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3.Conceitos
Fundamentais
Bom, se voc• nunca estudou a disciplina, pode estranhar alguns termos que
parecem similares, mas que t•m conceitos bem diferentes, como documentos e
arquivos, dossi•s e acervos, dentre outros. Eu poderia passar uma dica: que tal
estudar o Dicion‡rio Brasileiro de Terminologia Arquiv’stica? Ele tem mais de
230 p‡ginas! Bem grandinho, n‹o Ž? Eu n‹o vou reproduzi-lo aqui, mas trarei
os termos mais importantes para a compreens‹o das aulas e para a resolu•‹o
das quest›es mais recorrentes. Se voc• tiver muito tempo sobrando, pode ler o
dicion‡rio de forma leve e descompromissada. Isso vai aumentar o seu
conhecimento na matŽria, mas, repito, sejamos objetivos, Arquivologia Ž uma
das matŽrias a ser estudada, logo, ainda n‹o Ž hora de se tornar um especialista.
Sejamos cirœrgicos e vamos ao que interessa e naquilo que as bancas adoram.
E Ž para isso que estou aqui ☺.
Vamos montar o nosso Dicion‡rio! Observe que esses termos dever‹o ser
compreendidos e decorados por voc•. Vou encade‡-los de forma que o seu
estudo seja facilitado, equalizando quem j‡ conhece a matŽria e vai revisar com
aqueles que est‹o entrando nesse mundo agora.
Note que sempre aparecer uma terminologia nova, irei destac‡-la no texto e
explicar em seguida.
Lembrando que nem todos os termos ser‹o importantes em sua prova e que
voc• ter‡ v‡rias outras matŽrias para estudar. Se o tempo estiver sobrando,
—timo, mas caso contr‡rio, use nosso ÒMDAÓ, as aulas e exerc’cios.
∀%#&∃
o Arquivo:
o Acesso:
-CD
-DVD
- pen drive
-HD
- Outros
E como observa•‹o final sobre suporte, saiba que ele tambŽm pode ser
chamado de carregador f’sico de documentos.
Informa•‹o
./0123∃ #∃ ;8#1< ∃
;>?≅ΑΒΧD>
45612789:1 45612789=∃<
Mais uma vez: para montar essa aula, eu peguei uma folha em branco
(suporte) e adicionei informa•›es. Ao somar esses dois fatores, temos um
documento.
Acervo
3.3 Arquivo
Bom, iniciemos com algo que pode cair em sua prova. A origem do nome Arquivo
pode ser grega ou latina.
H‡ v‡rias defini•›es para arquivos, mas a que consta da lei Ž uma das mais
completas. Iremos voltar a esse artigo em uma an‡lise mais completa, em
breve, mas por ora, vamos destacar alguns pontos fundamentais:
ORDENADA
Veja que o Decreto detalha, e Ž para isso que um decreto existe, quais s‹o os
—rg‹os pœblicos e institui•›es de car‡ter pœblico. E dentre eles, destaco os
agentes do Poder Pœblico no exerc’cio de seu cargo ou fun•‹o ou deles
decorrente, alŽm das empresas pœblicas e sociedades de economia mista.
Note que o artigo 7 da lei 8.159/91 destaca que tambŽm s‹o pœblicos os os
conjuntos de documentos produzidos e recebidos por entidades privadas
encarregadas da gest‹o de servi•os pœblicos.
Quero que tenha uma vis‹o muito ampla para n‹o achar que deve apenas
decorar alguma defini•‹o dessas. Na verdade, voc• precisa Ž apender a pensar
em sua defini•‹o mais ampla.
Pelas defini•›es e pelo nosso pr—prio conhecimento de vida, j‡ salta aos olhos,
que a finalidade de bibliotecas e museus Ž primordialmente cultural,
tŽcnica, did‡tica ou cient’fica, enquanto a dos arquivos Ž essencialmente
funcional e administrativa, por mais que tambŽm possa haver valor cultural nos
arquivos. Quando se fala nisso, voc• deve pensar no car‡ter org‰nico dos
arquivos, ou seja, ele Ž produzido por um —rg‹o ou organismo durante sua
exist•ncia, conforme v‹o ocorrendo suas atividades. Veja, isso quer dizer que
h‡ uma rela•‹o ÒumbilicalÓ entre os arquivos e a institui•‹o (—rg‹os, organismos)
que os criou! Essa Ž uma grande diferen•a entre o Arquivo e um museu que vai
expor as obras de Salvador Dali (que n‹o foram produzidas pelo Museu) ou em
rela•‹o a uma biblioteca que disponibiliza os livros de um autor como Paulo
Coelho (n‹o h‡ rela•‹o org‰nica entre a biblioteca e o autor (Paulo Coelho).
Pescaram a diferen•a? Falaremos mais disso ao longo do curso ☺.
a) Acervo.
b) Adotamento.
c) Arquivamento.
d) Acumula•‹o
e) constru•‹o.
Coment‡rios:
Gabarito: D
5. Princ’pios
Antes de explicar, vou deix‡-lo bem atento...esse Ž o princ’pio que MAIS CAI!!!!
Usaremos a defini•‹o de Duchein (1977) por ser muito pedida. Segundo ele, o
respeito aos fundos consiste em manter os arquivos agrupados, sem
mistur‡-los aos outros provenientes de uma administra•‹o, institui•‹o ou de
uma pessoa f’sica ou jur’dica. ƒ fundamental o respeito ˆ origem dos
documentos.
O termo Òrespeito aos fundosÓ Ž muito cobrado. Viu na prova? Saiba que est‹o
falando de proveni•ncia.
ƒ bom voc• saber que existem dois tipos de fundos. Note que s‹o conceitos bem
intuitivos.
Certo ou Errado?
Mas Ronaldo, voc• acabou de dar a defini•‹o de fundo fechado e eu errei! Sim,
agora voc• n‹o esquece mais dessa exce•‹o. Mas veja, Ž exce•‹o! Veja um
exemplo. Voltemos ao Instituto Darwin. Imagine que ele tenha fechado as portas
em 31/12/2015. Mas, algum ex-pesquisador, em 2017 (o fundo j‡ estava
fechado) descobriu que havia uma pesquisa de 2013(fundo aberto)) que ele
esquecera de levar para o Instituto. E ela tratava de toda a documenta•‹o de
um tipo de p‡ssaro: o concurseirus desesparadus. Ora, o p‡ssaro foi descoberto
quando o Instituto Darwin ainda estava em funcionamento, portanto, faz parte
do Fundo daquela Institui•‹o e deve ser inclu’da, por isso no fundo fechado.
Ficou claro?
2. Organicidade
4. Unicidade
5. Cumulatividade
6. Outros princ’pios
Como citei anteriormente, h‡ alguns outros princ’pios. Vou citar dois deles, pois
aparecem um pouco mais nas provas:
Dica:
Classifica•‹o por Temas ou AssunTos = PerTin•ncia
c) H‡ outros que veremos no momento certo. Mas o mais importante Ž o que
est‡ listado aqui.
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
a) Territorialidade.
b) Primariedade.
c) Proveni•ncia.
d) Transfer•ncia.
Coment‡rios:
GAB. C
b) servir ˆ administra•‹o.
Coment‡rios:
Gabarito: B
Mas, como tudo na vida, h‡ fases na vida e cada uma delas tem sua import‰ncia.
Quando uma menina acha que encontrou seu pr’ncipe encantado, liga para ele
todo dia, grava seu telefone e est‡ sempre correndo para estar com ele. ƒ a fase
do conhecimento entre os dois, de um primeiro momento em que a menina quer
o pr’ncipe sempre por perto. Se ela pudesse, o amarraria em uma corrente
para que o lind‹o nunca mais sa’sse do pal‡cio. Essa Ž a primeira fase do
relacionamento. Voc• quer estar sempre perto! Ou na mesma casa, ou o mais
perto poss’vel. Essa Ž a primeira fase do relacionamento.
Veja que s‹o fases complementares e da mesma forma funciona com nossos
Arquivos. As 3 idades dos arquivos foram definidas em 1973 por Jean-Jacques
Valette. E s‹o essas aqui:
Sempre imagine que nessa idade, os arquivos correntes est‹o bem pr—ximos do
—rg‹o que os recebeu ou produziu.
Esse tipo de arquivo Ž formado por documentos que deixaram de ser œteis no
dia a dia. N‹o precisam Òestar a m‹oÓ, mas continuam necess‡rios e
eventualmente podem ser acessados. Os —rg‹os que os produziram ou
receberam podem solicit‡-los e eles n‹o precisam estar pr—ximos dos
escrit—rios. Marilena Leite Paes ressalta que a perman•ncia dos documentos
nesses arquivos Ž transit—ria. O termo transit—rio vai ficar mais claro ao
Voltando para a teoria, nossa Lei 8.159/91 Ð recomendo a leitura Ð informa que
os Òdocumentos intermedi‡rios aqueles que, n‹o sendo de uso corrente nos
—rg‹os produtores, por raz›es de interesse administrativo, aguardam a sua
elimina•‹o ou recolhimento para guarda permanente.
Ent‹o, a ÒpipaÓ do vov™ est‡ l‡, tem valor documental, mas para o Òdia a diaÓ,
n‹o serve para mais nada. Ele pode atŽ contar suas hist—rias e tudo o que j‡ fez
com sua ÒpipaÓ. Mas agora ela est‡ im—vel, permanentemente inerte.
Note que o arquivo surge e fica ali perto de quem o recebeu ou o produziu
(arquivo corrente). Em seguida, ele Ž transferido para outro local, pois n‹o Ž t‹o
acessado. Logo, vai para um arquivo intermedi‡rio que Ž considerado transit—rio,
pois Ž um est‡gio que fica entre o primeiro (corrente) e o œltimo (permanente).
Aos poucos vai ficar mais claro, mas j‡ v‡ pensando nessas etapas.
Em provas voc• pode ver o termo Òarquivo mortoÓ. ƒ o mesmo que arquivo
permanente. Os autores j‡ determinaram a morte do termo, mas se a banca
gosta, quem somos n—s para questionar! Queremos A vaga, certo ;)?
Ronaldo, eu entendi tudo sobre as idadesÓ mas tenho receio de esquecer qual
deles Ž relacionado ˆ primeira idade, por exemplo....
https://www.youtube.com/watch?v=rp641jK1kR4
https://www.youtube.com/watch?v= yI-t-waIP8
3.Mini-dicion‡rio de
Arquivologia (MDA) Ð
continua•‹o.
DEPîSITO: Ato pelo qual arquivos ou cole•›es s‹o colocados, fisicamente, sob
cust—dia (guarda) de terceiros, sem que aconte•a a transfer•ncia de posse ou
propriedade.
Cuidado: a banca CESPE, por exemplo, usa essas defini•›es para Apensa•‹o e
Anexa•‹o. S‹o defini•›es do DBTA (Dicion‡rio Brasileiro de Terminologia
Arquiv’stica). Por mais que haja outras defini•›es e, no dia a dia elas n‹o
correspondam tanto ˆ realidade, usem esses conceitos
4. Gest‹o de
Documentos
Quanto ˆ EspŽcie:
Vamos listar os documentos classificados quanto ˆ espŽcie para que isso n‹o
fique solto, sem que voc• entenda. De novo: n‹o decore! Procure ter uma vis‹o
geral sobre cada uma das classifica•›es e tudo ficar‡ mais f‡cil na hora da prova.
Vamos l‡:
Ent‹o quando o Fiscal Ronaldo v• que existe uma fraude em uma empresa,
a grosso modo, ele ÒassentaÓ uma multa (auto de infra•‹o), ou seja, ele
registra um fato! E esse termo ÒapostilaÓ? ƒ um termo mais administrativo,
ligado a uma informa•‹o que Ž acrescentada a um documento para alter‡-
lo oficialmente.
Quanto ˆ Natureza
do Assunto:
Aqui vamos ver uma defini•‹o bem simpl—ria, pois o tema est‡ ligado ˆ
classifica•‹o de documentos. E Ž isso que voc• precisa saber agora. Quanto ˆ
natureza do assunto, temos como refer•ncia a Lei de Acesso a Informa•‹o (Lei
12.527/2011) que entrou em vigor em 16/05/2012. Mas como j‡ disse, o que
voc• precisa aprender agora Ž isso aqui:
Macete:
¥ Corrente
¥ Intermedi‡ria
a) espŽcie.
b) formato.
c) forma.
d) suporte.
e) tipo.
Coment‡rios:
Aplica•‹o direta da tabela que estudamos. A Forma est‡ relacionada aos est‡gios
de prepara•‹o e tramita•‹o de documentos. E seus exemplos, dentre outros,
s‹o: original, c—pia, minuta e rascunho. Veja que s‹o quase os mesmos do
enunciado da quest‹o.
Gabarito: C
a) formato.
Folha: Formato.
Aqui a banca quis te ferrar mesmo! Ela colocou duas op•›es (a;d) indicando que
folha seria um ÒsuporteÓ. N‹o tenho dœvidas de que bilh›es de seres humanos
escolheriam essa op•‹o.
Gabarito: C
Vamos direto ˆ doutrina, para n‹o termos chance de erro. Vejamos as defini•›es
de Marilena Paes.
Nome bem intuitivo. Busque sempre associar o nome, quando poss’vel, a sua
realidade. A produ•‹o de documentos trata da elabora•‹o de documentos em
fun•‹o das atividades de um —rg‹o ou setor. Nesta fase, o arquivista deve
priorizar apenas os documentos fundamentais para a a atividade e administra•‹o
da institui•‹o e deve impedir que haja duplica•‹o e emiss‹o de vias
desnecess‡rias. O arquivista tem fun•‹o importante pois deve propor cria•‹o ou
extin•‹o de formul‡rios e modelos; contribuir para a difus‹o de normas e
informa•›es necess‡rias ao bom desempenho organizacional e atŽ propor
consolida•‹o de atos normativos ou atualizados com certa frequ•ncia. Deve
ainda, apresentar estudos sobre a adequa•‹o e o melhor aproveitamento de
recursos reprogr‡ficos e inform‡ticos, ou seja, o objetivo Ž evitar perda de
tempo no futuro com documentos duplicados ou que nem deveriam ser
arquivados.
Produ•‹o
Utiliza•‹o
Avalia•‹o
Destina•‹o
Veja as 3 fases e sua sequ•ncia, de forma resumida.
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
Coment‡rio:
Gabarito: Errada
Gabarito: E
5. Arquivamento e ordena•‹o
de documentos de arquivo
Exemplo:
Jo‹o Barbosa
Arquivam-se:
Barbosa, Jo‹o
Exemplo:
An’bal Teixeira
Marilda Teixeira
Paulo Teixeira
Vitor Teixeira
Arquivam-se:
Teixeira, An’bal
Teixeira, Marilda
Teixeira, Paulo
Teixeira, V’tor
Exemplo:
Heitor Villa-Lobos
Arquivam-se:
Villa-Lobos, Heitor
Exemplo:
Arquivam-se:
Exemplo:
J. Vieira
Jonas Vieira
JosŽ Vieira
Arquivam-se:
Vieira, J.
Vieira, Jonas
Vieira, JosŽ
5. Os artigos e preposi•›es, tais como o, de, da, do, e, um, uma n‹o s‹o
considerados!! (ver tambŽm a regra 9)
Exemplo:
Pedro de Almeida
Ricardo dÕ Andrade
Lœcia da C‰mara
Arnaldo do Couto
Arquivam-se:
Almeida, Pedro de
Andrade, Ricardo dÕ
C‰mara, Lœcia da
Couto, Arnaldo do
Exemplo:
Arquivam-se:
Exemplo:
Arquivam-se:
Exemplo:
Arquivam-se:
Exemplo:
Georges Aubert
Winston Churchill
Paul Muller
Jorge Schmidt
Arquivam-se:
Aubert, Georges
Churchill, Winston
Muller, Paul
Schmidt, Jorge
Exemplo:
Giulio di Capri
Esteban De Penedo
Gordon O`Brien
Arquivam-se:
Capri, Giulio di
De Penedo, Esteban
O`Brien, Gordon
Exemplo:
Arquivam-se:
Arquivam-se:
Exemplo:
Chun Li
Al Ben-Hur
Ryu Akuma
Edomondo Honda
Arquivam-se:
Al Ben-Hur
Chun Li
Edomondo Honda
Ryu Akuma
Exemplo:
EstratŽgia Concursos
Trump Towers
A Colegial
Arquivam-se:
Colegial (A)
EstratŽgia Concursos
Trump Towers
Exemplo:
3 Congresso de Geologia
Arquivam-se:
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
1- f) Sampaio, SŽrgio
5- e) Silveira, Doroti
A ordem final Ž: f, g, d, c, e, b, a
Gabarito: A
5.2 MŽtodo
Geogr‡fico
Imagine uma pasta que usa o mŽtodo geogr‡fico (sistema direto) e ordenada
por Nome do estado, cidade e correspondente.
(2) Campos
(4) Petr—polis
(5) Teres—polis
(6) XerŽm
Veja que nesse modelo, o Rio de Janeiro, capital, ficou na quarta posi•‹o, pois
foi considerada, apenas, a ordem alfabŽtica na ordena•‹o por cidades.
Exemplo:
O mŽtodo geogr‡fico n‹o est‡ apenas restrito ao tipo de utiliza•‹o que vimos.
Uma empresa, por exemplo, pode guardar seus documentos em uma localiza•‹o
de acordo com a unidade que a produziu. Por exemplo: os documentos da ‡rea
comercial v‹o para S‹o Paulo e os da ‡rea Operacional, para Mato Grosso. Esse
Ž um exemplo, tambŽm, de mŽtodo geogr‡fico por usar a a proced•ncia dos
arquivos para determinar seu arquivamento.
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
a) ideogr‡fico
b) tipogr‡fico
c) enciclopŽdico
d) geogr‡fico
e) unitermo
Coment‡rios:
O mŽtodo geogr‡fico traz como vantagens ser Direto e de f‡cil manuseio. Como
desvantagem, traz a exig•ncia de ter que carregar o local e nome do
correspondente. Como os documentos veem de v‡rios locais do Brasil,
certamente o melhor mŽtodo de arquivamento Ž o geogr‡fico.
5.3 MŽtodos
NumŽricos
5.3.1 MŽtodo
NumŽrico Simples
5.3.2 MŽtodo
NumŽrico
Cronol—gico
Vamos ordenar:
Pagamento de b™nus
Desligamento de pessoal
Investimentos em treinamento
Anœncios
Pagamento de impostos
Manuten•‹o Predial
Investimento em A•›es
Conserto de elevadores
Propaganda
Anœncios
Conserto de Elevadores
Desligamento de pessoal
Investimento em A•›es
Investimentos em treinamento
Manuten•‹o Predial
Pagamento de b™nus
Pagamento de impostos
Propaganda
FINANCEIRO
Investimento em A•›es
Pagamento de impostos
MANUTEN‚ÌO
Conserto de Elevadores
Manuten•‹o Predial
MARKETING
Anœncios
Propaganda
RECURSOS HUMANOS
Desligamento de pessoal
Investimentos em treinamento
Pagamento de b™nus
Est‡ ficando mais claro agora? Espero que sim ☺. Vou repetir o esqueminha,
pois agora veremos o lado NumŽrico e suas divis›es (Decimal e Duplex). Olhe e
memorize.
3-2 Propaganda
4 - RECURSOS HUMANOS
4-1Desligamento de pessoal
Para fechar o mŽtodo Ideogr‡fico (ou por assunto)! Falemos do DECIMAL. Esse
Ž bem diferente dos outros. N‹o Ž t‹o simples, mas basta voc• saber sua
defini•‹o. Foi um mŽtodo criado por Dewey em 1876. Ele separa cada assunto
em 10 classes, depois mais 10 subclasses e, a seguir, divis›es, grupos,
subgrupos, subse•›es, etc. Apesar de tantas divis›es, a expans‹o das classes Ž
finita, ao contr‡rio do Duplex, que pode ser eternamente aumentado.
QUESTÍES DE FIXA‚ÌO
5.5 Unitermo
5.6 MŽtodos
Padronizados
S‹o mŽtodos pouco cobrados em provas de n’vel mŽdio e em provas que n‹o
s‹o espec’ficas para forma•‹o em arquivologia. O importante Ž apenas saber
que existem e suas caracter’sticas b‡sicas. N‹o invista muito tempo em seu
estudo, pois o custo benef’cio, atualmente, Ž muito baixo.
5.6.1 Variadex
MŽtodo de ordena•‹o que tem por eixo as letras do alfabeto representadas por
cores diferentes.
5.6.2 Autom‡tico
ƒ utilizado para arquivamento de nomes. Combina letras, cores e nœmeros. Um
detalhe importante: Ž usado para arquivar nomes, mas deve-se evitar
acumular pastas de sobrenomes iguais. N‹o Ž utilizado nos arquivos
brasileiros.
5.6.3 Soundex
Usa-se para arquivar nomes (tambŽm), sendo que a forma de classifica•‹o n‹o
Ž pela grafia e sim pela semelhan•a da pronœncia. Ou seja, a grafia pode ser
diferente, o que vale Ž o som. N‹o Ž utilizado nos arquivos brasileiros.
5.6.4 Mnem™nico
6. Protocolo
6.1. Setor de
Protocolo
→Recebimento
→ Registro e Autua•‹o
→ Classifica•‹o
ƒ quando o Protocolo analisa o documento para saber seu assunto. Isso Ž feito
para que haja a correta classifica•‹o dos documentos de acordo com o plano de
classifica•‹o da institui•‹o. Mas como saber o assunto de um documento? S—
abrindo, n‹o Ž verdade?! ƒ! Isso mesmo! A correspond•ncia ser‡ aberta pelo
Setor de Protocolo. Mas fiquem calmos! Se for um documento sigiloso ou
particular, ninguŽm vai abrir nada. Os documentos confidenciais,
naturalmente, s— podem ser abertos por seus destinat‡rios. Imagine um
funcion‡rio do Protocolo abrindo um documento com dados estratŽgicos dirigido
ao Presidente da Petrobras. N‹o faria sentido.
→ Expedi•‹o/Distribui•‹o
Essa Ž f‡cil e o nome diz quase tudo. Trata-se de enviar o documento ao seu
destinat‡rio. S— fiquem atentos a uma diferen•a que as bancas adoram.
→ Controle da
Tramita•‹o/Movimenta•‹o
7. Documentos
sigilosos e
ostensivos
Documento sigiloso Ž o que deve ter restri•‹o de acesso, por raz›es da natureza
de seu conteœdo. O grau de sigilo do documento vai depender da natureza de
seu conteœdo e do quanto Ž necess‡rio limitar sua divulga•‹o a quem tenha real
necessidade de ter acesso.
Secreto " S‹o poucas pessoas que t•m acesso, mas s‹o mais do que em rela•‹o
aos documentos ultrassecretos. Geralmente quem pode acessar s‹o os que n‹o
est‹o diretamente ligados ao assunto, mas possuem necessidade funcional de
acessar os dados.
Reservado " Assuntos importantes, mas que n‹o devam ser acessados pelo
pœblico em geral, por quest›es, por exemplo, de seguran•a.
8. Tabela de
Temporalidade
e Plano de
Classifica•‹o
A tabela de temporalidade s— pode ser utilizada depois que for aprovada pela
autoridade competente. Essa aprova•‹o deve trazer as descri•›es claras dos
documentos para se evitar a elimina•‹o ou classifica•‹o indevida.
8.1 Transfer•ncia
e Recolhimento
- c—pias, desde que os originais estejam conservados (veja, Ž a c—pia que ser‡
eliminada.