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Produtos Perigosos FAQ ANTT

9 - Quais as infrações aplicáveis no caso de desatendimento da regulamentação do


transporte rodoviário de produtos perigosos?

 O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.

As prescrições referentes às Infrações e Penalidades aplicáveis ao


transportador e ao expedidor encontram-se dispostas no Capítulo VI - Das
Infrações e Penalidades - da Resolução ANTT nº 3665/11, alterada pela
Resolução ANTT nº 3762/12. Lá constam as tipificações e o valor das multas
aplicáveis.

De acordo com o Art. 52 da Resolução ANTT nº. 3665/11, as infrações


classificam-se, de acordo com a sua gravidade, em três grupos:

I- Primeiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 1.000,00 (mil


reais);

II - Segundo Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 700,00


(setecentos reais); e

III - Terceiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 400,00

(quatrocentos reais).

Sugerimos também consulta ao endereço eletrônico


http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/Produtos_Perigosos.html
http://www.antt.gov.br/carga/pperigoso/pperigoso.asponde podem ser
encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores informações.

12 - É possível realizar o transporte conjunto (no mesmo veículo) de produtos


perigosos com outro tipo de mercadoria/produto? Quais regras se aplicam a essa
situação?

 O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.

O Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, Resolução


ANTT nº. 3665/11 e alterações, estabelece, entre outras, prescrições relativas
às condições do transporte; documentação; deveres, obrigações e
responsabilidades; infrações aplicáveis.

Já a Resolução ANTT nº. 5.232/16 estabelece exigências e detalhamentos


relativos, entre outros, à correta classificação do produto; à adequação,
certificação e identificação dos volumes e das embalagens; à sinalização das
unidades e dos equipamentos de transporte; à documentação; às prescrições
aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte rodoviário, quantidade
limitada e provisões especiais, quando aplicáveis.

Os artigos 12 e 13 da Resolução 3665/11 estabelecem o seguinte:

Art. 12. É proibido:

I - conduzir pessoas em veículos transportando produtos perigosos além dos


auxiliares.

II - transportar, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de


transporte, diferentes produtos perigosos, salvo se houver compatibilidade ou
se disposto em contrário nas instruções complementares a este Regulamento.

III - transportar produtos perigosos juntamente com alimentos, medicamentos


ou quaisquer objetos destinados a uso ou consumo humano ou animal ou,
ainda, com embalagens de mercadorias destinadas ao mesmo fim.

IV - transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao


uso ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido
produtos perigosos.

V - transportar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos ou


equipamentos de transporte.

VI - abrir volumes contendo produtos perigosos, fumar ou adentrar as áreas de


carga do veículo ou equipamentos de transporte com dispositivos capazes de
produzir ignição dos produtos, seus gases ou vapores, durante as etapas da
operação de transporte.

Parágrafo único. Entende-se como compatibilidade entre produtos a ausência


de risco de ocorrer explosão, desprendimento de chamas ou calor, formação de
gases, vapores, compostos ou misturas perigosas, devido à alteração das
características físicas ou químicas originais de qualquer um dos produtos, se
postos em contato entre si (por vazamento, ruptura de embalagem, ou outra
causa qualquer).
Art. 13. As proibições de transporte previstas nos incisos II e III do art. 12 não se
aplicam quando os produtos estiverem segregados em cofres de carga que
assegurem a estanqueidade destes em relação ao restante do carregamento, e
conforme critérios estabelecidos nas instruções complementares a este
Regulamento.

Complementarmente, a Norma ABNT 14619, que trata da incompatibilidade


química no transporte de produtos perigosos, também estabelece algumas
proibições de transporte de insumos para fins alimentícios, cosméticos,
farmacêuticos ou veterinários, as quais devem ser consultadas diretamente
nesse documento.

Assim, o transporte conjunto de vários produtos perigosos só é permitido se


houver compatibilidade entre eles, nos termos da Norma ABNT 14619.

Já o transporte conjunto de produtos perigosos com outras mercadorias ou


produtos de uso/consumo humano ou animal é proibido, salvo se um desses
produtos (ou os perigosos ou os de consumo/uso humano ou animal)
estiverem segregados em cofres de carga que garantam sua estanqueidade e
observadas as demais proibições contidas na Norma ABNT acima citada.

Destacamos que cofres de carga são, conforme definição do item 1.2.1 da


Resolução ANTT nº 5.232/16, caixas de contenção com fecho a serem utilizadas
no transporte fracionado de produtos perigosos incompatíveis ou de produtos
perigosos com outro tipo de mercadoria, tendo como objetivo garantir a
estanqueidade entre os produtos nele acondicionados e o restante do
carregamento, sem a necessidade de serem certificados/homologados pelo
Inmetro.

Sugerimos também consulta ao endereço eletrônico


http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/Produtos_Perigosos.html onde
podem ser encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores
informações.

13 - Quais regras se aplicam ao transporte de produtos perigosos em pequenas


quantidades? Quais exigências devo anteder par ao transporte de produtos perigosos
em quantidades limitadas?

 O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.

A expedição de determinados produtos perigosos em quantidades menores


apresentam, em geral, menos riscos do que aquela transportando produtos
perigosos em grandes quantidades. Assim, é possível dispensar tais expedições
do cumprimento de algumas exigências legais, conforme disposto no Capítulo
3.4 da Resolução ANTT 5.232/16, que estabelece prescrições específicas para o
transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas.

As Colunas 8 e 9 da Relação de Produtos Perigosos do Capítulo 3.2 da


Resolução ANTT nº 5.232/16 estabelecem as quantidades máximas de produtos
perigosos, por veículo e por embalagem interna, respectivamente, até as quais
aplicam-se as isenções para quantidades limitadas. Tais isenções estão
dispostas nos itens 3.4.2.6, para o caso de embalagens internas, e 3.4.3.4, para
o caso de veículos, sem prejuízo do atendimento das demais exigências
previstas no Capítulo 3.4.

Ressalte-se que o documento fiscal exigido no Capítulo 5.4 da Resolução ANTT


nº 5.232/16 deve conter, junto ao nome apropriado para embarque, uma das
expressões: “quantidade limitada" ou "QUANT. LTDA”, nos termos do item
5.4.1.6.2.

Se a expedição atender, ao mesmo tempo, a ambos os valores de quantidade


limitada, tanto por embalagem interna quanto por veículo, usufruirá,
concomitantemente, das isenções previstas nos itens 3.4.2.6 e 3.4.3.4.

No caso de, num mesmo carregamento, serem transportados dois ou mais


produtos perigosos diferentes, prevalece, para o carregamento total,
considerados todos os produtos, o valor limite estabelecido para o produto
com menor quantidade isenta, conforme item 3.4.3.2.

Sugerimos também consulta ao endereço eletrônico


http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/Produtos_Perigosos.html onde
podem ser encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores
informações.

14 - Os condutores de veículo utilizado no transporte de produto perigoso precisam de


treinamento específico? Quais requisitos o motorista deve ter para dirigir um veículo
transportando produto perigoso?

 O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.

De acordo com o Artigo 22 da Resolução ANTT nº. 3665/11, o condutor de


veículo utilizado no transporte de produtos perigosos, além das qualificações e
habilitações previstas na legislação de trânsito, deve ter sido aprovado em
curso específico para condutores de veículos utilizados no transporte
rodoviário de produtos perigosos e em suas atualizações periódicas, segundo
programa aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito – Contran.

O Curso de Condutores de Veículos Transportadores de Produtos Perigosos,


popularmente conhecido como MOPP – Movimentação e Operação de
Produtos Perigosos, é disciplinado pela Resolução Contran no 168/2004 e suas
alterações, e ministrado pelos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos
Estados e do Distrito Federal e instituições vinculadas ao Sistema Nacional de
Formação de Mão-de-Obra, como, por exemplo, o Sistema SEST/SENAT.

Dispensa-se o referido curso quando o veículo transportando produtos


perigosos estiver atendendo a quantidade limitada por veículo, nos termos do
item 3.4.3 do Capítulo 3.4 da Resolução ANTT nº 5.232/16.

Sugerimos também consulta ao endereço eletrônico


http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/Produtos_Perigosos.html onde
podem ser encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores
informações.

18 - Qual a documentação necessária para o transporte rodoviário de produtos


perigosos no Brasil?

 O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.

A documentação exigida para o transporte terrestre de produtos perigosos é a


prevista nos artigos 22 e 28 da Resolução ANTT nº 3.665/11 e no Capítulo 5.4
da Resolução ANTT nº. 5.232/16.

Entre os principais documentos exigidos, destacam-se:

- documento fiscal para o transporte, que deve conter as informações sobre o


produto perigoso transportado, nos termos dos itens 5.4.1.3 a 5.4.1.8,
conforme aplicável;

- Ficha de Emergência, emitida pelo expedidor e elaborada conforme Norma


ABNT 7503, com os dados obtidos do fabricante do produto, por meio da Ficha
de Informação de Segurança – FISPQ;

- certificado de treinamento específico do condutor – curso MOPP;


- Certificados para veículos e equipamentos destinados ao transporte de
produtos perigosos a granel, CTPP, CIV e CIPP, nos termos do artigo 7º da
Resolução ANTT nº 3.665/11.

A regulamentação de transporte terrestre de produtos perigosos não exige


qualquer licença/autorização específica junto a ANTT para que a empresa
realize o transporte desse tipo de produto. Entretanto, o exercício da atividade
econômica, de natureza comercial, de transporte rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante remuneração (frete) depende de prévia inscrição
no RNTRC de acordo com a Resolução ANTT nº. 4799/15 alterações.

Sugerimos também consulta ao endereço eletrônico


http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/Produtos_Perigosos.html onde
podem ser encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores
informações.

22 - Informações gerais - A ANTT possui regras para o transporte de produtos


perigosos? Qual regulamento devo seguir para transportar produtos perigosos?
 Compete à ANTT, nos termos da lei nº 10.233, regulamentar o
transporte terrestre de produtos perigosos.
O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.
O Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, estabelece, entre outras, prescrições
relativas às condições do transporte; documentação; deveres, obrigações e
responsabilidades; infrações aplicáveis.
Já a Resolução ANTT nº. 5.232/16 estabelece exigências e
detalhamentos relativos, entre outros, à correta classificação do produto; à
adequação, certificação e identificação dos volumes e das embalagens; à
sinalização das unidades e dos equipamentos de transporte; à documentação;
às prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte rodoviário,
quantidade limitada e provisões especiais, quando aplicáveis.
A classificação de um produto como perigoso para o transporte, de
acordo com o item 2.0.0 da Resolução ANTT nº 5.232/16, deve ser feita pelo
seu fabricante ou expedidor orientado pelo fabricante. Os testes e os critérios
para classificação de determinado produto como perigoso para o transporte
terrestre estão descritos no Manual de Ensaios e Critérios, publicação da
Organização das Nações Unidas- ONU, que permite, após a realização dos
ensaios ali descritos, a alocação do produto ensaiado em alguma das 9 classes
e/ou subclasses de risco descritas na Resolução ANTT nº. 420/04. Tal Manual
encontra-se disponível no sítio eletrônico da ONU, no seguinte link:
http://www.unece.org/trans/publications.html
De acordo com o item 2.0.2.1 da resolução ANTT nº. 5.232/16, produtos
perigosos para o transporte são alocados a números ONU e nomes apropriados
para embarque de acordo com sua classificação e composição. A Relação de
Produtos Perigosos, constante no capítulo 3.2, lista os produtos perigosos mais
comumente transportados. Tal Relação não é exaustiva e apresenta
informações para cada número ONU, como classe de risco; risco subsidiário;
grupo de embalagem; instruções para embalagens, IBCs e tanques; etc.
Caso o produto não seja classificado com perigoso para o transporte
terrestre, não está sujeito à regulamentação supracitada.
Tratando-se de licença ou registro, a regulamentação de transporte
terrestre de produtos perigosos não exige qualquer licença/autorização
específica junto a ANTT para que a empresa realize o transporte desse tipo de
produto. Entretanto, o exercício da atividade econômica, de natureza
comercial, de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e
mediante remuneração (frete), depende de prévia inscrição do transportador
no RNTRC de acordo com a Resolução ANTT nº. 4799/15.
Sugerimos também consulta ao endereço eletrônico
http://www.antt.gov.br/cargas/arquivos_old/Produtos_Perigosos.html onde
podem ser encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores
informações.
23 - Qual tipo de veículo posso utilizar para transportar produtos perigosos? Posso
transportar produtos perigosos no meu veículo particular?

 O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos, por
representarem risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para
o meio ambiente, é submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos
pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos,
Resolução ANTT nº. 3665/11 e alterações, complementado pelas Instruções
aprovadas pela Resolução ANTT nº. 5.232/16 e suas alterações, sem prejuízo do
disposto nas normas específicas de cada produto.

Quanto aos veículos que podem ser utilizados para o transporte rodoviário de
produtos perigosos, a Resolução ANTT nº 3665/11 estabelece, em seu artigo
8º:

Art. 8º O transporte de produtos perigosos deve ser realizado em veículos


classificados como “de carga” ou “misto”, conforme define o Código de
Trânsito Brasileiro - CTB, salvo os casos previstos nas instruções
complementares a este Regulamento.
Complementarmente, a Resolução ANTT nº 5.232/16 dispõe no item 5.1.0.1 o
seguinte:

5.1.0.1Para fins deste Regulamento, consideram-se:

a)veículos para o transporte rodoviário:

i. veículos de carga (simples e combinados);

ii. veículos mistos;

iii. veículos-tanque;

iv. Unidade Móvel de Bombeamento (UMB); e

v. automóvel, para o transporte de produtos perigosos da Classe 7.

Nota 1:Quando forem utilizados veículos mistos, os produtos perigosos devem


ser transportados em compartimento próprio (de carga), segregado do
condutor e auxiliares.

b)veículos para o transporte ferroviário:

i. vagões e vagões-tanque.

Cabe ressaltar que, de acordo com o Código de Trânsito CTB, Art. 96, veículos
de carga compreendem: motoneta; motocicleta; triciclo; quadriciclo;
caminhonete; caminhão; reboque ou semi-reboque; carroça e carro-de-mão.

Assim, veículos particulares de passeio não podem realizar o transporte


terrestre de produtos perigosos, exceto o previsto no item 5.1.0.1 citado.

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podem ser encontrados materiais explicativos, toda a legislação e maiores
informações.

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