
Erata r
dededomi ngo. Cristoa nda vac omdoi s OmodomaissegurodeestudaraBíbl
ia
édei
xarqueelaseexpl
iquesozinha.

deS euss egui dor espe l
oc ami nhodeE ma ús.Os
discípulosnã os abi am que me r
aAque lee stranho
e nã o podi am i ma gi nar que f osseJ e s
us . Suponhaquev oc êe stejaj unt oaum c a t
ólico
Partil
ha vamc om E ledo s eu de s apont a me nt o, roma nos i
nce r
o, aum bom a mi gome todistaea
dizendoqueAque l
equej ulga v ams e roMe ssi
a s um ba ti
stafiel.Oc atóli
coe ntendeapa ssage m de
haviamor ridoc omoqua lque rout rohome m. E
le s mododi fer
entedome t
odi sta,quepors uav e z,a
acha vam que t inha m c ome ti
do um e nga no. ent e
ndedi fer
ent edoba tista
. Agor a,qua lda strês
Jesus ,“.
..c ome ç ando porMoi s ése t odosos pe ss
oa se s
tác erta?Qua lde lase s
táv endo a
profe t
a s
, explicou- lhe soquec ons tavaar espeito ve r
da des obree ssetexto?
dElee mt oda sa sE sc r
ituras”( Luc as2 4 :
2 7).O Pe nsear espeito.Oba ti
staéfi el?Ome todista
Salvador que ria que a que les home ns éum bom a mi go?O c atóli
c oés incero?O que
perc ebesse m que E lee r
aque ma firma vas er. voc êdi ri
a?T odosost r
êse stãol endoame sma
Que ria que e lese nte nde ssem que v iera pa ra pa ss
a ge m,ma sc adaum, de vi
doàs uape r
s pec t
iva
mor rere m nos sol uga r. mol da da pe los e u dout r
ina me nto,v êe ssa
Jesusut il
izouv áriost extosdose scritosde pa ss
a ge mdemododi f
ere nte.Por t
ant o,omé todo
Moi sésedospr ofe tasquea pont ava m pa raE l
e queJ e sususou, propos t
onapr ópriaBíblia,resolve
comoMe s
s ias
. Essee raos eumé tododee studa re es s
edi lema .
ensina ra sE scritura sS a grada s.Pa rat e rama i
or De usj a
ma isqui squeav e rdadebí blicaf osse
compr eens ão da v erda de bí blica,pr e ci
s amos de scobe rt
ape loe studodeumaúni capa ssage m
uti
lizaromé t
ododeJ esus,ous eja,re unindoo i
s ola
dados e ucont exto,ne mquee studá ssemosa
ma iornúme ropos síve ldev e rsosquea bor dam Bíbli
aba seadosa pe nase m nos sav ivênciade no-
dete rminado a s sunt o ea s si
m t ere mosma i
or mi naciona l
.Emv ezdisso, dev emosc he carnos sas
faci
lidadedede s cobr irav er
da des obr eome smo. crenç ase de scobr i
ro e nsina me ntoc laro da s
ABí blias uge reum mé todos i
mpl es, diretoe Escri
tur as,aj
unt andooques eusv ári
osa utores
segur odee s
tudá -l
a .Omodos egur oéde i
xa rque
elas ee xpliques oz i
nha .A me lhorma ne i
rade
ente nde rsuame nsa ge m éj unt art udooqueos
vári
os e scri
tore st ê m a di ze rs obr e um
dete rminado a s sunt o,“ prec ei
t o porpr ece i
to”,
l
inhaporl inha ,“um pouc oa qui eum pouc oa li
”.
O queéum pr ece it
o?Éumade cl
a r
a çãoda
verda de,umaor de m ouumaor ient açã opa rao

ABí bli
aéum l
ivroquetem t
ransfor
mado
ini
mi gosem amigos;t
em transfor
mado
assassi
nosem s
eguidor
esdeCr i
sto.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
dize m ar espeito deum de t
e r
mi na do a ssunt o. se mpr ea ce r
c ade stasc oisa s,a indaquebe ma s
Qua ntoma i
spa ssage nsc oloc amosa l
inha da s saiba is,e e ste j
aisc onfi rma dos na pr e sente
sobr e um úni c oa ss
unt o,ma i
ss egur aéa ve rda de ”(1Pe dr o1: 1 2- RA). Pe drodi z“ napr e sente
i
nt e rpre tação. E x i
ste m pa s s
age ns que ,v ista s ve rda de ”por que av e r
da de é pa raa gora .Éa
i
s olada me nte ,s i
mpl esme nt e nã os ã oc l
a rase ve rda dequepr ecisa mosc onhe ce rs equi sermos
difi cult am ac ompr eens ão. Há pe ssoas que es tarpr e pa r
a dospa raoquev e ma dia nteepa r
aos
argume ntam ee spe culam ar espe i
to de las, nos sosdi a s-di asdosma isimpor tante se mt odaa
tent andof azercomqueost extosdi gamoquee l
e s His tória,qua ndoot empoe stás ee sgot ando,eo
que rem quedi ga m. de s t
inodec a dahome m,mul he rec r
ianç ae st
á
As sim éf á ci
le rr
a r,ma ss eus a
rmosomé todo se ndode c i
dido. Jes use stáv olta ndo!
queJ e susus ou,e sta re
moss egur os.Al guns ,por Ex i
ste uma v erdade e spe cialpa r
a a ma i
s
mui tot e mpo, t
ê mt e ntadoe ntende raBí bl
iapors i signi fic ativa de t oda sa s hor as.De us nã os e
me smos ,entretanto,nã os a bemc omopr oc ede r. es que ceu de nós e t em uma me ns age m
Voc ês ent equepr ec i
s adea judaedeum pr ofe ssor i
mpor t
a nte ,Elae stánaBí blia, emApoc a l
i
ps e1 4 :6a
em que m pos sac onfi ar?Que ms eri
ai mpa rcial? 12 :“E ntãov iout roa njo,quev oa vape loc éuet inha
Ex i
s t
e mt antasigr ej
a s,tantasc renças ,
ta ntasv oz es- namã ooe va nge l
hoe ternopa rapr oc l
ama ra os
toda sa fi rma ndoe sta r
emc ertas,ma sc om t a nta s queha bitam nat e r
r a,at odana ção, tribo, l
ínguae
dife renç a s
,t anta sc ontradiçõe s!E ntã ov oc ês e pov o”( ve rso6 ).
retra iepe nsa:“See ue studa raBí bliac om um de Es same ns age m éc ha ma dade“ oe va nge lho
me usa mi gosc atóli
c os,prov avelme ntemet or na rei ete rno” ,nã oa lgumac oisanov aoue stranha , ne m
ca tólico,ma ss ea prende rc om um a mi go algoqueohome mt enhai nv e ntado.Éome smo
pre sbi teriano, a s e vidênc i
a s a pre s
e nta da s ev ange lhoe nc ont ra doport odooAnt i
goeNov o
prov av elme nte me pa recerão i gua lme nte Te sta me nt os, ma séda doc om um nov os ens ode
conv inc ent e
s.Es eome upr of essorfor testemunha urgê nc i
a pa r
ae staé poc a,e m pa rti
cular.É a
de J e ov á ou um mór mon?E le
st ambé m s ão ve rda dec ont empor âne apa raae rapr e cáriae m
conv inc ent e
s. Souumav í
timadadúv ida !Qua l éo quev i
v emoser e f
e re-seaque stõe sdev idaou
orie nta dorque de v oe scolhe r?Pos sos erma l mor te . E ssame nsage m ét ãoi mpor tant e,tão
conduz ido, apesa rdami nhas ince r
idadee mque rer urge nte ,quede ves eree stás endol e
v adapa r
a
ac ha rav erdade ?” toda sa sna ç õe s,l í
ngua sepov osa or edordo
mundo.
Deusjamaisquisqueaver dadebíbl
ica Ov e rso7di z:“E l
edi ssee ma ltav oz:Te ma ma
fos
se des
c ober
ta pelo es
tudo de uma De usegl ori
fi que m- no, poi sc he gouahor ados eu
únic
apassagem i
soladadeseuc ont
ext
o.” j
uí zo. Ador ema que lequef e zosc é us, ate r
ra, oma r
ea sfont e sda sá gua s .
”Queme ns age m ée s sa,
És impl esentende rcomov oc ês ese nt
e .Ma s quev ai com gr a ndev ozport odoomundo?T ema
háumapr ome ssadeJ esusquetraztranqui l
i
da dea aDe us ,nã ot enhapa vordE le,ma sO r evere ncie.
todosques esente ma ssi
m:“ Sea lguém de cidi
r Honr e ,ador e ,c oloqueaDe use m pr ime irol uga re
fazerav ontadedeDe us,descobrirás eome u ent ão, dêgl ór i
aaE l
e .Nã oanósme smos , àsnos sa
s
ens i
nov em deDe usous efalopormi m me smo” rea li
za çõe s,à t ec nologi a. E por que e ss
a
(João7 :
17 )
.Aíestáumal i
ndapr ome ssa!Sequi ser me ns age m ét ã our ge nte?Por quer estapouc o
sabe rav ontadedoPa ieesti
verdispostoac umpr i
r tempo.Che gouahor adoj ulga me ntodeDe us.
essa v ont ade,v ocê nã o s erá e ngana do. Ne s tefi na ldost e mpos ,De usnospe depa raa dor ar
Re conhe ceráav er
da deepe r
cebe r
áoe r
ro.Is
sonã o oCr i
a dor ,Aque lequef ezoc éueat e r
ra .E st
a
l
het razc onfi a
nça?Voc êpodet estartudooque ge raç ãoe stáf aze ndo i sso?Ose studa nte s,nos
ouv ir
,tudooquev i
ret udooquel eratravésde sse gra nde sc entrosdea pr endi zage m,e stãos endo
mé todoe ,sefizerisso,nãoter
ác omoe rr
a r
. ens ina dosaa dor araDe usc omoCr i
ador ?Nã o! Ele
s
Exist
e m mui t
asc ois
ase moc i
ona ntes pe l
a apr ende m ar e ve renc i
ara slonga ste se sdoa cas oe
fr
e nte,ei s
sonã oéne nhum e xage r
o,por quea da st rans forma ç ões .Qua ndode ua sre velaçõe sdo
ve r
da de pa rao fi na ldost emposé r eal
me nte Apoc al
ips ea oa pós toloJ oã o,oCr iadorj ás abiao
empol gante:“Pel
oquenã ode i
xa r
eidee xortar-vos ques eriane ces sáriohoj e .

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Masdesdeo pa ssa
do,De usjásabi
aquee s
ta nuv em: Tomeas uaf oiceef açaac olhe ita,poi sa
ger
açã
oiri
ane ga
rseua t
ocriat
iv
o.Pori
sso,
Eleos safr
adat errae stáma dur a;che gouahor ade
cha
moupa raOa dora
rem.Algumacois
apodeser colhê-la”(ver
s o14 )
.Jes usdi ssequeas earaéofi m
mai
sapropri
ada? domundoeosc e i
fe i
ross ãoosa njos( Ma teus
13:38e3 9)
.As egundav indadeCr i
sto, l
ogoa pósa
me nsa gem do fi na ldost empos ,éo gl orioso
Deust
em umamensagem es
pec
ial cl
íma x .Es
saéae spe r
a nç adec adac rist
ã o.
eelaes
tánaBí
bli
a.”
Oúl ti
moc hama dodeDe uspa rae stepl a ne t
a
rebe l
def oiee stás endopa r
ti
lhadoc om t odos .
Nov e
rs í
culo8 ,e nc ont r amosame ns age m Estaéahor ae moc i
ona ntee m quev i
ve mos ,
dos egundoa njo: “CaiuBa bilôni a”!Os í
mbol ode qua ndooss onsdav ol tadeJ esusj áe stãobe m
todo c ul tof alsot ornou- se,i r
re me diavelme nte, próx i
mosdenós .Tudooquea cont e ce, sejaum
corrupt o.As eguir,ame nsa ge m dot ercei
roa njo, i
nc êndi oc at
a st
rófico,um t erremot o,um v ulcão
queée ncont radanosv ersículos9a1 1
,éuma eme rupção, umai nunda ç
ã ode vastador aouuma
adv ertê nc i
as olenec ont raaf a l
saa dor ação. Éuma ame aç adegue rrae stádi zendoumac ois a:Jesus
dasa dv e r
tênc i
asma i
ss é ri
ase nc ont r
a dase mt oda vi
ráe mbr eve!Ama ne irac omor ea giremosat udo
aE scritur a. i
sso de pende i nt e i
rame nte do nos so
E ssa sme nsage ns ,simbol iza dasport r
ê sa njos rel
ac i
ona me ntoc om oS enhorJ esusCr i
s to.S eO
voa ndope l
ome iodoc é u, sãooúl timoc ha ma do temosr ej
eita
doer ecus a do,os acri
fícioqueE lefez
deDe usàr a çahuma na .Ma sque m da ráe ssas pornósnoCa lvár
ios et ornav ãoeS uav olt
anã o
me ns a ge ns?Aquet i
podepe s s
oaDe usconfi a r
á serábe m-v i
nda .No e ntanto,s efi ze r
mosdE l
e
me ns a ge nst ãoi mpor ta ntes ,tã ov itai
s,quet odo noss oAmi goeS al
va dor ,oss onsdeS uav i
nda
home m, mul herec rianç a ,emt odapa rte,de verá serão,pa ranós ,ac onfi r
ma çã
o dequeav ida
ouv ir?E ncont r
a mosumaboapi s
tanov e rsí
c ulo eternaéumar eali
da de .
12:“ Aquie s táape rse v eranç adoss antosque
obe de c e m a os ma nda me ntos de De us e
perma ne cemfi éisaJ e sus .

Osma nda me ntosdeDe useaf édeJ esus,
evide nt eme nt e,pe rt
e nc e m um a oout r
o.Pode
pare ce rc oinc i
dê nc i
a ,ma se m Apoc ali
pse1 2:17
enc ont ra mosqua seame smame ns ageme , sem
dúv idaa l
guma ,um s ina ldei de ntificação.Como
sabe remoss ee sseéopov odosúl t
imosdi aseque
asme ns agensdost r
ê sa njoss ãopa r
aofi na ldos
tempos ?

doj
di
de
s
l
s
Opr
uíz

aumame
ime
odeDe
equeoj
i
rodost

uíz
nsa
uséc
ov
ge
iri
rêsa

anofi
ma t
he

ua
nj
ga
osa

na
l
.S
da
l
a
nunc
.De
dost
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s
e
i
aqueahor
dequeJ
mpos
mosdi s
s
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oa
iss
t
e
of
ra
s

v
a
é
a
us
z
s
!
dasme ns age nss imbol i
z ada spe lost r
ê sanjosque
ses e gue m, qua sei me di ata me nte, nosv ers í
c ulos
14a1 6,de sc r
e vendooS e nhorJ e susde sce ndo
dosc éuspa rac olhe ras earadat erra:“Ol he i
,e
diant e de mi me stav aumanuv e m br a nc ae ,
assent a dos obr eanuv e m, a lgué ms e melha nt ea
umfi l
hodehome m. Elee stav ac omumac or oade
ouronac abe çaeumaf oicea fi adanamã o. Ent ão
sai
udos antuárioum out roa njo, quebr adoue m
alt
av ozà que lequee stav aa ss entado s obr ea

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
02ONDEDEUS
ESTÁQUANDO ASTRAGÉDI
AS
ACONTECEM?
ba teri
a .E l
eque riage ntedev erdadeaque m
pude ssea ma reporque m pude sses e
ra ma do.
De usque r
iaqueoshome nsf osseml i
vrespa ra
esc olhe r
.“Se ,poré m,nã ol hesa gradaserv i
ra o
Senhor ,escolham hoj eaque mi rãoservi
r,sea os
de use squeoss eusa nte passadoss ervi
rama lém
doE ufrates,oua osde us esdosa morreus,
emc uja
terrav ocêse s
tãov i
vendo.Ma s,e ueami nha
f
a mí l
ias ervi
re mosa oS enhor”( Josué2 4:
15).E ssa
f
oi al i
be rdadedee sc
olhaqueDe usde uaosa nj os
eat odososs er
e sc r
iados.Qua ndof ezisso,E le
corre uum t r
eme ndor isco:algué m,e ma lgum
l
uga r
, pode r
iae scolherser ebel
a refoiexatame nte
i
s s
ooquea conte ceu.
O pr ofetaI s
a íase screveu ae sser espe it
o:
“Comov ocêc aiudosc é us,óe st
rel
adama nhã ,
filhodaa l
vorada!Comof oia t
iradoàt er
ra,voc ê,
quede rr
uba vaa sna çõe s!Você ,quedi z
ianos eu
cora ção:S ubireia oscé us;e r
gue reiome ut rono
acimada se str
elasdeDe us;eumea sse
ntare ino
mont edaa ssembl e i
a,nopont oma i
se l
evadodo

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
sant o.S ubire ima isa ltoquea sma isa ltasnuv ens ; aliberda dede e sc olha. De uspode r
iae xpli
c ara s
sere icomooAl tí
ss i
mo”( Isaía
s1 4:12a1 4). razõespe l
a squa ise xpuls ouosa njosr ebe l
de sdo
Lúcifere raofi lhodaa lv a.E raoa njoma i
s Céu,ma se x pli
c arana turezadope cadoe sta ri
a
elev adodoCé u,a que l
equefi ca vajunt oa ot rono. al
é mdac ompr e ens ãodes eresquenunc at i
nha m
Ma se l
efi c ouor gul hos oequi soc upa rol uga rde presenc iadoope ca do.
De us .Apr e nde mosma iss obr ee ssea ssunt ono TalvezDe uspude sses imple sme nteignor a ra
l
ivrodopr ofe taE z equi e l
: “Voc êf oiungi doc omo rebe l
ião,ma ss et i
v ess ea gidoa ssi
m,or e sultado
um que r
ubi m gua rdião,poi spa rai ssoe uo seri
aoc a os,j áquee l
apode rias ea l
astr
a reo
de signe i
.Voc êe sta vanomont es ant odeDe use Univ ersoi nt eiroc a i
ria.S ó ha viaumama ne i
ra
cami nha vae nt r
ea spe dr asf ulgur ant es. Voc êe r
a segur adel i
da rc om ar ebe l
ião:pe rmi t
irqueo
i
nc ul páv e
l ems eusc a mi nhosde sdeodi ae m que pec adode mons trasses e uv e r
da deiroc ar
á t
e r.Isso
f
oi c ri
adoa téques ea c houma l
da dee mv oc ê. Seu l
ev ari
amui tot empoei mpl icari
ae m mi l
ha re sde
cor açãot ornou- seor gul hos oporc aus adas ua anosdes ofrime nto,gue rras,c atást
rofes,i nv eja
,
be leza,ev oc êc or rompe uas uas a be doriapor ódio ev i
ol ênc i
a ,t udo i ssoc a usado pe l
oa njo
caus ados e ue sple ndor .Por i
s so,e uoa tireiàt erra; rebe l
de .S eriane c essá r
iot empos ufi ci
entepa ra
fizdev oc êum e spe tá culopa raosr e is”(Eze qui el ques e reshuma nos ,a njoseha bi t
a ntesdeout ros
28 :1 4,1 5e1 7 )
.Quel indoa njoL úc iferde vet er mundosv isse m av erda de ir
af a cedo pe c ado.
si
do! Ma soc or aç ãode l
es ee xa l
touporc ausada De us,ent ão, pode ri
afi na l
me ntede s t
ruirope cado
suabe leza .E l
ec orrompe us uas abe dor iapor sem ne nhumav ozder epr ovação.
caus ades e ur e sple ndor . As egur a nçadoUni v ersoe xigequeope cado
Há pe s soa s que di zem que De us é o sejade str
uí do um di a.De usnã ot oma r
áe ssa
respons áve lpe lo ma l
,port erc ri
a do L úc i
fer. dec i
sãoe x tremas enã ot ive raapr ov a
ç ãodet odos
Afi rma m queDe usc ri
ouodi abo. Ma si ssonã oé oss eresi nte l
ige nt es.No e nt anto,a r ebe lião
realme ntev e rda de .OqueaBí blianosr ev el
aéque dema ndouumaa çãoi me diatadapa rtedeDe use
“oa njodel uz ”e rape rfei
tonoss e usc ami nhos or esultadof oi umague rranoCé u. “
Houv ee nt ão
de sdeodi ae m quef oi criadoeoCr iadorde u-lhe umague rranosc é us. Migue lese usa njoslut aram
o pode real i
be rda dedee sc ol
hadame sma cont r
ao dr a gão,eo dr agão eoss eusa njos
ma ne i
rac omo f a zc onos co.Ao e xe rcers ua revidaram.Ma se ste snã of orams ufic i
enteme nte
l
ibe rda dedee sc olha ,L úc ife
rt r
a nsformou- see m f
or tes,ea ss i
m pe r
de ra m os eul uga rnosc éus . O
algué m ma u.Di a ntedi sso,o queDe usf ar
ia? grandedr agã of oil anç a dof ora .E l
eéaa nt iga
Obs erveodi l
e madi vino: De uspode riaimpe di
ra serpent ec ha ma daDi aboouS at aná s
,quee nga na
rebe liã
odoa njoc aído, de i
x andodec ri
a rpe ssoa s. omundot odo. Eleeoss e usa njosfor aml anç ados
Ele pode ri
a pr e enc he ro Uni versoc om s óis, àte rr
a”(Apoc al
ips e1 2 :
7a9 )
.
ga l
á xiasepl a ne tas, de ixando- osde sabi tados .No
ent anto, De uspr e feriuc r
iara spe ssoa s,por ques ó
elaspode ma ma r. Opecados
erádestr
uídoum di
a.
As
egur
ançadoUnivers
oexigeis
so.

Ar ebe l
ião de L úcif
e rha vi
at razi
do uma
Enquant
onãoent
ender
mosaDeus
.”
ass
us t
ador anot adediscórdiaàha r
moni ac el
este.
Umade c
isãode veri
as ertoma da,poisaa me aça
Depoisdar e
be l
i
ãodeL úcif
er,aharmoniado dessade sa r
moni asee spalharpeloUni vers
oe r
a
Univer
soa ca
bou,ma sa i
nda r e
star
am v ári
as rea
l.Porisso,Migue l
eS eusa nj
oslutar
amc ontr
ao
opções.De uspode r
iateropt ado for
çarS eus dragão( antesLúcif
er,agoraS a
tanás)es e
usa njos.
súdi
tosoupode riadesca
rtá
-l
os ,
jogando-osfora
, O diabo e s eusa deptosf oram de r
rotadose ,
comos efazcom bri
nquedosque bra
dos.CasoEle finalme nte,ex
pul s
osdoCé u.
ti
vess
e a gido de s
sa ma nei
ra, nã o s er
ia A des pei
to des abe ro r i
sco queo nos so
compreendido.OPaiprova
ri
aa penasque,defat
o, pla
ne t
ac or r
eri
a,oplanodaCr i
açãoseriama nti
do.
queri
arobôsenã opess
oasquepude s
seme xer
cer Oss er
e shuma nost a
mbé ms eri
amc r
iadosc om

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
l
ibe rda dedee scol ha .Qua ndoopl a nodac ria
ç ão ossos,ec om c er
tezae l
et eama ldiçoaránat ua
des temundof oie xe cuta do,De use sta vat ran- f
a ce.OS enhordi sseaS atanás:Poisbe m, elee st
á
quilo, por ques abiae x atame nteoquef aze r
, caso nass uasmã os;ape naspoupeav i
dade l
e .Saiu,
Adã oeE vapa rticipa ssem dar e be l
iãopr opos ta pois,Satanásdapr esençadoS enhorea fligi
uJ ó
porS a ta ná s.De use nf rent arias e ui nimi gonã o com f eri
dast e
r r
ív
e i
s,das oladospé sa oa lt
oda
com f or ç ane mc om a rma s,ma sc om umac ruz .A cabe ça”(Jó2 :
5 -
7).Asc ha gasv i
eram. .
.Ec omo
Tri
nda deha v i
ac onc orda doques eoss ere shuma - doíam! Osques ediziama migosdeJ ó,senta r
am-
noss ej unt assem àc ons piraç ão, De us, oF i
lho( a seeol haram pa r
ae ledur antesetedi assem di zer
segundape ssoadaT ri
nda de )v iri
aàT e rrapa ra umas ópa l
avra.Qua ndoa brir
am aboc a,disseram
mor re rnol ugardohome m.De usj ápos suíao que e le deverias erum t err
ívelpe c adorpa r
a
Calv árioe mS euc ora çã o,por queE les al
v ariatoda me recertama nhoc asti
go.Quet ortura!Aque les
ahuma ni da dec om o“ Cor de i
roquef oimor to home nspe nsaram queDe use st
av apr ovoc ando
des deac ria çãodomundo”( Apoc a l
ipse1 3 :
8 ). tudoa quil
o, afinaldec ontas,parae l
es,De use rao
Quede clar
aç ão! Elanosc ont aumat re me nda responsável.Muitaspe ssoasfi c
amc onfus asne ss
e
história.O Cor de iro( Jesus )e sta vapr ont opa ra pont o,ma séS at
aná sque ms ede l
ici
ae ms a i
re
mor re rde sdeaf unda ç ãodomundo. Essas eri
aa l
e varsofri
me ntoede s
graç aaoss ereshuma nos.
armac om aqua lDe usc omba t
e riaope c ado:o
Corde ir
omor tonumac r
uzec om e ssaa rma ,E l
e Éimpossí
velent
enderastr
agédias
seri
av e nc e dor.Ea gor a,S ataná sa ba ndona r
ias ua s
enãoatentar
mosparaessecon it
o
gue rrac ont raDe us?Nã o! cósmi
coquees t
áem andamento.”
Ai ndaa ssim,éi mpos síve le nte nde ra st ragé -
diass enã oa tenta rmospa rae ssec onfl i
toc ósmi co Ae xemplo do quef ezno pa ssado,J esus
que e stáe m a nda me nto.O s of ri
me nt os erá gos tariadea nda rpe l
osc ami nhosev i
las
,pe l
os
sempr eum mi stérioa téquec ompr eenda moso hos pitaisec l
í
nicasenã ode ixa rnenhum doe nte.
quee stáa conte ce ndonosba stidor es.T e mosa Elegos tari
adema nda rpa r
ac asacadapa ciente
tendê nc iadec redi tarmosanósme smost odosos perfeitame ntec ura do,i mpe dirque osc arr
os
suce ssosea scoisa sboa sdav i
daedec ulpa rmosa colidissem,e vi
tarqueosa v
iõe sc aí
ssem,queos
De usport oda sasde sgra çaset ragé dias. acide ntesoc orr
es s
e m equeost er
remot os ,as
ABí bl ianosr elataai nt e r
e ssant ee xpe r
iênc i
a i
nunda çõeseosi nc êndi osnã oa conte c
e ssem.
deJ ó. Aol ê -
la,conhe ce mosospa rti
cipa ntesque Ma ss eDe usreal
me nt egos tariaquet odase ss
as
estão por t rás da sc ena s da v i
da .S omos coisasnã oacontece ssem, porquenã oof az ?Por
i
nfor ma dosqueoc or r
e uumac onv ersae ntreDe us que E l
e nã os ea prese ntaea caba c om o
eS a taná s .OS enhorc onhe ciaal e al
da dedeS eu sofri
me nto?Seupode re star
iafa l
tando?De usnã o
servo, ma sS ataná s, pors uav e z,de c l
arouqueJ ó podef az e
ra l
gumac ois ape l
osnos sospr oble mas
serviaaDe uss ome nt epor quee raf av ore c
ido. além dee xpress
arS uas i
mpa t
ia ?
Sendoa ssim, pe rmi tiuqueS ataná sfi zes seoque Nã os eri
ajust
ome nc ionarf al
tadepode rpara
beme nt e nde sse, de sdequenã ot oc assenas aúde Aque l
equef al
ou et udo s ef ez.S eri
a,e ntã
o,
dele .“Ma se stendeat uamã oef e ret udooquee l
e ausê nc i
adea mor ?Ma s,sef os s
ef al
tadea mor ,
tem, ec om c ert
ez ae l
et ea ma l
diçoa ránat uaf ac e. De usnã oe ntre
ga riaS e uF il
hopa r
amor rere m
OS e nhor disseaS ata ná s:Poi sbe m, tudooquee l
e nos sol ugar.Então,qua léopr oblema ?S eE l

pos sui es tána ss ua smã os;a pe na snã ot oquene le. pode rosoos uficienteea maoba stante,porque
Entã oS a taná ss aiu da pr e s
e nç a do S e nhor ” deixat oda sastr
agé di asa conte cer
e m?
(
Jó1: 1 1e1 2 )
.
Ape s arde t udo o que l he s obr ev ei
o,J ó ÉSatanásquem sedel
íc
iaem s
air
ma nt ev es uat ot alc onfi anç ae m De us .E ntã o, elevarsofr
imentoedesgr
aça
Sata ná sdi ss eques epude ssea tingi ras aúdede le, aoss
ereshumanos.
sual ea lda dev acilaria. De uspe rmi tiuqueodi abo
pros segui sse ,
de sdequepoupa sseav idados eu Deusageas
sim,por
queés á
bio.S
ef os
se
servo. “E ste ndeat uamã oef ereas uac a r
neeos e
nfr
ent
arare
bel
i
ãodama ne
ir
acomoquere
mos ,

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
i
s s
of arias ome ntec om quee l
as ea l
astrassea i
nda
ma is.SeE l
efi zesseoquegos tari
a, secur assetoda
doe nçaei mpe dis s
et oda sa sa rma sdedi spararem
etodososa c i
de ntesdea c ont ece r
e m, sefi zesseo
pos sí
ve lpa rator narav idama i
ss ua v
epa ranós ,
j
a ma i
se nte nde r
ía mosoqua nt oope cadoéc ruel
,
i
mpi e dos oemor tí
fero.Noe ntant o,oma i
orde
todososmi stérioséar az ãope l
aqua loi noc ente
dev es ofrerc om oc ulpa do.
SeoS enhor protege sseec urasseS eusfi lhose
responde ss eat oda sa sor aç õe scomogos t
ariade
f
a zer,de i
x ando at ragé diac a i
rs ome ntes obr e
aque les que r e jei
tam S ua gr aç a,S ataná sO
acusa ri
ades erinjusto.Ema is:e l
ea fir
ma ri
aque
servi
mosa De usporc a usa de S eusf a vores
espe ciai
s .Adi scus s
ãoe nt reDe useS atanásnã o
terminou.Ea téquet ermi ne ,mui ta scoisasr uins
acont ece rãoat odos .
Éi mpos sí
v elc ompr e ende ra sl ágrima seo
sofri
me ntoanã os erquee nt enda mosoc onfl i
to
quee stác a mi nha ndor umoàs oluç ãofi naléum
confl it
oas erde c i
didoe nt reDe useS ataná s,entre
obe m eoma l.Voc êee ue st
a mose nv olvi
dos
nessaque stão.Anj osdobe m edoma le stão
disputa ndopor nos sal e
a l
da de .Senos sosol hoss e
abrissem pa r
aomundoi nv i
sível,v erí
amosc omo
essasba talhass ãof erozes .
Um di a ,mui to br e ve ,De us e xplicará os
estranhosmi stériosdav i
daenóse ntende remose
aprov are moso modo c omo E l
ec onduz i
ua s
coisas.

Éi
mpossívelcompreenderasl
ágri
mas
eosof
ri
ment oanãos erqueent
endamos
oc
on it
oquees t
ácaminhandorumoà

!
solução nal
.”

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
03AESTRATÉGIA
DA REBELI
ÃO
S em que o a l
toc oma ndo e m T óqui o
soube sse,os a me r
icanos tinha m de ci
fr
a do o
códi go j aponês .E lese stava m na e scutae
anot aram os de tal
hes do i tinerário.Al gué m,
come ntandooi ncidente,cont aoquea conte ce u:
“Na que l
a oc asi
ã o,e m um di a de a bri
l,T om
Lanphi e r
,um jove m pil
otodec aç a,ent r
oue ms eu
P-2 38,l i
gou os mot orese s e di rigiua t
éa
mov ime ntadapistadeGua dalcana l
.
Dur antev ár
iashor as,s
uae squa dril
hav ooude
nor teaoe ste,
va scul
ha ndoosc éuse m bus cade
algum s i
naldev oodeYa mamot oe , pe r
todaI lha
Bouga i
nv i
ll
e, e les a v
ist
aram s eus a viõe s.
Ac eleradoresehé l
ice
sforama j
us tados ,botõe sda s
me t
ralhador a
sa ti
vadose osc aça sa me ri
c anos
fica rampr ontospa radisparar
.L anphi er come çoua
dispa rarsuasba lasnoe s
pe c
troqueí ac r
esce ndo
nami radas uame tr
a l
hadora.Epa raoe xce l
e nte
pilotoj aponê sv eioaa goniadeum a vi
ãonã o
responde ndoma i
sa oc ontrole.Aa sadi r
e i
tas e
soltoueum v i
dr ofrontalde spe daçou- sepouc o

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
antes da e scur idãot ota l
.Ya ma mot o mor re u, quebra de t odasa sr e st
ri
ç õesporpa rt
e do
porqueospl anoseae stratégi adosj apone se snã o home m, comos ef osseas uade cl
a r
açãodei nde -
eram ma i
ss e gre do” . pendê nc i
a.Foi um t r
iunfo, nãoumat r
agédia.
S eja
Voc ês a biaquepos suia os e ua l
ca nc eum qualf oro r aci
oc í
nio,a e xpulsão dosnos sos
doc ume nt oquec ont é m osde t
a l
he sdat á ti
c ade pri
me irospa isge ral
me nt eév ist
ac omoumac oisa
umar e be l
iãonaqua l voc êt a mbé me stáe nv olvi- muitot ri
vial.
do?Ot e rceiroc apítul odeGê ne s
isémui toma is Pre ci
sa mose x amina rot er
ceiroc apít
ulode
queum br ever e l
atodaque dadohome m:éa Gêne s
isma i
spr ofunda me ntepa rade scobri
ro
revelaç ão de ssae stratégi a.Ol ha ndo- s ec om que re al
me ntea contec eu.S óa ssi
m,e ntende -
atenç ão, voc êpode ráe nte nde rfacilme nteat á ti
ca re
moss eus i
gni ficado. Ma s,pr i
me i
ro,precis
amos
usadanoÉ de n-e l
ape rma ne ceame smade sde doa poiodedoi sv ersí
culosdos egundoc apítulo
aque let empoa téhoj e. deGê ne sis
.“EoS enhor De usor denoua ohome m:
O pl ano,t ã oe nge nhos a me nt ec onc e bido, Comal ivreme ntedequa l
que rá r
voredoj ar
di m,
nãof oi pr odut odame nt ehuma na .Elef oi conc e - masnã oc omadaá rvoredoc onhe ci
me ntodo
bidoporumame ntei nc rive l
me ntei nte l
ige nt e:a bem edoma l,porquenodi ae m quede lacome r
,
deum a nj or e be lde .E ss epl anof oit ã oe fica z cer
tame ntev ocêmor rerá”( Gênes i
s2 :16e1 7)
.
naque l
epr i
me ir
oe nc ont roc om ar açahuma na Muitaspe ssoa sac hamqueDe usestavasendoum
quenunc af oimuda do.Aque dadohome m de poucoe xi
ge nte,i nj
us t
o,e m puni rnossospr i
-
suae l
ev adapos içã of oi ama i
ort r
agé diaquee ste me i
ros pa i
se ,porc ons e
quê nc i
a,nos puni r
plane taj ác onhe c eu. Oi ns tiga dordat r
a gé dia, de ta
mbé m porumaof ensat ãot ri
vi
a lcomoc ome r
ma ne ir
amui toe spe rta,ade sme rec eu,r i
dic ulari- umaf rutinha .Foime smot riv
ial?
zou-a ,a o pont o dei mpr essiona rame nt ede
milhõe s ,c onv enc endo- osdequeooc or ri
dono
Éde nnã opa ssoudeum mi toequeaque dado Nateor
iadaevoluç
ão,nãoexi
ste
l
ugarparaaquedadohomem.
home m f oiuma pi ada .I roni came nte,S ata ná s
i
nduz :“Ondee s táoJ a r
di m doÉ de n?E vac ome ua
ma çã ?”E ,ems e gui da ,eledáum s or ri
sos a rcástico SeAdã oeE vae st
iv
es s
e ms emc omi daec om
ea cresc ent a:“Que ma credi t
ani sso? ” f
ome ,at ent açãodede sobe de ceraDe uspode ri
a
Mi l
hõe sj ama isl eram a hi stória.E l
e ss e tersi
dof orte.Ma s,por t
odooj ardim,hav i
aá rv ore s
surpre ende ri
a ma os abe rquenã oháqua l
que r carregada sc om f rutosde l
ici
osos.Ape na suma
me nç ãodema çãnaBí bl i
a, nol ivrodeGê ne si
s. árvoree stav aproibida .
Elestinha ml i
berda depa r
a
Jama ispa ssoupe l
ame nt ede s
s aspe ss oasque come rdet odasa sout ra
s .PorqueoS enhorpr oi-
ospr obl ema squee nf rent amosc ome ça ramc om biuquec ome s
sem dof r
utodeumade t ermi na da
umae scolhade l
ibe radapor pa rt
ededua spe ssoa s árvore?S eriav ene noso?Ma sE l
enã of a zf ruto
reai
se m um j ardi mi gua l
me nter e alquepode ri
a venenos o.A r estri
ç ãoe x i
sti
u poruma r a zão
serc ha ma dodepa ra ís
o. Oi ns ti
ga dordar ebe l
ião i
mpor tante .De usque r
iaquee l
esv iv
es sem pa r
a
não que rqueaque dado home ms epa reça sempr e ,ma snã oc oncede ri
aai mortalidadea o
real
me nt ec om umaque da .S ev oc êduv i
dado home meamul hera téquet i
vessec er
tez adeque
suce sso dapr opa ga nda ,c ons ide rei sso:qua se pode riac onfi arae lesav idae terna.Aoc ont rário,
toda sa se scol ase ns i
na m, comof atoe st
a be lecido, seAdã oeE vade c i
dissems er ebelar
,oPa ite ri
a
queohome me v oluius e mpr e, des deopr i
nc ípio. umar açadei mor t
a i
sr e
be l
de sna smã os.
Segundo e l
a s
,o home m j ama isc a iu.Voc ê Teria que ha v erum t este.E r
a ne cess ári
a
ente nde ?Nat e oriadae v oluç ão, nã oe x i
s teluga r al
gumar egraquepude s s
es e rque brada ,algum
paraaque dadohome m. Eéc laro, seohome m ma nda me ntoas erde s
obe de ci
do, umae scol haa
j
a ma isc aiu,e l
enã opr e ci
s adeum S alva dor .E l
e serfe i
ta,umade cisãoe ntreoc ertoeoe rrado.
podes ea rranjarmui tobe ms oz inho. Seme ssae scol
ha ,aobe diê nciade l
esnã os i
gni fi -
Ae xpe r
iênc iadoÉ de n,e ma lguma sv e rsõe s cari
ana da ,seri
amr obôs !
dapr opa ga ndadoa njor e be lde ,éa dmi ti
dal i
v r
e - Mui tosc reem queAdã oeE vaforamc riados
me nt ec omof ato. Ma sél ouv adac omoac or ajosa i
mor ta i
s, equet emosumaa lmaquenã omor re.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Cont udo,De usdi ssec larame nt eaAdã oquea us ou um f enôme no me diúni co pa raa traira
mor tes eriaor es ultadodade sobe diê nc ia.Sef osse ate nç ãodas uav í
tima .As e rpe ntenoJ ardim do
i
mpos s
íve lpa r
aohome m mor rer,De ust e ri
adi to Éde ne ra,s em dúv i
da ,um l indoa nima l.E lanã o
i
s s
oae le? sabi af a l
arne ms ec omuni ca r.Foii ssoquea tra i
u
Come rum f rutinho pa re ce uma pe que na Ev a: umas erpe nt ef alante .
ofensa ,ma sar estriçã ot a mbé m épe que na .Isso S ataná sut ili
zaome smomé todos obr ena tur al
tornaode srespe i
toae lat ã omons truos oqua nto hoj ec om i nfi nitasv ari
a çõesea s s
im mi lhõe ss ão
i
mpe rdoá v el.
De usde ut ant asc oisa saAdã oeE va atra í
dosa oe spi r
itismo e a o oc ulti
smo.Voc ê
elhe spe diut ãopouc o! Noe ntant o, e l
e sde s
obe - enc ont rará o mundo e spí rit
a di vulga do na s
dec eram. Quet ipodel e alda deée ssa ?Et emma i
s: princ i
pa i
sr e vistasel ivros,na sba nc asdej or na i
se
Evanã opode riaa cre dita rnas erpe ntes em pr i
- l
ivra rias.Oa njoc aído, falandoa tr
a vésdae rpe nt e,
me ir
oduv i
da rdeDe us .E lac ome uof rut os o- nã ope rde ut empoe mi nc utir dúv i
daname nt ede
me ntequa ndoc onc l
ui uqueDe usha viame ntido Ev a: ac redibi l
ida dedapa lavradeDe us.Obs erveo
ee sta vat ent andoe s conde ra lgumac oisade la, modoc í
nic oc omoe l
edi sse: “De usnã odi sseque
confor meas e rpe nteha viade clarado.Adã onã o voc êmor r erias ec ome ssede stef ruto?De uss a be
f
oie nga na do,poi squa ndoE v al heof ere ceuo quenã o,poi ss abequev oc ênã omor r
e rá, poiss e
f
ruto, elepe rcebe ui me dia tame nt eoqueha vi
as e come rde stef ruto, seráigua l aE le”.S ataná sf oi ao
passa do.E les a biaqueE vade ve riamor rere ,às pont odec ont radi zerdi reta me nteaor de m de
pressa s,de ci
diuc ome remor re rcom e la. De us .O Cr i
a dordi sse:“Sec ome rdof rut o,v oc ê
ABí bliade sc reveoquea cont e ce u: “Ora ,as er
- mor re r
á .
”S a taná sdi sse :“
Voc ênã ov aimor re r.

pent ee raoma isa stutodet odososa nima isse l
v a
- S ataná snã o di zav erda de .Cr istoa fi rmou:
gensqueoS enhorDe ust inhaf e i
to. Ee lape r
gun- “Voc êspe r
te nc ema opa idev oc ê s,oDi abo,e
touàmul he r:Foi ist
ome smoqueDe usdi s se:Nã o que re mr ea l
iza rode sejode le.E lef oihomi cida
coma m dene nhum f rut oda sá rvore sdoj a rdim? de sdeopr i
nc ípi oenã os ea pe gouàv e r
da de ,poi s
Re sponde uamul he ràs e r
pe nt e:Pode mos nã oháv e rda dene le.Qua ndome nte,f alaas ua
come rdof rutoda sá rv ore sdoj a rdim, ma sDe us própr ialíngua , poiséme ntiros oepa i dame nt ira”
disse:Nã oc oma m dof rutodaá rvor equee stáno (
J oã o8 :
44 ).Por tant o, oa njoc a í
doéumme ntiros o.
me iodoj ardim,ne mt oque m ne le;doc ont rári
o Eleus ame iasv e rda de s.
voc êsmor rerão. Diss eas e rpe nteàmul he r: Qua ntoma i
sav e r
da des emi s t
ur arc omoe rro,
Ce rtame nt enã omor rer ão! De uss abeque ,no ma isa traent eepe rigos aépa ras ua sv ít
ima s.Ha v i
a
diae mquede lec ome rem, se usol hoss ea br irão,e umai ns i
nua çã odequeDe use stav ae sc onde ndo
voc ês,comoDe us ,se rãoc onhe ce dor e sdobe me algumac oi sadenos sospr ime ir
ospa i
s, algoque
doma l
.Qua ndoamul he rv iuqueaá rvor epa r
e ci
a Elenã ogos ta ri
aques oube s se m. De usr e alme nte
agradá ve la opa lada r,e raa traent ea osol hose , nã o que riaque e l
e ss oube s s
e m o que é s e r
além di sso, dese jáve lpa rade las eobt e rdis cerni
- ass ombr a do pe l
ac ulpa ,a o pont o de nã o
me nto,t omoudos e uf rut o,c ome u- oeode ua pode rem dor mi r
, oques i
gni fi camor re reoqueé
seuma rido, quec ome ut a mbé m”( Gê ne si
s3 :
1a6 )
. ve rum fi lhoa ma dot ir
a rav idadopr ópr ioi rmã o.
Esse sse i
sv ersícul oss ã oum doc ume nt oonde Eleque r
iae vita re ss ec onhe cime ntode l
e sede
ae str
a tégiadoa njoc a í
dos et ornaóbv ia.Ae stra
- nós . Issoét i
ra niaoua mor ?Oquev oc êa cha ?As
tégia,omé tododea gir,afi losofi a ,ae strutura pa lav rasqueDe usdi s seaAdã o,r egistra da se m
básicadas uapr opa ga nda-t udo a pare cede Gê ne si
s2 :1 7,nã of oram um ul ti
ma toa rbi t
rá ri
oou
f
or mamui toc l
a ra.O modoc omoe l
ea tuouno umaa me a ça .
passa doéomodoc omoa tuahoj e. Na damudou. De usnã odi sse :Adã o, nã os ea trevaac ome r
Not equeS a t
aná snã oque riaques uav erda de ir
a dof rutoda que l
aá r vore.S ec ome r,E uma t
ov oc ê.”
i
de ntida def ossec onhe c i
da . Eleus ouum di sfarce: Aspa lavra sdeDe usf or am umaa dv e r
tê nc iafe i
ta
o mé todo dape rsoni fic açã o.E l
ea indaope r
a com a mors obr e qua ls eriao r e sulta do da
dessemodo“ Istonã oédea dmi rar,poi sopr ópr i
o de sobe diê nc i
a . A mor te nã o s e s egue à
Sataná ss edi sf
a rçadea njodel uz ”( 2Cor í
nt i
os de sobe diê nc i
a ,por que aa dv e rtênc i
af oif eita.
11:14).E leut il
izaodi sfarce ,omé di um.O di a bo “Nã os ede ixe me nga na r:deDe usnã os ez omba .

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
home ms eme ar,issot ambé mc olhe rá
”( Gá l
a t
a s oF il
hodeDe us ,S eupos toeS eupode rc omo
6:7).Oqueohome ms eme ar, i
s soe lec eif
a r
á- ess a Cria
dor .Oa lvodar e beliã
o, nopa ss adoea gor a,
é
éumal eidav i
daquef unc ionac om pr ecisão oc ont r
ol edame ntedoshome ns , seuc ul to,seja
ma te má t i
ca. “Poisos al
áriodope cadoéamor te, poropç ãooupe l
af orça .
Agor av oc êe ntendeum
ma sodom gr atuitodeDe uséav i
dae ternae m pouc ome l
horat ragé diadoÉ de n?
CristoJ es us,nos soS enhor ”(Roma nos6 :
2 3). Sataná stinhav enc i
doapr i
me irae tapadal uta.
Lúc i
fer,noi níciodas uar e be li
ã o,s a
bi aqueo Eleha v i
ape rsua didonos s ospr i
me irospa isas e
salári
odope ca doéamor te. Elef oi de vi
da me nte vende rem àe scra vi
dã oque ,s em ai nterv enção
alert
a do pa ra onde s e us pa ssos o e s tava m divi
na ,nã o pode ri
as eri nt e rrompi da.Ma sa
l
e vando,ma sr ecus ou-sev olt ar.Agor a,e les abe i
nte rvenç ãodi vinav i
ria.Enc ont ramosnome smo
quet eráquemor re rum di a,pori sso, set em que capítulodeGê ne si
sapr ome ss adeum S alvador:
mor re r,de cidiu que v a il ev arqua ntospude r “Poreiinimiz adee ntrev ocêeamul he r,entreas ua
cons igo. E l
epr opõec ons e guiri ssoa travé sdedoi s desc endê nciaeode scende ntede l
a ;estelhef eri

eleme ntos -cha v ee ms uae stra tégia,fi los ofi ae ac abe ça,ev oc êl hef eri
ráoc a l
c anha r
”( Gê ne s
is
propa ga nda . 3:15).Essaspa l
a vrasdi tasaS a taná snaa udi ência
O pr i
me iro de l
esé :“ Ce rtame nte nã o deAdã oeE va,e ram um mi s tériopa rae le. Oque
mor re reis.
”Voc ênã opodemor re r.De usf ezv ocê pode riams ignifi ca r
?Que mf e riri
aas uac abe ça?O
com umaa lmai mor tal.A mor teéi mpos síve l
. queDe usi ri
af aze r?E l
ei r
iapr ov e rumas aídapa ra
I
ma gineo queo di abo podef a zerc om e ss a oc asa l
?Com c erteza,De usnã oi r
ias eimpor tar
filosofi a ,poi ss eohome m nã o“ mor re”qua ndo com o pov o de ste mi nús c ulo pl ane t
a.
mor re ,de ves e rpos sí
ve ls ec omuni ca rc om e le, Provav elme nte ,i ri
ae xpul sá -lose e sque cê-l
os,
voltaràv ida .S enã ohámor te ,e ntãopode mos afina l
,oF i
lhodeDe usnã oi ri
ade sc erdoCé u
viverc omo be m qui s ermos , e na da nos some nt epa r ade safiaroS eupode rs obrear aça
acont e ce rá.Pode mosr irda sa dv ertênc iasde huma na.
De us. Pa raondei ssonosc onduz ?S ehome ns Oc oraç ãoe goí stadeL úc i
fe rnã o pode r
ia
e mul he resnã o pode m mor rer,s ee l
e ss ão entende roa mor . Ningué me stav ama i
si nqui et
o
i
mor tais,e ntã ot e r
ã oquev i
v e rpa ras empr ee m sobreoqueDe usi r
iafaz e
r queoc ulpa doa utorda
algum l uga r.As sim,oa nj oc a í
doi nv entouum rebelião.Nã o é de a dmi ra rque ,numa noi t
e
i
nf ernodef ogoe t
e rnoondeum De usv i
nga ti
vo escura, mui t
oss éculosde poi s,e let reme uqua ndo
pode ri
as ede l
ici
a re mv ero pov os ofre rna s viual uzbr ilhant es obreBe lé m eouv iuoc ânti
co
cha ma squenunc aa caba m.Quei ns ul
topa rao dosa njos .
caráte rdeDe us !Queme ntira! Voc ênã ogos tariadea gr a de ce raDe uspor
Mi lhõe s a cre ditam s inc e rame nt e ni sso. nosde ixarsa be rdoques et ra t
aoc onfl i
to, be m
Some nt eoCr iadors abequa ntoss ea fastara m de comoae str
a tégiadoi nimi gopa raquepos samos
toda sa sr e l
igiõe s pornã oc ons eguira ceitar escapa rdes euse nga nos?
tama nhat orturadeumDe usdea mor .Ma saBí blia
nã ofa ladeum t alluga rdet ortur as emfi m. Ess aé
umai nv e nçã odoa njoc aído.
Os e gundoe l
e me nto- cha v enae stratégiado
i
ni migo a pa r
e cee ms ua pr ome ssa me nt i
ros a:
“Sereisc omoDe us.”Hoj e,somosbomba rde ados
com e ssafi l
os ofi a. “Háumaf agul hadedi vi
nda de
de ntrodev oc ê”,diz em. “Voc êde v etr a
z ê-l
apa ra
f
or a.Voc êéum pe que noDe us .
”E ss af alat e m
mi l
ha re sdev a ri
açõe seque rdi zer:“ Vás oz inho,
sejainde pe nde nte.Voc ênã opr ec i
sadeDe us.”F oi
assim quec ome çouac ont r
ov érs i
ane st
epl ane ta.
Ot emaf oiaa ut orida dedeDe us ,Seut rono, S ual ei
eS euc ará ter.Oa l
vopr i
nc ipa ldai r
adoi nimi gof oi

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
04O MI
LAGRE
DO N O
NASCI
V O
MENTO
ve m,ne m paraondev ai.As si
ma contecec om
todososna sci
dosdoE s
píri
to”(Joã o3 :
7e8 ).
O nov ona sci
me ntoéc omoov ento.Je sus
dissequenã opode mosv ê-l
o, ma sseusresul
tados
são be me videntes.“Ni
ngué mv êamã o que
suspe ndeof ardo,nem aluzquede scedasc ortes
celesti
a i
s.Abênç ã
ov emqua ndo, pelafé,
aa l
mas e
entregaaDe us.Então,a que l
epode rqueol ho
algum podedi scer
nir,
cri
aum nov oseràima ge m
deDe us”
1
O novona s
cime ntoéa l
goquenã o
pode mosc onseguirpornósme smos.“Contudo,
aosqueor eceberam,a osquec r
erame ms eu
nome ,deu-l
he sodirei
todes et ornare
mfi l
hosde
De us,osqua i
snã ona sceram porde scendê nc i
a
na t
ural,ne m pe l
av ontadedac ar
nene m pe l
a
vontadedea l
gum home m,ma sna s
ceram de
De us”(João1 .
12e1 3).
Epa r
aquee ssemi l
agrea c onteçae m nos sa
vida,pr ec
isamospe rmiti
-l
o, porquee l
enunc av a
i
aconte cersem onos soc ons enti
me nto.Mi l
hõe s
depe ssoascreem quet emosdenosa per f
eiçoar

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
soz i
nhos ,fica rliv resdet odososhá bitosr uinse Porout rol ado,a sc oisa sque um c ristão
f
a ze ra lgumac oi sapa ranospur i
fic arou que nas ci
dodenov ofa zse rãodi fere ntesda squef azia
de ve mosda rumagr andec ontribui çãoa nt esde ant esdena sc erdenov o?E i
saque stão: omi l
a gre
i
rmosa oS a l
va dor . donov ona s cime nt ot rans for maporc ompl e t
oo
O a póstol o Pe drof alaar espe ito de sse compor tame nt odohome m,ma sa sboa sc oisas
assunt o:“ Voc êsf or a mr ege ne r
a dos ,nã odeuma quee lef aza gor as erãot ã ona turai
squa ntoa s
seme ntepe rec í
v el,ma simpe recível,porme ioda coisasr uinsquec os tuma v af az era ntes .S eusa tos
pa l
a vradeDe us ,v i
v aepe rma ne nte”( 1Pe dro1 bons nã os ão uma t e nta tiva de me rec era
:
2 3).Se gundoe le ,ona sce rdenov oée stimul ado salvaçã o,ma sumar e spos tana turala oS alvador
pe l
a Pa l
avra de De us.E sser ena scime nt oé , quee l
ec onhe c eu.
i
nque stiona ve l
me nt e ,um mi lagreope radope lo E m um de t
e rmina do di a ,Pe droeJ oã o
me smopode rc riadorqueor de nouqueosc é us estav amac a mi nhodar e uni ãodeor aç ão, qua ndo
existiss
e m. I sso nos l e vaaf azera lguma s um me ndigoa l
eijadol he spe di uumae smol a
.
pe rgunt as:o queéo nov o na scime nt o?Que Pedr or e sponde u:“ Nã ot e nhopr atane m our o,
espé c
iedev e ntoée ss equene m me smomov e ma soquet e nho, i
s t
ol hedou. E m nomedeJ e sus
umaf ol ha?Oquer e a l
me nt ea c onte cequa ndoo Cristo,oNa z are no,a nde ”( At os3 :6)
.Eohome m
home me xpe ri
me nt aaobr adar ec r
iaçã o? andou.Voc êpodei ma gi na raa gitaçãoquei sso
Aof al
ars obr eoa ssunt o,oa pós tol oPa ulo cri
oue nt reopov o?Ma rav i
lha ram- sedonomede
esc reveu:“ Por tant o,s ea lgué me stáe m Cr isto,é Jesus ,poisa que l
enomet i
nhapode r,
me smos em
nov ac riação. Asc oisa sa ntiga sjápa ssaram; eisque Suapr ese nç af í
sica .
surgi r
amc oisa snov as”( 2Cor íntios5 :
1 7).Como De poi s,Pe droeJ oã of ora m pos tosnac ade ia
.
pode mos di z erque a e xpe riênc i
a do nov o Lembr e-sequePe dro, Joã oeosde ma i
sdi scípul os
na scime nt onã oe nv ol veum mi lagre ?Porque hav i
a ma ba ndona do J e susnanoi tea nte ri
orà
tent amosf aze r,pornósme smos ,oquea pe na s crucifix ão. Pe dr oc he gouane gá -lo.Ma sa sc oisas
De uspodef az er? hav i
a m muda do. Qua ndoc ompa rece upe rant ea s
Ess
aéanoç ãoquemui t
aspe ssoa st ê m:a autor i
da de snodi as e gui nte ,Pe dr o,se m ne nhum
ne ce s
sida dedef aze rummi lagr es ozinhoa nt e sde si
na ldeme do, osa cus ouc omor espons áv eispe la
pe diraDe uspa raqueE l
eoope re.Issoéome smo mor tedoF ilhodeDe us .
queque rerfi ca rtot a l
me nt el i
mpoa ntesdet oma r As a utor ida de s pe dira m a Pe dr oeJ oã o
ba nho. Opr obl emaéquet odose s s
e se sforç osde some nteumac oisa:ques ec a l
a sse mar es pe i
tode
aut oapr i
mor a me nt oss ãoi nút eis.De usdi z:“ S erá Jesus .“ Ca larmos a r e spe ito de J e sus ?”,os
queo e tí
opepodemuda ras uape l
e ?Ou o discípulosr esponde ram.J ul gue m oss enhor es
l
e opa rdoa ssua spi nt a s?As si
mt a mbé mv oc ê ss ão me s
moss eéj us toa osol hosdeDe usobe de cer
i
nc a paze sde f az ero be m,v oc ês,que e stão aoss enhor e senã oaDe us .Poi snã opode mos
acos tuma dosapr at i
c aroma l”(Jeremi as1 3:23 ). de i
xa rdef a l
a rdoquev imoseouv imos ” (Atos4 :19
Qua ntoà st ent ativa sdenost orna rmosbons , e2 0).
elast ambé m nã os ãobe m- suce dida s.O pr of eta Aque leshome nsnã oc ons e guiam de ixa rde
I
sa í
a sde c l
ara:“S omosc omooi mpur o-t odosnós ! fal
a rs obr e Cr i
sto.Pe dro eJ oã ot or na ra m- se
Todososnos sosa t osdej us tiças ãoc omot rapo corajos os,a fina l,ha v i
a m e x pe ri
me nta do um
i
mundo”( Isaí
a s6 4 :
6 ).Nã oe xist
eum me iodenos mi l
agr e.E lest inha m na s cidodenov oe ,a gor a
,
l
impa rmos s oz i
nhos . Ai nda a ssim, mui tos estav amf aze ndot udoa qui l
ona turalme nte .
pe rgunt am: “Oquede v ofa ze rpa ras ersa l
v o? ” Ma sc omopodeumape ss oana sce rdenov o?
Ess
ape r
gunt ai ns inuaquee x i
stea lgoas er Comoa cont e ceumav e rda de ir
ac onv e rsão?I sso
f
e i
topa rape rsua dirmosDe usanoss alva r,suge re nãopodes e re x pli
c ado. Éum mi lagrequeoc orre
que s efi zermosc erta sc oisaspa raE l
e ,c oisas de ntro de nós ,ma ss e mpr ec om a nos sa
espe c
ífic as,gra nde ses ufi ciente s,E l
enoss alva rá
. pe rmiss ão. De us nã o nos f or ça, ne m nos
Ma ss er áqueJ es uspr e cisas erpe r
sua didoanos progr amac omos ef ôs se mosr obôs . Emv ezdi sso,
salva r
,seE l
ejánosde uS uapr ópr iav i
da ? Elec ha ma ,c onv i
daee spe r
aar espos ta.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Nãoe xi
stem dua sconv er
sõese xat
ame ntei gua i
s. corri
gir.O queoc orreuf oiumac onv ersão,uma
Há seme l
hanças,ma so e ssenciale m t oda muda nç a,um nov ona sci
me nto,s em dúv i
da .O
convers
ã o genuína é ol harpa raJ esus.Voc ê nov o na s
cime nto éumae x
pe ri
ê nciadi fe
rent e
preci
sat oma rde ci
sõe s
,muda ra t
itude se ,a t
é parac a daindi ví
duo,ma se mt odac onversã o
me s
mo,r everterpri
or i
dades.Iss
oe nvol vea mor , autênt i
c aépr ec i
soesta rdispos toadi zer:“
Eus ou
confiançaede dic
açã o,tr
ist
ezape lo pe cado e culpado. ”
arr
ependime nto,oques i
gnificada rme iavol t
a .
É Essae raumaba rreiraqueosf ar
iseust i
nha m
preci
soe xi
sti
r,també m,c onfissãoepe rdão,um orgulhode ma ispa r
at ranspor .Pori sso,Je s
usnã o
novoe sti
lo de v ida e um r elaciona me nto pôdea j
udá -
los.E r
am or gul hososde ma i
spa r
as e
i
ncri
velme ntefe l
i
zc om o S enhorJ e susCr i
sto. arr
e pe nde r
.E x
is t
ema que lesquedi zem:“ Crêno
Pedro,pore xempl o,pass
out rêsa noseme i
o SenhorJ esuses er
ássa l
v o.
”S eráquePa uloe s
ta va
dasuav i
dape rtodeJ esus,
ma snã oha viana sc i
do f
a l
andodeumac renç ac onc erne ntea penasa
de novo.E r
at ãos eguro de s ime smo,t ão i
nfor ma ç ã
o?És ufici
ent ec r
e rqueJ esuse xi
ste,que
i
mpul s
ivo ede sas
trado!Aív e i
oa que l
at e rr
ível éoF ilhodeDe us?Or a,S ataná ses eusa nj os
noit
edequi nta-f
eir
a,qua ndot udos aiue rr
a do. rebe l
de sc r
ee m niss
oet alcrenç aoss al
vou?Nã o!
Pedroga bou-sedee sta
rprontopa ramor re rpor Umac rençaa ss i
mt ambé m nã onoss al
va.Je sus
seuSenhor ,epa rec
equeJ esusnã oS ea gra dou mor reue m nos sol uga re de v e ha veruma
quandoe leusouae spada.El
et ambé mfi couum aceitaçã ope ssoaldess es acrif
íci
o. T emosquet er
poucode s
contentec om J e
suspornã ot erf eit
o f
éni sso.
um milagreparaliv
rar-Sedossoldados . Af éques alvade ves erma isquei nformaç ão,
tem que i nc l
uirc ompr omi sso.Év erdade que
Onovonas c
imentoéuma nasc erdenov onã oéa l
goquef az emos ,ma séno
experi
ênci
aqueaconteceno amorquee stáaa ç
ão.Dur a ntet odooc aminho,
coraçãodecadapes
s oa.
” have r
áde c
isõesas ert oma das,eDe usnã of ará
i
ssopornós .Ha ver
ápa ssosas erda dosqua ndo
Sua f é,f rus trada e c onf usa,de r epent e
, entrega rmosav i
daa oS al
v ador. Noe ntanto,ta i
s
tr
eme u.Pe droha viane ga doa téme smoc onhe cer dec i
sõe s nã os ãoc réditos e m nos sa“ cont a
seuS enhor .Ent ãoJ esusol houpa raPe dro,ma s espiri
tua l”
.
aque le olha rnã of oia c onde na çã o do S eu
dis
c í
pul o,e mbor ae l
eame rece ss
e .F oium ol har “Acon ssãogenuínanasc
eno
dea morepe rdã o, efoi oba stante .Oc or aç ãode f
undodoc oração.
Elaéum produto
Pedr ofi c
ou e sma ga do ede rre t
ido a o me smo doverdadeir
oarrependi
mento.”
tempo.E les ea fa stoudamul ti
dã oet ratoude
vol
ta rcorrendopa raoGe tsêma ni,ol uga re m que Agora,opr óximopa ssoéac onfi s
sã o:“Se
Jes
uss upor tout odadors oz inho.Nat e rraa i
nda confessarmososnos sospe cados,el
eéfi elej us
to
úmidada slá grima sdoS al
va dor ,Pedr oc hor oue m parape rdoarosnos s
ospe cadosenospur i
fi carde
desa bafoes etor nouum nov ohome m. todai nj
usti
ça”(1J oão1 :
9 )
.Ac onfi ss
ãoge nuína
Com J oã o, amuda nçadac onv e rsã
of oima i
s dev evirdofundodoc oração.S
eráse msent idose
gradua l.Com T omé ,omome ntodanov av ida viercheiadede sculpa see xpl
i
caçõe s
,pori sso,é
devet e rsi
doqua ndoe lec aiua ospé sdoS enhor precis
oa r
rependime ntov erda
de i
roepr ofundo,
res
sur r
e toedi sse :“Me uS enhoreme uDe us.” que s ome nte De us pode da r.E sset ipo de
Voc êle mbr adeZa que u?I ma gi neas urpresa confi s
s ã
ot em ques e ral
goma isque“ achoque
delequa ndoJ e susl hedi ssequei riaàs uac asa f
a l
he i
”.O pe r
dãonã oéc oncedidopormé ri
to,
naque leme smodi a. Onov ona sci
me ntode veter j
a ma i
séme rec
ido.Nã o podemosc ons egui-l
o
come çadona que lemome nt oc om f é,c ulpae pelae xte
nsão,de talhes ou be l
ez a da nos sa
arr
epe ndi me nto,t udomi stur adoe ms uame nte confi s
s ã
o.O pe rdãoéum dom a lém danos sa
deumas óv ez.Ma snot eoquea c
ont eceu. Como capa c
idadedee ntende r.
Se upreçoéma i
orqueo
col
e tordei mpos tos, el
eha v i
apr ej
udi c a
domui tas Universo,poiscustouav idaeos anguedoF il
ho
pessoa s.Is
s opr e cisavas erc orrigi
doee l
eque ri
a deDe us.Talv
eze xis
taa l
gué m dizendo:“Nã ohá

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
espe ranç apa r
ami m.F izdami nhav idauma
confus ãot ãogr a ndequeDe usnã ov ai meque rer
agor a.Ac hoquef uilongede ma is
.”
Ve j
aoqueDe usdi ssea opr ofe t
a :“Ve nha m,
vamosr e fletirjunt os ,di zoS ENHOR.E mbor aos
seuspe ca doss ejamv erme l
hosc omoe sc ar
lat
e,
eless et orna rãobr anc osc omoane ve ;e mbor a
sejam r ubr os c omo púr pur a ,c omo a l ãs e
torna rão” (I
saías1 :18 )
. Voc êa i
ndaa c haqueE l
enã o
o pe rdoa rá?Ac haquef oil ongede ma i
s?S eja
que mf or, ondeque rquee ste j
a ,oqueque rque
tenhaf eito,s uac ulpapodes e rc urada .Nã oim-
por t
aháqua nt ot empoe ssac ulpav enhal hepe r
-
segui ndo,t ortur andoee sma ga ndo;v oc êpode
l
e vá-laa oS al
v adora gor ame smoel ivra r
-sede l
a.
Qua ntot empo l e vapa rana scerdenov o?
Some nt eot e mpoquel e vapa rade c i
dir.ODr .Paul
Tour nier, um f amos ops iquia t
ras uí ço, ficouór fão
cedo,e ms uav ida .Naé poc adee studa nte,ele
ficoumui toa pe ga doaum pr of essorgr egoqueo
tratavac omgr andec ons i
de raç ão.Opr of essornã o
eraumhome mr eli
gi oso, ma se rabom. Anosma i
s
tarde, oDr .Tour nier,de poi sdet ers et orna doc ri
s-
tão,c ompl etouos e upr ime i
roma nus critodeum
l
ivros obr eav i
dac ristãequi squea lgué m ol esse
demodoc r
íti
co. As sim, lembr ou- sedes e uv el
ho
profe ssor.Av i
sã odome strej ánã oe rat ã oboa
qua ntoa nt esee lepe diuas eua nt igoa l
unoque
l
e sseopr ime iroc apítuloe mv oza lta.Qua ndot e r
-
mi nou, oDr .T our niere rgue uac abe çapa raouv i
r
algumac ríti
ca .Opr ofe s
sore ntã ope diu:
-Pa ul ,cont i
nue .
Elel e uma i
sum c apítulo,ear es pos tafoia
me s
ma .E lele uot erceiroc apítulo,eopr ofessor
disses ua ve me nt e:

!
-Pa ul ,precisa mosor a rjunt os.
Come ç a
ra m aor a r
,ma soDr .T our ni erma l
podi adi sfarçar suas ur presadi a nteda que lar eação
i
ne spe rada .Qua ndot ermi nara m deor ar,Pa ulo
exc l
amou:
Eunã os a biaqueos enhor e r
ac ristão. -S i
m,e u
sou.
-Ma squa ndoos enhors et ornouc ri
stã o?
-Ne stee xatomome nt o.
Tomet ambé m as uade cisão.Ac eiteJ esus
agor ame smo!

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
PORQUE
05
TANTAS
RELI
GIÕES?

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
i
gre j
aa nt i
gaouumai grejanov a?Algunse sco- quee stavapa rada ràluz ,parade voraros eufi lho
l
he m umai gr ejaa pena spor quee lae s
táa l
ina nomome nt oe m quena sc esse.”
esqui na .Out rosc ons i
de r
am aa mizade mui to O dr agã oéi nque stiona velme nteS ataná s,o
i
mpor ta nte.Háosques ãoa t
raídospe lamús i
cade anjoc a í
doquel e vouum t er
çodosa njoscom e l
e
um gr a ndeór gã ooupe l
oc a ntodeum c oral
. nar ebe li
ã o.O dr a gãoe stavadi antedamul he r
Mui tos pr oc ur am um pa stor s impátic
o e parade v orarS eufi l
ho t ãol ogo e l
ena sc esse.
caris
má tico, ma s pouc os dã o qua lquer Vamos r e cordar que S ataná s,a t
ravés do
i
mpor tâ nciaoupr iori
da deàv erdade . gove rnadorr oma no c ha ma do He rodes,te ntou
Av e r
da deéof atorma isimpor tante.Deusa destruiraCr i
sto,de cr
e t
a ndoquet oda sascrianças
coloc aànos saf r
e nte.Ve jamosoqueE lediz:
“Àlei dos exoma sculi
noe ncont rada semBe lémf osse m
ea os ma nda me ntos !S ee les nã of al
arem mor tas.Ma selenã of oibe m- suce dido. “E l
ade u
confor mee stapa lavra,v ocêsja ma i
sv er
ãoal uz” àluzumfi lho,umhome m, quegov e r
narátoda sas
(
Isaías8 :20)
.S e m al uzquebr ilhadaPa l
avrade naçõe sc omc etrodef err
o. Seufi lhof oiar
reba tado
De us,nã oc he gare mosa oplenoc onhe c
ime nto paraj untodeDe usedes e
ut r
ono”( Apoc ali
pse
dav e rda de.ABí bliadáumar es postamuitoc l
ara 12:5)
.J esuse st
áas a
lvo,a ol ado do Pa i.Ma s
ec ompr ee nsíve l
:“ Apa re ceu no c é u um s i
nal Sataná snã ode sis
t i
u.Apósf r
a cassarnat ent ati
va
extraor dinário: umamul herv e
s ti
dados ol
,com a dede str
uirJ esus,voltous uaa tenç ãopa r
aai gre j
a
l
uade ba ixodoss euspé seumac oroadedoz e ede termi noude struirSe upov o.Issoéoquee s t
á
estrelass obr e ac abe ça.E l
ae s
tava grávi
da e ret
rata do, com c l
are za,nasE scrit
ur asenaHi s t
ór i
a.
gri
ta va de dor ,poi se sta
v a pa ra darà l uz”
(
Apoc
ali
pse1
2:1e2
). Durant
etodaaIdadeMédia,porquase13
Amul her,naprofeci
abíbl
ica
,signi
fi cai
grej
a. s
éculos
,aigr
ejatevequepermanecercom
Deusus a
,c om f r
equênci
a,os í
mbol odeuma s
eupequenonúc l
eode éisesc
ondido.”
mulherpur aeboni tapararepr
esentarai gr
eja
ve
rdadeir
aeumapr osti
tut
apararepres
e nt
aruma Nov erso6 ,estáe scr
itoque“ amul he rf ugiu
i
grej
afals
a. Tendois
soe m mente,entender
emos paraode serto, paraum l ugarquel heha vias i
do
aprofe
cia.Qua ndoal
guma spess
oa sle
e m oli
vr
o prepa radoporDe us, paraquea l
ias ust
e nta ssem
deApoc al
ipse,excl
amam:“Quec oisahorrí
vel
!O dura ntemi lduz entoses ess
e ntadi as.
”Ai greja
,
ca
pítul
o1 7fal
as obr
eprosti
tut
a!
“ ataca da porS atanás ,pa ssou pormome ntos
terr
íve i
s.O pe ríododepe rsegui çãodur ou1 260
Sem al
uzquebril
hadaPalavrade diaspr ofét
icos ,c adadi as i
mbol izandoum a no
Deus,
nãochegaremosaopleno l
iteral,ous eja,1 260a nos .“Fugirpa raode se rt
oӎ
conhec
imentodaverdade.” uma l i
ngua ge m fi gurada pa ra de screv era
ne cessidadedes e gur a
nç aqueai grejapur a,ou
Ébom,e ntr
etanto,quev ocêc ompree ndaa seja,os fi éis,t inha m pa r
as e pr ote ge r da
l
ingua gem bíbl
icaes aibaqueopr ofetanã oe st
á i
nc ans ávelpe rsegui çãoquec ome ç oulogode pois
ser efer
indo ài mpur ezaf í
sica
.Nav er
dade ,“a damor tedosa pós tolosea ume ntounodomí nio
mulhe re stavav esti
da de a zule v er
me lho” deJ us ti
nianoI noa no5 27danos sae ra.
(
Apoc al
i
pse1 7:4)er epre s
entaumai grejafa l
sa, Jus t
ini
a no opr imi u av e rda deirai gre ja,a
i
nfi ela oS enhor.Nã os ee squeçaqueoNov o primit i
va,retir
a ndot odapr oteçã odosquee ram
Test
a me ntofal
ata mbé m dai gr
e j
ac omoanoi va chama dosdedi ssidente s
. Osc ristãospa s sarama
deJ esus.O c ar
á t
erdamul her,noApoc al
i
ps e, ser pe rs
egui dos pe lo s i
mpl e s c rime de
si
mbol izaaigrej
av er
da deir
aeai grejafal
sa. pe r
ma ne c
e rem l e ai
sà Pa lavra de De us .E ssa
Em Apoc al
i
pse1 2:3e4 ,Joãode scr
eve:“Então opre ssãoa tingi us uai ncont roláve lfúri
anoa no
apareceunoc éuout r
os inal:um enormedr agão 538.S e,apa rtirde5 38,c onta rmos1 26 0a nos,
verme l
hoc om se t
ec abe çasede zc hif
res
, t
endo che ga mosa1 7 98.Apósqua se1 3s écul osno
sobrea scabeçasse t
ec oroas.Suac audaa r
rastou de s
e rto,De us i mpe diu que S ua i gr
e jaf osse
consigoumt er
çoda ses t
rel
asdoc éu, l
ançando-as exti
nt a.Agor a ,obs erveoquedi zov ersí
c ulo1 4:
nat err
a.O dragã ocoloc ou-sediantedamul her “Foram da dasàmul he rasdua sa sasdagr ande

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
“Vi
ngai
,ó S enhor,Teuss a
ntostruc
idados, qua l éav erda de ir
ai gr ejahoj e ,em me i
oat antas
cuj
osossosj
a ze
me s
palhadospel
afr
iamontanha de nomi na çõe s?
al
pi
na ,
aquel
e squema nti
veramTuaver
dadepura, Comoi remosdi stingui rav erda de i
radaf a l
sa?
quandonossospaisadora
v a
m pi
lar
esepedra
s .
” De v emosa vali
a rai gr e j
ac omoDe usof a
z .E l
e
me deumai gr e j
aporumar ea ção àv e r
da de ,
SomenteDeussabequantos agindoc onos codame smaf orma .Ningué m pode
f
oram mart
iri
zadosnaquel
es dize rques uade nomi na çã or e l
igiosaéaúni c
aque
anoster
rívei
s.
” serás alvanofi na l,por queDe uss alvaa spe ssoa s,
i
ndi v i
dua lme nt e, e nã o a s de nomi na çõe s.
Entre tanto,at ochadav erda de nunc af oi Por tanto,me ç as uai gr ejape l
oquee l
ae nsina
total
me nt ee x t
intae ,em1 79 8,qua ndool íder comov erda de .
má ximodai gr e
jaa pos ta
tadaf oi preso,che goua o Vol t
a ndoaApoc ali
ps e1 2 :
17 ,pe rcebemosque
fim ope ríododos1 260a nos. Nama i
orpa rt
eda Sata násfi coubr a voc om ai gre j
aef oifazergue rr
a
Europa ,ape rseguiçã o haviac es s
ado 2 5a nos aor e s
todas uas eme nt e,nosúl ti
mosdi as,aosque
antes.J e susha v i
adi toques ea que l
esdi asnã o gua rda m osma nda me ntosdeDe uset êmo
f
os sema breviados ,ne nhumac a rnes esa l
va r
ia.O teste munho de J esusCr isto.Como s e pode
Mov ime nto da Re forma ha viac umpr ido s eu obs ervar,Sa taná sfoi f
a z er gue r
rac ont raor estoda
pape l
.Ost radut oresdaBí bli
at i
nha mc onc l
uído i
gr eja,enã oc ont raai gr ejapr i
mi ti
v a,ouadai da de
seut r
a ba lho. Asimpr e ss
orase sta vam publ icando mé dia,ma sc ont raai gr e j
adot e mpodofi m.
asE scri
tur aspa rasere me spalha da spelomundoe Comoai gre jama nt e ráav e r
da denofi nal dos
setorna re m di s
poní ve i
spa r
at odos . tempos ?Gua r
da ndoosma nda me ntosdeDe us,
Ai gr ejapr imitiva,av er
da de iramul he rque i
nc lusiveos ába do, ema nte ndoot e st
e munhoda
estáregi stradae mApoc ali
pse1 2 ,nasceunoi nício fée mJ e sus.Nã o pode mose sque cerque a s
dae rac ristãer e presentaaf éi na baláveldeJ e sus ma rc asdistintasdav erda des aír
ami ma c
ulada sdo
Cri
s t
o. Com t odaas uapur eza,pr os s
eguea tr
a vés túne ldode s
e rtoea gua rda m av oltadeJ e sus.
doss é cul os.Éc omos ee lat i
v essee ntradono De uspr eoc upa -set ant oc om S e upov o,queo
túne l pr oc urando e sconde r-se. De sa parec eu últi
mo l ivro da Bí blia -o Apoc a l
ipse -t raça
durant e um pe r
íodo de 1 26 0a nos,t alc omo clarame nt eS uav erda dede sdeoi ní ci
odai gr ej
a
previaoApoc al
ipsees aiudot úne lem1 7 98,com cri
s tã,nosdi asdeCr i
st o, atéosnos sosdias ,
enos
ose sti
gma sea sma rcasdes e ul ongos ofrime nto, dáac e r
t ezadequenã opodeha verc onfus ão
ma s c omo gua rdiã da v erdade, a inda nem ma l
-ent endi dos e m nos s a bus c a pe l
a
resplande cendoapur e z
adaf ér ec e
bidadeJ e sus verda de .
edosa pós t
olos . S e a ma mos v er da de ir
a me nt e a J e sus,
Voc êj áima ginouqua ntac onf usãoc ausariase, de ve mosnosl embr arqueS uapr ome s s
aée nv ia
r
desset úne l,nã os aísseumaúni caev erda de i
ra oS euS a ntoE s píri
topa rai lumi na roc ami nhoda
i
gre j
a, ma sc entena sder a
mi fica çõe sdaf éc ristã
, verda de .Ba stae scolhe rmoss e rc onduz idospor
com di ferente s de nomi na çõe s,c r
e dos e Elees ermoss ens íveisa os omdaS uav ozdize ndo:
dout r
ina s,umac ont r
aaout ra,nama ior i
ada s “Segue -
me ”.
vezes? Voc ê pode pe nsarque a l
guma c oisa
aconte ce unot úne ldode serto. Ma sa sv erdade s
deDe us, fielme ntes eguida s,
també mv ol
ta ramdo
dese r
to,a pe sardet odaape r
s eguição.Nã ohá
dúv i
daqueai gre j
av erdade i
ras obr evi
veue ms eu
l
ongoa fastame nto.Ma sc omopode moss a ber

Ninguém podedizerquesuadenomina-
çãoreli
giosaéaúnicaqueserásal
vano
nal
,porqueDeuss al
vapessoasenão
denominações
.”

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
06AESSÊNCIA
DO CRI
STI
ANI
SMO
mi m”( João1 2:32)
.Nã oe xi
stema i
orpode rde
atraçãoe mt odo o Uni ve r
so do queJ esus,o
crucificado.I
nf eli
zme nte,algunsc r
ist
ãostêmf ei
to
suav idaparec erama rga,cinzenta,t
ri
s t
eei ncolor
.
Aque lesqueol ha m pa r
ae l
esdi z
em:“ Euj ás ou
i
nf el
izoba st
a nte.Nãopr ecisodi s
so.”
Umaga r
ot inhacha ma daMá r
ciaes euv i
zi
nho
Joele stav
am br i
ncandodede s
enha rnoqui ntal
.
Ficaram ocupa dosdur antea lgunsmi nutosc om
osl ápisdec or,qua ndo Má rci
aol hou pa rao
de s
e nhodeJ oe l
.
-Quede s enhoma isbobo!
-Nã oébobo, não!
Ems e
guida ,Joelba i
xouav ozepe r
gunt ou:-
Porqueoa choubobo?-I ssoa ínãoéumai gre j
a
com pe s
soasor ando?-pe r
gunt ouMá rci
a.
É-r es
ponde uome nino.
Então,porquev oc êde senhouum s orris
oe m
toda sa spe ssoa s?T odo mundo s abe que a s
pe s
soa ssãotristesnaigreja!
-S ã
ome s mo?

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
-S ãos im. Eur inai grejadoPe dri
nhoumav e z
, Pedroe stápr e ocupa do. Porqueoc ri
s tãos et or -
egr itaramc omi go. Ac hoqueDe usnã ogos taque nari
aa rtifi ci
a l
,s eDe ust em da dot ant abe l
e za
aspe ssoa sriam nac asadE le,equa ndov ocêf ala naturalpa rac ulti
v ar?Ac onv ersãov erda de ira,in-
com E le,de vea ba ixarac a beçaefi carmui totriste. evit
av elme nte ,t r
a nsfor ma r
áomododape ss oa
S em dúv ida, mui t
aspe ssoast ê m anoç ãode viver
.Nã of arádi ferenç as óe ms e ucompor tame n-
que De usnã o que rque v oc ês or ria,que a to,ma st ambé me ms uapos t urainterior.Di fic i
l-
f
e li
cida deét ota l
me ntepr oibidaeques erc rist
ã o me ntes ua se sc ol
ha ss erãoa sme smasdea ntiga
si
gni fi cae stars e nte nciadoaumav idademui ta me nte .S uav idanã os eránor te adapormot i
v os
tr
istez a.Porout rol ado,ne mt odososc ri
s tãos egoístas ,ma sporum di sc ernime ntocristão.
repre sent am ma lse uS enhor . Enc ont ramosumpr inc í
pi oge r
al,
ba sta nteút il
:
Opr ofessorJ os hMc Dowe l
lnosdi zque ,e m “Fi
nalme nt e,i r
mã os ,t udooquef orv e rda de iro,
suaj uv entude ,re si
stiudur antea nosa osa pe l
osdo tudooquef ornobr e, tudooquef orcor r
e to, tudo
Se nhor .Ma sumac oisas e mpr eope rturba va:os oquef orpur o, tudooquef ora má ve
l,tudooque
crist
ã os que c onhe ciae r
am “ i
rri
tant eme nte” fordeboaf a ma ,
s ehouv e ra l
godee xc ele nteou
f
e li
ze s.E ssafe l
icida denã oe xis
tenoc ora çãode digno de l ouv or , pe nse m ne ssas c oisa s”
algué m di spos t
oade s
istira ss
im quea sc oisas (Fi
li
pe ns es4 :8). Aqui l
oquev oc êpe nsade te rmi na
fica m di fí
ce i
s.Oc re ntepe l
ame ta deéi nfeli
z, pois suaa çã o.
acha o c a minho di fí
cile r estrit
ivo,o c rist
ã o O nov ona scime ntoa l
tera rános s
af or made
divididoequet e ntae s c
ur ecers ua scor eset ur var viver
. Cos tume sde tur pa dosda rãoluga rahá bitos
sual e al
da denae spe r
anç adequeni ngué ms ai
ba saudá ve i
s ,pr ov oca ndoum a de quadoe qui l
íbrio
dequel adoe lee stá. entrec or po, me nteee spírit
o. Ha v er
áumnov oc ri-
Oa pós toloPa uloe nume r
aof rutodoE spíri
to, téri
ore lativoàa l
ime nt a ção, àpr áticadee x e rcí
c i
os ,
asqua l
ida desdav e r
da de i
rav idac ri
stã:“ Ma so àregul arida denos ono. Ev it
a remosqua lque r coisa
f
rut odoE spiri
toéa mor ,a l
egria,pa z,pa ciênc ia
, quea me acede struiras aúde .Av er
da de irac on-
ama bili
da de ,bonda de ,fi de l
idade ,ma ns i
dã oe versãol ev aráamuda nç ass i
gni fi cati
vas.Oa mors e
domí niopr óprio.Cont rae ssasc oisasnã ohál e i
” refletenapr á t
ic a,naa ção. T udooqueéf eitoc om
(
Gá l
a tas5 :
2 2e2 3 ). amornã oéum pe so.De usnã onospe dirápa ra
T odosque r
e me ssasqua li
da de s,ma sonde de s
ist
irmosdena daquenosf a çabe m.
enc ont rá-l
a s?E lass ão umadá divado E spí r
ito
Sant oa osc ri
s t
ã osge nuí nos.Issoque rdi zerque
um c ompr omi sso c om Cr ist
o pr ov oc ará Aexper
iênci
acri
stãdonovonasci
mento
éreal
mentegenuínaquandofazdi
fer
enç
a
muda nça s
.A e xpe ri
ênc ia c ristã do nov o
napessoaeem seuest
il
odevida.

na scime nto ér e alme nt e ge nuí na qua ndo f az
diferenç anape ssoaee ms eue sti
lodev i
da .
Ador amosum De use xube rantenous ode
Nãoexi
stemaiorpoderdeat
ração coresede se nhos .
Vejacomoopôr -do-soléor igi
-
em t
odoUniversodoqueJesus
, o nalc adat arde ;observ
eospá ssa r
osc om a sc ores
c
rucic ado.
” bri
lha ndoàl uzdoS ol;notea sá rvoresc om s uas
f
olha sba lanç andoee nfei
tandoosc ampos . Sem
Oa póstol
oPe drocome ntaarespeit
odis so:“A dúvida ,oCr iadora maac oreobr i
lho,at e x
turae
belezade v ocêsnã o dev ee s
tarnose nfe i
tes ode s enho. Nã ot emosna daat eme r.ÉE leque m
exte
riore
s,comoc abelostr
a nç
adosejoiasdeour o dáv idaat odac ri
ação.El
ee spalhac oresport oda s
ouroupa sfinas
.Aoc ontrár
io,es
tej
anos eri
nt e r
ior
, ase staçõesdoa no.Est
eéoDe usquea doramos .
quenã operece,
be l
ezade mons t
radanume s pír
ito El
enã ot em ne nhumac orquev ocêgos te ?
dóciletranqui
lo,oqueédegr andev al
orpa ra OPa iCe l
estenunc alhepe dede mais,ape nas
Deus ”(
1Pedro3 :
3e4 ). umape que napa r
tedasriqueza squeE l
ec oloc ou
Os di amantes pode m s erc ompr ados e àsuadi spos i
çã o.OS alv
adorl hepe dir
aquepr o-
vendidos,ma sabe l
e zado c arát
er,o a dorno f
e s
ses ual e al
da depubl i
came nte,e ntr
a ndona s
i
nterior
,nãotem preço.Écom oa rti
fici
ali
smoque água ses endoba ti
zadodame smaf ormaque

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Ele.Voc êa br i
ri
amã o do pr ivil
égio des euni r mor te ,oe nterroear e ssurreiçãodonos soS enhor ?
publicame nteÀque lequemor reuporv ocê ? Quepr ivilégi
oe sta runi do c om nos soS enhor
“Assim queJ e susfoiba tizado,s a i
udaá gua . numa c e ri
môni at ã os ignific ati
v a!Agor aéo
Naque l
emome ntooc éus ea bri
u,ee l
ev iuo me lhormome ntopa rav ocêt oma rade cisãode
Espíri
to de De us de s
c endo c omo pomba e segui roS enhorne sser i
tos agrado.
pous andos obr ee le”(Ma t
e us3 :16).Jes ussa iuda s Oa pós toloJ oã o,quev i
viama i
spr óx imodo
água sc om a sr oupa srespinga ndoea joel
hou- S
e Senhor ,de screv euosa cont ec i
me ntosdaúl tima
humi ldeme ntenama r
ge m doJ ordã o.E ntã oo noitedoS al
va dorc om osdi scípulosa nt esda
De usdoCé uque brouos i
l
ê nc iodoss éc ulose crucifi xão. El
ede vet e r desc r
itoa que lasc e na scom
f
a l
ou:“ Esteéome uF i
l
hoa ma do,e m que m me de t
a l
he s,r epe t
ida sv e zes,a ospr ime i
r osc ri
stãos.
agrado”( Ma te us3 :17). El
ec ont ouc omoJ esusr epa rt
iuc om e lesopã o
Jesusf oia or ioJ ordãopa ras erba tizado.E l
e repre senta ndoS e uc or poque ,hor asde poi s,se r
ia
sai
udaá gua ,ous e ja,Se
uba ti
smof oi pori me rsão. partidopornós . Cont out a mbé mc omodi stribuiu,
Elenã os es a t
isfariacom um pouc o deá gua entree les,opur os uc odeuv anã of e r
me nt ado,
derrama das obreE le.LemosqueF il
ipeba ti
zouo repre senta ndoos anguec omoqua l Elec ompr a r
ia
etí
opedome smomodoqueJ e s
usf oiba tiza do. odi reitodenospe rdoa r.Osdi sc í
pul osnã ot inha m
“Pr
os seguindope lae str
ada ,che ga r
am aum l uga r ente ndido mui t
o be m e s s
a sc oisa s na que le
ondeha vi
aá gua .Oe unuc odi sse:Ol he ,aquihá mome nto.Ma ist arde ,por é m,e sse ss ímbol os
água .Quemei mpe dedes e rba tiza do?Di ss
e pass aram at erum pr ofundos i
gni fica dopa rae l
e s
.
Fil
i
pe :Voc êpode ,s ec r
êdet odooc oraç ão.O “Faça mi s toe m me mór iademi m”( L uca s2 2:
1 9)
,
eunuc or esponde u: disseE le.Ospr i
me irosc r
istãosv alorizav amt ant oo
Creio queJ e susCr is
to éo F i
lho deDe us. privi
lé giodos erv i
ç odac omunhã oquefi z eram
Assim, de uor de m pa r
apa rarac a
rrua ge m. E ntão de l
apa rt
eda ss ua sr euni õe s.
Fil
i
peeoe unuc ode s
ceram àá gua ,eF ili
peo Ac ont ec e
uumac oisame mor áve lne ss anoi te
batizou.Qua ndos a í
ram daá gua ,oE spí
ritodo de qui nt a-f
eira que de ixou uma c i
ca tri
z no
Senhor a r
re batou F i
l
ipe r epe nti
na me nt e.O coraç ãodeJ oã o.E lenã opodi ac ont á -
lac om a
eunuc onã oov iuma i
se ,
c heiodea l
e gr i
a,se guiu costume iraf acili
da de .E rac os tumedoa nfi tri
ã o
os euc ami nho”( At os8 :
36a3 9 )
. prov erum c r
iadopa ral av arapoe iradospé sdos
Not ee ssaspa lav r
as:“
eisa qui água ”,“des cera m hóspe des .Ma s,na que lanoi tedePá sc oa ,ningué m
àá gua ”
, “s
a í
ram daá gua”.Issoéi me rsão! Eoque sele mbr oudec ons e guirum s ervo.Der epe nte,
f
oine cessárioa nt esde ssehome ms erba t i
za do? che gouomome ntode sa gradá vel.Ca daum dos
Crer.Oquei ssonosdi zsobr eoba tismodebe bê s
? discípulost eveac onv içãoquede v eriar ea l
izara
Um be bêpodec rer?Umac ri
a nças im,ma snã o tarefa,ma sresponde ue ms euí nt i
mo:“ Nã o,e u
um be bê .E l
ea indane ms e que rs abeque mé não!T alve zout ro.E uéquenã ov ouf a ze re sse
Jesus. serviço humi lha nte !”E ,e nqua nt o he si
ta va m,o
própr ioJ esus, oS e nhordoCé uedaT e r
ra ,pe gou
umat oa l
ha ,
ajoe lhou- Seec ome çoual ava rospé s
Deusnãonospedi
ráparades
ist
irmos
de l
es .
denadaquenosf
açabem.”
Ele sfi car
a ma rras adospe l
os e nt i
me nto de
culpa .Jes us,oS enhor , estavaf azendooquee les

Ouv ocêsnãos abem quet odosnós ,que de veriamf azer,ma st iv er
a m or gulhode ma is.Isso
f
omosba t
iz
adosem Crist
oJ es
us,f
omosba ti
zados de i
xouumac i
ca tri
ze mc adac oraçã o.
ems uamor te
?Por t
anto,fomoss epult
adoscom JonDy bda hl,nar evistaIns i
ght ,c ont ac omo
el
enamor t
eporme i
odoba ti
smo, afim deque , el
ees uae spos ac he ga r
a m aT ail
ândi a ,háa lguns
as
si
mc omoCr i
st
of oiressusc
it
adodosmor t
os anos ,c omo j ov e ns mi ssioná ri
os . Uma da s
mediant
eagl ór
iadoPa i,também nósv ivamos prime irasc oisasqueJ ona prende ur elaciona va-se
umav i
danov a”(
Roma nos6 :
3e4 )
. com ae tiquetae mr elaçã oa ospé s.NaT ailândi a
,
Qualquermé t
ododeba ti
smo, anãoserode nãos e ba l
anç a ospé sne m s ea pont a pa ra
i
me r
são,pode r epr
e s
entar,adequa da
me nte,a nada c om ospé s .S eu há bito de c ruz ara s

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
pernascom os apatot a
ma nho4 2ba l
anç andono de sl
umbr ame nto.E l
efi c ous em pa l
avras,eJ on
espaçof oic onside r
ado terri
velmenter ude.E le també m.A e xpre s
são no r osto do monge
percebeuoqua nt osuaa ti
tudee ragravequa ndo tornou- s
emui tore verente .Jes
us ,of unda dordo
f
oi advert
idonot ri
buna lpa r
ama nt
erosdoi spé s crist
ianis
mo, def ato,tinhat ocadoel ava doospé s
noc hãodur anteaa udiência.Essaavers
ã oporpé s sujosdepe c a
dor es .
entravaemt oda sa sconversas.Qualque rme nç ão Jesusl avou ospé sde home nsque nã o
aopé ,oume smoac anela,eratabu. estavam di spos t
osal avarospé sdos euS enhor .O
 Com opa ssardot empo, Jone st
av aa nsioso amor delespor Jesustinhas i
dogr andeoba stante
parafala
rà spessoa ssobreac ruzdoCa lv ár
io,ma s pa rafal
arar es pe i
to,pa r
af a z
erprome ss asdeque
ahistóri
anã ofunc ionouc omoe leesper ava.Para até mor r eri
am porE le,ma snã o pa ssava de
pessoasquec reem nar e encarnaçãoc om múl ti
- pa l
a v
ras.Com ac ulpaa travessandooc oraçã o,
plasmor tesena sci
me ntos,oquepode r
iaha ver ti
v eram umai ma gemc larada qui l
o queJ esus
det ãoespe ci
alnamor t
eer ess
urrei
çãodeCr isto? vinhat entando e nsinar-lhest odo o t empo:o
Sem dúv i
da ,Elede veri
at erfeitocoisa
shor rí
v ei
s amoréa lgo ques epr atic
aec e ri
môni a snã o
em umaout rav i
dapa r
as ofr
erumamor tet ão salvam.Nã ohána danaá gua,nopã oouv i
nho
horrí
vel. quepos samuda ra spe s
soa s
.Oba tis
moeaS anta
Ce iasãoae xpressã opúbl i
cador e l
aciona me nto
Enquant
oosdiscí
puloshes
itavam,
oprópri
oJesuspegouumat oal
ha, quej áe x i
stec om J esus.Voc êque rde senvolv er
aj
oel
hou-Seecomeç oual
avaros um r elacioname ntoc om Cr i
st
o?O ba tismoéa
pésdeles
.” confi rma çãode s s
er el
aciona me nt o.Voc êa ceit
a
serba t
iz
a dodome smomodoc omoJ esusfoi ?
Ma sc omoe xpl
icar acruzaumbudi sta?E ntã o, Pe nse e or es obree ssa de c i
sã oi mpor ta
nt e.
um a mi go,budi st
ade voto,v e
iov i
sitarJ on.E l
e
dissequeum c onhe ci
dos e u, um mongebudi sta,
estavac onstruindo um s alão da sr e l
igiõe sdo
mundoe ms e umos te ir
oegos tariades abe rs e
Jonpode riavisi
tá-l
oes uge rirc ena sapr opr i
ada se
passa ge nspa r
ar epres entarar e li
giãoc ristã.J on
conc ordoue mi r.
Nodi ama rcado,e l
epe gous uamot ocicletae
orou pors abedoria.J on eo mongev i
sitaram
alegreme nt e t odos os e dif
ícios e s etor es.
Che ga ndoa os a l
ãoda sreligiõe sdomundo,J on
admi rou os mur ai
s j á c ompl e tos e a í
,
assent aram- se.

!
Omongee xpressous ua spr ópr iaside ias:
-Pr ofe ss
or,oqueos enhorj ulgas erae ssê nc i
a
doc risti
a nismo?
Jonme nc i
onoua omongeJ oã o1 3. Enc ont rou
apa ssage mpa r
ae l
ee ms uaBí bl
iae ,l
e nta me nt e,a
l
e unal ingua gem“ t
ha i”comoJ e susla vouospé s
dosdi scípuloss.O mongena dadi ssee nqua nto
elelia, ma sJonpodi as entirumapa ze str
a nhae
um pode ri ncríve
lna que laspa l
a vr
a s.Qua ndo
ter
mi nou, omongeol houpa rac imac om gr ande
i
nc redul i
da deepe rgunt ou:
-Voc êque rdize rqueo f unda dordas ua
rel
igiãol a vouospé sdes eusa l
unos ?
At e stado mongee nrugou dec hoquee

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
07AUM PASSO
DA LI
BERDADE
l
uga r
,deum l adoa oout rodat erra.Ni ngué m
prante ar
ápore l
e senã os e rã
or ecolhidoses epul-
tados ,ma ss er
v i
rão de e ster
cos obr eo s olo”
(
Je remias2 5
:33).Ima gi ne!Ca dáve rese spa l
hados
port odoopl ane t
a, por quenã oháni ngué m pa ra
ente r
rá-l
os. Oquei ssoque rdizer
?S eráqueDe us,
emS uai r
a ,desce uee xterminouar a çahuma na
comonosdi asdeNoé ?Nã o!
“Olheipa r
aat e r
ra ,ee lae r
asemf ormaev azia
;
pa r
aosc éus,eas ual uzt i
nhade s
a pare cido.Olhei
pa r
aosmont esee l
e st remi am;toda sa scoli
na s
oscilavam. Olhei,enã oha vi
ama i
sge nt e; t
odasa s
ave sdoc éut i
nha mf ugi doe mr evoa da ”(Jer
emi as
4:23a2 5).AT er
rae stav av azi
a.Es s
aéame sma
de scr
içãoe ncont r
adano pr i
me i
roc a pít
ulo de
Gê nesis,a ntesda c ri
a ção.O que a contece u?
“Olhei,eat errafért
ile raum de ser
t o;toda sassua s
cidade sestavame mr uína sporc ausadoS ENHOR,
porc ausadof ogodas uai ra.Ass
im di zoS ENHOR:
Todae st
ate r
rafi caráde vastada,embor ae unã ov á
de str
uí-l
ac ompl etame nt e”(J
e r
emi as4 :
2 6e2 7).

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Poré m,háum r aiodee spe ranç a .De usdi z: PorqueJ esusi r
iapa ralá ?Pa rapr e pa r
arum l uga r
“Porém anã ocons umi r
e i
.”Evide nt eme nte,De us pa raoS eupov o.EporqueE l
ev oltar
iaàT erra ?
aindat e m pl anospa rae stepl ane ta.Ma soque Pa rabus caroS eupov oel evá-lopa raol uga rque
acont ec eupa rade ixaraT erranumac ondi çãot ão Elepr e pa r
ou, pa raoCé u. I
ssoe s
tápe rfei
ta me nt e
vaziaede sol
ada?Ol ivrodeApoc a l
ips einfor ma claro, nã oe stá?E l
ev iráa pe naspa rabus caroS eu
que ,poroc asi
ão dav olt
ade Cr isto,a lguma s pov o.
catástrofe s a cont e cerão: “ Houv e , e nt ão, Ve jamosade claraç ãodoa pós t
ol oPa ulo:“Poi s,
relâmpa gos ,vozes,trov õeseum f or tet err
e mot o. da daaor de m, comav ozdoa rcanjoeor essoa r da
Nunc aha v i
aoc or r
ido um t erremot ot ãof or t
e trombe tadeDe us, opr ópr i
oS enhorde scerádos
comoe ssede sdequeohome me xistes obr ea cé us ,eosmor t
ose mCr istores susc i
ta r
ãopr i
me iro.
terra.Agr a ndec i
da def oidivididae mt rêspa r
te s,
e De poi snós ,osquee sti
v ermosv ivoss er
e mosa r re-
asc ida de sda sna ç õe ss ede smor ona ram.De us ba ta dosc om e lesna snuv ens ,pa raoe nc ont ro
l
e mbr ou- sedagr andeBa bilôniael hede uoc áli
ce com oS enhornosa res.Ea s
sime st
a remosc om a
dov inhodof urordas uai r
a”(Apoc al
ips e1 6:1 8e Se nhor paras empr e” (1T essalonic ens es4 :
16e1 7 )
.
19 )
.Algunspe nsam quequa ndoCr istov oltar,El
e Quec e nama gnífic a!E let raráav idaa osquej á
estabe l
e ce ráS e
ur einodepa znaT errapormi l mor re rama travésdoss éculos ,e e sse s,junt a-
anos .Ma snã oéa ssim queaPa lavr adeDe us me nt ec om osquea i
ndae s
t i
ve remv ivos ,se rão
ens i
na .Qua ndoJ esuse stevea qui comohome m, l
e va dosa oS eue nc ont rona snuv ens .
atéosS eusdi s
cípulosfi ca r
amc onf us oss obr ea Cr istoeS eupov oe starãouni dospa ranunc a
Suami s são.E l
espe ns avam queE let i
nhav indo ma i
ss es epa rar
:osv i
vosea que l
e squeha viam
pa r
ae stabe l
e c
e r um r eino t e rreno na que l
a mor ridoef or amr e ssus cit
a dos .Todoss erãoe rgui -
oc as
ião,ma snã of oipa raissoqueE lev eio:S eu dosa téanuv e m pa rae nc ontrá -
L o. Eospé sdE l
e
objetivoe ramor re rnac ruznol uga rdohome m ne mme smot oc arãooc hã o.As si
m, nemt odar aça
pa r
at or na ras al
v açã o pos sí
v el
.Hoj e,t ambé m huma nafi ca ráespa lha damor tape l
aT erra.E mv e z
exist
ec onf usãoe m mui tasme nt ess obreoque diss o,mui t
osi r
ã opa r
aa lgum l uga rc om os eu
acont ec erá qua ndo o S al
vadorr etornarnum Se nhor .E lesde ixa rãoaT er
rapormi la noses ó
f
ut uropr óx i
mo.Ha ve ráum mi lêni o,s e m dúv ida, de poi sv olt
a rão,por queDe ust e m pl anospa raa
ma sdur a ntee ssesmi la nos ,ne nhum r einode Se upov oepa raS uaT erra.De ust e mc ont asque
Crisos
t eráe s
tabe l
e cidonaT erra.Nã os ignific ar
á de ve rã os erfi nalme ntea c ertada sc om ar ebe l
iã o.
umas egundac hanc epa raospe c ador esc omo Porque mui toss e r
ã o de i
xa dospa rat rás,
alguns pe nsam.Qua ndo Cr i
stov olta
r,c ada espa lha doss obr eaT erra?J esust ambé m mor reu
pe cadort e ráti
doas uaúl t
imac ha nc e. pore l
e sef ezpr ov isõe spa r
ac adaum de l
e s.Exis t
e
l
uga rna smor ada sdoPa iparat odos ,ma sc omo
rec us ara m as alvaç ão,Cr ist
onã oa gi
rác ont raa
Eleveioparamorr
ernac r
uz vont adedeni ngué m.
nol ugardohomem para
ABí bli
adi zqueopov odeDe use starác omE l
e
tornarasalvaç
ãopossí
vel.

noCé udur a ntemi la nos :“Vitronose m ques ea s-
sent a rama que l
esaque m ha v i
as i
doda daa ut ori-
Jesusdisseclarame nteopr opósitodeS uavolt
a: da de pa raj ulga r.Via sa l
ma sdosque f or am
“Nãos epe r
turbeoc oraçãodev ocês.Crei
ame m de ca pi tadosporc aus adot estemunhodeJ e suse
De us;
c r
eiamt ambé me m mi m.Nac asademe u dapa l
a vradeDe us.E l
esnã ot inha ma dor adoa
Paihámui t
osa pos entos
;senã of oss
ea s
si
m, eu be stane mas uai ma ge m, enã ot inha mr e cebidoa
l
he ster
iadito.Voupr epar
ar-
lheslugar
.Es eeufor suama rcanat estane m na smã os .E l
esre ssusc ita-
el hesprepa r
arluga r
,volt
areieosl e v
a r
eipara ram er ei
na ramc om Cr ist
o dur ant emi la nos ”
mim,pa raquev ocê sestej
am ondee ue st
iv
er” (Apoc ali
ps e2 0:4).Opov odeDe usv iveráer ei
na r
á
(J
oã o14:1a3 )
. com Cr is
todur ant emi la nos .Ma soquea c on-
Pa
raondeJ e susdi s
sequei riaqua ndode i
- tec erác oma spe ss oa se spa l
ha dass obr eat e rr
a ?O
xasseaT err
a?Pa r
aac asadeS euPa i
.Eondefi ca? próx i
mov e r
sonosdi z :“
Ma sosout r
osmor tosnã o
Elediss
emui t
asv ezesqueS euPa ies
tavanoCé u. rev i
v e ram, atéqueosmi la noss ea c abaram. Estaé

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
prime i
rar essurrei
ção.” Que m s ão os out ros mome ntoe m quea sc ontasc om ar ebeli
ã oterão
mor t
os ?Oa pós t
oloPa ulodissequequa ndoJ esus ques erace r
tadas.Ma sDe useS e
upov ovoltar
ã oà
volta
r,S eupov oquemor r
eus e ráressusci
t a
doe Terra,es eráum r et
ornope r
ma nente.ABíbliadiz:
erguidoa téanuv e
mc om E le.Apoc al
ips enosdi z “ViaCi dadeS anta,anov aJerusalém,que
queosmor tosquenã oa ceit
a ram aCr i
st
o,que desc i
adosc é us,dapa rt
edeDe us,pre par
a da
nãor ess
uscit
ar a
m naS uas e gundav inda ,nã o comoumanoi v
aa dor nadapa r
aos e uma r
ido”
vi
v er
ã o denov oa téosmi la nost ermina r
e m. (
Apoc ali
ps e21:2).
Então, evi
dente mente ,elestorna r
ã oav iverapós “Qua ndot erminaremosmi lanos,
S atanásserá
osmi lanos.Ne ss
ec aso,ha ver
ádua sressurr
e i
çõe s
: sol
todas uapr i
sãoes airápa r
ae ngana rasna ç
õe s
apr i
me ir
ar essurr
eiçãoéadopov odeDe us;ea quee stãonosqua t
roc antosdat er
ra,Goguee
segunda ,nofi na ldosmi lanos ,seráúni ca
me nte Ma gogue ,afi m der euni-l
aspa raaba t
a l
ha.S eu
paraa quelesquer ej
eitaram aCr i
sto.T
odoopov o núme roéc omoaa reiadoma r” (
Apoc ali
pse2 0:
7e
de De use st
arác om E le no Cé u,e t odosos 8).S a
t a
ná se st
ás ol t
o pe l
of ato de que a
perdidose starãomor tos.A T errafi caráv azi
ae res
s urrei
çã o dos pe r
didos j á a contece u.
desoladadur antemi lanos . Lembr e -s
e que nã or essuscit
arãoa tét erem
ter
mi na doosmi lanos.
Mui
tosserãodeixadosparatrás
por
quer ecus
aram as al
vaçãoe
Par
aobem doUniver
so,
Cri
stonãoagi rácontr
aa
opecadodeves
erbani
do.

vontadedeni nguém.”
“Vide sce rdoscé usuma njoquet razianamã o
ac ha vedoAbi s
moeumagr andec orrente .Ele Ma i
sumav e z,ahos t
er ebe l
dee starásobo
prende uodr agão,aa nti
gas erpente,queéo controledeS ataná s.Umat e ntat
ivafi na l
s er
áfe it
a
Diabo,S a t
aná s,e o a corre ntou pormi la nos; parade rr
uba ragov e r
no deDe us :“ Asna ç
õe s
l
a nçou- onoAbi s
mo,f e chou- oepôsum s elo ma r
c haram port oda a s upe r
fície da t err
ae
sobree le,pa r
aa ssimi mpe di -
lodee nga na ra s cercaram oa campa me ntodoss ant os,ac i
da de
na ç
õe s,atéquet ermi nasse m osmi lanos .De pois ama da ;ma sumf ogode sceudoc é uea sde vorou”
disso,éne c essár
io quee l
es ejasolto porum (
Apoc ali
pse2 0:9).Ess eéofi m dar ebe li
ão, eDe us
pouc odet e mpo”( Apoc a l
ipse2 0:
1a3 ). usafogopa r afaze risso. Paraobe mdoUni verso,a
O quei s soque rdi zer?Nã os epodet r
a ncar pecadode ves erba ni do. ParaE l
e ,es senã oéum
Sataná scomumac ha vel i
teraloupr endê -l
onuma atonoqua lt em pr az er,poi soPa ic horape los
corrente .Ne nhum poç os e m fundo,ne nhum perdidos ,
c omos ec hor a sseporS e uúni cofi l
ho.
prec i
pícioc onseguiriar etê-lo.Issoéum modo Na que ledi a, nã oha v erálugarpa ras ee scon-
si
mból i
c o dedi zerque ,pa raa sa ti
vidade sde der.O Pa ia mor os oosc ha mour e pe ti
dame nt e,
Sataná s,seráfi nal
me ntec oloc adoum ba s ta.Ele ma se lesnã oqui se ramv i
r.Qua ndoa sc hama s
estaráa correntado,c ompl eta mentepr esope lo ti
veremf e i
tos eut ra ba l
ho,ar ebe li
ã oa c a
ba rá,
f
a todequenã oe xisti
ráni ngué m pa rat entar.O nunc ama isi mpor t una ráum Uni ve rsof el
iz.O
diaboes eusa nj
osr e beldest er
ãomi la nospa ra pecadot er
áa caba doe ,com e le,amor t
e,ador ,a s
vague arpe loe s
curode s
ola doev aziodaT e r
ra l
ágrima sea st ri
ste za s
.At ravésdo f ogo,De us
de s
truída e v ero c aos que e l
esc ausar am. puri
fi caráe stepl ane t adet odaas uapol uiçãoeo
Enqua nt oiss o,opov odeDe uspa s
sarámi la nos devolve r
áa oS eupov oc omoum l a rde finiti
v o,
f
e li
zesnoCé ue m um l uga rfa ntast
ic
ame ntelindo l
impoel i
ndo, comoe ranopr incí
pi o. Nunc ama is
queoS al
v adorpr epa r
oupa rae les. volt
aráas e r ma nc ha do.Uma pul s
aç ão de
Dur antee ss
esa nos ,
ha ve rámui t
ot empopa ra harmoni as erás entidaa travé sdet odaac riaçãode
ente nde rcomoDe usl i
dac om ospe r
didos ,c om Deus ,nunc ama iss oa ráumanot adi sc ordante.
ose nte sque ri
dosquenã oe star
ãolá.Ficarác laro E stáqua s enahor adef echa r
.Pode mosouv ira
quene nhumape s
soat eri
as epe rdi
dos ehouv ess
e ti
li
ntarda sc have s
.Voc êj ápe nsounoquev ai
de s
e ja
dos ers alva
. De usf ezt odoopos sívelpa ra aconte cerc om s uav idaqua ndoe ssahor achega r
?
salvarc adas erhuma no.F ina l
me nte,che ga ráo Apósof echa me nto, nã oha veráa ci
de ntesa ér
e os,

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
naufrágios
, t e rr
emot os, i ncêndios ne m
i
nunda ções
; ne nhum s inal de f adiga nós
ame aç a
rá;v i
age ns s em e sforç
o pa ra out ros
mundoss er
ãof reque ntes;
nov oshorizonte sserão
exploradoscom umav is
ãope r
fei
ta,v i
sãoqueo
Cri
a dorde se
javaquet ivess
emospa r av erS uas
ma ravil
has.
Ac ompa nhiadosque ri
dosquej ás ef oram,
dosa nj
osedosmor adoresdeout rosmundos
j
a ma i
ss er
áa me aç a
dape l
as epara
ç ão.Ac imade
tudo,ama ravi
lhada sma ravi
lhas
:Je suse starálá
paras empre.Et odav ezqueE l
epa ssar,nos so
l
ouv ors er
ádobr adoenos soc ál
i
cet rans bordará
com umaf el
ici
da dema i
orqueadequa l
quer
sonho.
Tudoissopodes erseu,sev ocêqui ser.Faça
planospa rai s
s o,faç ado S enhorJ e suso s eu
SalvadoreAmi go.

Acimadetudo,amaravi
lha
dasmaravi
lhas:
Jes
usest
ará
láparasempre.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
08UM DI
A
PARASER LEMBRADO
E ntãonota mosquea spe ssoa sc ami nha vam
nadi reçãodeum de staca doe di f
íci
o,be m no
centrodav i
l
a.Nósoss egui mosenoss ent amos
nofundodeumac asader euni õe squa s
el otada.
Esperamos um mome nto,a nsiosos.I ma gi
ne
nossas urpres
aa ov ermosoj ov emc arpinteir
o
enca minhar-
sea téopúl pit
o, abrirope rgami nho
ec ome çaral er.Voc êc ons eguei ma gina rtudo
i
sso?
Oe vangelhodeL uc asnosdi za lgumac ois
a
sobreoshá bitosdec ult
odeJ esus.“ Elef oia
Naza r
é ,
ondeha v i
asidoc ri
ado, enodi ades ábado
entrounas i
na goga ,comoe ras euc os tume .E
l
e va
nt ou-s
epa raler”(Luc a
s4 :
1 6 )
.Oquee stamos
vendo?Um home me mc onf ormi dadec om os
costume sdaS uaé poca.Cos tume sa c
eitáve i
spa r
a
Suage r
ação,ma snã opa raanos sa ?Existea l
gum
diaa cei
távelpa r
a De us?S exta ,s ába do ou
domi ngo?
De ust em um di apr efer i
do?Ac ompa nheos
tr
êst ext
osbiblicosquet raze m ar e sposta.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Opr ime iroe stáe m Apoc alipse1 :
1 0: criada st oda sa sc oisasnosc éuse na t er
r a”
“Nodi adoS enhor ache i
-mee mE s
piritoeouv i (
Col os se ns es1 :15e1 6 ).
Mui toa nte sdeE let erna s-
port rá sdemi m umav ozf orte,c omodet rom- cidoe m Be lém,De us“ de uoS euF il
ho”.J esusé
be t
a ”.Te m umac oisaquee ssapa ss age m di zc om nos soCr iador , oCr istodoCa l
vári
oéoCr i
a dorde
mui tac lare za.DizqueoS e nhort e m um di a
, “
Odi a Gê ne si
s .Re jeitarum ér ejei
ta roout ro.
doS e nhor ”,ma se l
anã onosdi zqua ldoss etedi a s Os á ba doéapr ópr iapul saçãodoe va nge l
ho.
das e ma naéodi adoS e nhor .Ape na sdi zqueo Jesust inhat odoodi reitodedi ze r:“OF il
hodo
Senhort em um di a.Ma se sseéopr ime i
ropa sso home méoS enhordos ábado. ”Jesusdi ssepouc o
nadi reç ãoc erta. sobr eos ába do. Nã oha viamot ivopa r
adi scus s
ã o,
Va mosa os egundot exto:“ Poi soF il
hodo j
áqueai de ntida dedodi adede scans onunc af oi
home m éS e nhordos á ba do”( Ma te us1 2:8).Esse que stiona da .Aúni cac ontrov érsi
al e vantadaf oi
textodi zqueCr i
stoéS enhordos ába do. Por tant o, sobr eomodoc omoE l
eogua r
da va .Elee stav a
ente nde -
s equeos ába doéodi adoS e nhor .De cont inua me nt ec ura ndoosdoe nt esdur a ntea s
f
a t
o, nol ivrodeI sa í
a s,De usc hamaos ába dode hor ass agr ada se ,com i sso,choc av aosl í
de resre l
i-
“me us a nt odi a”(verIsaía s5 8:13). giososda é poc a .E lesj ama i
ss onha va m que
At erc eir
ac i
taç ãobí blicadi z:“ Lembr a-tedo Aque lequee stav ape r
ant ee leseraome smoque
diades ába do,pa ras ant ificá-l
o.T raba l
ha r
áss eis ha vi
af e it
oos á ba do.
diasene l
e sfarást odosost eust ra balhos ,ma so Va mosa gor aa oe nc errame ntodomi nisté
r i
o
séti
modi aéos ába dode dicadoa oS enhor , ot eu deCr is
t o, aque l
et rági cofi m des ema nadapa ixão
De us. Ne ssedi anã of ar
á st rabalhoa lgum, ne mt u, eobs erv arS e uss egui dores, enqua nt osede par a-
nemt e usfi lhosoufi lha s,ne mt euss e rvosou ramc om ahor adopôr -
do- sol,nas ex t
a -
feira,i
níc i
o
servas ,ne mt eusa nima is,ne mose strange ir
osque dos ába do.Nopr i
me i
roc a pít
ul odeGê ne si
s,no
mor a r
e me mt ua sc ida de s.Poi se ms e i
sdi a so relatodac r
iaç ão, lemosque“ Passa r
a m-seat arde
Senhorf ezosc é
useat e rra,oma ret udooque eama nhã ;e ssef oi opr ime irodia”,“Pa ss
a r
a m- s
ea
nelese x i
ste,ma snos é ti
modi ade s cans ou.Por - tardeeama nhã ;es sef oios egundodi a”,“Pa s-
tanto, oS enhora be nç oouos é ti
modi aeos a nti- saram- seat a rdeeama nhã ;e ssefoiot erce i
rodi a”
ficou”( Êxodo2 0:
8a1 1). (
v erGê ne s i
s1 ). Ea ssim pordi ante. Apa rtee scur a
De s cobr i
mosne s s
e st rêsv e rsículosque o dodi av inhaa nt esdapa rt
ec l
ara.As si
m, odia ,na
séti
modi aéos á ba dodoS e nhor .De usc ons i- cont age m deDe us,c ome çaa opôr -do- s
ol enã oà
derouos ába dot ã oi mpor tante ,
quef ezde leum me ia-noi te .I sso que rdi zerque o s ába do s e
dosDe zMa nda me ntos .Qua ndo J esuse nt rou estendedopôr -do- soldes e xta-
fe i
raa téopôr -
naque lac a sa de r euni õe s,num s ába do,e r
a do- sol des ába do. Def ato, aPa lavradeDe usdiz :“
ape na sum c a r
pint eir
oj ude us egui ndome canic a- .
..dumat a rdeaout rat arde ,ce l
ebr arei
sov osso
me nt ea st radiçõesdoS eut empo, oue r
aoCr i
a dor sába do”( Le vít
ic os2 3 :
32-RC) .
des cans andonodi aqueE l
epr ópr i
ot inhaf e i
to
parai sso?“ Aque l
equeéaPa lavr ae st a
v ano Eleest
avac onti
nuamentecurandoos
mundo, eomundof oife i
topori nt ermé diode l
e , doentesduranteashorassagr
adas.
ma somundonã oor econhe ceu”( João1 :10).Es t
á Com i
sso,chocavaoslí
deresrel
igi
osos
basta ntec laro,ma saque ms er efe requa ndodi z daépoca.”
“pori nt ermé diode l
e ”?Pode r
ias er eferiraqua l-
que rout ro,a l
ém deJ e sus ?Éc laroquenã o! Jesusfoicr
uc i
fi c
adoec ol
ocadonot úmul o.O
sábados eaproxima v
a .Osdiscí
pulosnã os abiam
aoc er
tooquef azer,poissuase s
peranç a
sf oram
despedaçadas na que l
e di a
.Pe rceberam que
Deust
em um di
apr
efer
ido?

ti
nhamc ometidoum e rr
o.Nã ohápa lavraspa r
a
descre
v e
ra pr ofundidade do de sespero que
E
ncont
ramosal
gointe
ress
antearespei
tode experi
me nta
va m.Es ehouv essealgumac oisano
J
esus:“
El
eéai magem doDe usinv
isí
vel
,opri
- exemplodeJ esuspa raincenti
varode s
c ui
dopa r
a
mogêni
to detodaac r
iaç
ão,poisne l
efora
m com a obs ervância do s ábado,c ert
a me nt
e

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
perc ebe rí
a mosnaa titudedeS e usa mi gosma is Talfus ãodec ostume snã oiri
afa zerc om queos
che ga dos . pagã oss es ent i
sseme mc asa,nai greja?Porque
Ve ja moso que a c ont e ce u:“ Diri
gi ndo- sea nãoa dota rodi apa gã odef estança ?F oie ssaa
Pil
atos , pe diuoc orpodeJ e sus .E ntão, de sce u-o, raz
ã o. Assi
mc ome çouaode c

niodapur ez
ada
env olv eu- onum l enç ol del inhoeoc ol oc ounum I
gre j
aPr imitiva.
sepul c r
oc av adonar oc ha , noqua lningué ma inda Napr i
me irapa rtedoqua rt
os éculo, Cons tan-
forac oloc a do.E raoDi adaPr e pa raçã o,ee s t
av a ti
no,oi mpe radorr oma no,tomou- sec ri
s tã
o.E le
parac ome ç aros ába do. Asmul he resqueha viam ai
ndae rapa gão,qua ndode cr
e t
ouqueose s-
acompa nha doJ esusde sdeaGa li
léia,s e gui ram cri
tóriosdo gov erno,c or
tesea sofi cinasdos
José, ev i
ra m os e pulc r
o, ec omooc orpodeJ e s
us art
e sãosde v eri
a m f ec harno pr i
me i
ro di a da
forac ol oc a done le.Ems egui da ,for am pa rac asae sema na ,“ Ov ene rá v
e ldia do S ol
”,c omo e ra
prepa rara m pe r f
ume see spe ciariasa romá ti
c as. chama do. Foi naque l
eme smos éculoqueoCon
Ede sca ns a r
a m no s ába do,e m obe diê nc iaa o cí
li
odeL aodice i
ae x pressouapr eferênciape lodo-
ma nda me nto.No pr i
me i
ro di adas ema na ,de mingo. Umav ezquemui t
osc r
istãostinha ms i
do
ma nhã be m c edo,a s mul he resl e vara m a o adora doresdoS ola ntesdes uac onve rsãoa oc r
is-
sepul c r
oa se spe ciariasa romá tica squeha viam ti
anismo( osa dor ador esdoS olgua rdava m opr i
-
prepa rado”( L uc as2 3 :
5 2a2 4 :
1 )
. me i
rodi adas e ma nahás éculos)
,se r
iaumav anta-
Not equet rêsdi a sc ons ec ut i
v oss ã ome nc io- gem pa raai grejat orna rodomi ngoum c ost
ume
nados .Odi adapr epa raç ã o, os á ba dodoma nda - cri
stão.
me nt o e o pr i
me i
ro di a da s ema na .Doi s ONovoTes t
amentonãodá
recebe ramt ítuloss a gra dos :“Odi adapr e pa raç ão” qual
querindi
caçãodemudança
e“ Os á ba do do ma nda me nt o” .O out ro di a dodiaderepous
o.”
recebe u a pe na s um núme ro or diná rio: “ O
prime i
rodi adas ema na ”.E nt ão, porqueama ioria As si
m, por váriossé culos ,ambososdi asf ora m
dosc ri
stã osgua rdaopr ime i
rodi adas ema na ? obs erva dosladoal ado. Def a to,essapr át
icapa ra-
Que m a ut oriz ou e ssa muda nç a ? O Nov o l
elac ont i
nuoua téos éc ulos e i
sc om ov erda de iro
Testa me nt o nã o dá qua lque ri ndi caç ão de sába do s endo obs e r
va do e m mui tasá r
e asdo
muda nç adodi ader epous o, pori sso, te mosque mundoc ri
stão.Ma sc om opa ga nis
mos ei nfi l
-
recor rerahi stór iapa rade sc obr irc omo, qua ndoe tr
andonai greja
, sobai nfl uê nc i
at antodapopu-
porquef oi fe i
taa muda nç a . l
arida dec omodape r
se guiçã o,odomi ngof oi e n-
E ssamuda nç aoc or reua t
ra vé sdeumade ter- fat
izado c adav e zma ise o s ába do cadav e z
mina dac ombi na çãodec i
rc uns tâ nc i
as .Porv olta me nos . Ose scri
tosdospa i
sdaI gre j
aPrimiti
v anos
doa no1 3 2a1 3 5d. C. ,a c ont e ceuumar e volta cont am ahi s
tória.E l
est r
a ça r
a m oc aminhoda
j
udi as ob Ba rCoc he ba .Como r esulta do de ssa apos tasia. Ne nhum e scritor e cl
esiás
ti
co dos
revolta ,osj ude usfi ca ramde sac redi tadospor todo pri
me irost rêssé culosa t
ribui uaor igem daob-
oImpé rioRoma no. Pa rae v itarape rsegui ç ãoque servânc iadodomi ngoaCr i
st one ma osapós tolos .
ses e gui ua osj ude us ,e nc ont ramososc ri
s t
ãos Augus toNe a nde r
, um dospr incipai
shi storia-
cadav e zma ispr ec onc eituos osc om r elaç ãoa dore s da e rac ri
stã,e s
c rev eu:“ Of e s
ti
v aldo
qua lque ride ntifi caçã oc om e les .Ec omoagua r
da domi ngo,c omo t odososout rosf esti
vais,e ra
dos ába doe raumapr átic ar ea li
za dae mc omum ape na sumaor de nanç ahuma naee staval
ongeda
comosj ude us ,mui t
osc ristã osc ome ça ramami ni- i
nte nç ãodosa pós tol
ose sta be l
ece rum ma nda -
miz are ssa obr i
ga ção.Ma sa pe rs
e gui çã of oi me nt odi vinoae sser espe ito.Nã oe r
aint enç ã o
ape na sum f ator .Ode se jodea c eitaçã oepopu- delesne m daI gre j
aApós tólic aPrimi t
iv
at r
a ns f
e ri
r
l
a r
ida def oii gua lme nt er e spons áv elpe lai ndi fe- asle i
sdos ábadopa r
aodomi ngo”( AHistóriada
renç aquel ogos et ra ns formoue ma pos ta sia.A Reli
gi ãoedaI gre j
aCr istã,p.1 86 )
.
I
gr ejape rce be ur apida me nt eav a nta ge m des e De a nStanley ,ems e ulivro, di
z :“Arete
nç ã odo
compr ome terc om opa ga nismo. Pa r
at oma rse u antigonomepa gã oBi esS olisoudomi ngopa rao
conv itema isint eressa nt e, porquenã ot ra ze rpa ra fest
iva lsema na l
c ri
stãoé ,
emgr andepa rte,de vido
aigre jaa l
gunsdospopul are sc os tume spa gã os? auni ãodoss enti
me ntospa gã osec r
ist
ãos”(L i
ç ões

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
sobr eaI gr e j
aOr ie ntal,p.2 91). tragé di
aquet e nhav i
ndopi ntadac om aa pos tasia,
Nos a nos r e cent es, mui tos c ri
s tãos comoum l ega dodi r
e to,vindodopa ga ni
s mo?Que
reconhe c i
dos ,quet ambé m obs e r
v am odomi ngo, pe naqueaI grejaot enhar ec ebidodema neirat ão
têma firma dopubl i
came nt equeodi adec ultof oi ce ga!
muda do pe l
o home m,nã o porDe us.E i
suma Tal
v ez,s em pe rc eber,t emos a poi ado uma
de claraçã oe nc ont r a
danapubl icaç ãoofi cial catól i
c a i
ns tit
uiçã o quenã o és agr ada .Com qua sev i
nte
Nos soVi sitanteDomi ni cal
, de1 1dej unhode1 9 50, séc ulosdei nt e
r f
e r
ê ncia,des deosdi a sdosa pós tolos,
que de fende a sc r
e nçasc atól i
c asnat ra diçã oe ec om a sEsc r
iturasdi sponí veisa pe na sa osre i
sea os
de stacaai nc ons istênc i
adaa de rênc i
apr ote stant ea mui t
or icos,nã oédea dmi r
a rquemi lhõe sja ma is
ela.Oe di tordeNos soVisitant eDomi nicalaut or i
z ou pe nsa r
ame m que sti
ona rsobr eodi adede scans o.
apubl icaç ãode ss ade cl
ara ção. Eledi sse:“Emt odos Mi l
hõe st êmc ul t
ua doa osdomi ngos ,cons i
de rando
oss eusl ivrosofi ciai
sdei nstruç ão,ospr ot esta nte s i
s soum pr i
v i
légios antoeDe usa ce i
tas uas ince r
a
afirma m ques uar eli
giãoéba s eadanaBí bliaena de voç ão.Ma s ,
c omr el
a çãoa ov e rda deiros i
gni fic ado
Bíblias ome nte,ee l
e sre j
e i
tam at radiçãos e que r de ssaque st
ã o,oquepode mosf aze r,exc et
oa nda rà
comopa rtedes uar egradef é.
..Nã oháne nhum l
uzdoqueDe usnosr evelouede i
x á-LOf a zera
l
uga rno Nov oT e s
ta me nto ondee s
táde clara do gua rda do v erdade iros ába do um pr aze r
,a ssi
m
clarame nt equeCr i
stomudouodi adec ultodo comoE lepr ome teu?
sába do pa ra o domi ngo. T oda via,t odos os Um pa stora caba radepa r
til
ha re ssasv erda de s
prot estant es,me nososAdv e nt i
stasdoS é timoDi a dos ába doc om s eua uditório.E nqua nt ooúl t
imo
obs erv am odomi ngo.Ospr ot estantess e gue ma hinoe stavas endoc a ntado,e l
es aiupe lapor tado
tr
a diçã oa oobs e rva r
em odomi ngo. ” l
a do, pertodopúl pito. Que ri
ac he ga rr apida me nteà
Existem c ristã osque r ea l
me nte obs erva m o fr
e nte dai gr eja,onde pode r
iac umpr i
me nt ara s
sába do.Nav e r
da de ,osAdv e nt i
stasdoS é timoDi a pe ssoasa os aír
e m. Ma sumc a valhe i
ros a i
udur anteo
nã os ãoosúni cos ,ma soma iorgr upo, com c erte za. hinodee nc e r
rame ntot ambé m, que r
e ndofi ca rso-
J.h. Robi ns ona fi rma : “
Des impl esc ome ç
o, aigr e ja zinhopa rame di ta
reor a
r.Napr e ssa, opa storqua se
de senv olv eu um di sti
ntos ac erdóc io eum c ulto colidiuc om e ssehome m.E l
ee stav as ozinho,s eus
elabor ado.De s
temodo,oc ri
s t
ianismoea sma is olhose stavam úmi dos .Fi
coumui t
oc omov idoc om
alt
a sfor ma sdepa gani s
mot e nde ra maa prox i
ma r-se oqueouv i
u. Opa storc olocouamã onos e uombr o,
cadav e zma isum doout roc om opa ssardot empo. i
ma gina ndo e m que pode riaa j
uda r.O home m
Em um s entido,év erda de,e less ee ncont ra ram voltou- sede vaga r,olhouc om s inc eridadepa rao
como e x ércitose m um c onfl it
o mor t
al,ma sa o rostodopa stor,s e
gur ouna sl ape l
a sdos euc a sacoe
me smot e mpo, at endê nc iafoif undi rem- seum no disse :“
Todaami nhav ida ,t
e nhoor adope l
av e rdade .
out ro c omo e x tr
emos que s egui am r umos Ma sjama ispe ns eie m pe rgunt a raDe usqua ntoe l
a
conv erge nte s
”( Int r
oduç ã o a hi stória da E ur opa cus tari
a.”Opa s torr esponde u:“ Sim,av erdadet em
Oc ide ntal,p. 30). seupr eço.”
Há ,també m, ade c l
araçã odeWi l
li
amF r ede rick: Quet a lagra dec eraDe uspe l
os ába doedi zera
“Ae ssaa l
tur ae rane cessárioai gr ejaa dotarodi ados Eleque ,cus t
eoquec ustar“e st
a reidi spostoapa ga r
ge ntios.Muda rodi adosge ntiost erias idouma opr eçoea nda rnal uzqueoS enhort em meda do? ”
ofens aeumape dradet rope çoae les.A i gr e ja Voc êpodef azeri s
sone stemome nt o.Ba staque rer!
pode ri
aa lcanç á-losme l
horgua rda ndoodi ade l
e s”
(TrêsDi a sPr oféticos ,p.16 9e1 7 0).At errí
vel verda de
équeos ába dodoS enhor JesusCr ist
of oisac r
ifi ca do
pe l
apopul ar
ida de .
Oc arde alGi bbonsdi s se:“Voc êpodel eraBí blia
deGê ne s i
saApoc a l
i
ps eenã oe ncont raráumaúni c a
l
inhaa ut orizandoas antifica çã ododomi ngo.As
Escriturasr eforç am a obs erv açã or el
i
gi osa do
sába do,um di aquej ama iss a ntificamos ”( Af éde
Nos sosPa i
s, 92ªe dição,p. 8 9).Odomi ngonã oe stá
naBí bliaenã oéum ma nda me ntodeCr i
s to.É
ape na sumai ns tituiçãohuma na .Ma snã oéuma

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
09O QUEACRUZ
NÃO MUDOU
petrificados ,qua ndo s e ua ma do Coma nda nte
mor reuna smã osdeum i nimigoqueoha v i
a
des afiado.O que e lesv iram na que l
e di a os
conv enc eus obr eav er
da dei
ra na turez a da
rebeliãoedope c adopa ras empr e.Finalme nt e,o
caráterdoa nj
oc a í
dof orade smas carado.
Ape sa rde s urpreso,c hocado e a me açado
pelogol pemor taldoi nimigo,oCé us es entiu
segur oa nteoc onhe cime ntodeques e ugor v er
no
resi
stir
ia.A j us tiça de s ua c ons t
itui
çã of ora
etername nt ec onfi rma dape l
amor tedeJ esus .Sua
l
e iperma ne ceui ntoc ada.Al eal
da dedAque leque
mor reunac ruzt ornavaa gor aade sobe diênc i
a
i
mpe nsá ve l
.S i
m,oF il
hodeDe use stavamor to,
ma sE l
et or nouas alvaçãopos sí
ve lparaohome m
caído,ef e za i
ndama is:j
ustificouoS eugor vernoe
tornouoUni versos egur oport odaae ternida de.
I
me diata me nt e,a pósamor t
edeJ ohn F .
Kenne dy ,i ncont á veisme mor i
ai
ss ee s
pa lharam
port odaaT erra. Rodov ias,e s
tádiosea eropor tos
recebe r
a m os e unome .

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
OCa boCa nave raltornou- seCa boK e nne dy . filhosdoa c asone mdequa lque ra cidente ,ma sde
Émui tona tural queomundoc r
istãoqui se sse um Cr i
a dora mor oso.Pe ns e:c omo ana t
ureza
fazerum me mor ialàmor tee ,e spe cialme nt e ,à huma nar e agiri
at endodoi sdi asdede scanso?
ressurre içã o de J e sus.Porque nã of azerdo Seráquenã oi r
íamose sc
ol he ra que lequef osse
domi ngo,odi adar ess urreição,umal embr anç a ma is c onv eniente? I sso s ignifica que ,
unive rsa ldodi ae mqueE les ai
udot úmul o?Mui to prov a
v elme nt e,S ua obrac omo Cr i
adors eri
a
l
ógi co, nã o?Ma sháum pr obl ema : De usj áha v i
a esque cida!
escolhi doum me mor i
al pa raamor tedeCr istona De usé honr ado pornos sal embr anç ado
cruz,enósoc ha ma mosde“ Ce iadoS enhor ” (ve r1 túmul ov az i
o, masaobs e r
v ânc i
adodomi ngo, por
Corínt ios1 1:23a2 6). ma issinc eraques ej
a,viol
ae spe cific ame nte,pe l
o
Voc ês abiaqueDe ust a mbé mj át inhae s co- me nosum dosDe zMa nda me ntosde De us.
l
hidoum me mor ialpa raar e ssurre i
çã odeJ es us? Aque lesqueobs er
vam o domi ngo nã oe s t
ão
Pode mosl ersobr ei ssoe m Roma nos6 :3a5 :“Ou obse r
v andoodi aqueDe usor de nou.Pode mos
voc êsnã os a be m que t odosnós ,que f omos espe r
a rqueDe uss ea gradec om um me mor ial
batiza dose m Cr i
stoJ esus ,fomosba tizadose m que e st
e j
a ma nc hado c om a que bra da l ei
?
suamor te?Por tanto,f omoss epul tadosc om e l
e Dificil
me nte .
namor tepor me iodoba tismo, afi mdeque ,ass i
m Ae ssaa ltura,
v ocêpodedi zer: “
Nã os eibe mo
comoCr istofoi ressus ci
t adodosmor tosme dia nte quel iouonde ,ma ssempr epr esumi quee xis
tis
se
agl ór i
adoPa i,també m nósv i
v amosumav ida autori
da denoNov oT estame nt opa raoc ult
oa os
nov a. Sede ss
af ormaf omosuni dosaE lenas eme - domi ngos .S erá que s onhe i
?”Nã o!Voc ê nã o
l
ha nç a da s ua mor t
e ,c e rt
a me nt eo s e remos sonhou, ape nass upôsoquemi lhõe sdepe s
soas
també m nas e me lha nçadas uar e ssurre i
ção. ” antesdev ocêt ambé mi ma gina vam. Av erdadeé
Ex iste out ro me mor i
al que s eja ma i
s queoNov oT estame ntome nc i
onaopr i
me i
rodia
ade qua does i
gni fic ati
v oqueoba tismo?Qua ndo das ema naoi tove ze
s .
Cincode ssest extosa penas
umape ssoae ntranaá guaepr e ndeof ôlego, isso sere f
e r
e ma of a
todar e
s s
ur reiçãot e rocor r
idono
si
mbol i
z a a mor te pa ra o pe ca do,qua ndo é prime i
rodi adas ema na.
coloc adae mba i
x odaá gua ,si
mbol izaoe nterroda
velhav ida ,equa ndoe lav empa raf ora ,
s i
mbol izaa Osábadoéum memor i
aldacr
iaç
ãoe
ressurre içã opa r
aumanov av ida .Port odose sses umalembranç
aper pét
uadequenão
atosj unt os ,os egui dordeJ e susc ompa rtilhae somos lhosdoacas
o.”
come mor aamor te, oe nt erroear e ssurreiçã odo
seuS enhor . Éum me mor ial pe rf
e i
toe mt odosos Exami nemosopr i
me i
rode les.“Nopr imeir
o
seusde talhe s;édi f
ícilent ende rpor queohome m diadas ema na,dema nhãbe mc edo,asmul here
s
tenta ri
aa pr i
mor á-l
o. l
ev ara
ma os epulcroa sespe ci
ari
asaromá ti
casque
Ma sée xa tame nt ei ssoqueoshome nst êm haviam pr e
par a
do” ( Luca s2 4 :
1).Obs erveo
tenta do f aze r
,poi sum gr ande s egme nt o do versí
culoa nter
ior:“
Ems eguida,foram paracasae
mundoc ri
stãor ea l
izac ultosnodomi ngoe ml uga r prepararam pe rfume see specia
riasaromá ti
cas
.E
dos ába dobí blico,ee le sre sponde m quei ssoé descansa ram no s á bado,e m obe di
ênc i
aa o
fei
toe m me mór iadar essur r
e i
ç ão.Osme mor iai
s ma ndame nto”(Lucas2 3:56).
sãol ouv áv eis
,ma sopr obl emaéos e guinte :De us Asmul heresjáti
nha m de scansadonos ábado
j
át e m um di adede s
c ans oquef oie stabe lec i
do antesdei rema ot úmul o,no pr ime i
ro di
ada
nofi m das e ma nadac riaçã o,ee l
et ambe m éum sema na.Nã oe xis
tene nhumaor ient
a ç
ãodi vi
na
me mor i
a lmui t oimpor t ante .“Poise ms e i
sdi a so paragua rdá -
loc omo di as agrado.Voc êpode
Senhorf e zosc éuseat e rra,oma ret udoque conferi
rosout r
osqua t
rot extosque f alama
ne l
ese xiste,ma s no s étimo di a de sc ans ou. me smac oisa.S
ã oeles:Ma teus28 :
1,Ma r
cos1 6:
2e
Porta nt o,oS enhora be nç oouos é timodi aeo 9eJ oão2 0:1.
santifi cou”( Êxodo2 0 :11).O s á ba do é um Apr óx i
mac i
taçãobí bli
cae stánoe v
ange l
ho
me mor i
a l da c riaçã o, é uma l embr anç a deJ oão2 0:1
9:“Aoc airdat ardeda queleprimeir
o
pe r
pé tua ,ac adas e tedi as,dequenã os omos diadas e ma na, est
andoosdi s
cípulosreunidosa

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
porta st r
a nc ada s,porme do dosj ude us,J e sus demi mumav ozforte,comodet r
ombe ta”.
Mui t
os
entrou, pôs -senome iode lesedi sse :
Pa zs e j
ac om acredi
tam queo“ diadoS enhor ”me ncionado
voc ês!” nessetextoéodomi ngo. Ma sodi adoS e
nhoré
Es sa pa ssage m é me nc i
ona da c omo uma verdadeir
ame nt
e o domi ngo?Ve jamoso que
come mor a çãodar essur reiçãopora que l
esque De usdiss
eatrav
ésdopr ofe t
aIsaías:
“Sev ocêv i
giar
bus cama poiona sE s
c ri
tur aspa rat a lmuda nç a. seuspé sparanãopr of
a na ros ábadoepa ranão
Ma sédi fíci
lv e rc omoi ssopodes erv erda de ,já f
a zeroquebe mqui s
ere mme usantodi a;sevocê
queospr ópr iosdi scípul osa i
ndanã oe sta vam cha mardelí
ci
aos á badoehonr osoos antodi ado
conv e nc i
dos da r essur r
e i
ç ão,a té que J e sus Senhor,es ehonr á-
lo,de i
xandodes e guirseu
apa rece uae l
es . própri
oc aminho, defaze roquebe m qui serede
As é ti
mar efe r
ê nciae nc ontra -
senol ivrode f
a l
arfuti
li
dades,entãov oc êteránoS E NHORas ua
Atos 2 0 :7 “ No pr ime i
ro di a da s ema na al
e gri
a,eeufare
ic omquev ocêc aval
guenosa lt
os
reunimo- nospa r
apa r
tiropã o,ePa ulof al
oua o dat er
raes ebanque teiec om ahe rançadeJ acó,
pov o. Pr e t
e nde ndo pa rtir no di as egui nt e, seupa i
.ÉoS ENHORque mf a
la”(I
saí
as5 8:13e1 4).
cont i
nuouf a l
andoa téame i
a-noite .

Pa ulopr ega vaum s e rmã odede spe didano Os i
lênci
odoNovoTestamento
prime irodi adas ema na .Entre t
ant o,apr e ga çã ode c
onc
ernenteaqual
quermudanç adodi
a
um s ermã o ou a c elebr ação do c ulto da dedescans
oéensurdecedor.

comunhã onã of azde ssedi aum di as agr ado.E ,
com r elaç ãoaCe i
adoS enhor ,te nhae m me nte O pov o de De usv inha ne gli
ge nc iando o
quee laf oi, origina l
me nte ,insti
tuidape l
opr ópr io sába doeDe usosr epr eende upa raquepa rassem
Jesuse m umanoi tedequi nta-feira.Ma si s
s of a z ec ha ma ssem os á bado de leit
os oes a
nto.
daqui nt a -
fe i
raum di adegua rda ?Mui todi fícil
, I
nque stiona velme nte, osá ba doéodi adoS enhor.
espe cialme nte qua ndo i núme rasr e ferê nc i
a s Segundo os me lhor esr egistros hi stór i
c os,a
f
a l
am dePa uloeout rosa pós t
olospr ega ndono práticadea pl i
carae xpr essã o“Odi adoS enhor ”ao
sába do.Al iás,e ssee raoc ostume ,a que lanoi te domi ngos urgiunosc í
rculosc r
istãosporv oltado
f
or aa pe na sumar e uniã odede spe dida . fina ldos é culodoi s.Qua ndoJ oã oe scre veuo
Che ga mosaúl timar eferênc i
a :“Nopr i
me i
ro Apoc al
ips e,a quelesqueque r
iamv e ros ábado
diadas ema na ,c adaum dev oc êss e pa reuma muda doa indanã otinha m na scido. Eof a tot ri
ste
qua ntia ,dea cordoc om as uar enda ,re s
e rvando- a équequa ndoae x pres s
ão“ diadoS enhor ”e ntr
ou
paraquenã os ejapr e ci
s ofa zercol etasqua ndoe u em us oe ntreosc ris
tã os,e l
av e
ioma nc ha dape lo
che ga r”(ICor intios1 6:
2 ). paga nis moe ,espe ci
a l
me nte ,peloc ultoa oS ol.
Pa uloe stápr omov endoum pr oje tomui to Ve j
ao quee s c
r eveu Agos ti
nho Pa i
v a,um
espe cial aos euc or ação. Osc rente semJ erus além escritor por tuguê s,s obr e o mi t
ra í
smo2: “ O
prec i
sa va m dea ssi
s t
ê nc i
afi nanc eira,ePa uloe stá pri
me iro di a de c a da s ema na ,domi ngo,f oi
pedi ndo a sigr ejaspa raj unt ar
e m umagr ande cons agr adoaMi trade sdeost emposr e mot os,
ofertapa raoss eusi r
mã osnaf é( ve rso3 ).E ssa segundoa firma mv ári
osa ut ores.Por queoS olera
pass age m nã ot e m na daav ercom i rai gre j
aa os De us, oS enhorpore xc e
lênc i
a,odomi ngopa ss
ou
domi ngosec oloc arumaof ert
anas ac ola, como as erc hama doodi adoS enhor ,comof oife i
to
al
guns pode m t e re nte ndido. Pa ulo e stá ma ista rdepe l
oc ri
sti
a nismo”( OMi tr
aismo, p. 3).
si
mpl es me nt epe dindoa osc orí
nt i
osques epa rem Voc êe stác hoc adoc om aor i
ge m dapr át
ica
al
gumdi nhe i
ropa rae ssepr oj et
oe spec i
a l.Def a to, dagua rdado domi ngo?O s il
ê ncio do Nov o
asv á ri
a st raduç õe sde ssev ersí
cul ode ixamc laro Testame nt oc oncerne nteaqua lque rmuda nç ado
queo“ pordepa r
te ”éf eitonósl a r
e s,nã onum diadede scans oée ns urde ce dor.Tenhae mme nte
cultopúbl i
c o. queumamuda nçaa ssimt eriaprov oc adogr ande
Háma isumapa ssa gem quenã ome nc ionao cont rov érsi
ae ntreosc ri
stã ospr i
mi ti
v os.Pe nsena
prime iro di a da s ema na ,ma smui taspe s soa s qua ntida dedee s
pa çoquePa ulodáaque stãoda
presume m ques im. Estáe m Apoc ali
ps e1 :
10 :“No ci
rcunc isão. El
ede di
c out odool i
v r
odosGá l
atas
diadoS enhora che i-
menoE spír
itoeouv i port rá s paraadi scussãodopr obl ema ,eac ir
c unc isão
2Mitr

smo:cult
omasculi
nodea dor
açãoàdiv
inda
deMitr
a,ode
usS
ol,daguer
raeda
ver
dade,
naPérsi
apr
é-z
oroást
ri
ca,
quefl or
esc
euespe
cia
lme
ntenoI
mpé
ri
oRoma nota
rdi
o,
ant
esdacri
açã
odocri
st
iani
smo.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
ti
nha ,c omo s ua a ut ori
da de ,a pe nasa l ei enfr
e nt
aroa just
edec ontasem breve
,afina
l,s
e u
cerimoni a l,umal e ides a cri

c i
osec e r
imôni asque tempo e s
tás ee sgotando.A cruzdo Calv
ário
termi naram qua ndo J e s
us de uS ua v ida .A mostrouqueal eidivi
naéi mutável
,masoa njo
cir
c unc i
sã os eque réme nc i
ona danaL eideDe us. caí
dodi ss
ea oshome nsqueamor t
edeJ esus
I
ma ginear evol taquet e r
iac a us ados equa lque r havi
aa bol
idooc ódigomor al
deDe usenosl
ivr
ou
muda nç ados ába do, um dosDe zMa nda me nt os, des uasobrigações.El
et r
ansf
ormouac ruzque
ti
ve sses ido s uge r i
da ou me smo i ns i
nua da. Deusha vi
aus adoparaconfirmaraLeinumaarma
Pode r
íamos e spe ra re ncont ra rl ivros i nt eiros contraaLei.
rel
a ti
v osa oa ssunt o.L embr e-s e que o Nov o
Testa me nt ofoi e scritode1 9a6 3a nosa pósac ruz.
Em t
odaaEs
cri
tur
a,os
ábadoper
manece
Se m dúv ida ,e xistec onf us ão port odo o
s
eguroc
omoum memori
aldacr
iaç
ão.

mundos obr eodi adede sca ns odeDe us.Mui tas
pes soa sa credita m quea cont e ceua lgumac oisa
nac r
uzquede s fezaa utor i
da dedoma nda me nt o Issoa contec eu ee stáa contecendo.Como
dos ába do.Al gumac oi saa cont e ceu,a lgos aiu resultado,mi lhõe ss ãoe nga nados.Noe ntanto,
errado.E xi
s t
ec onf usã o,ma s De us nã oéo ape sarda sinv estidasdoa njocaído,ac ruzdo
respons ávelpore la.E l
edi sse :“ Def ato,e u,o Ca l
vá r
iope rma ne cec om s eut est
emunhofi rme.
Senhor ,nã omudo”( Ma laqui as3 :
6-v e rtambé m Elanã oace i
taar espons abil
idadepe lode s prez
o
He bre us1 3:8eT i
a go1 :17 )
. ge ne r
ali
zadoàl ei deDe us .Oqueoa ssass
ina tode
Osa pós tolost ambé m nã o muda ram.E les JohnF .Kenne dyc ausouac onsti
tuição?Na da.O
obs erv a
ra m os ába doa ssi
mc omoJ esus.Nos so queamor tedeJ e susc ausoual eidivi
na?Na da.O
Salvador nã o pr ev i
u ne nhuma a lt
e ra
ç ão do queac ruzc a
us oua osába do?Na da.
sába do pa rape rto dosS eusdi as.Qua ndo E le OCa l
vári
oéat e st
emunhadeDe usaohome m
fal
av adade struiç ãodeJ erus alé m,ques e ri
ano dequeS uale ieternaéi mpor ta
nte.Qua ntoma is
ano7 0,istoé ,qua s equa r
e ntaa nosma i
st a rde, de tal
ha dame ntei nv est
igarmos e ssea ssunto,
dizi
aaS e uss e gui dor esqueor a ssem pa raquea ma ior s
e r
áac onv i
c çãodequet ema lgoe r
ra doe m
fuganã oa cont ec ess enos á
ba do( Ma teus2 4 :
2 0). algum l uga r
;quee ma l
guma sque st
õe smui t
o
Naa tua l
ida de ,opov odeDe usne stefi na ldos i
mpor tantest emoss eguidoamul ti
dão,j a mais
temposéde scritonol iv rodoApoc a l
ips ecomoos pa randopa raque s t
ionar.Oe xemplodeJ e susé
quegua rda m osma nda me nt osdeDe us( isso i
mut ável.
i
nc luiaqua rt
oma nda me nto)eaf édeJ es us. No Láe st
á a pe que na ofi cina do c ar
pi nteir
o,
últ
imo a pe l
o de De us pa rae sta ge raç ão, f
e cha danos ába do.J ama isae ncont r
aremosde
enc ont r
a do e m Apoc a l
ipse1 4 ,E lec onc la ma out r
o modo.F oia ss
im na quelas ext
a-fe i
ra,a
home nsemul he re saa dor are m Aque lequef e za sombr adac r
uzenã ot ems idodiferente,de sdeo
TerraeoCé u.E mt oda sasE sc ri
tur as,os ába do diae m queE lemor r
eu.
perma ne ces egur oc omo um me mor ialda
cri
a ção;um di a obs e rv a
do porJ e suse S e us
OCal
vári
oéotest
emunhode
segui dore s,um di aa indaobs erva doe m nos sos Deusaohomem dequeSua
dias.Comt odac e rtez a,voc êjáouv iua l
gué mdi zer lei
eter
naéimport
ante.

queos ába doéumpont odec ont rov érsia
. Éa ssim
porquee stage r açã opr eferea c reditar nac ha nc ee
noc aosdebi lhõe sdea nosquenoss eisdi asda
cri
a çãor ea l
izadaporDe us.
Mui tos e stav am a ssi
stindo t el
e vi
sã o no
mome ntodac onf us ão, qua ndoor e pórtergr i
tou
deDa l
las:“Elef oi ba lea do, Os wa l
df oi ba l
ea do. ”O
assass i
no nã ov ive u pa ras e rj ulga do ou pa ra
cont ars uac onf us ahi stória.Ma soa ssassinodo
Calv ári
oc ontinuas oltoef urios o, por quet e ráque

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
10OLHANDO
PARAO FUTURO
Assi
m, após7 2hor asnapi st
a ,ov oo3 16ga nhou
oscé usdanoi te.
Ana vedot empoe stáse ndor e ti
danapi sta
,
agua r
da ndo c ertos pa ssage ir
os t oma rem s ua
decisão.Ol ivr
odeApoc al
ips efa zme nç ãode ssa
real
idade :
“De poisdissov iqua troa njose mpénos
quatroc antosdat e
rra,retendoosqua tr
ov ent os
,
parai mpe dirquequa lque rv e ntos oprassena
ter
ra,noma roue m qua lque rá r
v ore ”(Apoc al
ipse
7:1)
.
E ssac i
tação mos traa njos s egurando os
ventosdague rraedade s
truição. Anj osretendoo
voodot empo, restr
ingindoosv ent osdav iolênc i
a
e do t error,proibindo o fi m da hi st
ória,por
enqua nto.Issopor queDe usnã oque rte r
mi nar
tudoa téquet oda sa spe s
soa ste nha m de cididoo
queque r
e mf azerc om os e uf ut uro.Pore ssa
razã
o, ojuízofi nalaindanã oc hegou.
Ahi st
óriatems i
doa l
teradape laintervenç ão
divi
na .Senã ofosseamã or estri
tivadeDe uss obre
osve ntosdot errorinternaciona l
, oAr mage dom já

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
teri
anosl evadohámui tot empo! quepr otegeos eupov o, selev a
ntará.Ha veráum
Ev ident eme nte, De usc ont i
nuanoc oma ndo. tempodea ngústi
ac omonunc ahouv ede sdeo
De usf azc omahi st
ór i
aoquef azc oma sonda sdo i
nícioda sna çõesatéentã o.Ma snaquelaoc asiãoo
ma r:“Qua ndoe ulhedi ss e:At éa qui voc êpodev ir
, seupov o, todoa quelec ujonomee s
táe scri
tono
além de stepont onã o; aqui fa çopa ra rsuasonda s l
ivro,se r
ál i
be rt
o”(Daniel 12:
1).
orgul hos as?”(Jó3 8:11). Osv e ntoss oprar
ãoet eremosumaé poc ade
Um di a,mui toe m br ev e,osv entoss erã o proble ma sc omoe st
emundoj a maisc onhe ceu.
soltos.Ma s,porqueosa njose stãor e tendoos Ass etepr aga sserãoma nda da ssobreosi nimigos
vent os ?“Entã ov iout r
oa njos ubi ndodoOr i
e nte, deDe us.Aspr e
diçõesdoApoc al
ipseati
ngi r
ã os eu
tendoos e l
odoDe usv ivo. Elebr a doue ma l
tav oz cumpr i
me ntofi nale,dea cordoc om opr ofeta
aosqua troa njosaque m ha vias i
doda dopode r Dani e
l, opov odeDe uss eráli
be r
to.Depoi sdis s
o,
pa r
ada nificarat erraeoma r:Nã oda ni
fi que m, Jesusv oltará.
ne m at erra,ne m oma r,ne ma sá r
v ores,a t
éque Voc êe stápronto?Mui t
ose st
ãobr i
nc andonos
selemosa st estasdoss erv osdo nos so De us” últ
imosi ns tant
e s
,ee ssame ns a
ge m nã oa pe nas
(
Apoc ali
ps e7:2e3 )
. contém e nc or
ajamento,v erdade e i nspiração,
Osv entoss e rã
or etidosa t
équeopov ode ma st a mbé m,s éri
as pa l
avras de a dv er
tênc i
a.
De use stejaa s
s i
na l
adonat es t
a ,noe ntanto, e ssa Enqua ntov oc êlêe s
s a
spa lavra
s,osa njosa i
nda
ma rcanã oev i
sível.Milha resdehome ns ,mul he res nãode ixaramosv ent
oss opr ar
e m,embor apa reça
ec ri
a nç ase s
tarãoa ma ndot ant oaJ esusquedi rão: quee s tej
am qua s
ee scapa ndo.
“Senhor ,que ros era ssina l
adoc omoum deS e us
filhos pa ra s empr e.” Ma s out ros mi l
ha re s
,
i
nf eli
zme nte,di r
ã o:“Obr iga do,S enhor .S eiqueo Em br
eve,c
adaserhumano
Senhormor reupa rames a lvar,ma snã ot enho t
eráquedeci
dir
.”
certez adequeque ros e rsalv o.Pr efiros eguirme u
própr ioc ami nho. ” Oe str
ondo dosv entosr etidos ,as sim que
Oc or açãodoF i
lhodeDe usdói mui toa ov er l
ibe rados,pode ránose nsur dece rc om s uaf úria.
home nsemul he resre j
e i
ta r
e modomdav i
daque Qua ndoot empoc ome çars uaa prox ima ç ãofi na l
tantoc ustouaE le ,
a fina l
, nãoque rquene nhuma paraoe ncontroc om ae te r
nida de ,aspr ofec i
as
pe ssoa s e pe rca .“OS e nhornã o de mor ae m quer estar
am deDa nie
leApoc a l
ipsefi na l
me nte
cumpr i
ras uapr ome ssa ,comoj ulga ma l
guns . Ao sec umpr ir
ãoc om a dmi r
áve lrapide z.Ot e mpoéa
cont rário, e l
e é pa cient ec om v oc ês, nã o históri
ae m mov i
me nto.
que rendoqueni ngué m pe reça ,ma squet odos Em br eve,e l
epa s
sarápornós ,eof utur os e
che gue ma oa rrepe ndime nt o”(2Pe dro3 :
9). tornarápa ssado. Vocêjápe ns ouc omos eráol har
parat rásev e
rc omof oiofi na ldomundo?Ouv e
r
OcoraçãodoFi
lhodeDeusdóimuito comoa sprofeciass ecumpr ir
amc om e s pant osa
aoverhomensemulheresr
ejei
tar
em prec i
são? Hoj e br i
ncamos c om os úl timos
odom davi
daquetant
oc us
touaEle.
” i
ns tantes,ma slogos er
áofi m.Pe ns enodi ae m
queDe uslibert
ouoS eupov odat iraniadoa ntigo
Em br e
ve,todohome m, mulhe
rec ri
ançaterá Egito. S
ev ocêt i
v essevis
itadooE gitoa pe na strês
quede cidi
r.Haveráapenasdoisgruposna quel
e me se s a ntes di sso a cont ece r, nã o t e ri
a
dia
:osquea c
eita
mos ac
rif
í
ciodeJesuseosqueo enc ontradone nhum s i
nalv i
síveldequeDe us
rej
ei
tam.Vi r
áodi ae m quet e
rãot omadoas ua estavaapont odel ibertá-
los. E
nt retanto, noc urto
deci
sãode finit
iva. espa çodequa t
rome ses,De use nv i
oude zt errí
v ei
s
Nãoha ver
ámuda nçadel adode poisdis
so. praga ssobreaT e rr
ael i
bertouoS e upov odoj e i
to
Nãopor queE l
eque i
radeix
aral
guém def ora
,ma s que E l
e ha via pr ome t
ido.E i ssoa c ont ece r
á
comoa maec oncedeli
be r
dadea osSeusfi l
hos, nov ame nte.
res
pe i
ta
ráe ss
ae sc
olha. Asúl ti
ma spá ginasdahi stóriav ãov irarma i
s
“Naque l
aoc asi
ãoMi guel
,ogr andePr í
nci
pe rápidoquenos s osolhospode rã ofoc ali
z ar.Ne sse

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Asúl
ti
maspáginasdahi
stóri
avãovirar
maisr
ápidodoquenos s
osolhos
poderãof
ocal
izar
.”

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
f
ac uldadedeme di
c i
na .Al i
st
aeabol sav e rde
erama pe nasumal embr a nça.Em me i
oat ant a
preoc upa ção, r
ara me nt epe nsavanar eali
da deda
brevev olt
adeCr isto.
Alguma sv e zes, me ntalme nt
e,e la ouv ia
aque la ga rotinha i noc ente do E ns i
no
Funda me ntaldize ndo: “Elev ir
áembr e v
e !
” Ma se m
segui da,ouv ias uapr ópr iav ozdi ze
ndo:“ Ca l
ma ,
voc êe s t
áe s pera ndohá2 2a nos,oqueaf a z
pens arqueE lev iráa gor a?”Ea íumas ens a
ç ãode
me doadomi na va.“Te nhot antome dodea l
gum
diae udi zer:
Qui e ta,ga roti
nha !
Enunc ama isouv ir
aque lav oz.
”Na dapodes erma i
spe ri
gos o,poi so
gri
toc onfi ante de uma c ri
anç a e pr e cios o!
Oe nvolvime nt oc om a scoisasma teri
a iseo
ri
tmo de v ida pode m f acil
me nte nosde sv iar
daqui lo que r e al
me nte é i mpor t
a nte, da s
verda de i
raspr ior i
dade s.Nã o de i
xe av e rda de
adorme cere ms uame nte .Nã ope rmitaquet al
ati
tudes ejare ale ms uav i
da .Olhepa r
aof utur o,
De usv aiguia rec uida rdev oc ê
.
“Voc êestápr ont o? ”

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
ACRUNZ
11
O DESERTO
f
á c
ilpa rac ompr eende ropl anodeDe uspa ra
sal
v á-
los.Elespr ecisava m dea lgo práti
co que
demons t
rasseat errívelna turezadope cadode
modov ivo:ne ce ssi
ta vam deumanoç ãoc l
arado
custoe l
evadodanos sas al
vaç ã
o.Ef oioqueDe us
f
e z
. El
eorde nou: “Efarãoums antuáriopar
ami m, e
euha bitar
ei nome iode les.
F açamt udoc omoe u
l
hemos trar
,c onf ormeomode l
odot aber
nác uloe
dec adaut ensíli
o”( Êx odo2 5
:8e9 )
.
Deusde se j
a vae star comS eupov oe,paraisso,
erane cessári
oum s ant uári
oquede ver
iaserum
templ oportá ti
l quepude s
ses ermont adonode -
ser
toet rans por tadoe nqua ntov i
a j
ass
em.De us
mos trar
ia a Moi sésum pa drão e da r
iaae le
i
nstruçõe sde talhada ss obre ac onstr
ução ea
mobí li
a.Parac ons t
ruí-lo,De usde uaMoi s
ésuma
plantade talha da ,c onf ormeo mode l
o original
exi
s te
ntenoCé u.
“Oma isimpor t
a ntedoquee st
amost ra
ta ndo
équet emosum s umos acerdotec omoe sse,o
qua lseassent ouadi reitadot ronodaMa j
estade

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
nosCé uses erveno s a ntuá r
io,no v e rda de i
ro demons travaaf é do pe ca dor no i noc e nte
tabe r
ná culoqueoS enhore rigiu,enã oohome m” Corde i
rodeDe us ,Jesus ,queum di amor re ri
ae m
(
He breus8 :1 e 2 )
.J e
s us,a o de i
x ara T erra, seul uga r.
tornou- se nos sos umo s acerdot e e pa ssou a Qua ndo a l
gué m pe cavaes ea rre pe ndi a,
mini s
trarnos ant uá ri
odoCé u; portanto, e xi
s ti
am dev eriapr ov ide nciarum c orde i
roes ea pr ese nt ar
doiss antuá ri
os:odoCé ueodaT err
a .“..
. Moi sé s aos a cerdot enos antuá r i
o. Ope c ador ,c oloc a ndo
f
oia visado qua ndo e stava pa rac ons truiro sua mã o s obr eac abe ça do c or de i
rinho,
tabe r
ná culo:T e nha o c uida do de f azert udo conf essav aospe cadose ,ems egui da ,ma tav ao
segundo o mode lo que l he f oimos trado no anima l
. Os a ce rdote, ent ão, espa lha vaum pouc o
mont e”( He breus8 :
5).O s a ntuá ri
o por táti
ldo des ses anguenosc ant osdo a ltar.O l ivro de
des er
toe r
aumac ópi ae xatadoe xis
tent enoCé u. Levíticos,no Ant igo T e stame nt o,de sc reve os
Essar épli
c as er
iaumae scolaa de qua dapa ranos várioss ac ri

c i
osqueoc orria
m nos antuá rio. T udo
ensinar mui tascoi sass obreopl a noe l
a bor adopor apont avapa raum gr a ndeeúni c ot emac ent ra l
:
De us pa ra a s al
v açã o da huma nida de . prov erum me iodet ra ze rope ca dordev ol taa
Aos airdoE gi to, opov odeI s raelacampoue m De us,t or narpos sí
ve lpa r
ae l
ec ompr e e nde ro
umapl aníciev as ta,pr óximadoMont eS ina i,a pec adoeoquei ss
oc us toupa raoS enhor .
aproxima da me nt e1 50 0a nosa nt esdeCr i
s to.O Oss ace r
dot es,por suapa rti
c ipa çãope ssoa lno
acampa me ntoe ra uma v erda deir
ac ida de de sacrif
ício,qua ndot r
a ns por t
a vam os anguepa r
a
tenda sondei mpe rav aal i
mpe zaeaor de m.O dent ro do s a ntuá r
io,c umpr iam e sse me smo
pov oe stavadi vididoc onformes uast ri
bos . Ca da propós i
to.“ Porquev oc ê snã oc ome ram ac a rne
um dosqua t
roladosquec er
c ava m aá reac e ntral da of erta pe l
o pe ca do no L uga rS ant o? É
abrigavat rêsde l
a s.Na á r
e ac entralfi ca vao santíssima ;f oi-lhesda dapa rar e tir
arac ulpada
santuário.Aoe ntra rnopá ti
o,apr i
me irac oisaque comuni da deef azerpr opi ciaçãopore l
ape rant eo
sepodi av e reraoa ltardoshol oc austos ,onde Senhor ”(Le ví
t i
c os1 0:
1 7). Éassim queJ esus ,nos so
eram of erec i
dost odososs acri

c i
os . SumoS acerdot e,fazc om S e us a ngue .Ma s
, uma
Pouc oa l
ém,fi cavao s antuário,que e r
a vez pora no,uma c oisae s pe ciala c ont e cia:
dividi
doe m doi sc ompa rtime ntos :oS ant o, onde “Estando t udo a ssim pr eparado,oss a ce rdot e s
hav i
aumame sac om pã os agra doeoc ande l
a bro entra vam r e gul ar
me nt e no L uga rS a nto do
com s e t
el â mpa da s.Ai ndane ssapa rt
e ,fi ca vao tabe rnác ulo,pa r
ae xerc eros e umi nisté ri
o.No
alt
a rde i nc e
ns o.O s egundo c ompa rti
me nt o, enta nto,s ome nteos umos ac erdot ee nt rav ano
sepa r
adodopr ime ir
oporum v éu,c ha ma va-se Sant odosS a ntos,a pe na sumav ezpora no,e
Sant í
ss
imo. Ne l
e,e stav aaa rcadoc once r
toc oma s nunc as ema pr e s
enta ros anguedos acrifício, que
dua stá bua sdepe dra ,em queDe us,c om S eu eleof ere ciapors ime smoepe l
ospe ca dosqueo
própriode do,es crev euosDe zMa nda me ntos . pov oha viac ome t
idopori gnor â nc ia”(He bre us9 :
6e7 ).
Umav ezpora no,os umos a ce r
dot ee ntra va
Opreç
odoperdãof
oiamorte sozinhonoS antís
s i
mopa r
ar e alizarum s e rviço
doi
nocent
eFi
lhodeDeus
.”
espe cial.E ra a pur ific aç ão dos pe ca dos que
ti
nha ms idot rans f
e r
idospa r
aos a ntuá r
iodur a nte

Def ato,
segundoaL e i
,quas
etodasa scoisas todo o a no.E s s
ac erimôni aoc orri
ano di ada

opur i
ficadascoms angue,esemde r
rama mento Expia ção. Eraumae spé ciededi adoj ulga me nt o.
desanguenã ohápe r
dão”(Hebreus9 :
22).I
s s
o Essac eri
môni at i
nhaafi na li
da dedea pont arpa r
a
si
gni
ficaque ,sem derr
ama mentodes a
ngue ,não afa sedomi ni stéri
os a ce rdotal deCr istoa pósS eu
háperdãone m paraopov odeIsr
aelnopa ssado, sacrif
ícionac ruz .
nem pa r
anóshoj e.O pe r
dão éac oi
sama is
pr
eci
os adoUni ve
rso,poiscust
ouav i
dadoF i
lho
deDeus .
Erai
ssooqueamor tedocordeir
oque r
ia Operdãoéacoi
samaispr
eci
osa
di
zer
.Os ubst
it
utoinocente,sac
ri
ficadonoa lta
r, doUniver
so,
poi
scust
ouavida
doFi
lhodeDeus.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Os e r
v i
ç odos antuári
o,c om t oda sa ss ua s que a gua rda v am oa pa rec i
me nt o de J e s
us
cerimôni as,c ont inuou a t
ra vés dos s éculos. fic aram de sa pont ados , Ade c epç ãoeoe mba raço
Pri
me irame nte,node sert
o;e ,de pois,not empl o j
a ma i
spude rams ere xpr e ssose m pa l
av ras.
cons truídoe mJ erusa l
ém. Esses ervi
ç oc ontinuou Ogr upo,quea nsios ame nt ea gua r
da vaor e-
tendov a l
ida dea téodi ae m queJ esusmor r eu.A tor nodeJ es usnaoc as i
ão,s edi vidiue m qua t
ro
partirdee ntão,nã os eri
ama isne cessárioi mol ar signi fic ati
v oss egme nt os. Opr i
me irore nunc ioua
qua lque rc orde i
ropa raos acri

c i
o.Ov e rdade ir
o f
éi me diata me nte, os e gundoc onc l
uiuqueha via
Cor de i
rodeDe us , paraoqua ltodososs acrif
íci
os come tidoume nga nonoc álcul odot empo. Ot er-
apont avam,ha v i
ada doaS uav idape l
omundo ce iroa dmi ti
uqueCr istot i
nhav ol t
a dodef ato, não
todo.Ma sopr ópr iopov o,quedur ant es éculos fis i
c ame nt e,ma se spiritua lme nte ,oqua rtogr upo
ti
nhade mons tr
a dof ée mS euf uturos acri
fíci
o, não sema nt ev efi rmenaf é ,cont i
nuouor andoepe s-
ore conhe ce u.J es usCr i
stoha viada doS uav ida. qui sandoa sE scri
tur as,de termi na doade sc obrir
Os istemades acrif
íci
ose s
ta vae nc errado,ma s ondeha viae rradoes abe roquer e al
me nteha via
qua ndoE les ubiua oCé u,assumi uumanov aobr a. ac ont ec i
doe m2 2deout ubr ode1 844 .
“Porta nto,v i
sto que t e mosum gr ande s umo Umav ezqueomode l
odoa nt i
gos antuá r
iof oi
sace rdotequea de nt r
ouosCé us ,Jesus,oF i
lhode ti
ra dodos ant uári
odoCé u, e rar a zoáve lconc l
uir
De us ,apegue mo- nosc om todaafi r
me zaaf éque queosde v eresdosa nt i
goss a ce rdot esindic ariam
profe ssamos ,poisnã otemosum s umos a cerdote algumac oisaar espe i
t odaobr adeJ esusc omo
que nã o pos sac ompa de cer-se da s nos sas nos soS umoS a cer
dot enoCé u. Oa nti
gos antuá ri
o
fra
que zas,ma ssima l
gué mque ,comonós ,pa ssou erapur i
fic adope l
os a nguedea nima is,ma so
port odot ipodet entação,por ém, sem pe c ado.” templ odoCé ude ve ri
as e rpur i
fi cadoporum
He bre us4 :
1 4e1 5. sac rif
íciome lhor ,os anguedeJ e sus .
Os acri
fíciodeJ esusnoCa l
v ár
iofoi compl etoe Ac onv ic çãoe ra gr ande pa ra o pe que no
perfe i
to. Noe nta nto, s
e m aobr adeCr i
stoc omo grupo. Jesusj ama istinhapr ete ndi dov oltaraT erra
nos soS umoS ace rdote,nãopode rí
amosr ecebe r em2 2deout ubr ode1 8 44 .E mbor aoCa l
v ári
o
nenhum be nefício pe ssoalde ssea t
o.E lef e
z tenha s ido uma obr a pe rfe i
ta ,uma pr ov i
são
prov isãopa rat oda sa spe ssoa s
,ma sne mt oda s sufi c i
e ntepa raomundot odo, ha viaa l
gumac oi
s a
serãos alva s,poi smui tosor ejeitar
ão.Comoa ma isqueE lede veriafaz er.Os anguedoS eus ac r
if
í-
sal
v aç ãonã oéa utomá tic
a,os a nguedeJ e s
us ciode ve r
ias era plicadoi ndi vidua lme nteà que l
e s
dev es era plicadope ssoa l
me nteaque ma c eit
á -
Lo. quede se jasse m.E lesde scobr i
ram oqueha via
ac ont ec i
doe m2 2deout ubr o. Ogr andedi adae x-
Comoas al
vaçãonãoéautomática, pia çãoha v i
ac ome ç adonoCé u.J es
ust i
nhai ni-
osanguedeJesusdeves
eraplic
ado ciado S ua obr a no S a ntíssimo do s antuá ri
o
pess
oalmenteaquem ac
eitá-
Lo.” ce lestial,ous e j
a ,
oj ulga me nt odahuma nida de .
Ant e squeJ esusr e tornet ra ze ndoCons igoa
Poriss
o,Jesus,c omoS umoS a
ce r
dote ,ti
nha rec ompe ns ade v
idaac adaum, antesdodi ae m
algoma i
saf azer.Aomor r
e rem nos s
ol uga re quehome nsemul he re sse rãofi na lme ntede clara-
pa garopr eçope lospe c a
dos ,El
ec onqui st
ouo doss a lvosoupe rdidos ,oL ivrodaVi da ,com os
direi
todenospe r
doa rede volv
erav i
dae t
erna. se usr e gistros ,de ves e ra be rtool ivroquer ev e
la,
Comonos soSumoS acer
dote ,de
sdeac ruz ,
apli
ca se m di sfarc es ,oquec adai ndiv íduof ezef oi.
osbe nef
íci
osdeS uamor t
ee mf avordet odo Algumac oisaha v i
aa c ont e cidona que ledi a
aque l
equede s
ejarequa ndoa cei
tamosoS enhor enqua ntohome nsemul he re se speraramc om
Jesusc omonos soS al
vador ,Seusacrif
í
cioeS ua ale grea ns i
e da deede poi sc hor aramc om a ma r
ga
mor tee m noss
ol uga r
,nos sonomeée s
c ri
toe m de c epç ão.E nqua nt oodi aeanoi tepa ssa ram
um livromuitoespe cial
:oL i
vrodaVida . apa r
e nt eme nt es emi nc ide nte s,osl i
vrosnoCé u
De z
oit
os éculosde poi sdamor tedeJ esus, ha v i
ams idoa be r
tos .Ahor adoj ulgame ntode
surgiuum mov ime ntoquepr e
gavaav olt
ade De usha viac he gado.
Jesuspa r
a2 2deout ubrode1 844
.Essea nofi cou Ningué me s
tái s
e nto def e ridasemá goa s
ma rcadocomooa nodogr andeenga no.Mi l
hares ne stague rrat err
íve lc ont r
ao pe cado.Ma sa s

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
marcasda nos sal uta nã
os ec omparam aos
te
rrí
vei
ssofri
me ntosqueJ es
ust evequesuport
ar.
El
eveioaT er
rae nfr
entarope cadofr
enteafr
ente
edarSuavidaems a
c r
if
íc
iopa r
anossasal
vaçã
o.Se
f
ossenecessári
o,E l
eda ri
aS uav i
daa i
ndaquea Suspens onac ruz,Cri
stoe raoe va
nge l
ho."E
is
úni
capessoaas ersalvaf
ossev ocê
. oCorde i
rodeDe us,quetir
aope cadodomundo"
(
João1 :
29 )
.Nã oc onserv
aremosnósool harnum
Sal
vadorc rucifi
c adoer essuscit
ado,noqua lse
Desdeope cadodosnossospr
imei
rospais, centr
ali
zam nos sase speranç asdev idae te
rna?
at
ravé
sdet odahist
óri
adeIsr
ael
,eaolongoda Est
aénos s
ame nsagem, nos soargume nt
o,nossa
I
grej
aCris
taaténoss
osdia
s,ve
mosum De usque doutr
ina,nossaadv ert
ênciaa oimpe ni
tente
,nosso
see sf
orç
ae m nos faz
erc ompr
eenderS eu encoraj
ame ntopa raosquec horam,ae s
perança
sac
ri

ci
oeoqua ntoElees
tádi
spos
toafazerpar
a paratodoc r
e nt
e.
nossal
var
.
S epude r
mossus ci
tarum inte
ressename nte
Háum fi odes a
nguequea t
ravess
aahi stóri
a doshome nsqueosleveafi xarosolhose mCrist
o,
unindoc adasit
uação,apontandopa r
aum De us pode r
emos a fas
tar-
nos , recome ndando-lhes
cheiodea moredi spostoape rdoarat odosque tão-s
ome ntequec ontinuem afi xarool harno
sentir
em ne ces
si
dadedepe rdão.Agor a,Jesus Corde i
rodeDe us.
Aque lecujosolhoses t
ãofi xos
estácumpr i
ndoaúltimae t
apadeS uainter
cessão em J esus abandonarát udo.Mor r
erá pa r
ao
emf av
ordahuma nidadeperdida .ComoS umo egoísmo. Cr
eráemt odaaPa l
a vr
adeDe us,aqual
Sacerdote,Eleapresentaosbe nefí
ci
osdeS eu ét ão glori
osaea dmi rave
lme nt
ee xa
ltadae m
sacri

ci
opa raper
dãoes alv
ação. Logo,Eledei
x a
rá Cris
to.
suasv est
e ssacer
dotaise,c omo Re idosr eis,
volt
a r
áàT err
aparabus c
araque l
esquea cei
tar
am
Seus acr
if
í
c i
o.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
ETODO
12
OLHO O VERÁ
milagresqueope rar?Voc êa chaqueE lepode r
á
volt
a raT err
ae m umae spa çona ve?Es ea parec e
r
um i mpos t
orfi ngindo s erJ esuse f alsi
ficara
segundav inda,oquenosi mpe dirádes e
rmos
enga nados ?
Nã o s er
e mos e nga nados s es oubermos
exatame ntec omos eráqua ndoE leretorna r
.Nãoé
nenhum e xa
ge r
oa firma rquea lgum i mpos t
or
pode rátentarsepas s
a rporCr ist
o. Pr
e ci
s a
mosnos
prepa ra
r,porqueopr óprioJes usnosa le r
toudisto.
Comoépos s
ívelfalsificaras egundav inda?
VejaoqueJ esusdisse:“Cuida do,queni ngué m os
enga ne.Poi s mui tos v irã
oe m me u nome ,
dizendo:E us ouoCr ist
o!Ee nga narãoamui tos.
Poisa par
e cer
ã ofa
lsosc r
istosef alsosprofe t
asque
real
izarão grandess inaisema ravi
lhaspa r
a ,se
possível,enganaratéose l
eit
os .Ve j
am quee uos
avi
se iante ci
padame nt e.Ass i
m,s ea lgué ml hes
dis
se r:El
ee stálá,node se r
to,nã os aiam;ou:Al í
estáe le
,de ntrodac a sa
, nãoa cr
e di
tem”( Mateus
24:4,5,24a2 6 )
.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Éi ssooquev aia cont e cer:umagi ga nte sc a
Nãoénenhum exageroa rmar
me ntirae spalha da port odo o mundo,uma queal
gum impost
orpoderátent
ar
segundav i
ndaf a l
saef orjada .Je suse s táfa l
a ndo sepass
arporCri
sto.

deumaf alsac olos sal,cuida dos a me nt epl ane ja da,
i
nt el
ige nte me nt ee xe cutada na qua lqua seo Os mi lagr e sr ea l
iz ados pe los e spíritos de
mundoi nte i
roi rác air.Voc ênot ouoqueJ e sus de môni os s erã o e spe ta c
ula r
es .“ E r e al
iza va
disses obr ei sso: “EisqueE lee s
tánode serto, nã o grande ss ina is,c hega ndoaf azerde s cerf ogodo
saiam.” Qua ndoa lgué ma firma rqueéoCr i
sto, nã o Cé u àt erra,àv i
stadoshome ns ”( Apoc al
ips e
acredite, nã opr estea tenç ão. Voc ês a bequenã o 13 :
13).Jáouv imosf a l
a rar espe i
todeum gr upo
teráquev e r
ific arne m pr e ci
sa ráv e rdepe rtopa ra que e stava pl anejando f aze rum e spe tác ulo
sabe rs eéJ esusounã o,poi sE lenosa dv ertiu: de ss
e s,
ov e rda de i
rof ogodoCé u, c om aa j
udade
“Porquea ssi
mc omoor elâmpa gos a idoOr ie nt ee satél
iteser aiosl as
e r.Por é m, Jesusdi ssequev iri
a
semos tranoOc ident e ,
a ssi
ms eráav indadoF ilho na snuv e ns:“ E ntãoa pa re cer
ánoCé uos inaldo
dohome m”( Ma teus2 4 :
2 7)
. Fil
hodohome m,et oda sa sna ç õe sdat e r
ras e
Jesuse st
ádi ze ndo:“ Mi nhav oltav ais e rt ã o l
a me ntarã oev e r
ãooF ilhodohome mv indona s
f
á ci
ldes ev erqua ntoor elâmpa go.Voc ênã o nuv ensdo Cé uc om pode re gr ande gl ór ia”.
precisarát estare s
s aspe ssoa squea fi rma ms e ro (
Ma t
e us2 4 :
3 0).
Crist
o, porma ismi l
a gresquee lasf a ça m. Euv ou Oi mpos tor ,me smo o pr ópr ioS a
ta ná s,s e
l
he di zere x atame nte c omo v ou r e tor na r
, quiserfa lsi
fi ca rc om s uc essoor et ornodeCr i
st o,
portant o,nã o dê a tenç ãoà que le s que s e de verás erc a pa zdes ubi raoCé u, de sceràT erra
ma nifesta r
e m deout r ama ne i
r a.
” sobrea snuv enses erv i
s í
v elatoda sa spe s soa se m
Um i mpos tornã ot eráame norc ha nc ede todoopl ane ta .Agor ae s táfi candodi f
ícil
!
enga na ra spe s soa squec onhe cem aBí bl i
a.S ee le Ma some lhordet udo: “EisqueE l
ev e mc om
quiserf aze risso, teráquedupl icarc om e xatidã oa asnuv ens,et odool hoov er
á ,at
éme smoa que le s
de s
c r
içãobí blicadav ol tadeCr isto.De usnã o queot ra spa ssa ram; et odosospov osdat erras e
de i
xariaum i mpos torf azeri s
so.Ma s,s ome nt e l
a me ntarã oporc aus ade le
.As sims e rá!Amé m”
comoi lus tração, vamoss uporquev oc ês ejaum (
Apoc al
ips e1 :
7 ).Aquie stáum pr obl emai ns u-
i
mpos torede cidiuf or j
arumas egundav i
ndapor pe r
áv elpa r
aum i mpos tor.T odomundoe stará
cont apr ópr ia. Oquet eriadef aze rpa rae nga na r olhando.Ni ngué mt e rá que s e ra visado ne m
algué m quec onhe c eaBí bli
a ? precisaráouv ir pe l
osnot i
c i
ári
os .
Issos ignifi cat odo
Em pr ime irol uga r,pr ecisa r
iadea lgué m pa ra omundo, emt oda sa spa rtesdaT e rra.Ma sc omo
f
a zeropa pe ldeCr isto. I
ssonã oédi fi cil,por queo éde scri
t oe ssedi a?“Os é ti
moa njode rr
a mouas ua
própr i
oS a taná ss eriav ol unt ári
o,c om pr aze r.E le taçanoa r,edos a
nt uá rios ai
uumaf ortev ozque
vem pr a ti
c andoe ssepa pe lhámi l
ê ni os. Ma sv oc ê vinhadot rono, dizendo: Estáfeito! Houv e ,ent ã o,
pe r
gunt a :“S at
a ná sc ons e guirias et or na rpa re cido relâmpa gos ,v oz es
,trov õe seum f or tet erre mot o.
comJ esus ?E nga nariaa téme smoumc ri
stãol e itor Nunc aha viaoc orr
ido um t e r
remot ot ã of or te
daBí bli
a ?” VejamosoqueS a taná spodef azer: “I
s to comoe ssede s dequeohome me x i
stes obr ea
nã o é de a dmi rar,poi so pr ópr ioS ataná ss e terra
. Agr andec idadef oi divi
didae mt rêspa r
te s,e
disf
a r
ç adea njodel uz ”(2Cor ínt i
os1 1:
1 4 )
.E le asc idade sda sna çõe ss ede smor ona ram.De us
podes ef azerpa rec i
doc om Cr is
t o. E ,sepr ec isar l
e mbr ou- sedagr andeBa bi l
ôniael hede uoc álice
de a lgunsmi lagr es,S ataná se s e usa juda nt es dov inhodof urordas uai ra.Toda sa silhasf ugi r
a m,
pode mr e ali
za rv ári
os . “
S ãoe s píri
tosdede môni os ea smont anha sde sa pa re cer
a m. Ca írams obr eos
quer e ali
z ams ina i
smi r
a culos os;e lesv ãoa osr eis home ns,v inda sdo Cé u,e norme spe drasde
det odoamundo, afi mder euni -l
ospa raaba talha granizo, dec e rc adet rint aec incoqui l
osc a da ;ele s
do gr ande di a do De us t odo- pode ros o” blasf
e ma ramc ontraDe usporc a us adogr aniz o,
(
Apoc alipse1 6:14 )
. poisapr agaf orat errí
v el”( Apoc al
ips e1 6:
1 7a2 1 ).

Ei
squevem c
om asnuvens
,
etodooolhooverá.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
Quec ena !Quedr ama !Ne nhumi mpos torte ri
a
pode rpa raf azeri ssot udo.Ana l
isemosa gor aa
des criçãodoa pós toloPa ulo: “Poi s
, da daaor de m,
com av ozdoa rcanj oeor e ssoa rdat rombe tade
De us,opr ópr i
oS e nhorde scerádosCé us ,eos
mor tose m Cr i
stor es suscitarãopr ime iro.De poi s
nós ,osquee stivermosv ivoss e remosa r
reba tados
com e l
e sna snuv ens ,pa raoe nc ont roc om o
Senhornosa res.Ea ssime stare mosc om oS enhor
paras empr e ”(Tessa l
oni cens es4 :1 6e1 7).
Se rá que a lgué m c ons e gui r
iar ompe ra s
sepul tur aspe lo mundo i nteiro et raz erav ida
àque le sque mor re ramc onfi ando no S enhor ?
Nunc a!Eout r
ode ta l
he :ospé sdeJ e sus ,qua ndo
Eler e torna r,ne ms eque rt oc arãooc hã o.Ve j
a
como s ão de sc artados os f alsifi cador ese
i
mpos tor esquee ns i
na m ec ura m, afi na l,porma is
i
mpr e ssiona nte sques ejam oss eusmi lagres ,os
pésde l
e se s tãogr uda dosnat erra.Al gué m pode
dizer:“ S eS a t
a násc onhe cea sE sc ri
tur as,de ve
sabe rqueéi mpos síve limi taras e gundav inda .
Porta nto,pr ov av elme nte ,e l
enã oi rát ent ar.”O
curios oéquee lev a isim. Por queoa njoc aídos a be
quemui taspe ssoa snã ol e em aBí blia,mui tos Mil
hõesemil
hõesserãolevadospor
esque ce ram o que l e r
a m e out ros ,mui to ess
eenganoter
rível
,pornãot erem s
e
“bem- i
nf or ma dos ”,pr e ferems egui rs uai ntuiçã o, i
mportadoem c
onheceraver dade.”
seuss ent idos ,sua spr eferê nciaspe ss oa i
se mv e z
des egui raPa l
a vradeDe us.At ragé diaéque ,
qua ndoDe usa pa rece rnoCé u,qua set oda sa s
pes soa sj át erãos ec urv ado a um i mpos tor,
acredi tandos ere l
eoCr i
sto. Quet ragé di at err
íve l
!
Mi lhõe semi lhõe ss erã ol evadospore sse
enga not errível,pornã ot e rems ei mpor tadoe m
sabe r av e r
da de .Vêa gor aoqua nt oéi mpor tantee
urge nt ec onhe ceraBí bli
a ?S eal erel embr arde
tudooquedi z,nã oe x i
sti
ráne nhum j e i
todes e r
enga na do.
Er a2 3 de s et embr o de 1 9 22 .Osa li
ados
ti
nha m da do S mi rna pa ra os gr e gos c omo
recompe nsa pors ua pa r
ticipa ção na Pr i
me ir
a
Gue rraMundi a l
.Oe xé rci
togr e goha viainv adido
Smi rnae mpur randoa sf orç asloc aispa raAnc ara,
naT ur qui a.E lese s
t ava mc ertosdav itória,qua ndo,
der e pe nt e, bate r
a me mr etir
a daa nte sdea tac ar
ost ur coses ofreram dur ant et odooc a mi nhode
voltapa raS mi rna .
At ropagr ega ,e ms uade sespe ra dar e t
irada ,
for
ç ous e uspr ópr iosc ompa tri
ot as,a ssimc omoos
armê nios ,aa ba ndona rs eusl a resef ugirpa raa

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
ems e ul uga rc omo um s ina lques i
gni fi cava: bus cadeum s ina lquemos trequeos alvame nto
“Siga m- me .
”I ma gine ac e na :t odososna vi
os estáac aminho.Na que l
edi a,todososr os toss e
segui ndor umoaS mi r
na .E l
epodi av e rdos eu voltarãopa raoCé u,c adaol hos ee nc he r
áde
pos to,napont e ,a sr uína sf ume gante sdoque l
á gri
ma sdea l
egr i
a.Ca dav ozgr itar
á,c adabr aços e
ant esha vias i
doapa rtec ome rci
a ldac ida de . estende r
ápa r
ar ecebê -Lo. Pens ene ssediamui tas
Na or la ma rí
ti
ma ,e st
e nde ndo- s e por vez es.
qui l
ôme t
ros ,o que pa r
e cias eruma f ront eir
a Exis
tea l
gumac oisama isemoc i
ona ntepa r
as e
ne gr aes emv i
da ,e raumaf ront ei
radev i
das cont emplar?Ve rJ esusa pr oxima ndo- Sepe loCé u
sofre dor ase spe rando,a spira ndo,or ando,c omo em uma nuv e m e scura do or i
ente .Vê -Lo
ti
nha mf eitoac a damome nt odur ant edi a s,por che gandoc a dav ezma ispe r
toa téset ransforma r
na vios ,nav i
osema isna v i
os .Ea ss i
mqueosna vi
os em umagl ori
os anuv em br a nca.Umanuv em
sea prox i
ma ram, aor laf oia ume nt andoepa receu comov ocênunc av iua ntes,c obe rt
adea njos
quet odosa sr os tosna que lel oca lsev oltarampa r
a i
nc ontáve i
s.Noa r
,um s om quenã oépos sí
vel
eles .T odosa sbr a çosa ce na ram pa raquee le
s de scr
eve r
:os om det rombe t
a secoa ndoa or edor
vies sem.Pa re ceu que t oda a que la ge nt es e do mundo.Umav ozj ama i
souv ida:av ozdo
mov e upa rar e ce bê -l
os .Osgr itosdea l
e griade Se nhorJ es
usc ha ma ndoa smor t
osàv i
da .Eos
mi lha resdepe ssoa se c oav am be ma lto,pa re ciam túmul os,tr
e me ndo,s ea br i
rão.Ha ve r
áa njospor
virbe m doí nt i
mode les.Ni ngué m pr ecisoudi zer todapa rt
ec ar
re gandoc rianc i
nha sjár enov adas
pa ra que e ram a que l
e s na vios.E l
e st inha m em pe r
feit
as a
údepa raf or ades ua sse pulturas
vas culha do a que l
e hor izont e dur ante di ase m abe rt
asec olocando- asnosbr açosdes uasmã es.E
bus c ade le s
. Ha viac hega doav i
daeas egur ança. voz esdepa rente shámui tos epa ra
dospe lamor t
e,
I
z aa cnunc at inhas idoma isa gra de ci
done m ma i
s agor areunidospa ranunc ama iss es epa rar
e m.
f
e li
zquena que l
ama dr uga daqua ndope rc ebeu Juntoc omosquer e ssuscitarem, osquee stiverem
que ,gr a
ç asa De us,t i
nha c ons egui do t razer vivosserãol evadosna que lana veestelardea njos
espe r
a nça e uma nov av i
da à que l
aspe ssoas numav iagemf a ntásti
c apa raoCé u.
de se spe r
a da s.
As egundav indadeCr istos e ráum r esga t
e
espe t
a cularnã odoma r, ma sdoCé u,env olv endo, Naqueledi
a,todososros
tosse
nã ot rê smi lr efugi adose m umaúni capr aia, mas vol
tarãopar
aoCéu, cadaolhose
todososhome ns ,mul he r
e sec r
ianç ase m um encherádelágri
masdealegri
a.”
plane tasa cudi do, que ima doee mc onv ulsã o.Que
diahádes e rpa raa que lesquea ma m aDe us !Não
seráde st
ruiç ão,ma ss obr e viv ê
nc ia.Nã os e rádia
depâ nico, ma sdes alvame nt o.
I
ss onã oét r
iste zane m de struição. Nã oéa l
go
pa rae straga rs e uspl anos .Nã oéa lgopa ras e
teme r,de tes t
a rouodi ar-ame nosquev oc ênã o
que i
ras ers alvo. Eque m nã oque rs ersalvonuma
hor ac omoe ssa ?Que m nã oi riaque re rda ras
cos taspa raa sr uína sf ume ga nt esdeS mi rnac om
asna viosàv ista?Que m nã ov a ique re rda ras
cos taspa rae stepl ane tae mc ha ma s,a ba l
a doe
conv ulsivo,c om or esga teac a minho?
A e xe mpl o dos r efugi ados e m S mi rna,
na que l
edi a,ha v eráumagr a ndema ssades ere
s
huma nose mpur radospa raa sbor dasda sr uínas
emc ha ma sdeum mundoc onv ulsivo,pr esa se m
me ioa of ogo do t e mpo,de sespe radospa r
a
saírem de stepl ane ta,v ascul handoosCé use m

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
13BRI
NCANDO
COM A MORTE
crue l
;éum i nimi goenã oum a migo;éumapor ta
f
e chada e nã o uma l i
nda pa s
sage m. E la
tr
a nsf
or mou o nos so planetano c e mitéri
o do
Uni ver
so, um l uga rondet odosmor rem. Gr aç
asa
De us,háe spera nçaec onfort
oe mS uaPa lav
raa
respeitode ssea ssunto.O quepr eci
s amoséda
verdades obr eape r
dadenos sosent esque ri
dose
daa legrenot í
c i
adequeodi adar essurrei
ç ãovai
che gar.Ant es,por é
m,pr eci
samose ntende rpor
quee xistee s
s ade sc
onc ert
antec onfusão.S erá
quet odo e ss
ea pego c om amor tenã oe stá
l
ev ando aum a pe go com o a utordamor t
e,
aque l
equet ra
ns formouaT erranum c emi téri
o?
De sdequef oiba nidodoCé u,Sa t
a náss a
be
quede verás ofreramor teir
reversí
ve l
.Porisso,ele
estáde te
rmi na do,s epos sí
vel,al evart odar aça
huma nac onsigopa r
aade s
truição.E l
ees eus
aj
uda nte spi ntam amor t
ec omoa lgol i
ndo,que
nãode ves e rte midodemodoa l
gum.Afi nal
,de
queout romodopode r
iaa tr
airsuasv í
tima s?Essa
f
oi suae stratégianoJ ar
dim doÉ den.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
De usa lertounos sospr ime i
rospa i
sdequea ama daquet e nhaf a l
e cido.E sseéopr obl ema :
des obe diênc iapode ri
ar esultare m mor te .Ma s mui tosi gnor am oe st
udodaPa lavradeDe use
Sata ná sf alouaE vaa t
ra vésdas erpente :“Di ssea aindaque sti
ona mS uaa ut oridade .
serpe nt eàmul he r:Ce rtame nt
enã o mor r erão” O Bi spoPi kenã oc ri
anav i
daa pósamor te,
(
Gê ne sis3 :4). Essaa firma çãodeS ataná ssigni fi ca: ma ss ua sc onv i
c çõe sf or amf ac i
lme ntea ba lada s
“Voc ênã opodemor r
e r.Nav erdade ,estaráv ivo qua ndo umapor ção def enôme nose s
tarre ce-
em out r
ol uga r
,e m um out r
oe stado de dor esoa traiuc omoum í mãpa raooc ult
ismo. A
existê nc ia.Por tant o, vi
vac omoqui ser.
”Noâ ma go tragé diaquede ui ní cioae s sepr oce ssof oios uic í
-
det oda sa ss ua sjoga da s,pe rma neces uame nt ir
a diodes eufi lhoJ im.Amor t
er e pe ntinadofi l
ho
ori
gi na l:voc ênã omor re rá. troux e -
lhegr a ndet rist
e za ,e s
pe c i
alme ntepor que
Porquee s saj oga dat razum r esultadot ão ha viae nv olv i
me nt oc om dr oga s.
bom?Ar espos taémui tos impl es:s
eoi nimi gode De poi sdat ragé dia, oBi s
poPi kea parec euna
De uspude rc onv e
nc ervoc êdequeosmor tosnã o telev i
s ãoe mT oront o, Ca na dá ,
a ola dodomé dium
estão, def a to, mor tos,fi caráma i
sfác i
lc onv enc ê
- espí ri
taAr thurF ord.Dur a nteopr ogr ama ,F or d
l
odequeosmor tospode ms ec omuni car.Es e ent roue mt rans eec onv enc eu-odequee s t
a va
voc êa c redita rni sso,umae nc enaçã obe mf e it
a emc ont atoc oms e ufi lhoJ i
m. S emf énaBí bl i
a ,ele
daráae leumal inhadi r etaàs uame nt e
. Sataná se eraumapr e saf ác il
,e sta vat ãof ascina doc om o
seusa j
uda nte s,osa njosc aí
dos ,sãome stresdo j
ogodomundodose spí r
itos,quenã ope rce bia
disf
a rc e.E le st êml eva do mi l
hõe sde pe s soas ne nhum s i
na lv erme lhoaf re nte.
soli
tá riasà ss e ssõe se spíritas,ondes ãof a c
il
me nte Al gumt e mpode pois ,emL osAnge les,oBi spo
conv enc ida sdequee stãoe mc ont atoc om os foie nt r
e vistado, qua ndopr omov i
as e unov ol i
vro:
que ridosque j ás ef oram;e mui tos,pornã o oOut roL ado. JoePy ne , um a pre senta dordeT V,
pos suí r
e m oc onhe cime nt odaPa lavradeDe us, ouv iuoquee let inhaadi ze r,c
om mui taa tenç ão.
acre dita m ne ssama nif
e staçãos obrena tural. F inalme nt e,v oltou- sepa r
as euc onv ida doe
Je susnosa lertous obr eose nga nosdofi na l pe rgunt oupa usa da me nt e:“Bispo, aBí bl i
anã odi z
,
dost empos :“Poi sa pa r
e cerãof al
sosc ri
stosef alsos ema lgum l uga r,queosmor tosna das a be m? ”
profe ta squer e aliz
a rãogr ande ssi
na i
sema r
a vilhas Obv i
a me ntea cua do, Pik er esponde u: “Eunã os ei.

para ,s epos sí
v el,e nga na ra t
éose lei
tos ”(Ma t
e us Ems e guidape gouuml ápisedi sse:“Vouc ons ultar
24:24 ). i
s soe mc as a.”As egui r,qua ndoJ oePy nea br i
uo
Odi aboes e usa njosc a í
dosr arame nteus ama progr amapa raa spe rgunt asdo a udi t
ório,um
abor da ge m di re t
a pa rat ornars ua i dent ida de rapa zs ea pre se nt ouec ome ç ouaf a l
ar:“E us ó
conhe c ida.E lespr e fer
e m us a rum di sfarce:“ Pois que rodi zerondee stáov ers í
culoqueoBi sponã o
tai
s home ns s ão f alsos a póstolos, obr eiros conhe ce,fi c ae mE c l
e si
a stes9 :
5 :‘Poi sosv i
v os
enga nos os ,fi ngi ndo- s
ea pós tol
osdeCr i
sto.I sto sabe m quemor re rão, ma sosmor tosna das abe m;
não é de a dmi rar,poi so pr óprioS ataná ss e pa rae lesnã oha v e ráma isr ecompe ns a,ejánã os e
disf
a rç adea njodel uz”(2Cor í
ntios1 1:13e1 4). teml e mbr a nç ade le s’
.”
O Bi sponã oa choui mpor tant ea prende ra
Noâmagodet odasasj
ogadasde pos içã odaBí blias obr eoa ssunt o.E ssaúni capa s-
Sat
anás,per
maneceasuamentir
a sage mt e ri
ai mpe di doquee l
ec ont inua s
ses e ndo
ori
ginal
:voc
ênãomor r
erá.
” enga na do. Issoév áli
dopa ranóst a mbé m. ABí bl i
a
Vivat raduzE c lesia stes9 :5a s
s i
m:“ Poi sosv i
v os
Qua ndooE xorci
stae st
avaf az
e ndogr ande pe l
ome noss a be m quemor rerão! Ma sosmor tos
sucesso,aspessoasquea cabavam dea ssis
tira na das abe m. ”APa lav r
adeDe usa fi r
maqueos
ess
efi lmedizia
m: “
Sat
a náséme smoumac r
iatur
a mor tos, bonsouma us, simpl esme nt ee st
ã odor -
horr
ível.
”El
eador aquea spessoasdigamisso,pois mi ndoe ms ua ss e pultur as ,ondepe rma ne ce r
ã o
seelasacham quee l
eéum mons trohorrí
velcom atéar es surre i
ç ão.
cascos e c hif
res,e ntãoe st
arãot otal
me nte Qua ndoL á zaromor re u,Je susdi ssequee le
desprepara
dasqua ndo e l
ea parecerpa rae la
s dor mi a:“ De poi sdedi z eri sso,pr os segui udi z en-
dis
farçadoema njodel uz.Ou,piora i
nda,como do- l
he s:Nos s oa mi goL á zaroa dor me ce u,ma sv ou

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
atélápa raacor dá-lo”(Joã o1 1:11 ).Nov e r

cul o1 4, ev oltapa raDe us .Oc or por e t
or naa opó. Agor a,
Ele“lhe sdissec l
ara me nte: Láz aromor reu”( Joã o essee spírito,of ôlego, nã oc ons eguepe nsa r
,nã o
11 :
14). Enot eques e ut úmul o, de poi sdequa tro cons eguea dor ar ,ne mc a nta r;el
ev oltapa raDe us,
dias,nã ot i
nhane nhumahi s tóriapa r
ac ont ar que rape ssoas e j
as antaoupe ca dor a.Ohome m
sobre onde e lee steve dur a ntet odo a que le si
mpl e s
me nt ede ixades e rumaa l
mav ivent e,um
tempo. Evi
de nteme nte, elenã ot inhai doapa rte serv i
ve nte ,a téodoa dordav idar euni rosdoi s
alguma .Oa pós toloPe dro, nodi adePe ntec oste s
, (
cor poee s píri
to) nar essur re i
ção.
dissequeDa v inã ot i
nhai dopa raoCé u, me smo Asilus traçõe st ê ms e uspont osf ra cos,ma s,a
de poisdes éc ulosdas uamor te( v erAt os2 :
29e despe it
odi sso,v a mosus á-las.Ima ginea l
guma s
34 )
. tábua sepr egosqueus a mospa ramont aruma
Va mosde ixarqueaPa l
a vradeDe use scla r
e ça peque nac a i
xa .As sim, jánã ot emosma issódua s
ma isa indae s sea ssunt o:“O póv ol t
eàt e r
ra ,de tábua sepr e gos-t emosumac a ixa.Ac ai
xanã o
ondev ei
o,eoe spíri
tov ol
teàDe us ,queode u” veiodel uga ra lgum.Éa pe na sor e sult
a doda
(
E clesiast
e s12 :
7 )
. Foiissoquev oc êa prende u, ou uniãoda st ábua sepr egos . Vamoss uporquenã o
pe nsav aquea lgunsdose s
píritoss ubi a m eout ros que remosma isac ai
x a.As si
m,a rranc amosos
de sci
a m?E s
see spíri
toquer etor napa raDe uséo pregoseosc oloc a mosdeum l a doea st ábua sde
espíri
t oquema nté m oc orpov i
v o. “As si
mc omoo outro.Pa raondee laf oi?Pa raluga rne nhum,e l
a
corpos eme spírit
oe stámor to, també m af és e m si
mpl e s
me nt ede i
x oudee x i
sti
rc omoc aixa.Os
obr ase st
ámor ta”( Ti
a go2 :
26). pregosa i
ndae xistem, ast á bua se xi
ste m, ma snã o
Ent ão,oqueée ssee spíritoquema nt émo podeha ve rc a i
x ae nqua nt oosdoi snã of orem
corpoc om v ida ?Apa lavra“ espí ri
to” ,noor iginal unidosdenov o.
he braico do Ant igo T est
a me nto é“ r
ua ch”;o Dame s mama ne i
ra ,De usf or mouohome m
me s
moque“ pne uma ”,noor igina lgr egodoNov o dedoi se l
e me ntos :opódat e r
raeos opr odav ida .
Te st
ame nto es i
gni fica“ sopr o” .De ssa pa lav ra
, Comor e sultadodauni ã ode s se
sdoi se le me ntosé
ti
ramosnos sospopul a r
e spne usec âma r
asc he ias ques et ornoua lmav ive nt e.Qua ndoe lemor re,os
dea r.E s
píri
toou“ pne uma ”s i
mpl e sme nteque r doiss es e pa ram,ma snã ov ãoàpa rt
ea lguma :
dizera rou s opr o.Qua ndo f altao e spíri
to,a si
mpl e s
me nt epe rde ms e ue stadodec ons ciênc i
a
tr
a duç ãoc orretaé“ mor te”,
poi sumc orpos em“ a r
” atéar ess urre i
çã o,qua ndooc or poeof ôle go
estámor to.Asdua spa lavras,“sopr o”e“ espíri
to”, serão,denov o, uni dos .
sãos inôni masna sE scri
tur a
s . Dua spe r
gunt a snosa j
uda rãoat irara sdúv idas
dame nt e.Apr i
me iraé :v oc êc rênar e ssurreição?
APalavr
adeDeusa rmaqueosmor t
os AsE scri
tur ase nsina m quee l
aoc orre ránoúl t
imo
est
ãodormindoem s
uassepult
uras, dia,qua ndo J e sus r e torna r
.Ma s porque a
ondepermanecer
ãoatéares
surrei
ção.” nece ssi
da dede ssar essur re i
ç ãonoúl ti
modi a,sejá
recebe mos a nos sar e c ompe ns a ou c astigo
“E
ntãooS ENHORDe usf ormouohome m do qua ndo mor remos ? Ce rta me nt e nã oi ríamos
pódat er
raes oproue ms ua snari
na sof ôl
e gode desc erdoCé uous ubi rdoi nfe rnoee ntrare m
vi
da,e o home ms et ornou um s erv i
v ente” noss ocor poout rav ez.
(
Gêne s
is2 :
7 )
.Obs erve o Cr ia
dore ma çã o:“e Agor a,a s egunda pe r
gunt a:v oc êc rê no
f
ormou o S enhoro home m do pó dat err
a”. j
ulga me nt o?“ Éc l
a r
o” ,diráv oc ê, por queaPa l
av r
a
Dei
tadonoc hão,c ompl etoe mc adade talhe,o deDe usdi z :“Poise stabe le ce uum di ae m quehá
home mac abades airdasmã osdoCr iadorpr onto dej ulga ro mundo c om j usti
ç a,porme io do
par
av i
ver
, a
ma rea gir,
ma sa indanãoe st
áviv o,at
é home mquede signou. Ede upr ov asdi ssoat odos ,
queEle“soproue ms ua sna ri
nasof ôlegodav i
da; ressusci
t ando- ode ntreosmor t
os ”( Atos1 7:31).
eohome mf oi f
eit
oa l
mav i
v ente.
” Ma t
e us de scre ve a di stri
bui ç ão da s
Nãolhef oida daumaa l
ma ,ma stornou- s
e recompe ns aspa raosbonseosma us ,qua ndo
umaa l
mav i
ve nte,um s er,umape ssoav i
ve nte.O Jesusr etorna r.Ma spa raqueae x i
stê nc i
adeum
f
ôlegodeDe usquef oic olocadona sna r
ina sdo j
uízos ev amospa raoCé uoupa raoi nferno,
home m,oue s pír
it
o, separa-sedoc or ponamor t
e qua ndomor re mos ?S eumape ss oae s t
a vas endo

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
que i
ma danoi nfe rnopor 2 12a nos ,voc êac haque estav
ape ndur adonac ruz .
De us ma nda ria a lgué m bus cá-la pa ra o “Jesusl her esponde u:E ul hega rant o:Hoj e
j
ul ga me nto? vocêe st
a r
ác omi go no pa raíso”( Luc as2 3:43)
.
“Nã os epe rtur beoc oraç ãodev oc ê s
. Cre i
am Hoje,qua ndo a té os Me us di scípul os Me
em De us;c reiamt ambé me m mi m.Nac asade esque cer
a m ef ugi r
a m; hoje, qua ndopa rec eque
me uPa ihámui t
osa pos ent os; senã of ossea ssim, j
ama ist e r
eium r e ino;hoj e ,qua ndo dá a
eul he ste ri
adi to. Voupr e pa rar-l
he sl uga r
. Es ee u i
mpr essãodequej ama ispode re isa l
v ara lgué m;
forel he spr epa rarluga r,vol tareieosl evarei pa ra douac e r
teza,aga ra ntiadeque“ v oc êe stará
mi m,pa raquev oc êse s t
e j
a m ondee ue sti
v er” Comi gonopa r
a í
so.”
(Joã o1 4:1a3 ).S ej áe st i
v ésse mosnoCé u,nã o Conc l
uímosqueamor t
enã os ignifi cai r pa r
ao
terias e nti
doJ e susr e torna rae stemundo. ABí blia Céu,pa raof ogodoi nf ernooupa r
aopur ga tório
nã oe ns i
nae sset ipodec onf usã o! nempa raomundodose spír
itos .Amor tes igni fica
Voc êpodepe ns ar:Eol adr ãonac r
uz ?J esus apena sac essaçã odav idaa téar essur reiçã o.O
nã odi s sea ola dr ãoquee stariac ome lenopa ra í
so apóstoloPa ulode screv ea ssi
m ar e ssurre i
ç ão:
na que l
eme smodi a?Ve j
a mosL uc as2 3:
43 :“Jesus “Pois,dadaaor de m, c om av ozdoa rca njoeo
l
her esponde u:E ul hega ranto:Hoj ev ocêe sta rá ress
oa rdat rombe tadeDe us ,opr ópr i
oS enhor
comi gonopa ra í
so. ”Ea lgué m di z:“S im,éde sse descerá dos Cé us,e os mor tos e m Cr i
sto
j
e it
oquee us e mpr ee nt endi. ..istoé ,a téhoj e! ress
us ci
tarão pr i
me i
ro.De poi s nós ,os que
Pa receha v erum pr obl emaa qui ,nã opa r
ec e?E sse esti
vermosv ivoss eremosa rre ba tadosc om e les
úni cov ersículoc ont radizt odoor e stodaBí blia? nasnuv e ns,pa raoe nc ont r
oc om oS e nhornos
A mor teporc r
uc ific açã oe raum pr oc esso ares
.E a s
si
m e star
e mosc om o S e nhorpa ra
l
ongoel ent o.Asv í
t i
ma sge ra l
me nt ere sisti
am sempr e”(1T essalonic ens es4 :
1 6e1 7)
.
dive rsosdi as.Pori sso,Pi latosfi cous urpresopor Quedi a!Quee s pe rança !Pa raa que le sque
Jesust e rmor ridot ã or ápido.E l
enã omor reuda f
a l
eceram,nã o ha ve rás ensa çã o do pa s sardo
cruc ific ação, E l
emor re udec ora çãopa rti
do. temponas e pultura.O pr óximopa ssopa rae les
Exa mi nea gor aJ oã o2 0 :
17 :“Je susdi sse :nã o seráv erJ esusv olt
a ndo.E l
ev e mt riunf alme nte
mes e gure ,poi sa indanã ov olte ipa raoPa i.Vá , paraopl ane taqueumav e zor e j
eitou, oa çoi toue
por é m, ame usi rmã osedi ga -lhe s:Estouv oltando oc r
uc i
fic ou,ma sum pl a ne t
aqueoS a l
v adornã o
pa rame uPa iePa idev oc ê s,pa rame uDe use conseguee sque c er.Qua ndos ea prox imade sta
De usdev ocê s.”Nodomi ngodema nhã ,Ma rtaf oi Terr
a,Cr i
s t
ogr itac om v ozdet rov ão:“ Ac or de m,
aot úmul o. Elapr oc uroue ncont r
a ros euS e nhor . vocêsquedor me mnopódat e rra,ve nha mpa r
aa
Noe nt ant o,ha viaa l
gué me m péna ss ombr a s vi
dae terna .

da que l
ej ardim. E l
ape ns ouquef os s
eoj ardine iro. Nos soS enhornosof e r
ec ear ea li
da de ,nã o
“Ondef oi quev oc êoc oloc ou? ”,pe rgunt oue la. E bri
nca deiras
.E lenosdi za gor ao quedi ss ea
Jesusdi sses i
mpl e sme nt e :“Ma ri
a !
”Na me sma al
gué m, hámui tot empo: “Disse -l
heJ e sus: Eus ou
hor a,e l
as el a nç ou a os S e us pé se t ent ou aressurreiçãoeav i
da . Aque lequec rêe m mi m,
abr aç á-Lo, ma sJ e susac ont e vec omamã oedi sse: ai
ndaquemor ra,v i
ve r
á ”(João1 1 :
2 5).
“Nã ot oquee mMi m, poi sE ua indanã os ubi pa r
ao
me u Pa i.
”O pr ópr ioJ esus ,no domi ngo pe la
ma nhã , ai
ndanã ot inhai dopa raopa raís
o, como
pode riat ere stadol ánanoi t
edes exta -fei
ra?
Nã ohápr ov a sdequeJ esust e nhae stadoe m
algum r eino na que las ex ta-f
e irae s cura.Ma so
l
a drã ov i
umui toa lém, nosc or redor esdot e mpo,
atéodi ae mqueJ e susiriar ec ebe ror e i
noque ,por
direito,L he pe rtenc ia.“ E ntãoe le di sse:J e sus,
l
e mbr a -t
edemi m qua ndoe ntra r
e snot euRe ino”
(Luc as2 3:42). Aque laf oiaúni c ae xpr essãodef é
que c he gou a osS eusouv idose nqua ntoE l
e

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
14UM PROFETA
ENTRE NÓS
algué mí acons ultaraDe us ,di zia:Va mosa o
vi
de nte,poi so pr ofetadehoj ee rac hama do
vi
de nte” (
1S amue l9 :
9 )
.Osv i
de ntese ramosol hos
dopov odeDe us .
Se mdúv i
da ,éi mpor tantequea
i
gre j
at enha“olhos ”
. Sem av isãopr ofética,ai
gr ej
a
seri
at ãode fici
e ntequa ntoumape ssoas emv isão.
Jesusnosa l
e r
tous obr ea lgunspe ri
gose spe -
ci
ais que e xi
st i
ri
am e m nos sos di as:“Pois
apa r
ec er
ã ofalsosc r
istosef alsospr ofetasque
reali
zarão grande ss ina i
sema rav i
lha spa r
a ,se
pos s
ível,engana ratéose l
eitos”(Ma teus2 4:24)
.
Nãof omosde i
xadoss em pr ot eçãoc ontr
aos
f
a l
sospr ofet
as,nã opr ecis
a moss ere nganados .
De usnosde uumar e graa t
ravé sdaqua lqualque r
profeta,mov ime ntooue nsinopodes e rtes
tado:
“Àl eiea osma ndame ntos!S ee l
e snã of al
arem
conformee stapa lavra,voc êsj ama i
sv e r
ãoal uz ”
(
Isaías8 :
2 0)
.Sequa lque rme ns age m nã oe sti
v er
dea cordoc om aBí blia,elanã ot eml uz,nã o
me recec rédi
to.
Apr esençadef a l
sospr ofeta spr ovaae xi
stên-

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
ciadosv erda de i
ros.Oa njoca ídoes eusa j
uda nte s plenitudedeCr ist
o”( Ef
ésios4 :8,11-13).Qua is
j
a ma iss epr e oc uparamc om f a l
s i
fica çõesqua ndo serãoosr e sult
adosde s
sesdonsnai gr ej
a,inclusi
v e
av erda denã oéa prese ntada .Por exe mpl o,voc êjá odepr ofec i
a?“ O pr opósit
oéquenã os ejamos
viuumanot af alsadeR$9 9,
0 0?Éc l
aroquenã o, ma isc omoc rianç as
,le v
adosdeum l adopa ra
poisnã oe xisteumanot av erda deiradeR$9 9,00. outrope l
a sonda s,nemj oga dospa rac áepa r
al á
Por t
ant o, oa l
e rtadeDe usc ont raosf a l
sospr ofe t
a s port odov e ntodedout ri
naepe l
aa stúc i
aee s-
nosúl ti
mosdi a séumapr ovapos i
tivadequeos pe r
tezadehome nsquei nduz ema oe rro”(Efési
os
verda de ir
osde v eme xi
s ti
r. 4:
1 4).
Pa rac a daé poc adec ri
senopa ss
a do,De us Essesdonss ãopa ranosma nterfi rme s.Eles
env i
ou um pr ofeta.Ant e sdo di l
úv i
o,Noé .Na nosa dv ertem pa ra pe r
ma ne cermosna Bí bli
a,
apos tasiage ral,Eli
as.Ant esdeJ e susc ome ç
a rS eu i
mpe dindoques eja
mosc onfundidosel evados
mi nist
é rionaT e rra
,v e
ioJ oã oBa ti
stapa rapr epa rar porv ent osdedout r
inasfal
sa s
. “
Odr a
gã oi r
ou- se
oc ami nho.Pa rae screv erol ivrodeApoc a l
ipse contraamul he res aiupa r
ague r
rearcont raor es-
pa raosnos sosdi as,De usc ha mouJ oã o.Em um tantedas uade scendê ncia
,osqueobe de cema os
tempodec ri
s ec omoomundoj ama isc onhe ce u, ma nda me nt osdeDe uses ema ntêmfi éi
sa ot es-
qua ndoJ e suse s t
ápa rar etorna r
, De usnã ov ai nos temunhodeJ es us”(Apoc a
li
ps e1 2:
17 )
.
esque c er. Sataná se stáz anga doc om opov odeDe us,
As E sc r
itura s predi zem que E le nã o nos porquee ssepov ope rs
ist
ee m gua rdarosma nda -
esque c erá: ‘
’Aoc ontrário,ist
oéoquef oipr edito me ntosepos suirot estemunhodeJ esus.Oqueé
pe l
o pr ofetaJ oe l
:Nosúl t
imosdi as,di zDe us, ot estemunhodeJ esus?“Ent ãoc aíaoss euspé s
de rr
ama rei dome uE spíri
tos obr et odosospov os. paraa dor á-l
o,ma se l
emedi sse:nãof a
ç aisso!Sou
Oss eusfi l
hosea ss uasfi l
ha spr ofetizar
ã o,os servoc omov oc êec omooss eusirmã osques e
j
ov enst erãov i
sõe s,osv elhost e rãos onhos .Sobr e ma ntêmfi éisa ot e s
temunhodeJ esus.Ador ea
osme uss e r
v osea smi nha ss e r
v asde rrama rei do De us!Ot e stemunhodeJ esuséoe spí
ritodepr o-
me uE spí r
itona quelesdi a s
,ee lespr of et
izarão” f
e cia
”( Apoc al
ips e1 9:10)
.Ne sser el
atobí blico,o
(Atos2 :
16a1 8). anjoc om que mJ oãof al
avai dentifica-sec omo
pe r
tenc entea ogr upode“ ir
mã os”,
quet em ot es-
Sequalquermensagem nãoes t
iver temunhodeJ es us.
deacordocom aBíbli
a,elanãotem
luzenãomerececrédi
to.”
Par
acadaépocadec
risenopassado,
Deusenvi
ouum prof
eta.

Oa póstoloPe droe st
avaa plicandoapr ofecia
deJ oelpa raaquele sdias.
Ma se ssapr ofec i
ase r
ia
cumpr i
dat ambéme m nos sosdi as,nost empos E s
saéumada sdua soc asi
õe sondeJ oãos e
finais.J
ov ens,vel
hos ,fil
hos,filha s,servos-de ntre l
anç aaospé sdoa nj
opa raa dorá-lo,ma soa njodiz
todose s
tes,nosúl t
imosdi as,s urgirão osque aJoã oquea dor eunica me nteaDe us.E m outra
profet
izarão.Qua ndo J esusr etornou a o Cé u, ocasiã
o,oa njodi s
se:“Nã of açai ss
o!S ous er
v o
enviou dons pa rao S e u pov o.E l
ee st
a va comov ocêes eusi rmã os,ospr ofetas,ec omoos
preocupa doc om a sne ce
ssidade sdai gre j
a . quegua rdama spa l
av rasde stel i
vro.Ador ea

Porissoéquef oidit
o: Qua ndoe les ubiue m Deus !
”(Apocali
ps e2 2:
9).
tri
unfo à s a lt
ur as,l evou c ativos mui tos Na pr imeir
a oc asi
ã o,o a njoi de ntificou-se
pris
ioneir
os ,edeudonsa oshome ns.Elede s
ignou como pe rt
ence ndo a que l
e sque t em ot es
te-
algunspa raapóstolos ,
outr
ospa rapr ofetas,outros munhodeJ esus .Ne s
saúl ti
mapa ss
a gem,e l
es e
pa r
ae vange l
is
tas,e out ros pa r
a pa storese i
dent i
ficac om ogr upodospr ofet
a s.E v
idente-
me str
es,com ofi m depr epa raross a
nt ospa raa me nte,otestemunhodeJ esuséa l
goqueospr o-
obradomi nist
éri
o, pa r
aqueoc orpodeCr istoseja f
e t
astêm, eissoée spí
ri
t ooudom depr ofeci
a.
edificado,a t
équet odosa l
canc emosauni da deda E s
taremoss e guindoaJ e s
uss erejeita
rmoso
f
éedoc onhe c
ime ntodoF i
lhodeDe us ,ec he- dom depr ofeci
a ,apr es e
nç adepr ofetas,queo
gue mosàma t
urida de,ati
ngi ndoame didada l
ivr
odeApoc al
ips enosr evelou?Av erdadeéque ,

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
sem o dom de pr ofe
cia,nenhum s egme nto Averdadeéque,sem odom deprof
ecia,
rel
i
giosopodea fi r
ma rseropov ore t
rat
adono nenhum s
egmentoreli
gios
opodea r mar
Apocali
pse. seropovoret
rat
adonoApoc ali
pse.

Osa dv entis
tasdos ét
imodi ati
verame ntre
el
esum v e
rda dei
ropr of
eta.El
le
nG. Whi t
eatuou Osa dv ent istasnã os egui ramc ega me nteos
comome nsage i
radeDe usemde zembrode1 84 4
, cons elhoseor ie nta çõe sdeE l
l
e nWhi te .Elesv e r
i-
quandor ecebe usuaprimeir
avisã
o,atésuamor te
, ficarams ua sc re de nc iaisdi vinasc omopr of etisade
em1 915 .Ell
e n,umaga r
otade1 7anos,estava De use a se nc ont r
a rame m pe rfeitaor de me
entr
ea que l
esquepa rt
ic
ipavam domov i
me nto harmoni ac om a sE sc ri
tur asS agr ada s.Or e sulta do
quee s
pe r
ouor etornodeJesusem2 2deoutubr o dissof oi que os a dv e ntis
ta st i
v eram uma
de1 844.Qua sedoi sme sesdepois
,e l
ateves ua tr
eme ndav a nta ge m no c ampo das aúde e m
pri
me i
rav i
sã o.Dur ant
es uav i
da,tevema isde vi
rtudedes e usc ons elhoseor ienta çõe s.
duasmilv i
sõe s. Alguns , def ormae qui v oc ada ,pens am queos
adv entista s, c om s eu r e gime a l
ime nt ar
vege tarianoeaa bs tinê nc i
adof umoedoá lc ool,
estãos e gui ndoa lgumt a budai gr eja.Ma si ssonã o
év erda de .E l
e se stãoa pe na ss egui ndoac ons e lho
divino da do a trav és de E ll
en Whi te,c om o
propós ito de pr ot ege ra s aúde .E t em
compe ns a do! Osc ons elhosde s s
aa utorat ê ms ido
umapr ec i
os ida de pa raai gre j
ae mt odosos
tempos .Cons eque nt eme nt e,osa dv entista st êm
umae xpe c t
a tivades e i
sa nosdev idaama i
squea
mé diadapopul açã o. Alé m di sso, aigre j
ama nt ém
umar ededec ent ena sdehos pi t
ais,c línica se
cent r
osmé dic os .
Umaout raá reae m queE llenWhi tee xer ceu
grande i nfl uê nc iaf oino s istema e duc ac iona l
adv entista .E mr es ultadodes ua sor ient açõe s,a
i
gre ja e s tabe le ce u um s i
ste ma -pa drã o de
educ aç ãoc ristã .Hoj e,a lém da smi lha rese s colas
de E nsino Bá sico,a i gre j
a ma nté m di v ersas
univ ersi
da de se mt odoamundo.
Porc aus ade s ua sv isõese c ons e lhos ,a s
editorasa dv e ntista sf or am e stabe l
e cida s no
mundo i nte iro.Hoj e,s ão ma is de 5 0c asas
publ i
c ador a se spa l
ha da spe l
osc inc oc ont ine nt es
.
Elanã os óf oi div i
na me nt eins tr
uídaqua nt oà s
i
ns ti
tuiçõe squede v eriams eror ga niza da s,ma s
també m qua ndoeondeor ganizá -l
as.E mv á ri
as
oca si
õe s, f
oi mos tradoaE l
le nWhi tee xata me nt eo
l
oc aldapr opr ieda dequede verias era dqui rida .
Osa dmi nistrador esde ssasi ns t
ituiçõe s,eda
própr i
ai gr eja ,ti
v era m as e gur anç adec ont a rc om
seusc ons elhosi ns pirados .Al guma sv eze s,a s
me ns age nse ram di ri
gida se spe cifica me nt epa r
a
dete r
mi na dosi ndi v í
duosougr upos .Me nsa ge ns
der e
pr e ens ã ot ambé mf or am da da s,ee ss ae r
a
umaá reados e ut raba lhoquee lanã oa pre ciava

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
mui to, dame smaf or maqueospr of etasbíbl i
c os. c ontradiz(ver 2Pe dro1: 20e2 1).Elenunc acomu-
Apr ecisãodot empoda sme ns age nsdeE ll
en nicaaum pr ofetaa l
goc ontrár
ioa oquec omu-
Whi tee rasimpl esme ntef a ntástica. Àsv eze s,uma nicou a ospr ofetasa nter
iorme nte .Um pr ofet
a
cartac om c ons e l
hosc he ga vanomome ntoe x a
to atualde ves e rme didope l
ospr ofeta sdaBí bl
ia.
em queumac omi ssãooupe ssoae staval uta ndo Essaéumada sma r
a vi
lhasdaPa la
v radeDe us:
com um pr oble madi f
ícil
! Ac artapode riate rs i
do embor at enhapa ssadoporum pe ríodode1 600
escrit
as ema na s ou t alv ez me sesa nte s dos anospa ras e re scri
ta,nã oe nc ont ramosc on
probl ema ss urgi rem ee nviada pa r
a gr a ndes tradiçõe sems uaspá ginas.Naturalme nte,ose scr
i-
distânc ias,ma sc he ga vaat empo. tosdeE lle
nWhi tede ve ms erme didosc om oque
AI grejaAdv e ntist
adoS é ti
moDi ama nt ém, oE s
pí r
itoS ant odi ss
ee mt odaaBí blia.Nã ohá
emt odoamundo, umauni da der e l
ati
v aà ss uas na dae ms e use scr
itosquea nule,dimi nuaouc on-
crenç asei nt erpr eta çõe sda sv erda de sbí bl
ica s.Ao tradigaar ev elaçãobíbl i
ca.
cont r
á rio do que mui tospe ns am,ose ns i
nos Um t elescópio nã o podea cres centaruma
dout riná r
ios nã of oram f ormul ados porE ll
en úni c
ae str
elaa oCé u,ma se l
enospos s
ibil
itav er
Whi te. E l
ess ãor e sultadodemui tashor asga st
as mui toma isdoquev e mosaol honu.Ar elação
eme s tudo daBí bl i
ae or aç ão porpa rte dos ent r
eose sc r
itosdeE l
lenWhi teeaBí bli
aéa ssi
m.
prime iros a dv e ntistas.E la pa r
tic
ipou da s Nã ohápr etensãodee stabel
e c
e rv erdade s,nem
discus sõe s,ma snã oc omot eóloga .Pa rae la,e r
a dec omuni cara quiloqueaBí bli
aj ánã otenhac o-
difí
cilc ompr ee nde ra s que stõe s dis cutida se muni cado.S eupa pe lése rumgui aquenospos si-
emi ti
ropi niõe s.E nt retant o,qua ndoe le sha viam bili
tev e rcom ma i
sc larezaa sve rda desbíbl i
cas.
esgot a do t oda sa spos sibil
ida de shuma na se Umal uzme norc onduz i
ndoaumal uzma i
or,
che ga va m aum i mpa sse,e lar ec ebiaumav i
são comoe l
ame smas ede finiu.
confi rma ndoa sc onc l
us õe soua pont andouma Temosum mot i
voama ispa raa gradec era
nov adi reção. De usc onduz i
ua spa r
tic
ipa çõe sde De us:um pr of et
ae ntrenóse mc umpr i
me ntoà
El
le nWhi t
ee m mome nt osdede c i
sãoenã ode profe ci
abí blica.Éma isum s i
na ldequeDe us
estabe le ci
me nto da s dout r i
na s, pa r
a que pe nsoue m nos sas eguranç aforne cendoor ienta-
ningué m aol ha ssec omoum s e rs upe ri
or ,ma s çõe spa raa smome ntosde cisi
v osda hi stóri
a
si
mpl es me nte ,c omo uma por t
ador a de huma na .
me ns age ns da da s porDe us ,e m mome ntos
espe cífi cos.O r e sul
ta do di sso, a pe s
a r da s
diferenç asc ultura isques e parama spe ssoas ,éque EmboraaBíbli
atenhapassadoporum
aI grejaAdv ent istadoS étimoDi ama nté m um perí
odode1600anospar aseres
cri
ta,
corpodout riná ri
oc oe soeúni c o. nãoencontr
amosc ont
radiç
õesem suas
pági
nas.”
Sol aS criptur a, aBíbl i
a ,some nt eaBí bl
ia ,foio
l
emadar eformaa dot ado t a mbé m pe l
ai gr ej
a
adv ent ist
a.E laéaúni c ar egradef éev erda de
segui dapore sse sc r
istãos .Osa dvent is
ta ss ão
acus adosdec oloc a rose nsi
nosdeE ll
e nWhi t
e
acimadaBí blia,ma si sso nã o év erda de .Um
profet anã oéc oloc adoa cimadaBí bli
aqua ndos e
ma nté mt ota l
me nt efi el àPa lavradeDe us.

ABíbl
iaéaúni
caregradefée
ver
dadesegui
dapelosadvent
ist
as.

ABíbl
iaéograndepa drã
ope l
oqualt
odos
aspr
ofe
tasdevems e
rme didos.OEspí
ri
toS
anto
que i
nspi
rou os prof
eta
s bíbli
cos j
amai
sS e

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
BÊNÇÃOS
15
SEM MEDI
DA
acha re s
see mpr ego, tor
nou-s es óciodopa trão.
Apósa lgunsa nos, opa tr
ãomor reu, eGuilherme
ficouc omoúni codonodaf á
br ica.Ime di
atame nte
orde noua os euc ont a
dorquea brisseumac onta
corre ntec ha ma daDÍ ZIMO equel ançassea lia
dé cimapa rtedet odososl ucrosdae mpresa.
Gui l
herme pr ospe r
ava.Os s eus ne góc i
os
cres ci
a m. Suafamí li
afoi a
benç oa da .Osabã oque
f
a brica vat inha gr ande a ceitaçã o.E nri
que ceu
comoj a maispe nsara.Foidizi
mi stadur antet oda
sual ongaebe ms ucedidavi
dac ome rci
al.
Elenã o
sec ont entouc om 1 0% des e usl ucros,ma sde u
20%,de pois3 0%e ,fina lment e,5 0%,ous eja,a
me t adedas uar endapa r
aot raba l
hodeDe usno
mundo.
E ssaeahi st
óriadeGui l
he rmeCol gate ,o
f
unda dordeumape quenae mpr es
ae m Nov a
I
or que e m1 80 6,que s et ornou agi gantesca
Col gat e/Palmoli
v e.Eles ent
iuane cessi
dadede
da rodí zi
mopor quer ec
onhe ce uqueDe use r
a
doa dordet udoqua ntapossuía, nã osome nteda

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
opor tuni dadee mc re sc erc omoe mpr e sá r
io, ma s out ros9 0porc ent o. Quea cordoma isi ncrível!O
atéme smodose le me ntosquee ram us a dosna que De us pr ome teà que les que de volv em
fabricaçã odes euspr odut os. fie l
me nt eapor çã o queDe usde si
gnou c omo
Mui tos t ambé m pa ssa m pore x pe riênc i
as dE l
e ?Nos soS enhora br ea spor t
a sdoCé uef a z
ma r
avilhos ascomoe ssa .De usr ea l
me nt edi rigeos chov erbê nç ãoss obr enós .S ã ot ant as,quenã o
ne góc i
os .De uss empr ea mpa raS eusfi lhos . Inde - temose s
pa ç opa rar e cebê -las. Qua lque rdiz i
mi sta
pe nde nt eme nteda qui loquepr e cisamosr es olver, fie ldiráqueDe usc umpr ee ssapr ome ssa .Enos so
pode most erce rt
e zadequeAque lequeéodono PaiCe l
e st
epr ome tef aze ra lgoma i
s:“ I
mpe di rei
domundoe stáa onos sol ado. quepr aga sde vore ms ua sc olhe i
tas,ea sv ideira s
“DoS e nhoréat e rraet udooquene lae x i
ste, nosc amposnã o pe rde rãoos e uf rut o,di zo
omundoeosquene lev ive m”( S almo2 4 :
1 ).Cos - SENHORdosE xé rcitos”(Ma laqui as3 :1
1 )
.
tuma mosdi zerquepos suí mosumac asaout erra, Osdi zi
mi staspode mc ont armui tashi stór i
a s
ma snã oébe ma ssim.T udoépr opr ie da dede de c omo o S e nhor honr ou fi el
me nt eS ua
De us ,
nóss omosa pe na sosa dmi ni strador e s.De us prome ssa.Re petida sv eze s,De uspr ot egeS e us
éque m nost ornapos s í
ve ladqui rirtoda sa sc ois a
s. filhosdode vorador .E l
ec onv idaac adaum pa ra
“Ma s ,lembr e m- sedoS ENHOR,os e uDe us, forma ruma ma ra vi
lhos as oc ieda de c om E le.
poi séE lequel he sdáac apa cida dedepr oduz ir Evide nt eme nte,aa ri
tmé ti
c adeDe usnã oéi gua la
ri
que z
a ,confi rma ndoaa lianç aquej uroua oss eus nos sa .Osnov edé c i
mosc omS uabê nç ãos ãoma is
ant epa s
s ados, c onf orme hoj e s e v ê” queosde zdé ci
moss eme la.
(De uteronômi o8 :
1 8).De usque rs e rnos soa mi go Odí zi
monã oéumadoa ç ão. Éumapa rt
ede
enã oa pe nasisso. Eleque rpr ov ernos sa sne cessi- nos sar endaque ,c larame nte ,pe r
tenc eaDe us .
da desenosda rum pr esent e:“Por queav ont ade “Podeum home mr ouba rdeDe us?Cont udo,
deme uPa iéquet odoa que lequeol ha rpa rao voc êse s
tãomer ouba ndo.Ea indape rgunt a m:
Fil
hoenE l
ec r
e rtenhaav idae te rna ,ee uor es s
us - Comoéquet er ouba mos ?Nosdí zimosena s
cit
a reinoúl t
imodi a ”(Joã o6 :
40). oferta s.Voc ê sestã ode ba ixodegr a ndema ldiçã o,
Jesusque r da rac adaumdenósav idae te r
na , por quee stã omer ouba ndo; ana ç ãot odae stáme
um l arpe r
ma ne nte .“E ntãooRe i diráa osquee sti- rouba ndo”( Ma l
a qui as3 :
8e9 ).
vere mas uadi reita:Ve nha m, be ndi tosdeme uPa i. O ques ede v ef a zerc om odí zi
mo?Al guns
Rec eba mc omohe r
a nç aoRe i
noquel he sfoi pr e- cree m quede vas e rda doa ospobr esouaa lguma
pa rado de sde a c riação do mundo”( Ma teus i
ns tituiçãodec arida de ,ma se s senã oéopl anode
25:34 )
. Esseéopr es ent equeE leque rnosda re , De us .S uaPa l
a vr
aéc laraae ss er espe it
o: “Traga m
ma i
squei sso,que rnosa dot are mS uaf amí liaefi - odí zimot odoa ode pós it
odot empl o” .Nos so
nalme ntenosr e cebe rpa rade sfruta ra sa legr ia
se compr omi sso él e va ro dí z i
mo à i gr ejae a
privil
égi osdeS eur e i
no.E nqua ntoe ssedi anã o respons abilidadedai gre j
adi stribuí -
los abiame nt e.
che ga, Elenospe de ,c omoi nqui l
inosde stev elho Oa pós toloPa ulodi zqua léafi nalidadedo
mundo,um a lugue lba stant emode s
to.Nav er- dízimo:“ Dame smaf orma ,o S enhoror de nou
da de,nos soPa ipe dequer ec onhe ç amosaS ua aque lesquepr ega m oe vange l
ho, quev ivam do
propr i
e da de, de vol ve ndo- Lhe uma pe que na eva nge l
ho”( 1Cor ínt i
os9 :14 ).
por çãoda quiloquenosdá .Eat odosquec onc or Naé poc adoAnt i
goT e stame nto,odí zi
moe ra
da mc om i ss
o, f
a zumama ra vi
lhos apr ome s sa. usa dopa raos us te ntodoss ac erdote s;noNov o
“Traga m o dí zi
mo t odo a o de pós ito do Tes tame nto, eleée mpr ega dopa raos us tentodo
templ o,pa raqueha jaa lime nt oe m mi nhac asa. mi nisté ri
oe vangé li
c o.O mi nistro nã o de ve
Ponha m- meapr ov a ,dizoS E NHORdosE xé rcitos, de pe nde rdec ol et as,dosba zaresbe ne fic ent es,
ev e j
ams enã ov oua br i
ra sc ompor tasdosCé use da sque rme ssesoudaboav ont adedea l
gum
de rr
a ma rs obrev oc ê st ant asbê nç ã osquene m me mbr oricopa ras e usus tent o.Odí zi
moét ra zi
do
terãoondegua rdá -las”( Ma laqui as3 :10 )
. De usnos pa raat esour ari
adai gre j
a ,er epa ssadopa r
ao
dát udo, ma snã ope det udo. Elepe dequede vol- suste nt odospa store s,igua lme nte,que rai gre j
a
vamosa pe nasadé cimapa rte,ous e j
a ,odí z i
mo sejagr andeoupe que na ,que rosme mbr oss ejam
comoE leode fine .E lenosde ixafi carc om os pobr e s ou r i
c os . De us s abe e x atame nte

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
comopr ov e rS uaobr a.
Sobr ea sof e r
tas,o pl ano deDe uséque
repre sente m uma por c ent agem dos nos sos
ganhos :“Ca daum dêc onf or mede termi noue m
seuc ora ção,nã oc om pe sarouporobr iga çã o,
poisDe usa maque m dác om a l
e gri
a ”(2Cor intios
9:7).“ Ca da um de v oc ê st r
ará uma dá diva
conf ormea sbê nç ãosr e cebi dasdoS e nhor , os eu
De us”( De ute ronômi o1 6:17 )
.
Um home me stavae studa ndoaBí bliaes e us
ami gos fi c aram s urpr ee ndidos c om s eu
entus iasmo. “Sev oc ês ee nv olv ercom e ssai gr eja,
elesv ãot i
ra rde zporc ent odos e us a l
á ri
o. ”A
denúnc iapa rec euba stant egr ave .El
ef oi a opa stor
paras abe rav e rdade .Pe r
gunt ous eai gre jai ri
a
ti
rarde zporc e ntodes uar enda .O pa storde u
umar espos tas ingul ar:“
S im, év erda dequeai gre j
a
vaifi carc om de zporc e ntodes uar enda .Ma si sso
nãoét udo,v oc ês e r
ác onv i
da doada rof erta s
alémdos e udí z imo. Sev ocêt emfi l
hos ,aigr e j
av ai
que re rque v oc ê osc oloque e m um c olé gio
cri
stã oei s s
ot em s e u pr e ço.A i gre jav ai
i
nc ent i
v á-l
osae nf
re ntarumaf a culda dec ristãe
i
ssoc us tac a r
o,ma sa indanã oét udo.Podes e r
queai gr ej
ape çaav oc êquema ndes e ufi l
hopa ra
a Áf rica ou qua l
que r out ro l uga rc omo
mis si
oná r
io. Ta l
v ezv oc ênunc ama i
sv olteav ê-L o.
OS e nhornã ope dea pe na sde zporc e nt o,E l
e
pedet udooquev oc ête m. ”
Re alme nte ,De uspe det udooquev oc êt e m.
Ma s,di antedoqueE let emf eitoporv oc ê ,dia nte
doqueoCa l
vá rioc ustouaE le,épe dirde ma is?
De usde sejaf az erpa rtedas uav idaporc ompl e to.
Elee stendeum c onv it
eav oc êpa r
af a zere m uma
socie dadef ascina nte .

s
a
ét
dv
pr
i
Agor
mo di
e
ome
nt
s
i
s
s
t
a
av

as
.
ocês
a é di
obr
Voc êt
ec
a

e
bequeai
z
imi s
omoDe
r
áumas
ta.Pe
ust
ur
gr
r

pre
e

e
s
j
gunt
aa

mc
a .
dv

umpr
ent
e a qua
i
ist
l
doS
ado
que
ua
r
!

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
16OSB RAÇOS
ABERTOSDE DEUS

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
l
he sforat irada.
Osdi a sdec ome mor a çãof oramt ã or uidos os
comoodi adai nde pendê ncia.Tiveramt odaadi g-
nidadedeumaf e stac ívi
c a!Osa me r
icanosnã os e
conte ntara me ma ma rrara pena sumafi taa ma r
e l
a
em um v elhoc a rva l
ho. Ama rr
a ramfi tasport oda
parte:na sá r
vor es,nosc arr
os ,nosa viões,nos
portõe senospr édi os.Ama rr
a ram umae mt orno
doe dif
íciodaNa t
iona lGe ogra phiceama iorfi ta
ama reladahi stóriaf oiama r
radae mt ornodoe stá-
dioS upe rDomee m Nov aOr l
e ans.
Quilôme trosequi lôme t
rosdefi ta s.Cor re-
dore sdege nteda ndoa sboa s-vi
nda s.E l
e sjama i
s
esque cerã o! Ma sv aleuape na. Osr ef
é nse s
ta vam
emc as
a !Ne nhum dos5 2s epe rdeu,ma sne m
todososc a ti
vosv oltaram.Ma isema i
sr e l
atórios
surgiram depe ssoa squea firma m ques ol
da dos
ame ricanos ,de sapa reci
dose mc omba te,f oram
ma ntidospr esosnoVi etnã .Dize ma téquea lguns
f
or am ma nt i
dose mc ave rnas.
RaoulWa l
lenbe rgfoic ha ma dode“ O he rói
pe r
didodohol oc aus to”.E l
ee raum j ove m di plo-
ma tas ue c oque ,num di aque ntedej ulhode
194 4,che gouaBuda pe stee m umami ssãoque ,
segundoa l
guns ,fe zde l
eoma i
orhe róidas e-
gundague r
ramundi al
.E lee rat ímido,def ala
suaveeme mbr odeumaf amí li
as ue cai l
us tr
e.É
de l
eapr oe zadeha verlivradoma i
sdec em mi l
j
ude ushúnga r
osdoe x t
e rmíniona zi
sta.
At ragé dias ur giunofi na ldague rr
a .Wa l
len-
be r
gf oi pre sopors ol
da dosdeumana çã oa li
ada
comoe spi ãoa me ri
canoenunc ama i
ss et e
v e
notíciade le.Por ém, umai nforma çã oa nôni ma ,e m
198 0,diz i
aquee lee stav av i
v o,ma ntidoc omo OCal
vári
ojáfaz
iapar
tedos
refém nac ela7 7deumapr i
sã oc onhe cida .Ne m planosdeDeus.

todososr e f
é nsv olta r
am pa r
ac asa.
Jesusf al
adeum out rot ipodee s cravidão:
“Digo-lhe sav e r
da de :T odoa que lequev i
vepe -
candoée sc r
a vodope ca do”(J oão8 :34).

Eninguém émaises
c r
avodoque
aquelequenãoconseguevers
uas
própri
ascadei
as.

Jesusdes
cre
v e
uS uamis
sãodemanei
rac
lar
ae
l
inda quando fal
avac om aspes
soase ms ua
cida
dena tal
,Nazar
é:“OE s
pír
it
odoS e
nhorestá
sobremi m,porquee l
emeungi upa r
apregar
boas-novasaos pobres.El
e me envi
ou para

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
volt
areieosl e vareipa raMi m, pa raquev oc êse s t
e-
j
a m ondee ue sti
ve r”(Joã o1 4:
3).Quepr ome ssa !
A Bíbliame nc ionaa lguma sa ti
vida de sque
de s
envol ve r
e mos na Nov at erra :“ Cons truirão
casas e ne las ha bitarão;pl a nta r
ãov inha se
come rãodos euf ruto.J ánã oc ons truirãoc asas
paraout rosoc upa re m, nem pl anta rãopa r
aout ros
come rem. Poi some upov ot eráv idal ongac omo
asá r
vore s;osme use scolhidose s banja r
ã oof ruto
dos eutra ba lho”(Isa í
as6 5:21e2 2).
Ac i
da dee t
e r
nanã oéumaut opia.“ Poise le
esperavaac i
da dequet ema li
ce rce s
,c ujoa rqui t
e-
toee dific adoréDe us”( Hebreus1 1 :
10 )
.Obs ervea
de s
cri
çã oqueoa pós toloJ oãof azdac idade :“Ele
mel evounoE spíritoaum gr andeea ltomont ee
mos tr
ou- me a Ci da de S anta,J erusalém,que
de s
ciadosCé us,dapa rt
edeDe us.E l
ar e splan-
de c
iac om agl ór i
adeDe us,eos eubr i
lhoe ra
comoodeumaj oi amui topr ecios a,comoj aspe,
clar
ac omoc ri
stal.T i
nhaum gr a ndeea l
tomur o
com doz epor ta
sedoz eanjosjunt oa spor tas.Na s
portases tava me scritososnome sda sdoz et ri
bos
OCéuser
áum l
ugarondenão
deIsrael.Omur odac idadet i
nhadoz ef unda me n-
haver
ámaisdoenç
as.

tos,ene lese s t
ava m osnome sdosdoz ea pós tolos
doCor de iro. Nãov itempl oa l
gum nac i
da de ,pois
oS enhorDe ust odo- pode rosoeoCor de i
ros ãoo
seutempl o. Ne l
aj ama isentraráa lgoi mpur o,ne m
ninguémquepr atiqueoqueév e rgonhos ooue n-
ganoso,ma suni c ame ntea que le sc ujosnome s
estãoe scritosno l ivro da v ida do Cor de i
ro”
(
Apoc alipse2 1:10a1 2 ,
14,22e2 7).

J
esusfoier
gui donumades
prez
ível
c
ruzparasofreramort
equedevia
t
ersi
donos sa.”

O Cé useráum l ugarondenã oha v


eráma i
s
doenças.“Nenhum mor adordeS iã
odi rá:Estou
doente!Eospe c adosdosquea lihabitams erão
perdoados”(I
saí
as3 3:
24).
Oa póst
oloJ oãoc onfirmae ssa
spr ome ssas
:
“El
ee nxugarádoss e
usol hostodal ágri
ma .Nã o
haveráma i
smor te,nemt ri
st
e za
,ne mc horo,nem
dor,poi
saa nti
gaor demj ápa s
sou”(Apoc .21
:4).
Faza l
gum tempoquet udoi s
sofoipr ome t
idoe
al
gunsdi ze
mqueonos soS enhornosa bandonou
eques omosr ef
é nspa r
as empr e,ma sgraçasa
Deuspori ssonã os erverdade.O S enhorJ esus
,
enquantoa guardaum pouc oma i
s,porr azões

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
dif
í
c ei
s .Eleque ri
av oltarpa r
ac asa,ma st i
nha
me do. Seráques e upa ioa ceit
ari
adev olt
a ?Um
dia
, el
ee s
creveupa r
aamã edizendoquee st
a r
ia
num t rem quepa ss
a r
iape lasuac a
sa.Pe di
upa ra
el
ape ndurara l
gumac oisabrancanoqui nta lseo
paie s
tivessedea cordoquee levolt
assepa raca s
a.
El
ev i
ajavaa nsioso,inquieto,muda ndo de
umapol tr
onapa raout ra.Um pa st
or,percebe ndo
aafl i
çã odor apaz,pergunt ouoquee s
tavae rrado.
El
el hec ontou,ee l
esc ontinuaramv i
ajandoj untos
enqua ntoor apazol ha v
ape l
ajanel
a.Der e
pe nte,
come ç ouafi carne rvoso:“Minhac asafi cal ogo
depois da c urva,c ontornando a pr óxima
mont anha .Porf avor,v ej
as eháa lgumac oisa
brancanol oca l
.Eunã ov ous uport
arolhar.”

OCéunãoéum c
ont
odef
adas
!”

Ot rem di minui uav eloc i


da dea oe ntra rna
curv aeopa storfi couol ha ndofi rmepa raol ado
da c oli
na .E ntãoe l
e qua ses e de sc ont rolou,
come ça ndoagr itar:“Ve j
a,fi lho.Ve j
a!Ha viauma
pe que nac asadef azendas oba sá rvores, ma sma l
podi as ev erac asade vidoa obr a
nc o.Pa re ceque
aque lespa i
ss oli
táriosha v i
am pe ga dot odosos
l
e nçói sda quelac asa, cadat a pe te
, cadat oa lhade
me sa ,a téme smooss e usl e nços ,tudooque
cons egui r
a ma cha rdec orbr a ncaepe ndur a ram
nac ordadov aralena sá rvor es.O r apa zfi cou
pá l
ido. S eus l ábios t remia m. De sce u
apre ssadame nt eec orre u mont a nhaa c i
mana
direçã odosl enç óisqueba lanç avam edosbr aç os
abe rt
osdes e
uspa is.
Foii ssoqueDe usf e z.Elepe ndur out oda sa s
estrelaspe loCé u. Todososr e f
é nsv olt
arã opa rao
l
a r
.Quec a minha daf ant ásticade veráse r,c om o
própr ioJ e s
usmos tr
ando o c ami nho!Asfi tas
ama r
e l
a sdeDe use st
a r
ã oport odososl a dos .Ao
som debe l
í
ssima smús ica s,osbr a çosa be rtosde
De usda rãoasboa s-vinda s. Osde sapa r
ec idose m
comba teestarãolá. Osc ativosqueJ esusv e i
opa ra
l
ibe rt
a r,ose scrav osdo pe cado de t oda sa s
na çõe s,també m.T odoss ãope r
doa dos ,la vados
nos anguedoCor de ir
o!v ocêpode ráe sta rlá,s e
de sejar!De usf ezt oda sa spr ov i
sõe sne c essá r
ias
pa r
ai sso.Agor a,ae scolhaés ua .

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
OPORTUNIDADE
I
MPERDÍ
VELPRAVOCÊ!
PREENCHAOSQUESTI
ONÁRI
OSNO F INALDEST
A
REVI
STAEGANHEUM CDESPECIAL
.
*P
ROMOÇÃO VÁL
IDASOMENTEP
ARAAQUELESQUEACERT
AREM NO
MÍNI
MO 70%DOSQUEST
IONÁRI
OS.

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
01
CORTEAQUI

VERDADESPARAUM MUNDO ASSUSTADO

02
ONDEDEUSESTÁQUANDO ASTRAGÉDI
ASACONTECEM?

03
AESTRATÉGI
ADAREBELI
ÃO
CORTEAQUI

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
04 O MI
LAGREDO NOVO NASCI
MENTO

CORTEAQUI
05 PORQUETANTASRELI
GIÕES?

06 AESSÊNCI
ADO CRI
STI
ANI
SMO

CORTEAQUI

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
CORTEAQUI

07 AUM PASSO DALI


BERDADE

08
UM DI
AASERLEMBRADO
CORTEAQUI

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
09

CORTEAQUI
O QUEACRUZNÃO MUDOU

10 OLHANDO PARAO FUTURO

11 OLHANDO PARAO FUTURO


CORTEAQUI

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
CORTEAQUI

12 ETODO OLHO O VERÁ

13 BRI
NCANDO COM AMORTE

14 UM PROFETAENTRENÓS
CORTEAQUI

VERDADESPARAO TEMPO DO FI
M
CORTEAQUI
15 BENÇÃOSSEM MEDI
DA

16 OSBRAÇOSABERTOSDEDEUS

ESCOLHA O SEU CD
Apóspreencherosquest
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na02/ SENTAÇÃO.
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M

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