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INDICADORES EM OSCIPs
DE AUDITORIA OPERACIONAL
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Auditora-Geral do Estado
Maria Celeste Morais Guimarães
Auditor-Geral Adjunto
Henrique Hermes Gomes de Morais
Elaboração
Carlos Alberto Antão Siqueira
Henderson Márcio Gomes Domingos
Wettna Márcia Lages Ferreira
Colaboração
Janaína Mourão Bastos
Revisão Técnica
Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento
Minas Gerais
Auditoria-Geral do Estado
Auditoria em OSCIPs
Belo Horizonte
Outubro de 2008
3ª Revisão
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2008, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008
RESOLVE:
Tendo em vista que este modelo de parceria representa um dos eixos do Projeto
Estruturador “Choque de Gestão”, buscando promover a melhoria da qualidade e a redução
de custos dos serviços públicos, mediante a reorganização e modernização do arranjo
institucional e do modelo de Gestão do Estado, os procedimentos de auditoria apresentados
objetivam aprimorar o processo de celebração e implementação dos Termos de Parceria.
Apresentado sob a forma de orientações e modelos, este manual deverá ser, tanto quanto
possível, aplicado e adequado aos instrumentos sob análise, utilizando-se técnicas de
auditoria apropriadas que evidenciem as constatações do trabalho.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6
2. CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................... 7
2.1 CONCEITUAÇÃO ............................................................................................................ 7
2.2 QUALIFICAÇÃO ............................................................................................................. 7
2.2.1 REQUISITOS .................................................................................................................... 7
2.2.2 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................ 10
2.2.3 CONTROLE .................................................................................................................... 11
2.3 CELEBRAÇÃO DO TERMO DE PARCERIA – TP ..................................................... 12
2.3.1 REQUISITOS .................................................................................................................. 12
2.3.2 PROCEDIMENTOS ........................................................................................................ 12
2.4 EXECUÇÃO DO TERMO DE PARCERIA ................................................................... 13
2.4.1 FOMENTO ÀS ATIVIDADES DAS OSCIPs ................................................................ 13
2.4.2 ACOMPANHAMENTO, FISCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO....................................... 14
2.5 PRESTAÇÃO DE CONTAS........................................................................................... 16
3. AUDITORIA....................................................................................................... 18
3.1 TERMO DE PARCERIA ................................................................................................ 18
3.1.1 CELEBRAÇÃO............................................................................................................... 18
3.1.2 ADITAMENTO............................................................................................................... 24
3.2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA DA EXECUÇÃO DO TP................................... 26
3.2.1 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA OPERACIONAL ............................................... 29
3.2.2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA DE GESTÃO ..................................................... 34
3.3 AUDITORIA DA EXECUÇÃO DO TERMO DE PARCERIA ..................................... 37
3.3.1 AUDITORIA OPERACIONAL ...................................................................................... 37
3.3.2 AUDITORIA DE GESTÃO ............................................................................................ 45
3.4. RELATÓRIO DE AUDITORIA ..................................................................................... 48
4. LEGISLAÇÃO BÁSICA ................................................................................... 48
5. GLOSSÁRIO ...................................................................................................... 49
6. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ............................................................... 51
APÊNDICE A CHECKLIST – CELEBRAÇÃO DO TERMO DE PARCERIA........... 52
APÊNDICE B CHECKLIST – CELEBRAÇÃO DE TERMO ADITIVO .................... 57
APÊNDICE C CHECKLIST – EXECUÇÃO DO TERMO DE PARCERIA ............... 59
APÊNDICE D CHECKLIST – REGULAMENTO DE COMPRAS (RC) .................... 65
APÊNDICE E MATRIZ REGULAMENTO DE COMPRAS ...................................... 67
APÊNDICE F MODELO DE NOTA TÉCNICA REFERENTE A CELEBRAÇÃO DE
TERMO DE PARCERIA ...................................................................... 68
APÊNDICE G MODELO DE NOTA TÉCNICA REFERENTE A CELEBRAÇÃO DE
TERMO ADITIVO................................................................................ 71
APÊNDICE H MODELO DE RELATÓRIO DE AUDITORIA DE TERMO DE
PARCERIA ........................................................................................... 74
APÊNDICE I FLUXOGRAMA DE PROCESSO DE AUDITORIA DE OSCIP ....... 82
ANEXO A TAMANHO DE AMOSTRA – FÓRMULA DE CÁLCULO ............. 86
ANEXO B INDICADOR DE APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE
COMPRAS – ARC FÓRMULA DE CÁLCULO ................................ 86
ANEXO C INDICADOR “SUSTENTABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO – SO”
FÓRMULA DE CÁLCULO ................................................................. 86
1. INTRODUÇÃO
Apesar da existência de requisitos legais, que vão desde a qualificação da entidade como
OSCIP até a prestação de contas dos recursos utilizados e dos resultados alcançados, os
Termos de Parceria são caracterizados pelo aumento da autonomia dada às entidades
parceiras para a gestão financeira dos recursos públicos. Assim, não apenas prescindem da
observância da Lei de Licitações e Contratos, como também possuem a competência para a
elaboração de regulamento próprio de compras.
Visando a buscar, então, a eficiência e efetividade dos Termos de Parceria celebrados entre
o Estado e as OSCIPs, atribuiu-se à Auditoria-Geral do Estado de Minas Gerais – AUGE,
por meio do Decreto nº 44.655, de 2007, a competência não apenas de verificar a
conformidade dos gastos realizados, mas também de avaliar a forma como se dá a gestão
dessas entidades e o alcance dos objetivos com elas pactuados, ratificando a importância da
realização concomitante de auditorias de gestão e operacional.
Portanto, a AUGE necessita de uma metodologia que comporte tanto a auditoria de gestão
quanto a auditoria operacional das OSCIPs, tornando possível a todo o Sistema Central de
Auditoria Interna de Minas Gerais acompanhar a execução dos Termos de Parceria e
opinar quanto a sua conformidade.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
2.1 CONCEITUAÇÃO
OSCIP refere-se à qualificação concedida pelo Estado à pessoa jurídica de direito privado
sem fins lucrativos, nos termos da lei civil, e em atividade, cujos objetivos sociais e normas
estatutárias atendam ao disposto na Lei nº 14.870, de 2003, e normas correlatas, como
requisito obrigatório para a assinatura de Termo de Parceria – TP – entre o poder público
estadual e ente privado. Para este fim, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de
direito privado que não distribui, entre seus sócios ou associados, conselheiros, diretores,
empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos,
dividendos, participações ou parcelas de seu patrimônio auferidos mediante o exercício de
suas atividades e que os aplica integralmente na consecução de seu objetivo social.
2.2 QUALIFICAÇÃO
2.2.1 REQUISITOS
A OSCIP deverá conter em seus objetivos sociais, pelo menos, uma das seguintes
atividades:
assistência social;
saúde gratuita;
segurança alimentar e nutricional;
trabalho voluntário;
sociedade comercial;
cooperativa;
fundação pública;
observância, para aplicação de recursos públicos e gestão dos bens públicos, dos
princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da
economicidade, da razoabilidade e da eficiência;
duração igual ou inferior a três anos para o mandato dos membros dos órgãos
deliberativos;
2.2.2 PROCEDIMENTOS
Não
Aprova
Requere solicitação
qualificação (30 dias)
Sim
Emite certificado
Publica diário
Término oficial (15 dias)
declaração de que a entidade não mantém agente público ativo de qualquer dos entes
federados exercendo cargo de direção na entidade, exceto se cedido;
Nota: (1) A entidade poderá utilizar, até 31 de dezembro de 2009, em substituição a essa
exigência, a comprovação da experiência de seus dirigentes na execução das atividades
indicadas em seu estatuto social. Neste caso, exige-se a aprovação de 2/3 (dois terços) dos
membros do conselho de política pública da área de atuação da entidade para celebração de
termo de parceria.
2.2.3 CONTROLE
2.3.1 REQUISITOS
2.3.2 PROCEDIMENTOS
rescisão do TP.
consulta à AUGE;
As OSCIPs, para execução do TP, poderão receber do Órgão Estatal Parceiro recursos
orçamentários, bens públicos e servidores.
Para a consecução da cessão de bens, o Termo de Parceria deverá conter cláusula expressa
contendo a relação dos itens cedidos em anexo ou emitir termo de permissão de uso, nos
casos de a cessão ocorrer posteriormente à celebração da parceria.
Na hipótese de aquisição de bens com recursos do TP, a OSCIP deverá obter autorização
prévia junto ao órgão estatal parceiro, além de adotar os seguintes procedimentos,
conforme o caso:
aquisição de bens imóveis: o bem há que ser afeto ao objeto do termo, gravado com
cláusula de inalienabilidade e transferido ao Estado ao término de sua vigência;
No tocante à cessão especial de servidor, que poderá ser com ônus ou sem ônus para o
órgão de origem, é necessário que se atendam os seguintes requisitos:
haver anuência do servidor;
não haver pagamento de vantagem pecuniária permanente por OSCIP com recursos do
TP, exceto adicional relativo ao exercício de função temporária de direção e
assessoramento;
A execução do Termo de Parceria será acompanhada pelo órgão estatal parceiro - OEP,
pelo Conselho de Política Pública da respectiva área de atuação e por comissão de
avaliação específica para este fim. A função de acompanhamento e fiscalização por parte
do OEP será exercida por um supervisor designado, com poder de veto, das decisões da
OSCIP relativas ao TP. A designação do supervisor deverá ser feita por meio de ato
formal, publicado no Órgão Oficial de Imprensa.
SEPLAG;
órgão estatal parceiro (supervisor do termo);
OSCIP;
eventuais intervenientes2.
Notas:
(1) Em relação ao prazo estipulado, a CA deverá avaliar os resultados do termo de parceria
no prazo máximo de seis meses, caso o próprio termo não estabeleça intervalos menores.
(2) Eventuais Intervenientes: órgãos públicos que assinam em conjunto com o órgão estatal
parceiro os Termos de Parceria e têm, em geral, como missão, apoiar a elaboração de
políticas e diretrizes que contribuam para a consecução da parceria. Normalmente, a
inclusão de órgão interveniente ocorre quando o TP é assinado entre uma OSCIP e uma
autarquia ou fundação pública. Neste caso, a Secretaria de Estado a qual a autarquia ou
fundação está vinculada participa como interveniente.
A CA deverá emitir relatório conclusivo, para cada período avaliatório, a ser encaminhado
ao órgão estatal parceiro e ao Conselho de Política Pública. Para subsidiar a avaliação da
CA, a OSCIP encaminhará, no mínimo, a cada seis meses1, Relatório Gerencial contendo:
A OSCIP que tenha TP celebrado com órgão ou entidade do Estado deverá prestar contas
referentes à comprovação do alcance dos resultados e da correta aplicação de todos os
recursos, bens e pessoal de origem pública, ao término de cada período avaliatório (pelo
menos uma vez a cada semenstre), ao término de cada exercício, ao final da vigência do
termo e a qualquer momento, por solicitação do OEP. As prestações de contas anuais serão
realizadas sobre a totalidade das operações patrimoniais e resultados da OSCIP. Os
seguintes documentos devem acompanhar a prestação de contas:
cópia dos recibos e notas fiscais que comprovem todas as despesas realizadas com
recursos do TP;
3. AUDITORIA
3.1.1 CELEBRAÇÃO
a) Auditoria Operacional
b) Auditoria de Gestão
Notas:
(1) Insumo: matéria-prima e recursos necessários para a realização do
produto;
(2) Processo: atividade executada na utilização dos recursos e na transformação
da matéria-prima em produto final
(3) Resultado: produto final obtido pelo processamento da matéria-prima
Observação:
Exemplo: “A exploração comercial do eucalipto requer constante
reflorestamento das florestas de produção. Para que ocorra este
reflorestamento são necessárias novas mudas de eucalipto e assistência técnica
para seu plantio correto.”
Neste caso, relativamente a sua natureza, podemos identificar indicadores de
insumo, de processo e de resultado, a saber:
Indicador de insumo: % de mudas produzidas em função da demanda
Indicador de processo: % de assistência técnica prestada em função da demanda
Indicador de resultado: % de reflorestamento efetivado em função da demanda
objeto da mensuração;
finalidade da mensuração;
Notas:
(1) Valores absolutos são descritos em unidades e prejudicam o pleno
entendimento do resultado do indicador. A existência de indicadores
preponderantemente absolutos, apesar de não representar inconformidade,
não é aconselhável, tendo em vista que indicadores devem propiciar a
compreensão exata do quanto se pretende atingir em relação ao todo.
Portanto, no caso de indicadores expressos em valores absolutos, é essencial
que haja, na descrição, a informação do todo (universo), de modo a
proporcionar a análise comparativa ou incremental do que se pretende como
resultado.
(2) valores relativos são descritos em percentual. Nesse caso a comparação é
inerente, não carecendo de maiores esclarecimentos, e garante uma análise
efetiva do resultado. Deverá, contudo, ser definida sua fórmula de cálculo.
O valor de referência (V0) servirá como base para a estipulação das metas a serem
atingidas. Em regra, metas devem ser desafiadoras, porém, factíveis. Essa análise
só poderá ser feita pela comparação entre as metas estipuladas e o V0.
Portanto, é importante verificar se há necessidade de esforço adicional para o
cumprimento da meta estabelecida;
Metas são os resultados a serem atingidos por cada indicador e devem contemplar:
Observação: Caso as metas dos indicadores e prazos das ações estruturantes não sejam
considerados adequados, o auditor deverá sugerir sua adequação e notificar os gestores
da OSCIP de que as metas e prazos por eles propostos subsidiarão as avaliações a serem
realizadas futuramente. Portanto, é na fase de celebração que se devem considerar todos
os aspectos que possam representar ameaça ao sucesso da execução do TP.
3.1.2 ADITAMENTO
a) Auditoria Operacional
Nota: (1) Para cada item do checklist, o auditor deverá informar “S” (sim) no caso
de existência de adequação, “N” (não) no caso de não adequação, ou “N/A” (não
aplicável) quando o item não se guarda relação com o objeto em análise.
b) Auditoria de Gestão
Observação: Nesta fase dos trabalhos, não cabe ao auditor verificar a veracidade
das informações contidas no RE, mas tão-somente analisar a pertinência da
avaliação da CA, por meio do confronto entre o RE e o RA.
Objetivo geral:
Objetivos específicos:
Escopo do trabalho:
Equipe de auditores:
Período de trabalho:
Previsão de duração dos trabalhos, considerando-se sua abrangência, oportunidade,
extensão e profundidade;
Metodologia:
Procedimentos de auditoria
Notas:
(1) A entrevista escrita é mais adequada para o trabalho de auditoria, por
conferir maior credibilidade às informações prestadas;
(2) O principal objetivo do exame físico consiste na verificação da existência e
das condições de bens móveis e imóveis;
(3) Análise da exatidão dos cálculos efetuados pela entidade quando do
lançamento financeiro;
(4) Verificação da legalidade e regularidade de documentos apresentados, e da
fidedignidade de dados apresentados em relatórios;
(5) Técnica utilizada em face da necessidade de confirmação de dados junto às
fontes externas;
Recursos necessários:
Recursos humanos, materiais e financeiros necessários à execução dos trabalhos de
auditoria.
Notas:
(1) Os períodos sob análise devem ser similares, e sua definição deverá observar
eventuais sazonalidades que possam influenciar os resultados;
(2) A análise comparativa por natureza de cliente permite, sobretudo, evidenciar o
desempenho da OSCIP na captação de recursos junto à iniciativa privada,
minimizando assim a dependência de recursos públicos
avaliação da eficiência da gestão financeira 1, com vistas à identificação de
mecanismos de controle aplicados sobre a movimentação dos recursos financeiros
que propiciem conhecimento tempestivo das disponibilidades da entidade e à
previsão de ingressos futuros para efeito de assunção de compromissos financeiros.
Nota: (1) Os períodos sob análise devem ser similares, e sua definição deverá
observar eventuais sazonalidades que possam influenciar os resultados;
termo de anuência assinado por servidor referente a sua cessão para OSCIP;
ato de autorização emitido pelo Poder Público para permuta de bens móveis com a
OSCIP; e
notas fiscais de aquisição de bens móveis pela OSCIP durante a vigência do Termo.
Nota: (1) Nota Técnica para celebração e (ou) aditamento do TP, por exemplo.
“Há outro TP firmado com outra OSCIP que trate do mesmo objeto, ou de objeto
similar?”;
Nota: (1) Resposta(s) positiva(s) a uma ou mais das questões apresentadas é (são)
indicativa(s) da viabilidade da análise comparativa.
3.3 AUDITORIA DA EXECUÇÃO DO TERMO DE PARCERIA
Nota: (1) Para cada item do checklist, o auditor deverá informar “S” (sim) no caso
de existência de adequação, “N” (não) no caso de não adequação, ou “N/A” (não
aplicável) quando o item não se guarda relação com o objeto em análise.
Observações:
(1) Deve-se observar a existência de publicação de alteração do regulamento de compras,
certificando-se, inclusive, de que o regulamento analisado é o vigente à epoca da
execução do processo de compra selecionado;
(2) Na hipótese de alteração do regulamento de compras, deve-se apontar as
modificações aplicadas e identificar a existência de justificativa.
Nota: (1) A definição do período cuja realização de receita será objeto de apuração
deve observar as instruções apresentadas no tópico relativo ao planejamento do
procedimento de análise da realização da receita, supra.
Nota: (1) A definição do período cuja realização de receita será objeto de apuração
deve observar as instruções apresentadas no tópico relativo ao planejamento do
procedimento de análise da realização da receita, supra.
Nota: (1) A definição do período cuja realização de receita será objeto de apuração
deve observar as instruções apresentadas no tópico relativo ao planejamento do
procedimento de análise da realização da receita, supra.
Observações:
1) Para que se realize a comparação da execução da despesa é necessária a
compatibilidade da qualidade da despesa nos períodos distintos considerados, motivo
pelo qual os itens de despesa extraídos do BO devem espelhar aqueles extraídos dos
balancetes.
Exemplos:
- Depreciação: Na hipótese de o Estado não considerar a depreciação na valoração de
seus ativos, despesas correlatas constantes dos demonstrativos contábeis da OSCIP
deverão ser desconsiderados na comparação;
- Investimento: Desembolsos considerados como investimento pelo Estado e não
contemplados nos demonstrativos da OSCIP não deverão ser contemplados na análise
comparativa.
2) A análise comparativa poderá considerar, ainda, OSCIPs que desempenharam o
mesmo objeto do TP, bem como entre períodos distintos trabalhados pela mesma
OSCIP.
A plena compreensão dos trabalhos realizados pela OSCIP e de seu fluxo de trabalho é
requisito para a execução da auditoria. Para tanto, o procedimento a ser adotado
consiste em entrevista com os gestores da OSCIP, buscando exaurir os
questionamentos e dirimir quaisquer dúvidas a respeito dos processos e produtos
acordados no TP, bem como eventuais dúvidas levantadas na análise da documentação,
na fase de planejamento. Esse entendimento é fundamental para que se confirmem os
questionamentos levantados preliminarmente, eventuais fraquezas e potenciais
inconformidades.
- análise documental;
- entrevistas;
- análise física.
verificação da conformidade da pontuação atribuída à OSCIP no RA e do aceite da
CA quanto às justificativas para possíveis descumprimentos de metas ou ações,
mediante confrontação dos relatórios de execução e dos de avaliação;
A análise comparativa entre os resultados obtidos pela OSCIP e outros que lhes sirvam
de referência, quando viável, compreende os seguintes procedimentos:
- análise documental;
- visitas in loco;
- observação direta;
- entrevistas;
- questionários.
tabulação e análise dos dados obtidos mediante aplicação das técnicas supra;
4. LEGISLAÇÃO BÁSICA
ACESSIBILIDADE-RASTREABILIDADE – .
Critério que permite o registro e a adequada manutenção e disponibilidade
dos dados, resultados e memórias de cálculo, incluindo os responsáveis
envolvidos.
AÇÕES ESTRUTURANTES – .
Ações que proporcionarão à OSCIP realizar suas atividades e alcançar os
objetivos do Termo de Parceria.
AG – Auditoria de Gestão.
AO – Auditoria Operacional.
ARMAZÉM-SIAFI – .
“Armazém de Informações”, que compreende banco de dados importados
do SIAFI-MG, orientado por assunto, integrado, não volátil e histórico,
criado para dar suporte ao processo de tomada de decisão 1
1
Conforme definição de “Armazém de Informações” por Willian H. Inmon - 1990
CONSELHO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – .
Instrumento de controle social e de gestão compartilhada, composto por
representantes governamentais e da sociedade civil.
CONSELHO FISCAL – .
Conselho que deve ser constituído por meio do Estatuto da OSCIP.
ECONOMICIDADE – .
Atingimento dos resultados propostos da melhor maneira possível, ou seja,
conforme a solução economicamente mais adequada.
EFETIVIDADE – .
Alcance dos objetivos planejados a partir da realização de determinada
atividade.
EFICIÊNCIA – .
Realização das atividades propostas, conforme o planejamento realizado, e
com os menores custos possíveis.
ÓRGÃO INTERVENIENTE – .
Órgão que, em conjunto com o Órgão Parceiro, é responsável pela definição
das políticas e diretrizes para a consecução de um determinado Termo de
Parceria.
SUSTENTABILIDADE – .
Relação entre o que se arrecada e o que se gasta. Quando a arrecadação em
relação aos gastos previstos é igual ou maior a um, significa que a entidade
é auto-sustentável.
6. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
NUNES, Andrea. Terceiro Setor: controle e fiscalização. São Paulo: Editora Método,
2006. 2. edição.
REGULES, Luis Eduardo P. Terceiro Setor: regime jurídico das OSCIPs. São Paulo:
Editora Método. 2006.
OSCIP: CNPJ:
1 Constam, no processo encaminhado, os documentos seguintes, e estes se encontram Art. 12, II (Lei 14.870/2003) e
regulares: Art. 15 (Dec. 44.914/2008)
CND do INSS
CND de FGTS
Objeto do TP;
Quadro de produtos e suas descrições detalhadas, quando necessário; Art. 21 (Dec. 44.914/2008)
Nota: (1) A entidade poderá utilizar até 31 de dezembro de 2009, em substituição a essa exigência, a comprovação da experiência de seus dirigentes na execução das
atividades indicadas em seu estatuto social. Nesta hipótese, a OSCIP que deixar de comprovar o requisito de experiência mínima de dois anos de seus dirigentes perde,
automaticamente, o título concedido.
APÊNDICE B CHECKLIST – CELEBRAÇÃO DE TERMO ADITIVO
DADOS BÁSICOS DO TERMO DE PARCERIA DATA: _____ / _____ /_______
contendo o nome do supervisor e do responsável pela boa gestão dos recursos por
parte da OSCIP.
4 O OEP efetuou os repasses conforme cronograma de desembolso previsto no TP. Art. 23, III (Dec. 44.914/2008)
Comparativo entre as metas propostas e os resultados alcançados e as justificativas Art. 45, § 2º I a III
acerca do eventual não-cumprimento; (Dec. 44.914/2008)
15 Existência de prévia avaliação de bens móveis e expressa autorização do Poder Público Art. 19, parágrafo único
no caso de permuta de bens. (Lei 14.870/2003)
20 Movimentação de recursos do TP em conta bancária única e exclusiva. Art. 22, IX (Dec. 44.914/2008)
ALTERAÇÕES DO RC
Data Data
Nº Objeto Signatário
Assinatura Publicação
Base
Item 1
Procedimentos/Documentos – Verificar: 2 Normativa – S N N/A REF
RC3
1
10...
Notas:
(1) Numeração seqüencial;
(2) Descrição sintética do dispositivo do regulamento de compras a ser verificado na análise da conformidade de sua aplicação;
(3) Referência à alínea, inciso, parágrafo e artigo, conforme dispositivo descrito.
APÊNDICE E MATRIZ REGULAMENTO DE COMPRAS
Processo
TOTAL
Item
01
02
03
04
05
06
...
TOTAL
Orientações de preenchimento:
a) A primeira linha da matriz deve ser preenchida com o número de cada processo analisado pelo auditor. Este número é aquele utilizado pela OSCIP
na sua rotina de compra/contratação de serviços;
b) A primeira coluna refere-se aos itens expressos no checklist do regulamento de compras elaborado pelo auditor. Neste caso, deve-se utilizar a
mesma numeração seqüencial do checklist em questão;
c) A coluna denominada “Total” representa os totais de ocorrência de inconformidade em cada item do checklist, permitindo ao auditor concluir pela
incidência de irregularidade pontual ou sistêmica;
d) A linha denominada “Total” representa o número de ocorrência de inconformidades por processo, permitindo visualizar a amplitude de
irregularidade de um processo;
e) O preenchimento das células da matriz obedece ao mesmo critério do checklist, ou seja, S para adequação, N para inadequação e N/A para não
aplicável.
APÊNDICE F – MODELO DE NOTA TÉCNICA REFERENTE A
CELEBRAÇÃO DE TERMO DE PARCERIA
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APÊNDICE G – MODELO DE NOTA TÉCNICA REFERENTE A
CELEBRAÇÃO DE TERMO ADITIVO
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Quando o Termo Aditivo implicar aumento de despesas, o auditor deverá apontar nesta parte da
NT a existência de justificativa e sua pertinência.
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Nesta parte da Nota Técnica, o auditor deverá apontar, em relação à execução do Termo no
período anterior, as metas não atingidas, suas justificativas e seu acatamento pela Comissão de
Avaliação, opinando sobre sua pertinência.
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Nesta parte da Nota Técnica, o auditor deverá apontar, em relação à execução do Termo no
período anterior, as ações não cumpridas, suas justificativas e seu acatamento pela Comissão de
Avaliação, opinando sobre sua pertinência.
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APÊNDICE H – MODELO DE RELATÓRIO DE AUDITORIA DE TERMO
DE PARCERIA
1 – OBJETO
Os trabalhos realizados pela [Superintendência Central de Auditoria de Gestão – SCAG] e/ou pela
[Superintendência Central de Auditoria Operacional – SCAO] tiveram como objetivo o desempenho
da gestão e/ou a conformidade dos procedimentos administrativos da [inserir sigla da OSCIP] frente
ao Termo de Parceria – TP celebrado com [inserir sigla do órgão ou entidade estatal parceiro(a)],
nos seguintes aspectos:
Efetividade da gestão;
Análise dos indicadores;
Análise das ações estruturantes;
Adequação à legislação vigente;
Situação dos servidores cedidos;
Situação dos bens patrimoniais;
Adequação dos processos de compra;
Realização da receita; e
Execução da despesa.
2 – METODOLOGIA
Considerando a natureza dos serviços, nossos exames foram realizados a partir das seguintes técnicas
de auditoria:
Análise documental;
Observação in loco;
Entrevista;
Questionário;
Circularização;
Conferência de cálculos;
Exame físico; e
Amostragem.
3 – LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Quadro 1
[nº. de] indicadores
Atributos
[nº. de] ações estruturantes
Vigência [inserir mês e ano de início] até [inserir mês e ano de término]
Período Auditado [inserir mês e ano de início] até [inserir mês e ano de término]
Neste item, deverá ser informado, também, os nomes dos membros da Comissão de Avaliação e
do supervisor do TP.
5 - AUDITORIA DE GESTÃO
5.1 INDICADORES
Situação Geral dos Indicadores
Situação Encontrada
Nome do Indicador
[inserir conforme a situação:
Meta Cumprida, Meta em
Andamento, Meta não
Cumprida]
Neste momento, o auditor deverá expor, caso entenda como relevante para o entendimento do
indicador e dos resultados apresentados, algumas considerações, tais como definições utilizadas
para termos da descrição, a forma de levantamento dos dados apurados, a análise da
documentação comprobatória e sua relação com o objetivo geral do termo. Cabe, ainda, ao
auditor verificar, comparativamente, a evolução do indicador ao longo do tempo, com base nas
avaliações da Comissão de Avaliação.
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
Situação Encontrada
Nome da Ação Estruturante
[inserir conforme a situação:
Ação Cumprida, Ação em
Andamento, Ação não
Cumprida]
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
Por se tratar de uma análise não padronizada entre um termo de parceria e outra forma de
execução, o auditor possui autonomia na redação desta parte do relatório. No entanto, como regra
geral, a análise comparativa decorre de pesquisa junto a um público específico, por meio de
questionário ou entrevista. Sendo assim, é necessário citar qual a população pesquisada, o tamanho
da amostra calculada, a margem de erro e a forma de cálculo desta amostra. Como forma de
melhor visualização dos resultados decorrentes da pesquisa, poderão ser inseridos gráficos e/ou
tabelas, no texto do relatório ou em anexo.
6 – AUDITORIA OPERACIONAL
6.1 ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
O Regulamento de Compras - RC, objeto avaliado nesta auditoria, foi emitido em [inserir dia, mês e
ano] e publicado, no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, em [inserir dia, mês e ano].
A análise do RC, para fins de avaliação da conformidade de seu cumprimento, ocorreu com base na
amostra de [inserir nº. de processos de compra analisados] processos de compra do total de [inserir o
nº. total de processos de compra realizados], escolhidos aleatoriamente, referentes ao período de
[inserir mês] a [inserir mês] de [inserir ano].
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
6.4 PATRIMÔNIO
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
6.5.1 Da Receita
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
6.5.2 Da Despesa
Constatações
[inserir constatações];
Inconformidades
[inserir inconformidades];
Recomendações
[inserir recomendações];
7 – CONCLUSÃO
Durante o período de [inserir período de realização dos trabalhos de auditoria], foi realizada
auditoria da execução do Termo de Parceria celebrado entre o(a) [inserir nome da OSCIP] e (o)a
[inserir nome do órgão ou entidade estatal parceiro(a)], sendo o(a) [inserir nome do órgão
interveniente,quando houver] interveniente.
Desde sua assinatura, em [inserir dia, mês e ano de assinatura do TP], o Termo inicial foi alterado
por [inserir nº. de termos aditivos assinados, se houver] Termos Aditivos e contou com [inserir nº. de
avaliações realizadas] avaliações trimestrais [ou semestrais, conforme o TP] pela Comissão de
Acompanhamento e Avaliação, cujas pontuações foram [inserir pontuação alcançada em cada
avaliação], respectivamente.
Neste momento, o auditor deverá destacar, de forma sintética, os aspectos mais críticos decorrentes
dos trabalhos de auditoria que comprometem o melhor desempenho do Termo de Parceria. Em caso
de desempenho satisfatório, o auditor deve apontar os elementos que contribuíram para este
resultado. Na seqüência, também deverá destacar as recomendações mais relevantes para a
mitigação dos problemas apontados.
Para o fechamento do relatório, o auditor poderá optar, conforme o resultado apurado, por uma das
três conclusões seguintes:
(1) Considerando os resultados apresentados por esta auditoria, concluímos que o(a) [inserir nome da
OSCIP] tem desempenhado seus trabalhos alinhados com o objeto do Termo, cumprindo
satisfatoriamente as metas estabelecidas, com regularidade na alocação dos recursos públicos
recebidos. [ou]
(2) Considerando as inconformidades levantadas, entendemos que a continuidade e o melhor
desempenho da execução do Termo de Parceria dependerão da implementação, por parte do(a)
[inserir nome da OSCIP], das recomendações sugeridas e de um melhor monitoramento pelo(a)
[inserir nome do órgão ou entidade estatal parceiro(a)], de forma a evitar o risco futuro de
interrupção da parceria. [ou]
(3) Considerando a ocorrência de inconformidades de forma sistemática e de alto impacto sobre os
resultados da parceria, concluímos que o(a) [inserir nome do órgão ou entidade estatal parceiro(a)]
deve avaliar a continuidade ou rescisão do Termo, tendo em vista o risco da alocação de recursos
públicos dissociados dos objetivos originais da parceria.
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Auditor-Geral do Estado
APÊNDICE I - FLUXOGRAMA DE PROCESSO DE AUDITORIA DE OSCIP
INICIO
DCACG recebe
solicitação de auditoria
Celebração
ou NÃO PLANEJA
Aditamento AUDITORIA
?
Define Plano de
SIM Auditoria 1
So licita documentação
Analisa previsão de Realiza procedimentos NÃO Há NT2 cumprimento
receita/despesa (AO) AG ref. Celeb./Adt. Cel/Adt? exigên cia legal
Prepara análise de
Realização Receita
NÃO
Define Ind. e Ações
Estrut. a auditar
Verifica existência Prepara análise de
física da OSCIP (AO) Execução da Despesa
A2 A3
A A1
A A1 A2 A3
Verifica viabilidade de
análise comparativa
Analisa Indicadores e
Metas (AG)
NÃO Análise
Analisa Ações viável?
Estruturantes (AG)
SIM
B2 B3
B B1
B B1 B2 B3
FIM
Analisa execução da
SIM
Despesa
Analisa conformidade
da pontuação Aplica checklist –
ANEXO C item 12 –
Verificação cessão de
Analisa aceite das servidor
justificativas
Haverá
NÃO Avaliação
comparativa
?
SIM
C C1 C2
C C1 C2
Define amostra
Aplica procedimentos
Tabula os dados
Gera gráficos
Emite Relatório de
Auditoria e Sumário
Executivo
FIM
N x n° 1
n = em que n° =
N + n° Eo²
n = Tamanho da amostra.
N = Tamanho da população.
n° = Primeira aproximação para o tamanho da amostra.
Eo = Erro amostral tolerável (Sugestão: 5%)
ANEXO B
INDICADOR DE APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE COMPRAS – ARC
FÓRMULA DE CÁLCULO
ARC = [ 1 - ( OI / IA )] x 100
ANEXO C
INDICADOR “SUSTENTABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO – SO”
FÓRMULA DE CÁLCULO
SO = (RDA/DT) x 100
RDA = Receita diretamente arrecadada. Refere-se a todo recurso captado pela OSCIP, exceto os repasses
do termo de parceria;
DT = Despesa total do período analisado
2
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4° ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.