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UNIBRAS
FACULDADE- NORTE GOIANO
CURSO DE ENFERMAGEM

HENRIQUE HONÓRIO DE MORAIS


LORANY AMÂNCIO SILVA

A LOGÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA NA COMPETITIVIDADE DAS


EMPRESAS.

PORANGATU- GO
2022
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HENRIQUE HONÓRIO DE MORAIS


LORANY AMÂNCIO SILVA

A LOGÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA NA COMPETITIVIDADE DAS


EMPRESAS.

Projeto de pesquisa apresentado à banca examinadora da


UniBRAS Facudade - Norte Goiano, como requisito para a
obtenção do título de Bacharel em Administração.

PORANGATU - GO
2022
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1 PROBLEMA E HIPÓTESE.............................................................................................5
2 OBJETIVOS....................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral.............................................................................................................6
2.2 Objetivos ....................................................................................................................6
3 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................7
4 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................................8
4.1 Parada cardiorrespiratória (PCR).............................................................................8
4.2 Aplicação do Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV)
..........................................................................................................................................10
4.2.1 O enfermeiro frente ao atendimento da PCR..........................................................13
5 METODOLOGIA...........................................................................................................15
6 CRONOGRAMA............................................................................................................16
7 PLANO PROVISÓRIO..................................................................................................17
REFERÊNCIAS..................................................................................................................1
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INTRODUÇÃO

A alta competitividade no mercado atual tem levado as empresas a buscarem


modelos que lhes permitam melhorar seus processos. O ambiente globalizado e a crise
econômica que países ao redor do mundo estão enfrentando têm impulsionado ainda
mais a competitividade entre as empresas, o que é constantemente necessário para
melhorar o desempenho e reduzir todos os custos operacionais.
Isso não é exceção no campo da logística, pois de acordo com o ILOS (2017), os
custos logísticos equivalem a 12,3% do PIB brasileiro (produto interno bruto) e, em toda
a empresa, os custos logísticos representam 7,6% do PIB brasileiro (produto interno
bruto) como percentual do lucro líquido. Por isso, é importante monitorar e avaliar
continuamente o desempenho dessa área, tanto do ponto de vista estratégico quanto
operacional. E diante de tais exigências o nível de satisfação dos consumidores
também está cada vez maior. E sabe-se que, para ocupar um lugar de destaque, as
empresas precisam se atualizar constantemente buscando cada vez mais se enquadrar
nos parâmetros que mudam a cada dia.
Juntamente com essa busca, surge também a necessidade crescente de
gerenciar os dados de todos os processos produtivos, sejam eles operacionais,
organizacionais ou financeiros. Para crescer, aumentar a participação e até se manter
no mercado, os fabricantes precisam repensar constantemente suas estratégias e isso
só pode ser alcançado por meio da coleta e uso adequado de informações sobre o
desempenho operacional.
Para que uma empresa tenha sucesso no ambiente de negócios, é necessário
executar processos de maneira eficaz assim como coletar dados de desempenho,
transformá-los em informações de tomada de decisão e analisá-las para identificar
áreas de aplicáveis à possíveis melhorias (GHOSHAL e GREEFF, 2004).
Chan e Lam (2011) corroboram que tal estudo tem o objetivo de propor uma
abordagem integrada para auxiliar e impulsionar o desempenho da cadeia de
suprimentos para assim medir a estabilidade enquanto reduz alguns custos.
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Bowesox e Closs (1997) salientam que as dimensões logísticas são méticas


usadas pelas empresas globais para diferenciar suas vantagens e desafios em relação
aos concorrentes, como custo, atendimento ao cliente, produtividade, gestão de ativos
e qualidade. Os autores também ressaltam que a excelência dentro da logística pode
ser descrita por seis iniciativas de gestão que estão interrelacionadas: sucesso do
cliente, integração de processos internos, excelência funcional, alinhamento da cadeia
de suprimentos, vinculação ao impacto financeiro e métricas de desempenho de
processos.
Para que as empresas liderem em detrimento de suas concorrentes, é
necessário que seja feita a medição de desempenho estratégicas de modo que elas
alcancem as melhores práticas e consequentemente os melhores resultados as quais
incluem a mensuração de desempenho como uma das suas dimensões para o sucesso
(BARBOSA, 2007).
O custo logístico que as empresas têm durante sua produção de serviço pode
chegar a 30% do lucro obtido nas vendas, levando em consideração os seguintes
fatores: setor econômico, localização geográfica e a relação entre o peso e o valor dos
produtos. Nesse caso, em muitas empresas, o custo que é gerado através da logística l
é uma das maiores parcelas do custo real de cada produto, superado unicamente pelao
custeio das matérias primas.

1 PROBLEMA E HIPÓTESES

Com a vastidao de oportunidades dadas ao clientes, compete as empresas a


necessidade de renovarem sua visão constantemente, seja para atrair novos clientes
ou para satisfazê-los através de serviços. Nesse contexto, propõe-se realizar
levantamentos na expectativa de contribuir para a melhoria dos processos logísticos e
auxiliar na identificação de alternativas potenciais para melhoria da logística
empresarial,
Apesar da necessidade de uma abordagem moderna para que as empresa
possuam um desempenho mais eficiente, muitas delas ainda concentram-se no
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tradicionalismo, nos ensinamentos aprendidos com seus ancestrais e acabam


perdendo-de no no caminho e não enxergando as possibilidades. Dessa forma somente
realizam análises inúteis, o que acaba por gerar prejuízos dentro do processo de
desenvolvimento da empresa.
O que pode ajudar a economizar e melhorar no que diz respeito ao atendimento
de metas em comparação a uma visão simplificada que considera apenas uma parte
específica da empresa, seja captando informações sobre custos e receitas para os
participantes do canal ou avaliando os benefícios para determinar o melhor curso de
ação a seguir. Muitas vezes, as escolhas ao longo da cadeia tornam o processo
inerentemente instável.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Apresentar a necessidade de compreensão acerca dos caminhos da logística,


levando emconsideração à competitividade dentro das empresas

2.2 Objetivos específicos

 Apresentar métricas competitivas e identificar os fatores relacionados à


dimensão do negócio, incluindo: produtividade, competitividade e qualidade.

 Elencar os indicadores que possam trazer base acerca do desenvolvimento


logístico das empresas.
 Discorrer sobre a importância da competitividade entre as empresas,
aumentando assim seu potencial no mercado .

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3 JUSTIFICATIVA

Nos dias de hoje, uma gama de gestores conseguem avaliar se sua empresa
possui um bom desenvolvimento corporativo, sabem identificar quais as principais
falhas e também a melhor forma de saná-las através de informações cotidianas tais
como quantidade e satisfação dos clientes; processos e crescimento.
Gestores tiveram depois de muitas análises a compreensão de que suas
empresas exigiam um foco mais amplo que não poderia ser alcançado de forma realista
com uma medida simples e isolada, e atualmente a maioria das empresas buscam uma
apresentação equilibrada de dados financeiros e operacionais ao elaborar um relatório

4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 A logística e a sua importância na competitividade empresarial

Cada vez mais a Logística se torna um diferencial competitivo para as empresas à medida
que vem contribuindo na redução de custos e conseqüentemente na melhoria de desempenho das
mesmas. No mundo globalizado atual, não são mais perdoados erros estratégicos e a concorrência
está sempre pronta para absorver demandas perdidas por empresas que estão logisticamente mal
preparadas.
Segundo Novaes (2001), houve a necessidade das empresas buscarem novos referenciais
para a atuação em diversas áreas - inclusive a Logística. Este processo foi motivado basicamente
por dois fatores: abertura da economia e globalização dos mercados. Embora a tecnologia da
informação já esteja bastante avançada e disponível para qualquer empresa - que esteja disposta a
pagar por este tipo de serviço – ainda hoje se detecta no mercado algumas empresas que ainda
estão controlando seus custos logísticos através de seus estoques e tendo como pano de fundo
seus diversos setores trabalhando de forma isolada.
Felizmente, a grande maioria já opera buscando uma melhor integração com seus
fornecedores e clientes. Para isso, adotam um planejamento integrado com suas operações,
estando, em muitos casos, já interligados através do EDI. Desta forma, estas empresas
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possibilitam maior flexibilidade no fluxo de informações que agilizam as entregas dos


componentes ou produtos acabados.
Muitas empresas já têm como objetivo a integração estratégica e a otimização dos
processos logísticos entre os participantes da Cadeia de Suprimentos. Pode-se destacar como um
dos principais indícios deste objetivo, o uso do Efficient Consumer Response (ECR) ou Resposta
Eficiente ao Consumidor, que vem sendo utilizado amplamente pelo setor varejista. Outro
exemplo é o do Consórcio Modular que atualmente é utilizado em montadoras de veículos (Ex:
Fábrica de Volkswagen em Resende, RJ).
Este processo se dá através da participação física direta dos fornecedores no processo de
fabricação, montando seus componentes e motores e trabalhando em células na linha principal. A
rotina da entrega por parte dos fornecedores de componentes à 25 fábrica não mais existe –
conforme constatação empírica da Autora em visita realizada às dependências da Fábrica em
2001. As empresas brasileiras enfrentam grandes limitações em sua estrutura organizacional para
poder colocar em prática a otimização de seus processos logísticos.
A maioria destas empresas está dividida em setores que giram em torno de atividades
afins como Marketing, Manufatura, Vendas, Finanças, Transporte e Armazenagem. Esta divisão
dificulta o tratamento sistêmico dos processos logísticos. Há empresas que já reconhecem a
necessidade de uma divisão especializada nas funções logísticas e contratam no mercado
profissionais de gabarito para assumir a liderança deste setor, porém o “esquema” de poder
existente dentro da empresa acaba por engessar o executivo recém-contratado, deixando-o sem
ação para reagir a este tipo de comportamento.

Gestão da cadeia de suprimento e avaliação de desempenho

Segundo Anderson, Britt e Favre (2002), bons gestores devem construir medidas
financeiras e qualitativas que permitam uma visão ampla e sistemática da cadeia produtiva, com
análise detalhada de cada elo.
Seguindo essa "direção" e o artigo elaborado por Bonelli e Fonseca (2001), uma discussão
no grupo "Gestão da Densificação das Cadeias Produtivas", em que, assim como a pesquisa
apresentada por Bonelli e Fonseca, o modelo aqui apresentado leva em leva em conta a
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necessidade de satisfazer a dimensão empresarial e, nesse sentido, vincula indicadores e índices a


grupos específicos relacionados a: competitividade, qualidade, produtividade, custo, inovação e
marketing.
O modelo fornece indicadores genéricos que podem ser utilizados para qualquer tipo de
cadeia produtiva, porém, dependendo da situação, novos indicadores podem constituir o grupo ao
qual o autor pertence e diversas outras fontes de informação citadas nas referências tais como:

Assim como na pesquisa apresentada por Bonelli e Fonseca, o modelo aqui apresentado
leva em consideração a necessidade de satisfazer as dimensões do negócio, no sentido de que
métricas e índices estão atrelados a grupos específicos relacionados a: competitividade,
qualidade, produtividade, custo, Inovação e Marketing.
O modelo oferece indicadores genéricos que são utilizados para a maioria dos tipos de
cadeia produtiva, porém, ao depender da situação, novos indicadores poderão constituir o grupo
ao qual o autor pertence e diversas outras fontes de informação citadas nas referências tais como
vários indicadores que favorecerão a empresa.

Indicadores de competitividade

Bonelli e Fonseca (2001) ressaltam que os indicadores de competitividade necessários


para monitorar uma indústria são em sua maioria de acordo com o desempenho de mercado do
produto final e comparados ao longo do tempo ou com o desempenho de alternativas próximas.
Alguns índices e índices que podem apresentar esse comportamento são:

Índice de competitividade-preço

Relaciona os preços dos produtos ou de uma “cesta” de produtos, de dois ou mais países,
mensurados em uma mesma unidade monetária. Para utilizar este índice na mensuração da cadeia
produtiva ou em elos da cadeia, devem-se estruturar índices de competitividade – preço para
produtos similares.
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O resultado desse indicador visa mostrar o preço de um bem doméstico em relação ao


preço do bem estrangeiro.

Índice de competitividade /custo

É similar ao índice competitividade-preço e é construído com base em indicadores de


custo. O indicador mais utilizado, nessa categoria, é o índice relativo ao custo unitário da mão-
de-obra (relative unit labor cost – RULC), que é elaborado de acordo com o custo unitário da
mão-de-obra (unit labor cost – ULC).
Quanto maior o RULC, mais difícil será para a cadeia, o elo ou a empresa estipular um
preço competitivo no mercado externo, pois a margem de lucro poderá estar sendo seriamente
comprometida.
Quanto maior a competitividade dos produtos domésticos, maior será o resultado do
coeficiente de exportação e, portanto, maior será a importância do mercado externo para o
faturamento da cadeia. Cadeias com baixa competitividade apresentam dificuldades em
conquistar mercado externo e, portanto, o resultado apresentado na fórmula será um baixo
coeficiente de exportação.

5 METODOLOGIA

Trata-se um levantamento bibliográfico de cunho qualitativo acerca da relevância


da A metodologia deste trabalho é baseada em uma pesquisa de cunho bibliográfico, onde o
pesquisador é o responsável pelo objeto de estudo. Segundo (Mattar, 1996), a pesquisa
bibliográfica é adequada para a primeira etapa da investigação quando a familiaridade,
conhecimento e compreensão do fenômeno pelo pesquisador geralmente é insuficiente ou
inexistente.
A pesquisa bibliográfica também pode ser utilizada como primeira etapa de um processo
de pesquisa em andamento, que é o objetivo central deste trabalho. Para (Gil, 1991), a pesquisa
exploratória geralmente assume a forma de estudos bibliográficos ou estudos de caso. Levando-se
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em conta a natureza das questões formuladas, foi realizado um levantamento bibliográfico com
base em informações relevantes de livros, teses e artigos de periódicos profissionais.
As principais fontes utilizadas neste estudo são estudos bibliográficos sobre qualidade, livros,
estudos na internet, jornais, artigos de revistas profissionais, fizemos algumas correlações entre as
informações contidas nestes dados, a internet e por conta da análise e discussão do tema baseado
em teorias proposicionais de diferentes autores.
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