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UNIBRAS
FACULDADE- NORTE GOIANO
CURSO DE ENFERMAGEM
PORANGATU- GO
2022
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PORANGATU - GO
2022
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1 PROBLEMA E HIPÓTESE.............................................................................................5
2 OBJETIVOS....................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral.............................................................................................................6
2.2 Objetivos ....................................................................................................................6
3 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................7
4 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................................8
4.1 Parada cardiorrespiratória (PCR).............................................................................8
4.2 Aplicação do Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV)
..........................................................................................................................................10
4.2.1 O enfermeiro frente ao atendimento da PCR..........................................................13
5 METODOLOGIA...........................................................................................................15
6 CRONOGRAMA............................................................................................................16
7 PLANO PROVISÓRIO..................................................................................................17
REFERÊNCIAS..................................................................................................................1
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INTRODUÇÃO
1 PROBLEMA E HIPÓTESES
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
Nos dias de hoje, uma gama de gestores conseguem avaliar se sua empresa
possui um bom desenvolvimento corporativo, sabem identificar quais as principais
falhas e também a melhor forma de saná-las através de informações cotidianas tais
como quantidade e satisfação dos clientes; processos e crescimento.
Gestores tiveram depois de muitas análises a compreensão de que suas
empresas exigiam um foco mais amplo que não poderia ser alcançado de forma realista
com uma medida simples e isolada, e atualmente a maioria das empresas buscam uma
apresentação equilibrada de dados financeiros e operacionais ao elaborar um relatório
4 REFERENCIAL TEÓRICO
Cada vez mais a Logística se torna um diferencial competitivo para as empresas à medida
que vem contribuindo na redução de custos e conseqüentemente na melhoria de desempenho das
mesmas. No mundo globalizado atual, não são mais perdoados erros estratégicos e a concorrência
está sempre pronta para absorver demandas perdidas por empresas que estão logisticamente mal
preparadas.
Segundo Novaes (2001), houve a necessidade das empresas buscarem novos referenciais
para a atuação em diversas áreas - inclusive a Logística. Este processo foi motivado basicamente
por dois fatores: abertura da economia e globalização dos mercados. Embora a tecnologia da
informação já esteja bastante avançada e disponível para qualquer empresa - que esteja disposta a
pagar por este tipo de serviço – ainda hoje se detecta no mercado algumas empresas que ainda
estão controlando seus custos logísticos através de seus estoques e tendo como pano de fundo
seus diversos setores trabalhando de forma isolada.
Felizmente, a grande maioria já opera buscando uma melhor integração com seus
fornecedores e clientes. Para isso, adotam um planejamento integrado com suas operações,
estando, em muitos casos, já interligados através do EDI. Desta forma, estas empresas
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Segundo Anderson, Britt e Favre (2002), bons gestores devem construir medidas
financeiras e qualitativas que permitam uma visão ampla e sistemática da cadeia produtiva, com
análise detalhada de cada elo.
Seguindo essa "direção" e o artigo elaborado por Bonelli e Fonseca (2001), uma discussão
no grupo "Gestão da Densificação das Cadeias Produtivas", em que, assim como a pesquisa
apresentada por Bonelli e Fonseca, o modelo aqui apresentado leva em leva em conta a
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Assim como na pesquisa apresentada por Bonelli e Fonseca, o modelo aqui apresentado
leva em consideração a necessidade de satisfazer as dimensões do negócio, no sentido de que
métricas e índices estão atrelados a grupos específicos relacionados a: competitividade,
qualidade, produtividade, custo, Inovação e Marketing.
O modelo oferece indicadores genéricos que são utilizados para a maioria dos tipos de
cadeia produtiva, porém, ao depender da situação, novos indicadores poderão constituir o grupo
ao qual o autor pertence e diversas outras fontes de informação citadas nas referências tais como
vários indicadores que favorecerão a empresa.
Indicadores de competitividade
Índice de competitividade-preço
Relaciona os preços dos produtos ou de uma “cesta” de produtos, de dois ou mais países,
mensurados em uma mesma unidade monetária. Para utilizar este índice na mensuração da cadeia
produtiva ou em elos da cadeia, devem-se estruturar índices de competitividade – preço para
produtos similares.
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5 METODOLOGIA
em conta a natureza das questões formuladas, foi realizado um levantamento bibliográfico com
base em informações relevantes de livros, teses e artigos de periódicos profissionais.
As principais fontes utilizadas neste estudo são estudos bibliográficos sobre qualidade, livros,
estudos na internet, jornais, artigos de revistas profissionais, fizemos algumas correlações entre as
informações contidas nestes dados, a internet e por conta da análise e discussão do tema baseado
em teorias proposicionais de diferentes autores.
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REFERÊNCIAS
CRUZ, Lidiane Louzeiro da; RÊGO, Marina Goulart do; LIMA, Évily Caetano de. O
enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória em ambiente hospitalar: desafios do
cotidiano. REFACI, Brasília, v., nº , 2018.