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Porto Velho
2019
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Porto Velho
2019
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE FIGURAS
Figura 2: .................................................................................................................... 26
Figura 5: .................................................................................................................... 30
Figura 6: .................................................................................................................... 30
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: ................................................................................................................... 28
Gráfico 2: ................................................................................................................... 31
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 10
4 METODOLOGIA .......................................................................................... 22
5 ESTUDO DE CASO..................................................................................... 24
6 RESULTADOS ............................................................................................ 26
6.1 PROCEDIMENTO...................................................................................27
7 CONCLUSÃO .............................................................................................. 32
REFERÊNCIAS...............................................................................................33
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1 INTRODUÇÃO
Ainda para Campos (2014) a gestão de rotina do trabalho deve fazer parte da
cultura da empresa e estar presente em todas as áreas da organização. Dessa
forma, a empresa estará mais preparada para lidar com mudanças, entregar
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1.1 PROBLEMA
1.2 JUSTIFICATIVA
O presente trabalho tem como objetivo geral avaliar de que forma a aplicação
do método de gerenciamento da rotina pode auxiliar no acompanhamento de
indicadores operacionais de uma indústria do setor cimenteiro.
Ora, em tese, toda empresa que deseja almejar o sucesso, deveria então,
obrigatoriamente possuir um sistema de gestão da qualidade. Caso contrário, a
perenidade do negócio estaria comprometida. Não se trata apenas de marketing ou
modismo e sim de uma filosofia da gestão preventiva, que possibilita a blindagem
contra problemas reincidentes e que propõe uma metodologia para tratativa das
anomalias existentes. Lamentavelmente, nem toda empresa tem conhecimento dos
benefícios da gestão da qualidade, e por isso acaba perdendo espaço no mercado e
deixando de ser mais competitivo. Conforme explicado acima a direção para o
sucesso das organizações está definido e o caminho segue em direção as diretrizes
traçadas na gestão da qualidade.
O autor deixa claro na citação acima que a organização deve mapear todas as
questões que possam afetar de alguma forma o seu propósito e sua capacidade de
gerir a qualidade, não se limitando a fatores internos. A partir daí deve-se haver o
monitoramento e análise de todos estes pontos previamente levantados, a fim de atuar
de forma preventiva. Este fato reforça a importância do sistema de gestão e como ele
garante a perenidade das organizações que as praticam.
Fica evidente, diante desse quadro, que hoje a gestão da qualidade busca
satisfazer não só o cliente, mas todas partes interessadas da empresa promovendo
uma cultura organizacional dinâmica e participativa. A qualidade trouxe com seus
princípios e ferramentas diversas melhorias. Na atualidade, as organizações mais
conceituadas e eficientes são aquelas que utilizam as ferramentas de gestão da
qualidade. Devido a globalização a qualidade é fundamental para a sustentabilidade
das organizações, proporcionando o alcance dos objetivos e metas definidos.
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3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA
Como bem nos assegura Campos (2013), pode-se dizer que o gerenciamento
da rotina foi concebido para garantir a conformidade das atividades de um
determinado processo. Neste contexto, fica claro que, quanto mais padronizada for a
rotina, maior será a regularidade e previsibilidade dos processos. O mais preocupante,
contudo, é constatar que nem sempre as organizações investem energia na
implantação deste conceito de trabalho.
Pode-se dizer que gestão da rotina pode ser descrita como a ação de
coordenar e executar as atividades rotineiras em nível mais operacional, fomentando
práticas de gerenciamento e de resolução de problemas para possibilitar a realização
dos macros e microprocessos de acordo com as diretrizes da empresa (OKLAND,
1994).
resultados desses processos, comparação diária com as metas, ações corretivas dos
processos, a partir dos desvios encontrados, comparando-se à expectativa dos
resultados, harmonia e ambiente adequado de trabalho, de forma a otimizar o
potencial das pessoas envolvidas e por fim busca da melhoria contínua.
É preciso, porém, ir mais além, pode-se citar várias ferramentas que auxiliam
no acompanhamento da qualidade, cada uma com um objetivo e aplicação específica.
Por todas essas razões é importante ter conhecimento prévio da ferramenta a ser
utilizada em cada ocasião.
Quando uma análise de falha não serve de subsídio para um conjunto de ações
corretivas, diz então, que a sua utilidade foi nula, perdendo-se tempo. Quando não se
determina a causa física da falha, não é possível introduzir melhorias no sistema em
estudo. Do conceito exposto anteriormente é importante considerar que toda falha ou
anomalia, em maior ou menor grau, apresenta uma natureza potencial que pode ser
observada e tratada evitando a falha em si ou minimizando seus efeitos. Por esta
razão a existência nas empresas de uma cultura voltada para aplicação de
metodologia e ferramentas de estudo de falhas, bem como o esforço de análises e
tratamento de falhas em qualquer organização é tão importante (CAMPOS, 2013).
Como bem nos assegura Campos (2013), pode-se dizer que um plano de ação
é uma maneira estruturada e que segue uma metodologia para propor metas e
objetivos, as ações a serem realizadas, os responsáveis por acompanhar e executar
cada uma delas, para que se possa atingir os resultados esperados. Neste contexto,
fica claro que um bom plano de ação deve deixar claro tudo o que deverá ser feito,
como e quando, para o cumprimento de seus objetivos e metas, quando a sua
execução envolver mais de uma pessoa, deve esclarecer quem será o responsável
por cada ação, para evitar possíveis dúvidas, deve ainda esclarecer, os porquês da
realização de cada ação.
3.2.1 Indicadores
3.2.2 Metas
Meta pode ser definida como um indicador que o seu alcance é desejável em
um específico período, sendo esse necessariamente embasado em um planejamento
técnico e estratégico. A meta é uma quantificação do objetivo. As metas instrumentais
possuem um caráter quantitativo, pois podem ser usadas para adquirir ou reter algum
valor extrínseco. Um exemplo são as metas financeiras 35 de uma organização, como
o coeficiente de retorno sobre o patrimônio líquido, que é expresso por meio de um
valor quantitativo. As estilistas referem-se a valores intrínsecos, possuindo assim um
caráter qualitativo. Essas metas definem de forma qualitativa os resultados que a
empresa pretende alcançar, como por exemplo, ser reconhecida como referencial de
excelência em gestão (ACKOFF, 1970). Considerando esses conceitos sobre metas
e a premissa de que são positivas para as organizações, diversos autores se
dedicaram a estudá-las, sendo Locke e Latham (1990, 2006), um dos seus principais
defensores. Seguindo esse paradigma, de que as metas são positivas para as
organizações, os autores desenvolveram uma teoria sobre as metas. Eles verificaram
como um plano de metas pode melhorar o desempenho de uma organização.
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4 METODOLOGIA
Como bem nos assegura (PRODANOV e FREITAS, 2013), pode-se dizer que
abordagem qualitativa, a pesquisa tem o ambiente como fonte direta dos dados. O
pesquisador mantém contato direto com o ambiente e o objeto de estudo em questão,
necessitando de um trabalho mais intensivo de campo.
Para realização desta pesquisa utilizou-se dados primários que ainda não
sofreram estudo e análise como as observações e os documentos da empresa, como
também dados secundários que já se encontram disponíveis, pois já foram objeto de
estudo e análise.
5 ESTUDO DE CASO
6 RESULTADOS
6.1 PROCEDIMENTO
𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 ()
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (%) = ℎ𝑜𝑟𝑎
𝑠𝑎𝑐𝑜𝑠 𝑥 100
𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙( )
ℎ𝑜𝑟𝑎
O indicador não atingiu a meta durante todo período retratado no gráfico acima,
com resultados que não satisfizeram as necessidades da empresa, comprovando a
instabilidade de sua performance. A fim de reverter este cenário, foi realizado de
maneira sistemática os seguintes passos para obtenção de melhores resultados.
7 CONCLUSÃO
A partir dos fatos acima fica claro que gerenciar a rotina do dia-a-dia é o
caminho para atingir os resultados da empresa. Controlar e gerenciar neste contexto
é antecipar a identificação de problemas e adotar soluções com velocidade e
qualidade. Isto só é possível com a participação de toda a equipe de trabalho, em
todos os níveis, com forte senso de compromisso e determinação, com perfeita
definição e delegação de responsabilidades e autoridade. Assim, o controle pode
contribuir como mecanismo efetivo de apoio à tomada de decisões, criando as
condições necessárias para competir, crescer e vencer.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(WWW.ERPFLEX.COM.BR/BLOG/INDICADORES-DE-DESEMPENHO).. Acesso
em: 20 abril 2019.
ACKOFF, R. L. A concept of corporate planning. New York: John Wiley & Sons,
1970.
CAMPOS, V. F. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 9ª. ed. Belo
Horizonte: INDGTECS, 2014.