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Autos nº 0005955-57.2022.8.17.2470
I - DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Pois bem:
AUTOR.
Diante disso, tentando ainda conseguir um acordo, ofertou o SEGUNDO RÉU o valor
R$ 10.000,00 (dez mil reais) o que pagaria em 02 (duas) parcelas, pois, iria vender
alguns objetos de sua oficina para conseguir o valor, o que foi rejeitado pelo AUTOR
alegando a “tabela FIPE” referente ao seu veículo, quando na realidade se sabe
que a tabela FIPE jamais é a realidade do estado da veículo, trata-se de veículo
usado, velho e que já estava com muitos reparos a ser feito, tanto é que o próprio
AUTOR afirmou que já estava querendo fazer a troca por outro veículo,
provavelmente, encontrando nesta ocasião onde “buscar o dinheiro para entrada
da compra de outro veículo”, motive pelo qual rejeitou todas as proposta de
acordo.
Após isso, o AUTOR não manteve mais contato, recusando o serviço, passando a
exigir apenas o valor em dinheiro porque queria comprar outro veículo e que o iria
ajudar na entrada de veículo novo.
Logo, Excelência foge a verdade a versão de que o SEGUNDO RÉU não quis ou
não quer assumir a responsabilidade, quem não aceita ACORDO ALGUM é
justamente o AUTOR, o qual exige dinheiro e um valor acima do que realmente pode
pagar o SEGUNDO RÉU.
PRELIMINARMENTE
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA
Como vemos:
O DER, POR SUA VEZ É QUEM TEM ESSA RESPONSABILIDADE, por ser
órgão executivo rodoviário que faz parte dos governos estaduais brasileiros, bem
como do Distrito Federal. Assim, estando sob administração do governo estadual
local, compete ao DER fazer a gestão de rodovias estaduais.
Art. 1º - O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas
à circulação, rege-se por este Código.
(...)
§2º - O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e
entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito (...);
Contudo, não é isso que se observa, como se viu, ao longo do estudo. Cogita-se
das mais variadas teses – umas mais, outras menos adequadas – quando a solução
da questão, no mais das vezes, não é de difícil complexidade.
DO MÉRITO
DO NÃO CABIMENTO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA
Art. 403. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e danos
só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e
imediato, sem prejuízo do disposto na lei processual.
A lei protege o direito, mas não ao ponto de exacerbar o seu valor objetivo.
SÚMULA N. 246.
O valor do seguro obrigatório deve ser deduzido da indenização judicialmente
fixada.
V - DOS PEDIDOS